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A GestaCultura é uma
consultoria empenhada
na busca e difusão de soluções
em Gestão Cultural
para empreendimentos no
âmbito da Economia Criativa.
Estamos a serviço da utopia,
por isso somos focados em revelar ou
elevar o valor percebido de iniciativas
criativas junto a públicos fundamentais
para a sua sustentabilidade.
Nossa missão é ser
um hub entre Quixotes
e Sancho Panças!
Serviços GestaCultura
Facilitação de conversas empolgantes
sobre os desafios do futuro
Serviços GestaCultura
Facilitação de conversas empolgantes
sobre os desafios do futuro
• Identificação de oportunidades
de cooperação e financeiras
Clara Avebuck
Negahamburguer
Clara Averbuck
Clara Averbuck sempre odiou a escola. Parou
de estudar no segundo grau, tentou o
supletivo mais tarde, desistindo em seguida.
Retomou o supletivo apenas porque quis
entrar na faculdade. Tentou estudar Letras e
Jornalismo, mas não passou de um semestre
em ambos os cursos.
Começou sua trajetória literária publicando
os seus textos na Internet. Em 2001
esecreveu sua primeira novela, “Máquina de
Pinball”, publicada no ano seguinte no Brasil
e na Inglaterra. Em 2003, publicou “Das
Coisas Esquecidas Atrás da Estante” e em
2004, escreveu “Vida de Gato”.
A obra da escritora pode ser considerada
literatura de consumo com influência da
subcultura pop, em ícones como John Fante,
Charles Bukowski, Paulo Leminski, Pedro
Juan Gutiérrez, Hunter S. Thompson, João
Antônio, Lucía Etxebarria, H.L. Mencken,
Fiona Apple, Nina Simone, Rolling Stones,
Tom Waits e Strokes.
A popularidade de seus escritos chamou a
atenção de diretores importantes do teatro e do
cinema.
Em 2008 o livro-LP “Nossa Senhora da Pequena
Morte”, com tiragem limitada de 200 exemplares,
com páginas escritas à mão ou datilografadas,
dentro de capas clássicas de velhos e bons long-
plays (LPs), com direito a vinis de rock, blues, jazz,
clássicos e até raríssimos vinis mexicanos.
Em 2012, foi a vez da obra “Cidade Grande no
Escuro” com textos que haviam sido publicados
em sites, revistas e jornais ao longo da última
década – e acompanhou o relançamento de
Máquina de Pinball, Das Coisas Esquecidas Atrás
da Estante e Vida de Gato, todos pela Editora 7
Letras.
2013 foi o ano de mais uma experiência de
sucesso: “Eu Quero Ser Eu”, seu primeiro romance
adolescente, direcionado a meninas na fase da
adolescência. Este ano, prepara seu novo livro,
“Toureando o Diabo”, com previsão de
lançamento em agosto, por meio de uma bem
sucedida campanha de financiamento coletivo.
Evelyn Queiróz
Negahamburguer
Evelyn vem realizando um trabalho de
denuncia das situações de opressão e
preconceito sofrido por mulheres,
principalmente, fora do padrão estéticos de
corpo. A personagem Negahamburguer dá
voz a milhares de mulheres por meio de
ilustrações que retratam a violência de
gênero e os preconceitos produzidos por
uma sociedade permeada por padronizações
estéticas. A artista frequentemente utiliza
plataformas como redes sociais e blogs na
internet para divulgar seu trabalho, sejam
esses intervenções como grafite ou retratos
em aquarela.
As garotas, em sua maioria, estão peladas,
mas, ainda assim, não se revelam por inteiro.
Ao se debruçar sobre a obrigatoriedade da
bela forma que bombardeia as mulheres
contemporâneas, a artista Evelyn
Negahamburguer dá vida à personagens –
algumas delas com certa dose biográfica -,
que se assumem como são: gordas, magras,
peludas, disformes, mas sobretudo, reais.
À vontade com o que são, suas curvas
podem acompanhar uma reflexão
existencial que se solta numa frase, ou
até impactar quem as observa quando
transmitem um erotismo antagônico,
onde os rostos angelicais se contrastam
com corpos que gritam orgasmos
silenciosos.
Em sua atual produção, a artista se divide
entre a arte urbana – dialogando
diferentes linguagens como o graffiti e o
lambe-lambe -, e outras ferramentas
como ilustrações digitais e pinturas.