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AGC CONSTRUÇÕES LTDA.


PCMAT

Programa das Condições


do Meio Ambiente de
Trabalho da Indústria da
Construção Civil

[Documento Base]

VIGÊNCIA: OUTUBRO DE 2016 À OUTUBRO DE 2017

RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Arilo Rocha de Alencar
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CONFEA – 160371169-4

João Pessoa – PB

____________________________________________________________________
WD Serviços e Treinamentos Ltda – ME
Av. Josefa Taveira, 109 Sala 03 - Mangabeira, JOÃO PESSOA - PB,
83-3578-0516 / 8899-1440 / 9650-9442 – wdconsultorias@gmail.com
AGC CONSTRUÇÕES LTDA.

PCMAT
PROGRAMA DAS CONDIÇÕES DO
MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
CIVIL.
(PORTARIA MTE 3.214/78 – NR-18)

VIGÊNCIA: OUTUBRO DE 2016 À OUTUBRO DE 2017

RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Arilo Rocha de Alencar
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CONFEA – 160371169-4

João Pessoa – PB

____________________________________________________________________
WD Serviços e Treinamentos Ltda – ME
Av. Josefa Taveira, 109 Sala 03 - Mangabeira, JOÃO PESSOA - PB,
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Dados da Empresa
Identificação da Empresa
Razão Social: A G C Construções Ltda - Me
Nome Fantasia: A G C Construções
Endereço: R Mariângela Lucena Peixoto, 1258 Sala 01 Bairro: Valentina Figueiredo
Cidade: João Pessoa Estado: Paraíba CEP: 58.063-000 CNPJ: 16.633.150/0001-72
CNAE Principal: Grupo: Grau de Risco: Descrição CNAE:
41.20-4-00 C 18a 03 Construção de Edifícios.

Dados da Obra

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Identificação da Obra
TIPO DE OBRA: Demolição e Reforma de estruturas metálicas e construção civil.
OBRA: Martins Comercio e Serviços de Distribuição S/A
ENDEREÇO: R Capitão Jose Rodrigues do O, S/N
BAIRRO: Distrito Industrial
CIDADE: João Pessoa ESTADO: PB
Apresentação
A empresa A G C Construções Ltda - Me, em cumprimento a Lei nº.
6.514/77, Portaria nº. 04, de 04 de julho de 1995, da Secretaria de Saúde e Segurança do
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE desenvolveu este programa, visando à
consecução dos objetivos estabelecidos na referida lei.
A Empresa desenvolve sua atividade no ramo de Construção de Edifícios
Comerciais, Residenciais e reformas, contando atualmente com 03 (três) funcionários
na, a mesma a ser especificada e relatada neste documento, podendo chegar a com
previsão de no máximo 20 (vinte) funcionários.
Este documento representa a Elaboração do Programa de Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, desenvolvido de acordo
com os parâmetros estabelecidos na Norma Regulamentadora nº 18, contemplando as
exigências contidas na NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e outros
dispositivos complementares de segurança, articulando-se ainda, como outros dispostos
nas demais NRs.

Introdução
A Norma Regulamentadora n° 18 (NR-18), da Portaria n° 3.214, de 08 de junho
de 1978, contempla os requisitos a serem seguidos para a elaboração e cumprimento do
PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção, onde estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de
organização, que objetivam a implementação das medidas de controle e sistemas
preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho
na Indústria da Construção.

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O sistema de segurança e higiene no trabalho é um conjunto de subsistemas que,
providos de recursos e regras mínimas, atua em harmonia entre si e com outros sistemas
que visam planejamento e desenvolvimento de ações, prevenirem acidentes do trabalho,
doenças ocupacionais e incidentes críticos em todas as atividades de uma empresa, de
modo a satisfazer as necessidades da própria empresa no aspecto da integridade física e
da qualidade de vida de seus trabalhadores.
Entretanto devemos tomar este sistema dinâmico, incrementando-o com o fluxo
de informações e dados, tais que, seja possível desenvolver, avaliar e controlar todo o
conjunto de ações necessárias para tomar prática e viável à atuação da segurança e
higiene do trabalho, bem como planejar e implementar providências preventivas
coletivas que eliminem os riscos ocupacionais inerentes.
Somente assim é que as organizações podem realizar e garantir a gestão da
higiene e segurança do trabalho, dentro dos padrões de qualidade.
O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR-9 - Programa de
Prevenção e Riscos Ambientais, pois para que as ações de melhoria das condições do
ambiente de trabalho sejam implantadas é necessário conhecer, também, os riscos
provocados por agentes agressivos (agentes físicos, químicos e biológicos), e ser
mantido no estabelecimento à posição do órgão regional do Ministério do Trabalho e
Emprego - MTE.

Objetivo do PCMAT
Fundamentalmente, é a prevenção dos riscos e a informação dos
operários que ajudarão a reduzir as chances dos acidentes, assim como diminuir
as suas conseqüências quando são produzidos. Para tanto, deverá ser colocado
em prática um programa de segurança e saúde que obedecerá às normas de
segurança, principalmente a NR 18, além de haver a integração entre a
segurança, o projeto e a execução da obra.
Se, por qualquer razão, for necessária a realização de algumas alterações
nos trabalhos de execução da obra, com relação ao que estava estabelecido no
princípio, terão que ser estudados os aspectos de segurança e saúde, tomando as
medidas necessárias para que essas mudanças não gerem riscos imprevisíveis.
Alguns objetivos do PCMAT:
 Garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores;
 Fazer a previsão dos riscos que derivam do processo de execução da obra;

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 Determinar as medidas de proteção e prevenção que evitem ações e situações de
risco;
 Aplicar técnicas de execução que reduzam ao máximo possível esses riscos de
acidentes e doenças;
 Definir atribuições, responsabilidades e autoridade ao pessoal que influem na
segurança e que intervêm no processo produtivo.

Cargos e Funções Existentes

Nº de Funcionários
Função
Masculinos Femininos
Aux. Montador 02 -
Montador Metalúrgico 01 -
TOTAL 03 -
TOTAL GERAL = 03

Este trabalho prioriza a análise da exposição aos riscos físicos, químicos e/ou
biológicos.
Os demais riscos serão descritos de uma forma geral, sob orientação da NR-18,
nos itens de não conformidade com as NR' s.
Os riscos ergonômicos e de acidentes são inerentes a qualquer função e também
complexos de serem precisamente quantificados.
O risco de acidente está diretamente ligado ao treinamento da mão de obra e da
organização do ambiente de trabalho. Funcionários bem preparados e conscientes de
seus deveres, trabalhando em locais limpos e organizados reduzirão substancialmente o
número de acidentes.
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Cargo / Função / Atribuição

Cargo ou Função Atribuição


 Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de
Montador embarcações e aeronaves; preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas.
Metalúrgico Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos. Organizam o local de trabalho para executá-lo
conforme normas e procedi mentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente.
 Executa serviços de serralheria, preparar materiais e local e peça, auxiliar em fazer corte, acabamento, pintura
e instalação nas obras, auxiliar na fabricação ou reparação de caldeiras, tanques, reservatórios e outros
Aux. Montador
recipientes de chapas de aço, auxiliar no recorte, modelagem e trabalho em barras perfiladas de materiais
ferrosos e não ferrosos para fabricar esquadrias, portas, grades, vitrais e peças similares.

Cargo / Função e Riscos Ambientais

Riscos Ambientais
Cargo /
Físico Químico Biológico Ergonômico Acidente Medidas Preventivas
Função
Ruído da Poeira de pó de Não Trabalho em pé, Risco de queda de materiais, queda com Uso de epi´s necessários como bota,
Lixadeira metal usinado, identificado. levantamento e diferença de altura, objetos perfurantes, capacete, cinto de segurança, óculos
Montador (Intermitente) fumos metálicos e transporte manual ferramentas inadequadas, defeituosas, de proteção, protetor auditivo, luva,
Metalúrgico / poeira própria da de peso, postura armazenamento inadequado de materiais, mascara respiratória, treinamento para
Auxiliar de construção civil. inadequada, ritmo arremesso de partículas e detritos durante o execução das tarefas, correção das
Montador excessivo de corte na bancada de serra. posturas de trabalho, aterramento
trabalho. elétrico, Avaliação de dosimetria de
Ruído.
Resumo de Execução

A obra da A G C CONSTRUÇÕES, é de Demolição e Reforma de estruturas metálicas


e construção civil. Compreendendo os serviço a serem executados de demolição, da
coberta e restauração.
Coberta e restauração da coberta com estrutura metálica e telha
metálica.

Áreas de Vivência
As áreas de vivência serão usadas as instalações existentes da Empresa
contemplando: vestiários, refeitório, instalações sanitárias.

Vestiário / Cozinha
Serão utilizado os existentes nas dependências da Gráfica Santa Marta.

CIPA
A CIPA é uma comissão composta por representantes do empregador e dos
empregados, e tem como missão a preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores e de todos aqueles que interagem com a empresa.
A CIPA segue as determinações da NR-5. Mensalmente deverá ser realizadas
reuniões com os representantes dos empregados e dos empregadores (cipeiros). Nelas as
reivindicações dos outros funcionários são colocadas para os participantes das reuniões
e tomadas às devidas providências.
A CIPA deverá realizar reuniões mensais ordinárias, de acordo com o calendário
preestabelecido, sendo durante o expediente normal da empresa e em local apropriado, e
caso necessário reuniões extraordinárias para situações de risco grave e iminente de
acidentes e/ou acidentes graves ou com óbito.
Todos os anos será realizadas novas eleições para representantes da CIPA,
seguindo os prazos determinados pela NR – 5.
Como a empresa não encontra-se no dimensionamento mínimo da norma, será
designado um representante e treinado conforme solicita a NR – 5.
Bebedouro
A obra já possui um bebedouro, localizado na obra, em local coberto e
protegido e dimensionado conforme item da NR 18.4.2.11.4.

Treinamentos
Os operários deverão receber todos os treinamentos durante o processo de admissão.
Neles, constam os riscos ambientais eminentes às atividades exercidas por eles na
empresa, apresentação e forma de usar os equipamentos de proteção individual (EPI) e
equipamentos de proteção coletiva (EPC), normas de comportamento no alojamento,
nas áreas de vivência e no canteiro de obra. Eles também devem recebem orientação
sobre higiene como também treinamento em trabalho em altura de acordo com a NR 35
“35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m
(dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
35.3. Capacitação e Treinamento
35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à
realização de trabalho em altura.
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi
submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima
de oito horas.”
Os treinamentos periódicos deverão acontecer, a princípio, mensalmente, sendo
também realizados quando da ocasião dos procedimentos de segurança relacionados às
diversas atividades construtivas.

Equipamentos e Máquinas

Atualmente a obra possui as seguintes máquinas e


equipamentos: betoneira; Maquita; Lixadeira; Serra circular manual; Máquina de solda;
furadeira (martelete). Os equipamentos elétricos deverão ser aterrados e dispor de
disjuntor residual. A distância entre o extintor de incêndio (PQS) e as máquinas não
deverá ser superior a 20 metros.
Ferramentas
As ferramentas elétricas e manuais ficam no almoxarifado.

Cronograma – Instalação e Utilização


Máquinas e Equipamentos
Máquinas e Equipamentos Instalação Utilização
Lixadeira Em uso Até o final da obra
Maquita Em uso Até o final da obra
Furadeira Em uso Até o final da obra

Equipamento de Proteção Individual - EPI´S


 Todos os EPI’s fornecidos aos colaboradores serão anotados em ficha própria e
individual, onde obrigatoriamente, deverá constar o nº do Certificado de
Aprovação – C.A. e data e assinatura do recebedor do EPI;
 Para o fornecimento de um novo EPI, o funcionário entregará o EPI objeto da
substituição;
 Todos os funcionários deverão estar imunizados contra o Tétano;
 Empreiteiros também deverão atender as disposições da NR-7 e 18.
Principalmente no tocante a treinamentos, ordens de serviço e aos exames
médicos;
 Calçado fechado de couro resistente para proteção dos pés do trabalhador com
solado antiderrapante;
 Botas impermeáveis somente para trabalhos de lançamentos de concreto ou em
terrenos encharcados;
 Luvas adequadas ao serviço a ser executado de borracha para aplicação de
cerâmica;
 Uso de cinto de segurança do tipo pára-quedista, para trabalhos em alturas
superiores a 2m (dois metros);
 Protetor facial ou óculos de proteção e abafador de ruído para os trabalhos com
serra circular;
 Capacete de segurança;
 Óculos e protetores faciais com filtros de luz para os soldadores;
 Outros equipamentos de proteção individual adequados a riscos específicos, tais
como capas impermeáveis, para chuvas;
Detalhamento dos Serviços Realizados
Demolição
Serviço Físico Químico Biológico Ergonômico Acidente Recomendações
- Ruído causado - Inalação de - Risco de - Esforço físico, - Queda de pessoas Uso do cinto de segurança, luvas
furadeira de poeiras, contrair o tétano movimento repetitivo, por ausências de de couro, óculos de proteção e
impacto geradas pela por possível problemas de sinalização, pontas orientações quanto a forma
(martelete) utilização das existência de posturas, vivas, cortes, corpos correta de carregar peso,
Retirada do exposição máquinas e objetos cortantes principalmente quanto estranhos nos olhos, proteger as pontas de ferro , usar
telhado eventual equipamentos e perfurantes. ao transporte elevado queda de material, andaimes com assoalho
radiação solar. . de peso. objetos perfurantes, completo, guarda – corpo e roda
máquinas sem pé, durante a demolição.
proteção, ligações
elétricas deficientes.
Cronograma
Previsto

2016 2017
Curso / Treinamento e
Nº Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Abri Mai Jun Jul Ago Set
Acompanhamento
1. Riscos Ambientais

2. Uso correto dos EPIs

3. Treinamento novos
funcionários
4. Treinamento de
Trabalho em Altura
5. Controle e devolução
de EPI
6. Orientação para
terceirizados

Conclusão
A abordagem prevista neste programa tem o papel não só de prevenir doenças, mas também de
zelar pela saúde dos trabalhadores no sentido amplo de equilíbrio e bem estar físico mental e social.
Através deste programa a empresa deverá introduzir correções ambientais, seguir o cronograma
proposto. A inspeção periódica e manutenção das medidas de controle adotadas devem ser
providenciadas para a verificação de sua eficácia.
TERMO DE COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL PELO
ANDAMENTO DO PROGRAMA

Pelo presente termo de compromisso, nos propõe a promover efetivar e viabilizar as


medidas, sugestões e proposições contidas no presente Programa de Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção, as quais foram consideradas cabíveis e necessárias.

________________________________________________________
A G C CONSTRUÇÕES LTDA - ME

TÉCNICO ELABORADOR DO PCMAT

O presente Programa foi elaborado por um Profissional Qualificado abaixo assinado, sendo este
responsável apenas pela elaboração deste documento, sendo o cumprimento de suas proposições e
metas de responsabilidade da empresa contratante.

Responsáveis Técnicos

__________________________________
Demétrio Barbosa Souza
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. M.T.E 0623/PB

________________________________
Arilo Rocha de Alencar
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CONFEA – 160371169-4
26- BIBLIOGRAFIA

1 – Curso de Engenharia do Trabalho


FUNDACENTRO - Volume 2 e 3- São Paulo - 1981
2 – Segurança e Medicina do Trabalho
51º Edição – Ed. Atlas S/A – 2002
3 – Riscos Físicos
FUNDACENTRO – São Paulo – 1991
4 – Riscos Químicos
FUNDACENTRO – São Paulo – 1990
5 – Curso de Supervisores de Segurança do Trabalho
FUNDACENTRO – São Paulo – 1993
6 – Mapas de Riscos de Acidentes do Trabalho
FIESP / CIESP / SESI / SENAI / IRS- 1994
7 – Manual CNI ( Confederação Nacional da Indústria )
SESI / DN / SENAI/ DN – Rio de Janeiro – 1984
8 – Trabalho e Saúde na Indústria I e II
São Paulo – 1975
9 – PCMAT x Técnicos Segurança publicado 16/07/2009 por Heitor Borba em
http://www.webartigos.com
ANEXOS
Procedimentos de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA NA EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO
ASSUNTO: PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA NA EXECUÇÃO DE ALVENARIA
1 OBJETIVOS E CAMPO DE APLICAÇÃO:
1.1 Estabelecer o procedimento de segurança no trabalho a ser adotado na execução de alvenaria, onde
houver risco de queda do trabalhador.
1.2 Servir como referência na elaboração do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção – PCMAT.
1.3 Aplica-se especialmente à execução de alvenaria em edificações e, onde couber, a outras
operações em obras de engenharia, onde houver risco de queda.
2 PROCEDIMENTOS INICIAIS
2.1 Limpar área de trabalho;
2.2 Instalar cabo-guia (cabo de segurança ou corda de náilon) para os cintos de segurança,
circundando todo o pavimento, utilizando os pilares dos cantos extremos para fixação (poderão ser
utilizados os furos existentes nos pilares ou amarração com corda, cabo de aço, clipes, esticador,
corrente ou outro dispositivo resistente adequado à fixação);
2.3 Dispor de formas a serem para utilizada na alvenaria, utilizando o cabo em toda área que houver
risco ao trabalhador de modo a evitar sobrecarga e a minimizar o deslocamento dos pedreiros;
2.4 Dispor o cabo-guia, a uma distância de 1,30 m a 1,80 m da periferia da laje (de acordo com o
comprimento do talabarte do cinto de segurança) e a uma altura de 1,00m a 1,50m do piso (ver
desenho anexo);
2.5 Nos acessos a escadas e elevadores, a distância do cabo à periferia poderá ser alterada para não
prejudicar a circulação de pessoas e materiais;
Ajustar o talabarte do cinto de segurança de acordo com a distância entre o cabo-guia e a periferia, de
modo que o cinto atue como limitador, não permitindo que o trabalhador ultrapasse a borda da laje;
2.6 Preparar caixa masseira sobre suporte com rodízios e altura regulável;
2.7 Providenciar para que todos os materiais necessários à execução do serviço estejam dispostos no
local onde serão utilizados e verificar as condições dos equipamentos, ferramentas, EPC e EPI
(utilizar o checklist a seguir).
3 SEQÜÊNCIA DE EXECUÇÃO
3.1 Prender o mosquetão do cinto de segurança ao cabo e passar por baixo deste;
3.2 Retirar o sistema de guarda-corpo e rodapé apenas do vão a ser trabalhado;
3.3 Concretar os pilares pré determinados;
3.4 Executar a concretagem nas formas para a marcação da alvenaria;
3.5 Elevar a alvenaria de concreto até a altura determinada no projeto, evite tombamento;
3.6 Usar protetor auricular e óculos de proteção quando da fixação das telas de amarração da alvenaria
nos pilares;
3.7 Usar luvas de borracha quando do contato com cimento ou outros produtos químicos;
3.8 Manter as caixas masseiras afastadas para evitar que, caso tombem, atinjam a parede nova, ainda
molhada;
3.9 A elevação da alvenaria só poderá prosseguir quando a parte de baixo, já erguida, apresentar
dureza suficiente para resistir ao impacto do corpo de um homem e à ação de ventos fortes;
3.10 Sempre que houver risco de queda, o trabalhador deverá usar cinto de segurança durante a
execução de alvenaria;
3.11 A limpeza deverá ser realizada todos os dias pela equipe que estiver executando os serviços de
alvenaria, devendo o seu posto de trabalho ser mantido em constante estado de higiene e limpeza.
OBSERVAÇÕES:
1. O guarda-corpo só poderá ser removido com a utilização de cinto de segurança, após a
instalação do cabo de segurança;
O cabo de segurança só poderá ser retirado após a conclusão, até o teto, de toda a alvenaria de
periferia do pavimento.
CheckList

caixa
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furadeira de
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carrinho porta-
m
pálet vassourão
pa
es
ct
o

tela soldada para clipes para prender o


esticador de cabo de aço
alvenaria cabo de aço

proteção de periferia (sistema de proteção de shaft ou aberturas de piso


guarda-corpo e rodapé)
E.P.C.
cabo de segurança

E.P.I. bota de couro capacete luvas de cinto de segurança


borracha

óculos de proteção protetor auricular


ORDEM DE SERVIÇO

FUNÇÃO: PEDREIRO

C.B.O. COLABORADOR
7152.10

1. O não cumprimento ao disposto nesta Ordem de Serviço sujeita o trabalhador às penas da lei,
que vão desde advertência. Suspensão até demissão por justa causa.
2. A construção é uma indústria atípica que, por suas características, tem uma Condição Ambiente
de Insegurança praticamente permanente.
3. Qualquer ocorrência (Acidente, Lesão Corporal), por menor que seja, deverá ser comunicado
imediatamente ao Departamento Médico e ao Setor de Segurança do Trabalho, sob pena de não
aceitarmos como acidente do trabalho no canteiro de obra.

Assim:

1. Não transite pela obra sem capacete e calçado apropriado.


2. Use seus EPI’s apenas para a finalidade a que se destinam e mantenha-o sob sua guarda e
conservação, pois sua substituição só será gratuita contra devolução anterior.
3. Observe, atentamente, o meio ambiente de trabalho ao circular na obra e informe,
imediatamente, as condições inseguras encontradas, caso não possa corrigi-las no momento.
4. Não ultrapasse a barreira (cancela) de segurança sem que o elevador esteja no seu pavimento e
nem opere o elevador, bem como qualquer outro equipamento sem treinamento e autorização
prévia.
5. Use óculos de segurança contra impacto e respingos, para trabalhos de apicoamento, lixamento
de paredes, acabamento nos lançamento de concreto.
6. Use máscara contra poeira em trabalhos que provoquem seu desprendimento.
7. Use luvas apropriadas para executar suas tarefas: Ou seja, borracha / Látex e luvas de couro se
no caso for solicitado para fazer transporte de madeira, cimento, tubos e materiais abrasivos ou
cortantes, conforme você vem sendo orientado periodicamente.
8. Observe as condições do local de trabalho quanto à presença d’água, pois o uso de botas
impermeáveis nos trabalhos de lançamento de concreto ou em terrenos encharcados é
obrigatório.
9. Use corretamente o cinto de segurança, fixado em um cabo de segurança, para os trabalhos
realizados em altura superior a 2,00 m (dois metros) ou na periferia da obra.
10. Use roupa completa (calça e camisa), luvas de raspa de couro e óculos de segurança nos
trabalhos de lançamento e vibração de concreto.
11. Não levante carga acima de 40 kg (quarenta quilogramas) e nem as transportes acima de 60 kg
(sessenta quilogramas).
12. Use protetor auricular, quando estiver em ambiente ruidoso, ou seja, ajudando nas tarefas de
vibrar concreto ou em outros trabalhos que exijam (martele, compressor, etc...)
13. Observe que todo e qualquer operário desta obra não estar autorizado a executar tarefas para
qual não foi admitido.
14. Nenhum operário desta obra está autorizado a fazer qualquer serviço em eletricidade, exceto os
eletricistas.
15. Trabalhe sempre pensando em sua segurança e na do seu companheiro de trabalho em tempo
integral.

Declaração:
Declaro ter tomado conhecimento das orientações contidas nesta ordem de serviço, ter sido
treinado para o uso adequado dos EPI’s e que, durante a execução do meu trabalho, atenderei as
mesmas.

João Pessoa, ____/ ____/ ____.


___________________________________
Assinatura do Funcionário

ORDEM DE SERVIÇO
FUNÇÃO: SERVENTE

C.B.O. COLABORADOR

1. Não cumprimento ao disposto nesta Ordem de Serviço sujeita o trabalhador às penas da lei, que
vão desde advertência. Suspensão até demissão por justa causa.
2. A construção é uma indústria atípica que, por suas características, tem uma Condição Ambiente
de Insegurança praticamente permanente.
3. Qualquer ocorrência (Acidente, Lesão Corporal), por menor que seja, deverá ser comunicado
imediatamente ao Departamento Médico e ao Setor de Segurança do Trabalho, sob pena de não
aceitarmos como acidente do trabalho no canteiro de obra.

Assim:

1. Não transite pela obra sem capacete e calçado apropriado.


2. Use seus EPI’s apenas para a finalidade a que se destinam e mantenha-o sob sua guarda e
conservação, pois sua substituição só será gratuita contra devolução anterior.
3. Observe, atentamente, o meio ambiente de trabalho ao circular na obra e informe,
imediatamente, as condições inseguras encontradas, caso não possa corrigi-las no momento.
4. Não ultrapasse a barreira (cancela) de segurança sem que o elevador esteja no seu pavimento e
nem opere o elevador, bem como qualquer outro equipamento sem treinamento e autorização
prévia.
5. Use máscara contra poeira em trabalhos que provoquem seu desprendimento excessivo de
materiais como: Pó de serra, de pedra e poeira de modo geral.
6. Use luvas apropriadas para executar suas tarefas noturnas, principalmente nas noites frias, Ou
seja: Lã.
7. Observe as condições do local de trabalho quanto à presença d’água, pois o uso de botas
impermeáveis nos trabalhos de lançamento de concreto ou em terrenos encharcados é
obrigatório.
8. Use seu uniforme completo conforme lhe foi entregue / roupa completa (calça e camisa).
9. Não levante carga acima de 40 kg (quarenta quilogramas) e nem as transportes acima de 60 kg
(sessenta quilogramas).
10. Ao tirar guarda próxima a serra circular e outras máquinas ruidosas use protetor auditivo ou em
outros trabalhos que exijam (martelete, compressor, etc...)
11. Observe que todo e qualquer operário desta obra não pode sair em horário de expediente sem
autorização prévia, assim como, não estar autorizado a executar tarefas para qual não foi
admitido.
12. Nenhum operário desta obra está autorizado a fazer qualquer serviço em eletricidade, exceto os
eletricistas.
13. Não deixe de informa ao seu encarregado direto, toda e qualquer ocorrência de anormal no seu
posto de trabalho. Utilize o livro de ocorrências diariamente.
14. Proíba aglomerações em seu local de trabalho.
15. Evite comentários que não tenha vínculo com seu trabalho e trate bem a todos que lhe procure
por informação.
16. Não permita o acesso a Obra os menores de idade, mesmo acompanhada, em qualquer dia ou
horária, salva por autorização escrita do Responsável pela Obra.
17. Fique sempre atento a toda movimentação estranha ao seu dia normal.
18. Não deixe em hipótese alguma, a entrada de trabalhador portando bebida alcoólica ou droga
pesada na obra, bem como arma de modo geral.
19. Ao perceber qualquer companheiro alcoolizado, drogado ou com comportamento alterado /
explosivo na obra, informe imediatamente ao seu encarregado.
20. Mantenha atualizada a relação de endereços e telefones dos responsáveis pela obra e demais
telefones de serviço.
21. Trabalhe sempre pensando em sua segurança e na do seu companheiro de trabalho em tempo
integral.

Declaração:

Declaro ter tomado conhecimento das orientações contidas nesta ordem de serviço, ter sido
treinado para o uso adequado dos EPI’s e que, durante a execução do meu trabalho, atenderei as
mesmas.

João Pessoa, ____/ ____/ _____.

__________________________________
Assinatura do Funcionário

ORDEM DE SERVIÇO

ORDEM DE SERVIÇO

FUNÇÃO: SERRALHEIRO / AUX. SERRALHEIRO


C.B.O. COLABORADOR

1. O não cumprimento ao disposto nesta Ordem de Serviço sujeita o trabalhador às penas da lei,
que vão desde advertência. Suspensão até demissão por justa causa.
2. A construção é uma indústria atípica que, por suas características, tem uma Condição Ambiente
de Insegurança praticamente permanente.
3. Qualquer ocorrência (Acidente, Lesão Corporal), por menor que seja, deverá ser comunicado
imediatamente ao Departamento Médico e ao Setor de Segurança do Trabalho, sob pena de não
aceitarmos como acidente do trabalho no canteiro de obra.

Assim:

1. Não transite pela obra sem capacete e calçado apropriado.


2. Use seus EPI’s apenas para a finalidade a que se destinam e mantenha-o sob sua guarda e
conservação, pois sua substituição só será gratuita contra devolução anterior.
3. Observe, atentamente, o meio ambiente de trabalho ao circular na obra e informe,
imediatamente, as condições inseguras encontradas, caso não possa corrigi-las no
momento.
4. Não ultrapasse a barreira (cancela) de segurança sem que o elevador esteja no seu pavimento
e nem opere o elevador, bem como qualquer outro equipamento sem treinamento e
autorização prévia.
5. Use óculos de segurança contra impacto e respingos, para trabalhos em esmeril,
apicoamento, lixamento, pintura, fabricação e lançamento de concreto.
6. Use máscara contra poeira em trabalhos que provoquem seu desprendimento.
7. Observe as condições do local de trabalho quanto à presença d’água, pois o uso de botas
impermeáveis nos trabalhos de lançamento de concreto ou em terrenos encharcados é
obrigatório.
8. Use corretamente o cinto de segurança, ligado a um cabo de segurança, para os trabalhos
realizados em altura superior a 2,00 m (dois metros) ou na periferia da obra.
9. Use roupa completa (calça e camisa), e botas de borracha no lançamento de concreto.
10. Não levante carga acima de 40 kg (quarenta quilogramas) e nem as transportes acima de 60
kg (sessenta quilogramas).
11. Use protetor auricular, quando estiver auxiliando o carpinteiro nos trabalhos da serra circular,
ou em outros trabalhos que exijam (martelete, compressor, etc...)
12. Observe que todo e qualquer operário desta obra não estar autorizado a executar tarefas para
qual não foi admitido.
13. Nenhum operário desta obra está autorizado a fazer qualquer serviço em eletricidade, exceto,
os eletricistas.
14. Oriente seus encarregados e trabalhadores sobre o processo mais seguro de executar qualquer
trabalho.
15. Exija de seus encarregados uma reunião preliminar com suas equipes, para discutir as
medidas específicas de segurança a serem adotadas, quando do início de qualquer etapa da
obra.
16. Mantenha a obra sempre limpa e a circulação de trabalhadores desobstruída.
17. Corrija as condições inseguras que lhe forem comunicadas, com a máxima urgência.
18. Dê especial atenção à proteção da periferia dos poços de elevadores, às instalações elétricas e
à manutenção de máquinas e equipamentos, particularmente a serra circular, aos guinchos e
gruas.
19. Paralise imediatamente os trabalhos em andamento que sujeitem aos trabalhadores o grave e
iminente risco, especialmente o trabalho em altura sem o uso de cinto de segurança.
20. Oriente, acompanhe e fiscalize os montadores de andaimes suspenso mecânicos e verifique,
diariamente, os dispositivos de suspensão, antes do início dos trabalhos.
21. Mantenha o Livro próprio para inspeções de maquinas atualizado, com registro das falhas
encontradas, medidas corretivas adotadas e a indicação de quem as realizaram.
22.Trabalhe sempre pensando em sua segurança e na do seu companheiro de trabalho em tempo
integral.
Declaração:
Declaro ter tomado conhecimento das orientações contidas nesta ordem de serviço, ter sido
treinado para o uso adequado dos EPI’s e que, durante a execução do meu trabalho, atenderei as
mesmas.
João Pessoa, ____/ ____/ _____.
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Assinatura do Funcionário

REGRAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO


 A distração é um dos maiores fatores de acidentes. Trabalhe com atenção;
 O canteiro de Obras é o lugar de trabalho. As brincadeiras devem ser reservadas para as horas de folga;
 Seus olhos não se recuperam depois de perdidos. Use óculos protetores, sempre que o seu trabalho o
exigir;
 Apressa é companheira inseparável dos acidentes. Faça tudo com tempo, pra trabalhar bem e com
segurança.
 Quando não souber ou tiver dúvidas sobre algum serviço, pergunte ao seu mestre ou encarregado, para
prevenir-se contra possíveis acidentes;
 As suas mãos levam para casa o alimento para a sua família. Evite pô-las em lugares perigosos não
deixe tábuas com pregos espalhadas pela obra, porque podem ser causa dos sérios acidentes.
Comunique ao seu chefe imediatamente toda e qualquer anormalidade ou defeito que notar na máquina
ou ferramenta que for utilizar;
 Não improvise ferramentas; procure uma que seja adequada para seu serviço;
 Lembre-se de que você não é o único no serviço, e que a vida de seu companheiro é tão preciosa quanto
a sua;
 Utilize em seus trabalhos ferramentas em bom estado de conservação, para prevenir possíveis acidentes;
 Não fume em lugares onde se guardam explosivos e inflamáveis;
 Coopere com seus companheiros em beneficio da segurança de todos e siga os conselhos do seu mestre
ou encarregado;
 O hábito de usar cabelos soltos durante o serviço tem dado causa a graves e irreparáveis acidentes. Use
touca protetora durante ou quando seu trabalho exigir;
 Manda a lei que o empregador forneça os equipamentos de proteção que você necessita para o trabalho,
mas você também está obrigado a usá-lo, para prevenir acidentes e evitar as doenças de trabalho;
 Mostre ao seu novo companheiro os perigos que o cercam no trabalho;
 Cada acidente é uma lição que deva ser apreciada, para evitar maiores desgraças;
 Todo o acidente tem uma causa que é preciso ser pesquisado, para evitar a sua repetição;
 Se você for acidentado, procure logo o socorro médico adequado. Não deixe que “entendidos” e
“curiosos” concorram para o agravamento da sua lesão;
 Se você não é eletricista, não se meta a fazer serviços de eletricidade;
 As máquinas não respeitam ninguém, mas você deve respeitá-las;
 Atenda às recomendações dos membros da CIPA e de seu mestre ou encarregado;
 Conheça sempre as regras de segurança do setor onde você trabalha, e do canteiro de Obras em geral;
 Conversa e discussão, no trabalho predispõe a acidentes pela desatenção;
 Leia e reflita sempre sobre os ensinamentos contidos nos cartazes e avisos sobre prevenção de
acidentes;
 Os anéis, pulseiras, gravatas e mangas compridas não fazem parte do seu uniforme de trabalho;
 Mantenha sempre as guardas protetoras das máquinas nos devidos lugares;
 Pare a máquina quando tiver que consertá-la ou lubrificá-la;
 Habitue-se a trabalhar protegido contra os acidentes. Use equipamentos de proteção adequados a seu
serviço;
 Conheça o manejo dos extintores e demais dispositivos de combate ao fogo existente em seu local de
trabalho. Você pode ter necessidade de usá-los algum dia.
OBS: Estas regras estão impressa na sua carteira de trabalho e complementam a sua ordem de
serviço (deve ser entregue ao empregado junto com a ordem de serviço específica).

João Pessoa, ____/ ____/ _____.

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Assinatura do Funcionário
Identificação: APR-ST-0000-0
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 21/00/00

A. P. R. Revisão: 0
Página 24 /7
EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: Trabalhos em altura

LOCAL DA ATIVIDADE: DATA: / /2015

RECOMENDAÇÕES
ENVOLVIDOS NA ELABORAÇÃO DA APR (assinatura)
GERAIS
Técnico Segurança do Trabalho Encarregado (s) 1) Nenhuma tarefa poderá ser iniciada sem divulgação da
APR nos DDS, a todos os colaboradores envolvidos;
2) Só será autorizada a permanência na atividade, dos
colaboradores que portarem todos os EPIs obrigatórios:
óculos de segurança, capacete, botinas de segurança com
biqueira, e outros de acordo com os riscos apresentados;
Aprovação (SESMT) Supervisão 3) As operações com uso de solda ou corte, deverão ser
efetuadas por colaboradores qualificados e com todos os
cuidados de Prevenção de Acidentes e de Incêndios;
4) Em serviços em espaços confinados deverão ter a análise
da Segurança do Trabalho antes da liberação;
5) A movimentação de cargas só poderá ser feita por

HISTÓRICO DAS REVISÕES colaborador qualificado, só sendo liberada após avaliação


da Supervisão do Transporte Vertical;
6) Nos serviços em equipamentos onde houver
DATA REVISÃO MODIFICAÇÃO deslizamento ou parada para manutenção é obrigatório o
uso e instalação de ETIQUETAS de SEGURANÇA, para
evitar o acionamento acidental e indesejado;
7) No caso de falhas – acidentes / incidentes, deverá ser
comunicado, imediatamente a Supervisão da área, que
comunicará as chefias do local e à Segurança do
Trabalho.
8) Todas as medidas de Segurança propostas e a serem
adotadas, deverão seguir as Normas da NR-18 do MTe ,
como também outras normas técnicas vigentes da
Portaria 3214/78;
9) Em caso de mudança no processo executivo descrito
nesta APR, deverá ser feita revisão com conhecimento e
visto de todos os envolvidos neste documento.

ETAPAS DA RISCOS POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO
ATIVIDADE – APRESENTADOS DE RISCO ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO DA MEDIDA
DESCREVER EM CADA ETAPA
CADA ETAPA EM
SEQUENCIA
1 - Montagem 1.1 – Queda de Médio 1.1.1 - Utilização dos E.P.I's básicos necessários: capacete com Colaboradores
de torre para funcionário com jugular, óculos de segurança, luvas de raspa, , botina com biqueira de
execução de diferença de nível, aço, cinto de segurança tipo pára-quedista atracado em local seguro, a
andaimes. queda de materiais, um nível mais elevado que a cabeça.
tombamento da
torre, ferimento, 1.1.2 - Todas as equipes de montagem de andaimes devem ser
contusão, Alto treinadas pelos encarregados responsáveis pelo serviço. Colaboradores
prensagem dos
membros 1.1.3 - Toda montagem de torre para execução de andaimes deverá ter
acompanhamento do responsável.
Médio Colaboradores
1.1.4 – Antes do inicio das atividades, o encarregado devera
preencher o check-list de trabalho em altura, em duas vias, enviando
a via verde para a segurança do trabalho. MODELO EM ANEXO.
Alto Colaboradores
1.1.5 - O encarregado deverá orientar sempre a equipe sobre o serviço
a ser executado.

1.1.6 - Verificar as condições dos módulos antes de iniciar a


montagem da torre, eliminando os que apresentarem desgastes,
Médio trincas, empenamentos, etc. Colaboradores

Médio Colaboradores

ETAPAS DA RISCOS POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO
ATIVIDADE – APRESENTADOS DE RISCO ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO DA MEDIDA
DESCREVER EM CADA ETAPA
CADA ETAPA EM
SEQUENCIA
Médio 1.1.7 - Toda torre deverá possuir uma sapata (chapa de ferro) 20x20 Colaboradores
cm com encaixe para a colocação dos pés do primeiro módulo, a fim
de facilitar o nivelamento da torre caso necessite.

1.1.8 - Efetuar o primeiro travamento quando os módulos atingirem


Alto 03 metros ( três metros) de altura, e só continuar a montagem da Colaboradores
torre depois deste travamento realizado, colocar o travamento a cada
03 metros de módulos montados.

1.1.9 - Efetuar o travamento utilizando tubo rohr ou similar fazendo


a amarração nas torres.
Alto Colaboradores
1.1.10 - Após a montagem do segundo módulo, trabalhar na parte
interna da estrutura fazendo uso constante do cinto de segurança tipo
Alto pára-quedista atracado em local seguro. Colaboradores

1.1.11 - Utilizar tábuas resistentes e de boa qualidade nas estruturas


da torre para apoio dos pés e movimentação segura do corpo.

Alto 1.1.12 - As tábuas deverão ser amarradas adequadamente a fim de Colaboradores


evitar seu deslizamento.

Alto Colaboradores
ETAPAS DA RISCOS POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO
ATIVIDADE – APRESENTADOS DE RISCO ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO DA MEDIDA
DESCREVER EM CADA ETAPA
CADA ETAPA EM
SEQUENCIA
Alto 1.1.13 - Utilizar cordas novas e de boa qualidade para içamento dos Colaboradores
módulos.

Alto 1.1.14 - Proceder o içamento de 01 ( um ) módulo de cada vez. Colaboradores

1.1.15 - Amarrar adequadamente os módulos.


Alto Colaboradores
1.1.16 - Afastar-se do local enquanto estiver subindo e montando os
Alto módulos. Colaboradores

2.1.1 - Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de forma


2 - Confecção de
Andaime 2.1 - Queda de Alto a suportar com segurança as cargas de trabalhos a que estarão Colaboradores
s pessoas com sujeitos.
diferença de nível,
queda de materiais, 2.1.2 – Devem ser providos de passarela, plataforma de trabalho
tombamento do Alto resistente, sem vãos livres, travado nas extremidades do tablado. Colaboradores
andaime,
prensagem dos 2.1.3 - Os montantes dos andaimes devem ser apoiados sobre calços
membros. ou sapatas capazes de resistir aos esforços e as cargas transmitidas e
Alto ser compatível com a resistência do solo. Colaboradores

2.1.4 - Os andaimes devem dispor de guarda corpo de 0,90 a 1,20


metros, confeccionado de material resistente e rodapé de 0,20 metros.

Alto Colaboradores
ETAPAS DA RISCOS POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA RESPONSÁVEL PELA
ATIVIDADE – APRESENTADOS DE RISCO PREVENIR ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO ADOÇÃO DA MEDIDA
DESCREVER EM CADA
CADA ETAPA ETAPA
EM
SEQUENCIA
Alto 2.1.5 - Os andaimes devem ser travados para evitar seu tombamento. Colaboradores

2.1.6 - É permitido o trabalho em alturas sobre andaime apoiado em


Alto cavaletes, desde que possuam altura máxima de 2 metros. Colaboradores

2.1.7 - Não acumular materiais nas passarelas ou plataformas de


trabalhos dos andaimes afim de não comprometer sua estabilidade.
Alto Colaboradores
2.1.8 - Os andaimes devem ser providos de escadas de acesso,
construída de material resistente, o espaçamento entre os degraus
deve ser uniforme, não exceder a 30 centímetros e corrimão dos dois
Alto lados sem apresentar farpas ou saliências. Colaboradores

2.1.9 - Nos trabalhos em altura superior a dois metros, fazer uso


constante do cinto de segurança tipo pára-quedista atracado em local
seguro e a um nível de altura mais elevado que a cabeça.

Alto 2.1.10 - Não permitir o uso de passagem ou acesso improvisado Colaboradores


quando os andaimes forem instalados em área com movimentação.

Alto Colaboradores
ETAPAS DA RISCOS POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO
ATIVIDADE – APRESENTADOS DE RISCO ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO DA MEDIDA
DESCREVER EM CADA ETAPA
CADA ETAPA EM
SEQUENCIA
3– 3.1 - Queda de Alto 3.1.1 - Utilização dos E.P.I's básicos necessários: capacete com Colaboradores
Desmontagem materiais, queda de jugular, óculos de segurança, luvas de raspa, botina com biqueira de
das torres pessoas com aço, cinto de segurança tipo pára-quedista atracado em local seguro, a
diferença de nível, um nível mais elevado que a cabeça.
tombamento da
torre 3.1.2 - Utilizar corda resistente e de boa qualidade para a descida dos
Alto módulos. Descer um de cada vez. Colaboradores

3.1.3 - Retirar os travamentos de cima para baixo, na medida em que


desformando os módulos.
Alto Colaboradores
3.1.4 - Fazer o remanejamento das tábuas utilizadas para apoio dos
pés, a cada módulo desformado.
Alto Colaboradores
3.1.5 - Manter todos os módulos da estrutura empilhados
adequadamente em local que não interfira com movimentação de
veículos, equipamentos ou pessoas.
Alto Colaboradores
3.1.6 - Afastar os funcionários quando da descida dos módulos

3.1.7 - Esta análise de risco deve ser levada ao conhecimento de


todos os envolvidos através do DDS.
Alto Colaboradores

Alto Colaboradores
ETAPAS DA RISCOS POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO
ATIVIDADE – APRESENTADOS DE RISCO ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO DA MEDIDA
DESCREVER EM CADA ETAPA
CADA ETAPA EM
SEQUENCIA
4 – Trabalhos 4.1 - Choque Alto 4.1.1 - Para os trabalhos no turno noturno, seguir as mesmas Colaboradores
noturnos elétrico, queda de recomendações de segurança contidas nesta Análise Prevencionista
pessoas com de Tarefa.
diferença de nível,
queda de materiais, Alto 4.1.2 - A área de trabalho deverá ter um nível de iluminação Colaboradores
queimadura, satisfatório para a execução dos serviços.
contusão,
lombalgia, 4.1.3 - Deverá permanecer obrigatoriamente durante o turno
atropelamento. Alto noturno, um profissional do setor de elétrica para atender solicitações Colaboradores
de reparos, instalações e manutenção elétrica.

NOME FUNÇÃO ASSINATURA


Instalação da carpintaria e armação (Confecção e montagem de forma e viga). DESENHO ESQUEMÁTICO

O local de abrigo da carpintaria e armação deve ser separado e apropriado aos trabalhos a serem nela desenvolvidos, ABRIGO DE CARPINTARIA
devendo o teto ou a cobertura ter no mínimo, 2,90 m de altura, ser adequado às atividades gerais e específicas que são
executadas por ela.
O piso deve ser construído de material resistente, lavável de forma a facilitar sua limpeza e ser antiderrapante, exemplo:
piso de massa de cimento desempenado sobre contrapiso de concreto.
Em caso de estar instalada anexa à construção, a mesma deverá ter cobertura resistente que proteja os operários contra
queda de materiais, utilizando-se, no mínimo, compensado de 0,012m (doze milímetros) ou em caso de cobertura de telha
do tipo fibrocimento, deverá haver proteção adicional por telha metálica de arame de 0,016m (dezesseis milímetros) e
malha de 0,04m (quatro centímetros).
O “layout” deve respeitar os espaços necessários ao maquinário, ao armazenamento, ao transporte e à movimentação de
materiais, em conformidade com o projeto de segurança da obra.
Na carpintaria as madeiras devem estar, na quantidade suficientes para um dia de trabalho e permanentemente
organizadas e separadas por bitolas e tipos.
A madeira e o aço devem ser armazenados protegidos contra intempéries, para melhor conservação de sua qualidade.

Obs.: Não será permitido o uso de madeiras com nós ou com outro tipo de problema na execução de estruturas de
segurança e de acessos temporários, etc. Já o aço, não deve estar pintado ou com alguma falha de fabricação e ABRIGO DA ARMAÇÃO
transporte, onde, comprometa a segurança dos trabalhadores.

Trabalhadores

Os operários devem ter formação e função específica de carpinteiro e armador.


As operações em máquinas e equipamentos somente poderão ser executadas por operador habilitado e/ou qualificado, que
deverá portar o crachá de identificação.
Maquinaria: Na obra utiliza-se de diversos tipos de máquinas e equipamentos para transformação e preparação, porém a
policorte e a serra circular são as que apresentam maiores riscos de acidentes graves. Em razão deste fator, esta RTP
abordará com mais ênfase, estas máquinas, que é utilizada com enorme frequência nos canteiros de obras.
DESENHO ESQUEMÁTICO
DESCRIÇÃO
Serra circular e Policorte.
Bancada:
a) A bancada deve ser de construção sólida e pesada, de preferência em estrutura metálica, assentada em piso nivelado e
resistente, a fim de evitar vibrações;
b) A mesa deve ser de compensado ou tábuas, com espessura mínima de 25 milímetros e dimensões suficientes para cortar
peças de comprimento médio;
 Apresentamos uma sugestão de bancada metálica com alguns aperfeiçoamentos;
 A bancada apresentada é construída com peças de ferro batido, de 3/16” polegadas, apoios de tubo de 1 1/2”
(uma polegada e meia), com travessas do mesmo material, para sua amarração, altura de 85 a 90 centímetros e
uma proteção da parte inferior do disco, quando não estiver enclausurada pela própria bancada;
c) O acúmulo de serragem sob a bancada é eliminado pela instalação de uma calha de chapa, escoando o material para
uma caixa de madeira, retirada diariamente ao fim do expediente ou quando necessário.
d) Nas proximidades da bancada devem ser colocados depósitos especiais (tambores metálicos), para a coleta de serragem
e restos de madeira, a fim de se conservar limpa a área de trabalho. Assim como deve ter um deposito especial para coleta
de restos de materiais do processo de corte de vergalhões na policorte.
Disco
O diâmetro do disco deve ser escolhido em função da dimensão da madeira e/ou aço a cortar, bem como das
características construtivas do equipamento.
A fim de se evitar atrito demasiado entre o disco e o material cortado, e o consequente aquecimento do disco, os dentes
devem ser travados alternadamente, um à direita e o outro à esquerda, de modo que a largura do corte seja maior que a
espessura da lâmina.
Os dentes do disco devem ser mantidos em bom estado, afiados e travados, quando não puderem ser afiados, o disco deve
ser substituído.
Deve ser aplicada a velocidade do disco especificada pelo fabricante, em função da resistência do material com que é
fabricado.
DESCRIÇÃO DESENHO ESQUEMÁTICO
Motor e transmissão de força mecânica
O motor deve estar bem instalado, aterrado e devidamente protegido contra poeiras e intempéries.

Dispositivos de segurança
A serra circular e a policorte devem possuir os seguintes dispositivos de segurança:
Lâmina separadora ou cutelo divisor, cuja função é manter separadas as partes serradas da madeira e do aço cortado,
evitando que se encostem e travem disco, o que pode causar o retrocesso do material. Ver figura ao
a) Para que esta proteção seja eficaz, é necessário que alguns requisitos sejam devidamente observados, tais como:
1 - Ter espessura igual à do disco;
2 - Estar no mesmo plano do disco, com a borda de ataque alinhada ao mesmo e distanciada 2 a 3 milímetros;
3 - Ser confeccionada em aço duro ou semiduro, bem faceado e polido, não pintado e com a borda em bisel;
4 - Ser inspecionada periodicamente.
b) A lâmina ou cutelo divisor deve ser instalado na posição indicado na figura ao lado

Proteção móvel
O disco da serra deve ser protegido por meio de coifa de proteção, com a finalidade de evitar o toque acidental do
operador com os dentes do disco da serra:
a) A coifa deve ser auto ajustável em virtude da variedade do material a ser cortado e, articulada à lâmina separadora
(cutelo divisor);

Empurradores
Para se evitar um eventual contato das mãos do operador com o disco da serra, principalmente no trabalho com
peças pequenas ou na operação final de serragem, deve ser utilizado um dispositivo empurrador com elemento
intermediário.

Guia lateral
A guia lateral é um dispositivo destinado a auxiliar o corte alinhado da madeira e atua, ao mesmo tempo, como
alimento de proteção, na medida em que evita o bambear da madeira, que poderia ocasional o seu retrocesso.
DESCRIÇÃO DESENHO ESQUEMÁTICO

Para trabalhos com concretagem: ABRIGO DE BETONEIRA


1 - Logo que forem colocados os painéis externos das vigas de periferia, é importante fixar neles sarrafos
provisórios (montantes), onde servirá de "guarda corpo" para proteção dos trabalhadores, até o término da
concretagem.
2 - Antes do lançamento do concreto revise os escoramentos e formas, é obrigatório o uso de cinto de segurança
quando houver risco de queda e quando o serviço for a mais de 2,00m do chão.
3 - Todos os que trabalham no local de lançamento de concreto devem usar "Botas de Borracha".
4 - É necessário verificar o estado do mangote flexível antes do início do serviço, prevenindo-se contra possíveis
rompimentos durante o bombeamento.
5 - Os trabalhadores que manejam a extremidade do mangote ou duto transportador de concreto sob pressão,
devem estar equipados com protetores faciais, luvas de raspa de couro e roupa completa. "Deve haver duas
pessoas no mínimo, uma de cada lado do mangote".
6 - Nenhum trabalhador deve ficar em frente à extremidade do mangote ou tubo transportador de concreto, para
não ocorrer risco de ser atingido por um "jato inesperado".
7 - Durante a operação de lançamento, deve existir um cavalete destinado ao apoio do mangote para descanso
temporário.
8 - A lavagem da tubulação com água sob pressão é perigosa, devido à projeção de sobras de concreto para o
exterior do tubo, sendo proibido executar esse serviço em beiradas de lajes, com lançamento de materiais para o
exterior da edificação.
9 - Devem ser tomadas para não se descarregar, num mesmo local, "quantidade excessiva" de concreto, o que
poderá afetar a segurança da forma ou escoramento.
10- Deve-se evitar a "circulação de pessoas" abaixo de caçamba de concreto suspenso por grua ou guindaste, no
seu trajeto até o lançamento.
11- Os sistemas transportadores fixos de concreto fresco (bomba de concreto), devem ser dotados de sinalização
que emita sinais visuais (lâmpadas) e/ou dedíveis (campainha), tanto no início como término do transporte de
maneira a evitar "lançamentos inesperados".
Máquinas e Equipamentos (Instalação, Utilização e Manutenção)
Somente podem operar máquinas ou equipamentos funcionários devidamente treinados e qualificados; Toda
máquina deve ter dispositivo de bloqueio para impedir seu acionamento por pessoa não autorizada; As máquinas e
equipamentos devem ter dispositivo de acionamento e parada localizados de modo que seja acionado pelo
operador na sua posição de trabalho, não se localize na zona perigosa da máquina, possa ser desligado em caso de
emergência por outra pessoa, não possa ser acionado ou desligado involuntariamente e não acarrete riscos
adicionais; Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos devem ser sempre
vistoriados e limpos, não podendo apresentar risco de queda proveniente de graxas, óleos, e outras substâncias,
que os tornem escorregadios; Máquinas e equipamentos acionados por energia elétrica, como serras circulares,
policortes, usinas de concreto, assim como silos, tanques de combustíveis, e outros, devem ser aterrados
eletricamente. O aterramento deve ser dimensionado por Engº Eletricista, que fará a avaliação e emitirá laudo
atestando sua eficácia e ART; As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes móveis,
projeção de peças ou de partículas de materiais devem ser providos de proteção adequada; Protetores removíveis
só podem ser retirados para limpeza, lubrificação, reparo e ajuste, e após devem ser recolocados; No caso de
locação e ou utilização de equipamentos específicos, como serras circulares, compressores de ar, etc, devem ser
seguidas as instruções de segurança contidas nas ordens de serviço específicas; A manutenção das máquinas e
equipamentos somente poderá ser realizada com as mesmas desligadas.

Máquinas e Equipamentos Automotores


Qualificação de Operadores
O trabalhador que apresentar capacitação mediante curso ministrado por instituições privadas ou públicas ou
registro em carteira de, no mínimo, seis meses na função, está qualificado a trabalhar, restando o teste prático a
ser realizado na obra pelo mestre da obra, sob a responsabilidade do engenheiro da obra. Para operadores de
máquinas e equipamentos automotores que forem trafegar em via pública, é necessária também a CNH categoria
C, D ou E, de acordo ao código de trânsito brasileiro, e ao equipamento a ser operado.
Regras Gerais de Segurança
É obrigatório o uso de crachá com a respectiva função, durante toda a jornada de trabalho;
Todas as máquinas e equipamentos devem ser providos das proteções necessárias (alarme de ré acoplado ao
sistema de câmbio, retrovisores, proteção de correias, extintores de incêndio e outras de acordo com o tipo de
equipamento);
A manutenção e o abastecimento de máquinas e equipamentos devem ser feitos por trabalhador qualificado e em
local apropriado, utilizando-se técnicas que garantam a segurança da operação;
O abastecimento das máquinas e equipamentos, quando efetuado a partir de tambores deve ser feito através de
bomba de transferência de óleo.
Sistema de proteção com guarda corpo rígido.
Instalar ao redor de toda plataforma, na altura exigida;
Não retirar o guarda corpo para facilitar a passagem de equipamentos e materiais, ou mesmo para execução de
tarefas, sem antes análise prévia da segurança; Quando na impossibilidade de instalar guarda-corpo, utilizar outros
dispositivos para prevenir quedas de altura. Deve se constituir de uma proteção sólida, de material rígido e
resistente convenientemente fixada e instalada nos pontos de plataforma e/ou áreas de trabalho ou de circulação
onde houver risco de queda; O material utilizado na confecção do Guarda corpo rígido poderá ser de madeira ou
outro de resistência e durabilidade equivalentes ou superiores; Travessão superior - compõe-se de uma barra, sem
asperezas, destinada a proporcionar proteção utilizando-se as mãos e/ou como anteparo rígido. Deverá ser
instalado a uma altura l,20 m em referência ao piso de trabalho. Deve ter resistência mínima, a um esforço
horizontal, de l50kg por metro linear, no centro (meio) da estrutura; Travessão intermediário - elemento situado
entre o rodapé e o travessão superior, a uma altura de 0,70m (setenta centímetros) do piso de trabalho,
assegurando uma proteção suplementar tendente a evitar a passagem do corpo de uma pessoa; Montante -
elemento vertical que permite ancorar o guarda corpo rígido à estrutura das superfícies de trabalho ou de
circulação com aberturas ou vãos a proteger e no qual se fixam os travessões e rodapé; Rodapé - elemento apoiado
sobre o piso de trabalho que objetiva impedir a queda de objetos. Deverá ser formado por uma peça plana e
resistente com altura mínima de 0,20m; Para impedir a queda de materiais o espaço compreendido entre os
montantes, travessões e rodapé deve ser fechado por tela de arame galvanizado número 14 ou material de
resistência e durabilidade equivalentes, com malha não superior a 30mm e fixada do lado interno dos montantes;
O espaçamento máximo entre montantes deve ser de l,00m; No caso de utilização de elementos de madeira, esta
não deve apresentar nós, rachaduras ou falhas outras que comprometam as características indicadas para o seu uso
seguro. Não devem ser usadas peças de madeira submetidas à pintura com tinta, prática que pode impedir a
detecção de falhas no material. É indicada a aplicação de duas demãos de verniz claro, óleo de linhaça quente ou
afim, bem como a realização de inspeção antes da instalação e utilização de elementos de madeira.
Os travessões componentes do guarda corpo rígido, quando de madeira, devem ter largura mínima de 0,20m (vinte
centímetros) para compensado de 0,01m (dez milímetros) ou de 0,15m (quinze centímetros) para tábuas de 0,025
m (vinte cinco milímetros) e ser bem fixadas nas faces internas dos montantes. Quando a altura de 1,20m (um
metro e vinte centímetros) definida para o travessão superior for insuficiente para atender as medidas necessárias à
execução segura de determinado tipo de atividade, o travessão superior será obrigatoriamente elevado até o nível
compatível com o serviço realizado, atentando-se para que as dimensões verticais entre travessões e rodapé não
sejam maiores que 0,50m (cinquenta centímetros). O travessão intermediário poderá ser substituído por barrotes
verticais, desde que, entre estes, a distância máxima não exceda 0,15m (quinze centímetros) e, na sua instalação,
sejam observados os critérios de segurança já definidos neste item. Quando composto por elementos metálicos o
guarda corpo rígido poderá apresentar diferentes sistemas de fixação, sendo viável, ainda, a combinação de
estrutura metálica com peças de madeira.
Para trabalho com Mini-Grua

 Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição
detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da analise de risco. Os procedimentos de trabalho e segurança não
podem ser as únicas medidas de proteção adotadas para se prevenir acidentes, sendo considerados complementos
e nunca substitutos das medidas de proteção coletivas necessárias para a garantia da segurança e saúde dos
trabalhadores.Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de trabalho devem ser
precedidos de ordens de serviço (OS) específicas, contendo, no mínimo, a descrição do serviço, a data, o local, o
nome e a função dos trabalhadores e dos responsáveis pelo serviço e pela emissão da OS, de acordo com os
procedimentos de trabalho e segurança.
 A capacitação deve: a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função; b) ser realizada pela
empresa, sem ônus para o trabalhador; c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas
atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo 8 horas diárias e realizada durante o horário normal
de trabalho; d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Apêndice II desta NR 12; e) ser ministrada
por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente
habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores
e avaliação dos discentes.
 A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem ficar, no mínimo, a 3m (três metros) de
qualquer obstáculo e ter afastamento da rede elétrica que atenda à orientação da concessionária local.
 Para distanciamentos inferiores a 3m (três metros), a interferência deverá ser objeto de análise técnica,
por profissional habilitado, dentro do plano de cargas. A área de cobertura da grua, bem como interferências com
áreas além do limite da obra, deverão estar previstas no plano de cargas respectivo. É proibida a utilização de
gruas para o transporte de pessoas.
 O posicionamento da primeira ancoragem, bem como o intervalo entre ancoragens posteriores, deve
seguir as especificações do fabricante, fornecedor ou empresa responsável pela montagem do equipamento,
mantendo disponível no local as especificações atinentes aos esforços atuantes na estrutura da ancoragem e do
edifício. Antes da entrega ou liberação para início de trabalho com utilização de grua, deve ser elaborado um
Termo de Entrega Técnica prevendo a verificação operacional e de segurança, bem como o teste de carga,
respeitando-se os parâmetros indicados pelo fabricante. A operação da grua deve se desenvolver de conformidade
com as recomendações do fabricante.
 É proibido qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham os
trabalhadores a risco. Não é permitida a presença de pessoas no interior da torre de grua durante o acionamento
do sistema hidráulico. É proibida a utilização da grua para arrastar peças, içar cargas inclinadas ou em diagonal ou
potencialmente ancoradas como desforma de elementos pré-moldados.
 Utlizar as normas virgentes para o uso adequado quanto a movimentação de mini gruas.
Levantamento e transporte manual de pesos

As recomendações a seguir se aplicam aos operários que necessitam levantar e transportar manualmente um peso.
Para tanto, antes de qualquer ação, deve verificar:
a) o tamanho, a forma e o volume da carga, para estudar a maneira mais segura de levantá-la;
b) o peso da carga, para verificar se não ultrapassa sua capacidade individual de levantamento de peso;
c) a existência de pontas ou rebarbas, para não se acidentar;
d) a necessidade de utilizar equipamento de proteção individual, como luvas, máscaras, aventais, sapatos de
segurança com biqueiras de aço;
e) o caminho a ser percorrido, observando se o mesmo está desimpedido, limpo, não escorregadio, e a
distância a ser transposta.
Após tomar as precauções indicadas no item anterior, o trabalhador deve:
a) posicionar-se junto à carga, mantendo os pés afastados, com um pé mais à frente que o outro, para aumentar
sua base de sustentação;
b) abaixar-se dobrando os joelhos e mantendo a cabeça e as costas em linha reta;
c) segurar firmemente a carga, usando a palma das mãos e todos os dedos;
d) levantar-se usando somente o esforço das pernas, e mantendo os braços estendidos;
e) aproximar bem a carga do corpo;
f) manter a carga centralizada em relação às pernas durante o percurso
Conhecendo como se comporta a estrutura óssea da coluna vertebral, pode-se avaliar e evitar os graves danos
desencadeados por um levantamento de peso mal executado. Por isso, é preciso:
a) não dobrar as costas;
b) não ficar muito longe da carga;
c) não torcer o corpo para pegar a carga;
d) não manter as pernas fixas no chão e virar o corpo com a carga;
e) não escorar a carga na perna ou no joelho.
Recomenda-se evitar o levantamento ou transporte de peso quando a diferença de altura dos operários provocar
desnível na carga.
No caso de o volume da carga ser excessivo, sempre é aconselhável o emprego de pelo menos dois trabalhadores.
Deve-se evitar o transporte de cargas com apenas uma das mãos, procurando-se distribuir o peso nas duas mãos

No transporte de cargas, deve-se sempre manter a cabeça e as costas em linha reta.


Evita-se um esforço excessivo dos músculos do antebraço, utilizando-se um sistema de puxador que permita boa
firmeza dos cinco dedos e da palma da mão.
Levantamento e transporte de materiais ensacados

Manter a cabeça e as costas em linha reta e segurar firmemente a carga, usando a palma das mãos.
Levantar-se usando somente o esforço das pernas e mantendo os braços esticados ao sustentar o peso.
Colocar nos ombros.
Segurar com firmeza e iniciar o transporte mantendo as costas retas

Levantamento e transporte de cilindros


Ficar agachado próximo ao cilindro, com uma das pernas um passo à frente do corpo.
Segurar o cilindro pelo lado da válvula.
Levantar o cilindro, mantendo as costas retas.
Ao transportar, rodar o cilindro até o lugar designado, mantendo sempre as costas retas. Para grandes
distâncias é aconselhável o uso de carrinhos de mão.

Levantamento e transporte de tambores


Ficar agachado próximo ao tambor, com uma das pernas um passo à frente do corpo.
Com as mãos entre as pernas e as costas retas, levantar lentamente o tambor.
Para o deslocamento, rolar o tambor, mantendo sempre as costas retas.

Levantamento e transporte de placas de madeira


Abaixar-se e segurar a placa com uma das mãos, no sentido do comprimento.
Levantar a placa, aproximando-a do corpo com o auxílio das mãos.
Para o transporte, manter a cabeça e as costas em linha reta, e a placa junto ao corpo
Se as placas devem ser transportadas a longas distâncias, utilizar uma alça de carga.

Levantamento e transporte de tábuas e caibros


Apoiar uma das mãos no joelho, mantendo as costas e a cabeça em linha reta, e segurar as tábuas.
Reagir ao peso das tábuas, dobrando os joelhos.
Equilibrar as tábuas deslocando a mão para frente, tanto quanto possível, e iniciar o transporte.
Deslocamento de blocos e tijolos

Não dobrar as costas.


Transferir o peso do corpo à perna mais próxima do bloco a ser levantado.
Erguer bloco à menor distância possível.
Deslocar a carga na posição correta.

Utilização da pá
Os serviços que exigem a utilização da pá são frequentes na Engenharia Civil e levam o trabalhador a
realizar movimentos que forçam a coluna vertebral, de forma semelhante ao que ocorre durante o
levantamento e transporte manual de pesos.
A seqüência recomendável para o uso correto da pá é a seguinte:
 ficar em pé de maneira firme;
 colocar o pé tão próximo da pá quanto possível, e deslocar o peso do corpo para o pé que estiver mais
perto dela;
 levantar-se, transferindo o peso do corpo para o outro pé;
 aproximar a pá do corpo;
 deslocar a perna na direção do arremesso;
 não dobrar e girar o corpo simultaneamente.
Para materiais mais pesados, como cascalho e pedra, a pá deve ser introduzida com o auxílio da perna.
Ferramentas Motorizadas (Elétricas)
Ferramentas elétricas são equipamentos acionados por motores elétricos, que podem ser facilmente transportados e manuseados
por apenas um homem e devem ser acompanhados de manual de instrução quanto ao uso, manutenção e normas de segurança.
É importante ensinar aos operadores dessas ferramentas, além do método de sua utilização, as noções sobre a sua construção, de
modo a melhor compreenderem seus riscos.
A segurança exige uma seleção previa da ferramenta apropriada a cada serviço, pois, ao se utilizar uma ferramenta sub
dimensionada, ela ficará sujeita a quebras, engripamento (travamento), aquecimento excessivo, choque elétrico, queda do
operador.
As ferramentas elétricas devem ser dotadas de dispositivos de partida (gatilho), de forma que, ao cessar a pressão da mão do
operador, seja automaticamente interrompida a corrente elétrica, evitando-se assim, ligações acidentais.
Em ferramentas elétricas de funcionamento contínuo, como lixadeiras, usa-se um botão de pressão, o qual deve ser totalmente
pressionado, para que o motor funcione. Neste caso, um simples esbarrão não é capaz de ligar a ferramenta.
A tensão máxima recomendável para ferramentas elétricas é de 250 volts.

Ligações de Ferramentas Elétricas


Os fios de ligação de ferramentas elétricas devem dispor de plugs (pinos) para conexão em tomada de corrente.
Em obras horizontais, é obrigatório o uso de quadros móveis de tomadas onde serão conectados os plugs.
Em obras verticais, deve ser instalado um quadro fixo de tomadas, em cada pavimento, provido de chave blindada e disjuntor. Não
é permitida a ligação de uma ferramenta elétrica numa mesma tomada de corrente, a não ser que ela esteja para isto dimensionada
e se for o caso, deverá estar identificado para tal.
Antes de ligar uma ferramenta elétrica na tomada, é necessário desligar seu interruptor, de maneira a evitar seu funcionamento
involuntário. Todas as ferramentas elétricas devem estar desligadas, quando se religar a chave de comando do quadro de
distribuição. Somente o eletricista deve estar autorizado a ligar ou desligar ferramentas elétricas fora do quadro de tomadas (em
chaves ou redes elétricas). O diâmetro do fio deve ser função de seu comprimento e do consumo de força e ferramenta. A bitola
mínima para fio terra deve ser 1,5 mm2 de cobre. O fio deve ser vistoriado periodicamente pois, em geral quebra se evidencia a
operação da ferramenta. Quanto aos fios ou cabos de ligações de ferramentas elétricas, é necessário tomar as seguintes precauções:
a) evitar fios excessivamente longos;
b) não usar fios com excesso de emendas ou mau isolamento;
c) inspecionar com frequência, para verificar locais com desgaste ou quebra, antes que causem acidentes.
d) não enrolar ou dobrar o fio em torno o motor da ferramenta, mas sim, de modo semelhante ás mangueiras de borracha;
e) evitar abrasão ou esmagamento do fio;
f) manter, sempre que possível, suspenso á altura conveniente, especialmente em locais de circulação obrigatória como, corredores
e escadas;
g) não pendurar, suspender ou puxar ferramentas pelo fio.
As ferramentas elétricas não devem ser deixadas em locais de onde possam cair ou prejudicar o trânsito de pessoas, principalmente
devido aos fios ou cabos de ligação.
Instruções para uso e Proteção
Quando um trabalhador executar serviços em local molhado, de estar protegido contra choque elétrico mediante o uso de luvas e
calçados com sola de borracha (sem prego), colocar-se sobre plataforma isolante (estrado de madeira)
É necessário o uso de óculos de segurança e máscara contra pó, de acordo com o risco existente (furacão ou lixamento do teto).
Em serviços de utilização de lixadeiras, exige-se o uso de protetor facial e ou capuz de pano para proteção contra a projeção de
partículas.

O uso de luvas é necessário, para esmeril arestas vivas ou capazes de esquentar durante o trabalho.
No caso de ferramenta elétrica ruidosa, recomenda-se ao operador o uso de protetor auricular (abafador de ruídos).
As ferramentas elétricas não devem ser utilizadas em locais impregnados de gases inflamatórios e, em locais confinados, e
necessário instalar-se ventilação forçada.
Para pendurar qualquer material, com exceção de tijolos de barro, utilizam-se brocas de aço rápido, para madeira materiais macios
as brocas mais adequadas são as de aço carbono, de coloração escura acentuada. As brocas de ponta de metal duro são indicadas
exclusivamente para trabalho em alvenaria e, em especial, para concreto.
Não deve usar brocas tortas, para não causar problemas no motor e mandril d ferramenta, além dos riscos de sua quebra repentina.
Requisitos a serem Observados quanto a Manutenção de Ferramentas Elétricas:
a) inspecionar cada vez que mudar a obra;
b) desligar a tomada ao manusear a ferramenta para manutenção;
c) verificar se a desgaste de isolamento;
d) limpar as aberturas de ventilação na carcaça;
e) limpar os comutadores (coletores) com tiras abrasivas ou pastas apropriadas.
f) limpar a ferramenta com ar comprimido-as baixa pressão ou pincel
g) substituir rolamentos ou buchas gastas produzem ruídos intermitentes em oficina especializadas;
h) lubrificar conforme instruções do fabricante;
i) evitar excesso de lubrificação.
As Ferramentas Acionadas por Explosivos (pólvora)
As pistolas de fixação com cartuchos explosivos, baseados no princípio das armas de fogo, servem para fincar pinos em diversos
tipos e material, especialmente em concreto e permitem, em geral, uma redução do tempo de trabalho em relação a outras
ferramentas.
O bocal protetor deve ser utilizado para conter os estilhaços do material a ser penetrado.
Os principais acessórios de pistola são:
a) finca-pino - cartucho e pólvora;
b) vareta de aço - para regulamento de penetração dos pinos e extração do pino deflagrado
c) prolongador de cano
d) guia-plástica - espécie de bucha colocada na extremidade do pino para reduzir os estilhaços do material ser penetrado
e) arruela
Deve-se sempre consultar as instruções do fabricante, quando utilizar-se ferramenta acionada por explosivos.
As pistolas devem ser dotadas de trava de segurança no gatilho que só será liberado depois de pressionada a mola de
segurança instalada no seu carro.
Antes do inicio dos trabalhos deve comunicar ao mestre ou encarregado, qual o serviço a ser executado, para que haja
uma supervisão das providências a serem tomadas.

Regras de Segurança
Os operadores de pistolas para fixação de pinos a pólvora devem seguir, rigorosamente, as instruções do manual do
fabricante, relativas ao uso - manutenção de segurança.
É aconselhável fornecer Certificados de aptidão para o uso de pistolas de fixação aos trabalhadores que preencherem
os requisitos.
O uso e pistola de fixação e vedado ao trabalhador menor que 10 anos.
A pistola de fixação deve ser descarregada, sempre que for transportada ou guardada. Convém que o transporte seja
feito em caixa própria, que servirá para armazená-la após o uso, quando guardado em armário trancado.
Não deve ser misturados finca-pinos de potências diferentes para não haver trocas acidentais.
É importante localizar previamente tubulações embutidas, de água, gás, ou eletricidade, para não danificá-las e
provocar vazamentos ou acidentes por explosão ou eletrocussão.
É proibido fixar pinos a pólvora em materiais frágeis e quebradiços ou paredes pouco resistentes, tais como: tijolos
furados, telhas, pedras de mármore ou granito, aço temperado, ferro com menos de 5ml de espessura, tábuas chapas de
compensados e paredes de tijolos maciços com menos de 15cm de espessura, a menos que, por trás desses materiais,
haja uma superfície rígida (concreto).
É fundamental verificar, antes da fixação o tipo de pino e inca-pino a seu usado em função de espessura do material
onde será feita a fixação.
Caso haja algum risco de pino atravessar a peça a área oposta deverá ser previamente interditada.
Antes de usar a ferramenta, deve se verificar se o cano esta desobstruído.
A pistola deve ser testada antes e durante a execução dos serviços mediante o acionamento do gatilho sem detonante e
pino para constatar o funcionamento da trava e segurança.

MP 01
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Armazenagem e estocagem de materiais
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
DESCRIÇÃO DESENHO ESQUEMÁTICO
Os materiais recebidos no canteiro de obras devem ser armazenados e estocados no almoxarifado central e nos diversos
depósitos, cobertos ou a céu aberto, exigindo métodos especiais de armazenamento;
Tábuas e caibros devem ser empilhados em camadas cruzadas, assegurando a estabilidade do conjunto, podendo também ser
amarrados por meio de espaçadores transversais e apoiados sobre estrados firmes;
Todos os materiais dos andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos, devem ter seus pregos retirados ou rebatidos
simultaneamente antes de qualquer empilhamento, devendo ser empilhados materiais de tamanhos e qualidade aproximada.
Os tubos e vergalhões devem ser arrumados em camadas e separados com espaçadores e peças de retenção.
Devem ser colocadas estacas para impedir que os materiais rolem, desmoronando a pilha.
Os sacos devem ser empilhados cruzados, assegurando a estabilidade do conjunto. Recomenda-se que sacos furados não
sejam armazenados juntamente com os não-danificados.
Os tijolos e pedras devem formar pilhas de, no máximo, dois metros, quando estiverem com a face na posição vertical. Para
pilhas maiores, deve ser utilizada a forma de pirâmide.
Os produtos tóxicos, materiais inflamáveis e explosivos e corrosivos devem ser armazenados em locais específicos.
Para a armazenagem da cal virgem devem ser tomadas medidas especiais para que na sua extinção não ocorram reações
violentas.
Elementos frágeis como vidros placas de mármores e granitos, devem ser armazenados de forma que estejam apoiados em
suportes de materiais resistentes na posição vertical.
Barris e tambores (fechados) devem ser guardados na posição horizontal, com a pilha em forma de pirâmide, usando-se
calços de madeira nas laterais da camada inferior.
Louça sanitária deve ser empilhada na vertical, colocando-se tábuas ou estrados entre uma e outra camada.
As pilhas de materiais devem ter altura que facilite o manuseio pôr parte dos trabalhadores, não devendo ultrapassar 2
metros (dois metros) de altura.
As alturas máximas aconselháveis para empilhamento de materiais são:
a) sacos de cimento: 10 unidades (dez unidades)
b) madeira em geral: 1,50 metros (um metro e cinquenta centímetros)
c) perfis metálicos: 1,50 metros (um metro e cinquenta centímetros)
d) tubos: 1,80 metros (um metro e oitenta centímetros)
e) tijolos e blocos de concreto: 2,00 metros (dois metros)
f) caixas de madeira ou papelão: 1,80 m (um metro e oitenta centímetros).
Nenhum material deve ser colocado diretamente sobre o solo ou a laje, em razão da eventual ocorrência de umidade e
infiltrações, sendo aconselhável colocar-se um estrado, calços de madeira, uma camada de tijolos furados, etc.,
perfeitamente nivelados, sob o material.
Os materiais não devem ser depositados em rampas ou passagens provisórias porque, além de obstruir a passagem,
elas podem não resistir ao peso das cargas.
Os materiais não devem ser colocados ou empilhados junto a beiradas de lajes (fachada ou abertura no piso), sendo
recomendável manter um afastamento mínimo, igual a metade da altura da pilha.
No armazenamento próximo a escavações, deve ser respeitada a distância de uma vez e meia a profundidade.
Materiais estocados ou empilhados, tais como: pedra, areia, caibro e entulho devem ficar, pelo menos 0,50m
(cinquenta centímetros) das paredes, de modo a evitar pressão lateral excessiva, exceto quando as mesmas forem
construídas para esse fim.
O uso de vergalhões fixados verticalmente para conter uma pilha deve ser evitado; ou no caso de serem usados, suas
extremidades devem estar protegidas, de maneira a evitar ferimentos nos trabalhadores.
Vergalhões, perfis, tubos, etc. devem ter as extremidades alinhadas, de modo a não avançar nas áreas de circulação.
Os perfis metálicos devem ser empilhados na horizontal, em camadas separadas por espaçadores transversais e
travados lateralmente.
Os materiais embalados em caixas devem ser separados por lotes, deixando-se passagem entre eles. As caixas, em
cada lote, devem ter o mesmo tamanho.
As pilhas de tijolos ou blocos de concreto para alvenaria devem ter as peças de periferia amarradas (cruzadas).
O armazenamento ou empilhamento em camadas ou fiadas deve ser realizado de maneira a não permitir a formação
de degraus que possibilite a subida do trabalhador.

MP 02
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Sinalização de Segurança Rev. 0
WD Consultorias de Segurança do Trabalho
DESCRIÇÃO DESENHO ESQUEMÁTICO
Tipos de sinalização:
 Cones sinalizadores;
 Telas de PVC;
 Tapumes;
 Iluminação (para horário noturno);
 Placas sinalizadoras.

O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a velocidade dos veículos deve ser
reduzida.
Devem ser construídas, no mínimo, duas vias de acesso, uma para pedestres e outra para máquinas, veículos e
equipamentos pesados.
No estreitamento de pistas em vias públicas, deve ser adotado o sistema de sinalização luminosa (utilizar como
referencial para consulta o Código Brasileiro de Trânsito).
MP 03
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Sistema de Combate à Incêndios Rev. 0
WD Consultorias de Segurança do Trabalho
Desenho Esquemático Descrição
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA
É o melhor agente extintor para incêndios classe A (Fogo em materiais sólidos de fácil combustão, como madeira, papelão, tecidos, fibras
etc., que tem a propriedade de queimar em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos (cinzas e brasas) porque encharca,
promovendo o resfriamento).
* Os mais encontrados têm a forma cilíndrica e capacidade para 10 litros d'água. O gás utilizado é o gás carbônico, nitrogênio ou ar
comprimido.
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)
É o melhor agente extintor para os incêndios de classe C (Fogo em equipamentos elétricos energizados ou pro qualquer outro material que
esteja sendo percorrido por corrente elétrica, como motores, transformadores, quadro de distribuição, fios etc) em virtude de não ser
condutor de eletricidade. Age também, por abafamento e tem a vantagem de não deixar resíduos.
Possuem também forma cilíndrica e os portáteis têm carga de 1 a 6kg
EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO
É o melhor agente extintor para os incêndios de classe C e D por não ser condutor de eletricidade e ter a propriedade de se fundir com
metal. Os mais comuns são a base de bicarbonato de sódio, bicarbonato de potássio e fosfato da amônia.
Possuem forma cilíndrica e capacidade variável. Os portáteis são de 4, 6, 8 e 12 kg.
Localização:
Os extintores deverão ser colocados em locais de fácil visualização e acesso;
Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas;
Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída. Essa área deverá ser de 1 m2;
Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60 m acima do piso;
Os extintores não deverão estar localizados em paredes de escadas;
Os extintores não poderão estar encobertos, com pilhas de materiais etc.
Inspeção:
Todo extintor terá uma ficha de controle de inspeção;
Cada extintor será inspecionado a cada mês, examinando-se o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros, quando o extintor for do tipo
pressurizado, verificando-se se o bico e as válvulas de alívio não estão entupidos;
Cada extintor deve ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com a data em que foi carregado, data para recarga e número de
identificação. Essa etiqueta será protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam danificados;
Os cilindros dos extintores de pressão injetada deverão ser pesados semestralmente. Se a perda de peso for além de 10% do peso original,
deverá ser providenciada a sua recarga;
As operações de recarga deverão ser feitas de acordo com a ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Nos locais de trabalho, a quantidade de extintores é determinada pelas condições seguintes, estabelecidas para uma unidade
extintora

Área cobertas por unidade Risco de Fogo Distância Máxima a ser percorrida
de extintores

500 m2 Pequeno 20 m
250 m2 Médio 10 m
150 m2 Grande 10 m

* Independente da área ocupada, haverá pelo menos dois extintores para cada pavimento. A tabela a seguir determina a
unidade extintora:

Substância Capacidade de extintores Número de extintores que constituem a unidade extintora


Água pressurizada 10 litros 01

06 Quilos 01
Gás Carbônico 04 Quilos 02
02 Quilos 03
01 Quilo 04

04 Quilos 01
Pó Químico 02 Quilos 02
01 Quilo 03

MP 04
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Proteções de Aberturas Internas
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Descrição
Quando utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, as aberturas no piso devem ser protegidas por cercado
fixo (sistema de guarda-corpo e rodapé) e, no ponto de entrada e saída de material, por sistema de fechamento do tipo cancela ou
similar.
Na hipótese de não ser possível o transporte vertical com o cercado fixo, pode-se utilizar, supletivamente, o cercado removível.
Esses dispositivos de proteção são de instalação obrigatória em todos os níveis das edificações a serem servidos por elevadores.
Todas as aberturas nas lajes ou pisos, não utilizadas para transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser dotadas de
proteção sólida, na forma de fechamento provisório fixo (assoalho com encaixe), de maneira a evitar seu deslizamento.
A proteção deve ser inteiriça, sem apresentar frestas ou falhas, fixada em peças de perfil metálico ou de madeira, projetada e
instalada de forma a impedir a queda de materiais, ferramentas e/ou outros objetos.
Deve resistir a um esforço vertical de, no mínimo, 150Kg (cento e cinquenta quilogramas), no centro da estrutura, quando se
destinar, exclusivamente, à proteção de quedas de pessoas.
Quando objetivar a proteção de áreas de circulação de veículos (carrinhos) ou de cargas com peso superior ao do trabalhador, a
estrutura deve ser projetada e instalada em função dos respectivos esforços a que será submetida.
Elementos diversos de instalações prediais (caixas de esgoto, água pluviais e outros), dos quais derivem aberturas no piso, devem
ter fechamento provisório (tampa), sempre que forem interrompidos os serviços no seu interior.
A tampa componente do assoalho pode ser de madeira, compensado ou metal, devendo ser reforçada de acordo com as dimensões
do vão, de forma a suportar, com segurança, os esforços verticais já definidos neste item.
As proteções de aberturas no piso através de dispositivos elásticos (redes ou telas metálicas) deverão ser, necessariamente,
precedida de autorização expressa do órgão competente (DRT)
Quando utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, as aberturas no piso devem ser protegidas por cercado
fixo (sistema de guarda-corpo e rodapé) e, no ponto de entrada e saída de material, por sistema de fechamento do tipo cancela ou
similar.

MP 05
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Proteções de Aberturas Internas
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Descrição
Equipamento de proteção coletiva para proteção das partes móveis das máquinas
Proteger e evitar o contato dos Colaboradores com as partes móveis das máquinas e equipamentos.
Deve ser utilizado em todas as máquinas e equipamentos onde as partes móveis ofereçam riscos à integridade física dos
Colaboradores, como polias, correias, engrenagens, discos, laminas, etc.
Não retirar a proteção da máquina que estiver sendo operada se a mesma não estiver desligada através da chave geral.
Nunca improvisar proteções sem aprovação de superiores, pois as mesmas podem oferecer riscos maiores ao Colaborador e a
máquina.
Não trabalhar em máquina que não esteja com a devida proteção das partes móveis.
Certifique-se de ter entendido completamente o funcionamento de proteções das partes móveis de equipamentos e máquinas.
No caso de dúvida, não corra risco, informe-se.
Nunca tentar modificar ou reparar proteção das máquinas, só a manutenção poderá fazê-lo.
Conservar as condições iniciais da proteção das partes móveis.

MP 06
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Rampas e Passarelas
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Descrição
As rampas e passarelas provisórias devem:
Ser construídas e mantidas em perfeitas condições de uso e segurança; Ser providas de guarda corpo e rodapé, conforme
NR 18.13.5. Ser fixadas no piso inferior e superior, não ultrapassando 30º (trinta graus) de inclinação em relação ao piso;
Quando sua inclinação for superior a 18º, serem providas de peças transversais, espaçadas em 0,40 m, no máximo; Rampas
usadas para trânsito de caminhões devem ter largura mínima de 4,00 m, e ser fixadas em suas extremidades; Não devem
existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno; Os apoios das extremidades devem ser dimensionados em
função do cumprimento total das mesmas e das cargas a que estarão submetidas; As rampas deverão ser utilizadas em
ocasiões onde haja necessidade de se transpor uma vala ou vão, cujas margens estão em desnível.
A inclinação das rampas não deve ultrapassar a 15º (quinze graus) em relação ao piso.
No caso de rampa com inclinação inferior a 6º (seis graus), não é preciso tomar nenhuma precaução adicional com relação
ao piso da rampa.
Na construção de rampas com inclinação entre 6º e 15º (seis e quinze graus), recomenda-se a fixação de travessas no piso,
com espaçamento constante de 0,40m (quarenta centímetros). Para se obter um maior fluxo de operários, sem prejudicar
sua segurança, a largura da rampa é dada em função do número de trabalhadores que a utilizam. Desse modo se
estabelece:
Acesso para até 45 (quarenta e cinco) operários, largura mínima de 0,80m (oitenta centímetros);
de 46 a 90 (quarenta e seis a noventa) operários, largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros);
de 91 a 135 (noventa e um a cento e trinta e cinco) operários, largura mínima de 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros). Devem ser providas de corrimão com altura mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e máxima de 1,00m (um
metro) do piso e do rodapé de 0,20m (vinte centímetros).
Passarelas
Devem ser providas de guarda-corpo a 1,00m (um metro) do piso e de rodapé de 0,20m (vinte centímetros). A largura é
dada em função do número de trabalhadores que a utilizam;
Assim sendo:
Acesso para até 45 (quarenta e cinco) trabalhadores - largura mínima de 0,08m (oito centímetros); de 46 a 90 (quarenta e
seis a noventa) trabalhadores - largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) e com reforço inferior; de 91 a
135 (noventa e um a cento e trinta e cinco) trabalhadores - largura mínima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) e
com reforço inferior .
Não devem existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno.
Os apoios das extremidades devem ter, no mínimo, de cada lado ¼ do comprimento total da passarela. As áreas próximas
das passarelas deverão ser sinalizadas. As passarelas não podem ser substituídas por escadas ou tábuas.

MP 07
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Escoramentos Diversos
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Descrição
Os taludes com profundidade superior a 1,75 m devem ter estabilidade garantida. Isso requer inclinação
conveniente dos taludes ou instalação de escoramentos constituídos de pranchas metálicas ou de madeira.
Ao se projetar o escoramento, levar em conta os esforços de flexão e compressão a que as pessoas estarão
submetidas, por efeito do empuxo do solo e por outras causas, tais como sobrecarga de veículos.
A execução dos trabalhos de escoramento depende, em parte, da correta avaliação feita pelo engenheiro
responsável.
Os escoramentos devem ser inspecionados diariamente;
Para escavações rasas, o escoramento pode ser feito de acordo com o avanço da escavação, através de
pranchas verticais, geralmente providas de encaixe tipo macho e fêmeo, especialmente em areias e terrenos
argilosos muito moles, para garantir melhor vedação á passagem de água e partículas finas do solo.
MP 08
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Montagem de Andaime
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Descrição
Os andaimes são considerados pela NBR 6494/1990 como sendo plataformas necessárias à execução
de trabalhos em lugares elevados, onde não possam ser executados em condições de segurança a partir
do piso. São utilizados em serviços de construção, reforma, demolição, pintura, limpeza e
manutenção. O trabalho de montagem de andaimes possui características peculiares, pois em geral, os
pontos de ancoragem são o próprio andaime, o que requer uma especial atenção a cada movimento
pois o trabalhador só deverá se conectar a pontos que já estejam corretamente posicionados e
travados. Toda a atividade deve ser baseada na NR 35 como também na NR 18 em seu item
específicos para andaimes, além disto faz necessário toda precaução deve ser tomada para evitar
queda de objetos dos andaimes. Não deve haver empilhamento de material sobre os andaimes.
Anterior a montagem deve-se informar sobre a característica do andaime, e a forma correta para a
montagem do mesmo. A área deverá ser isolada a fim de evitarmos a que da de materiais e o içamento
das peças deverá ser feito com auxilio de equipamentos especiais para este fim. A utilização dos Epi’s
necessários são imprescindíveis conforme demonstrado na figura abaixo.
Andaimes suspensos
Os andaimes suspensos do tipo Jaú ou balancim deverão ser dotados de placas de identificação, colocada em local visível,
onde conste a carga máxima de trabalho permitido. Sua instalação e a manutenção dos andaimes suspensos devem ser feitas
por trabalhador qualificado, sob a supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado, obedecendo,
quando de fabrica, as especificações técnicas do fabricante. Deve também, ser garantida a estabilidade dos andaimes
suspensos durante todo o período de sua utilização, através de procedimentos operacionais e de dispositivos ou
equipamentos específicos para tal fim. O trabalhador deve utilizar cinto de segurança do tipo paraquedista, ligado ao trava-
quedas de segurança, este ligado ao cabo-guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do
andaime suspenso conforme item 35.5.2.1 da NR-35. Os andaimes suspensos deverão ser dotados de placas de
identificação, colocada em local visível, onde conste a carga máxima de trabalho permitido. Nos andaimes os sistemas de
fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes, suspensos deverão ser precedidos de projeto elaborado e
acompanhado por profissional legalmente habilitado. De acordo com a NR 18.15.30 os andaimes suspensos devem
obedecer aos itens respectivamente: A instalação e a manutenção dos andaimes suspensos devem ser feitas por trabalhador
qualificado, sob a supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado, obedecendo, quando de
fabrica, as especificações técnicas do fabricante. Deve ser garantida a estabilidade dos andaimes suspensos durante todo o
período de sua utilização, através de procedimentos operacionais e de dispositivos ou equipamentos específicos para tal
fim. O trabalhador deve utilizar cinto de segurança do tipo paraquedista, ligado ao trava-quedas de segurança, este ligado
ao cabo-guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso conforme item
35.5.2.1 da NR-35. A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de vigas, afastadores ou outras estruturas
metálicas equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante. A sustentação dos andaimes suspensos somente
poderá ser apoiada ou fixado em elemento estrutural. Deve ser colocada tela ao longo de toda a periferia externa da
plataforma uma tela para prevenir queda de objetos. A tela utilizada não deve ter malha maior que 25 mm. Não é permitido
utilizar afastamento da plataforma da face da edificação maior que 10 mm. Em caso de sustentação de andaimes suspensos
em platibanda ou beiral da edificação, essa deverá ser precedida de estudos verificação estrutural sob a responsabilidade de
profissional legalmente habilitado. A verificação estrutural e as especificações técnicas para a sustentação dos andaimes
suspensos em platibanda ou beiral de edificação deverão permanecer no local de realização dos serviços. A extremidade do
dispositivo de sustentação, voltada para o interior da construção, deve ser adequadamente fixada, constando essa
especificação do projeto emitido. É proibida a fixação de sistema de sustentação dos andaimes por meio de sacos com areia,
pedras ou qualquer outro meio similar. Quando da utilização do sistema contrapeso, como forma de fixação da estrutura de
sustentação dos andaimes suspensos, este deverá atender às seguintes especificações mínimas: a) ser invariável (forma e
peso especificado no projeto); b) ser fixado à estrutura de sustentação dos andaimes; c) ser de concreto, aço ou outro sólido
não granulado, com seu peso conhecido e marcado de forma indelével em cada peça; d) ter contraventamentos que
impeçam seu deslocamento horizontal. É proibido o uso de cabos de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos
andaimes suspensos. Os cabos de sustentação devem trabalhar na vertical e o estrado na horizontal. Os dispositivos de
suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e pelo responsavel pela obra, antes de iniciados os trabalhos.
Os usuários e o responsável pela verificação deverão receber treinamento e manual de procedimentos para a rotina de
verificação diária. Os cabos de aço utilizados nos guinchos tipo alavanca e catraca dos andaimes suspensos devem:
Ter comprimento tal que para a posição mais baixa do estrado restem pelo menos 6 (seis) voltas sobre cada tambor; Passar
livremente na roldana, devendo o respectivo sulco ser mantido em bom estado de limpeza e conservação. Os andaimes
suspensos devem ser convenientemente fixados à edificação na posição de trabalho. É proibido acrescentar trechos em
balanços ao estrado de andaimes suspensos. É proibida a interligação de andaimes suspensos para a circulação de pessoas
ou execução de tarefas. Sobre os andaimes suspensos somente é permitido depositar material para uso imediato. É proibida
a utilização de andaimes suspensos para transporte de pessoas ou materiais que não estejam vinculados aos serviços em
execução. Os quadros dos guinchos de elevação devem ser providos de dispositivos para fixação de sistema de guarda-
corpos e rodapé, conforme subitem. O estrado do andaime deve estar fixado aos estribos de apoio e o guarda-corpo ao seu
suporte. Os guinchos de elevação para acionamento manual devem observar os seguintes requisitos: a) ter dispositivo
que impeça o retrocesso do tambor para catraca; b) ser acionado por meio de alavancas, manivelas ou automaticamente na
subida e na descida do andaime; c) possuir segunda trava de segurança para catraca; d) ser dotada da capa de proteção
da catraca. A largura mínima útil da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos será de 0,65 m (sessenta e seis
centímetros). A largura máxima útil da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos, quando utilizado um guincho em
cada armação, será de 0,90 m (noventa centímetros). A plataforma de trabalho deve resistir em qualquer ponto, a uma carga
pontual de 200 kgf (duzentos quilogramas-força). Os estrados dos andaimes suspensos mecânicos podem ter cumprimento
máximo de 8,00 (oito metros). Quando utilizado apenas um guincho de sustentação por armação é obrigatório o uso de um
cabo de segurança adicional de aço, ligado a disposição de bloqueio mecânico automático, observando-se a sobrecarga
indicada pelo fabricante do equipamento. Sobre o aspecto técnico é necessário o uso adequado de EPI tipo trava queda,
juntamente com ancoragem dorsal, indicado para trabalho em andaimes suspensos, visto que, oferece ao trabalhador total
mobilidade para execução do serviço. È necessário também estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção
para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade conforme descrito na Norma 35.1.1.
Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco
de queda conforme a Norma 35.1.2. Responsabilidade do empregador: O empregador deve promover programa
para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura conforme Norma 35.3.1. A norma 35.3.2 considera-
trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com
carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir: a) Normas e regulamentos
aplicáveis ao trabalho em altura; b) Análise de Risco e condições impeditivas; c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em
altura e medidas de prevenção e controle; d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção,
inspeção, conservação e limitação de uso; e) Acidentes típicos em trabalhos em altura; f) Condutas em situações de
emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.

MP 09
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Utilização de Escadas
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Descrição
Utilização de escadas.
*Use somente escadas em boas condições e tamanho adequado.
*Coloque a escada em ângulo correto, com a base a ¼ do comprimento da escada, utilize
os degraus para facilitar a contagem;
*Nunca coloque um escada em frente a abertura de um porta, ao menos que seja bem
sinalizada ou tenha alguém vigiando.
*Uma escada deve estar bem apoiada sendo segura na base ou amarrada no ponto de apoio.
*Não coloque a escada por sobre qualquer equipamento ou máquina.
*Suba ou desça de frente para as escada, não suba além dos dois últimos degraus.
*Materiais não podem ser transportados ao subir ou descer da escada, use equipamento
apropriado para elevar ou descer materiais.

APLICAÇÕES
1. Segura movimentação em escadas móveis, para limpeza, manutenção de luminárias,
exaustores e equipamentos industriais. 2. Segura movimentação em andaimes tubulares
3. Segura movimentação em escadas de marinheiro.

MP 10
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Pontos de Ancoragem
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Descrição
1. Parafuso olhal PO-1: em paredes de alvenaria, utiliza-se o parafuso olhal passante, de aço
forjado, galvanizado a fogo, tipo prisioneiro conforme a figura a baixo. È Importante a
verificação estrutural civil, garantindo a resistência nos pontos de ancoragem.
2. Placa olhal PO-2: em paredes de concreto, utiliza-se a placa olhal de inox, com 2
chumbadores de 3/8” de diâmetro. Em superfícies metálicas, a placa olhal pode ser soldada
ou fixada por parafusos.
Medidas de proteção contra quedas de altura.
 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de
trabalhadores ou de projeção de materiais.
 As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.
 É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de
trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços. Os tapumes deverão ser
construídos de material resistente a projeção mecânica e queda de materiais, deverá também
promover a segurança de toda população flutuante do local.
 Os materiais de trabalho deverão estar presos a suportes, evitando a queda dos
mesmos .

MEDIDAS DE PREVENÇÃO MP 11
Uso do Cinto de Segurança e
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Talabarte Rev. 0
Desenho Esquemático Descrição
Em todas as situações de trabalho em altura, onde não existam sistemas de proteção coletiva
instalado, o trabalhador deverá portar e utilizar um sistema de proteção contra quedas
individual, isto de maneira constante durante todo o seu deslocamento pelas estruturas. Uma
maneira de cumprir este requisito de maneira segura e eficiente é a utilização de Talabartes.
Outros equipamentos a serem utilizado em atividades com risco de queda e altura superior a
2 m é o cinto pára-quedista, o trava queda que também Dispositivo trava-queda de segurança
para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou
horizontal, todos esses dispositivos vem protegendo-o contra qualquer possibilidade de
queda.

EPI 01
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Calçado de Segurança – vaqueta
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
INDICAÇÃO DE USO Limitação de
Desenho Esquemático Características do Produto Observações
Uso
 Protege os pés contra impactos  Utilizados pelos Colaboradores que manipulam  Não utilizar  O usuário precisa
frontais e quedas de materiais ou materiais ou peças que tenham riscos de quedas em locais de ser informado pelo
objetos. Solado mono-densidade sobre os pés; superfícies empregador sobre a
antiderrapante confeccionado em  Uso obrigatório em todas as áreas industriais, quentes ou obrigatoriedade de
poliuretano e injetado diretamente canteiros, trabalhos com refratários, chaparias e outras uso do equipamento
ao cabedal. Biqueira em aço desmontagem de andaimes; superfícies que e ser devidamente
carbono estampado a frio,  Utilizado em locais de trabalho com alta possam acabar treinado para a
temperado com espessura de 1,5 temperatura; com a correta utilização;
mm, pintura anticorrosiva e Descrição resistência do  Todo EPI deve
resistência de 20 kg;  Botina de Segurança - Solado Injetado - Mono equipamento apresentar, em
 Equipamento de vaqueta curtida ao densidade com elástico e biqueira de aço; rapidamente; caracteres
cromo hidrofulgada, gáspea  Botina de Segurança - Solado Injetado - Mono  O uso sobre indeléveis e bem
Marca MODELO CA forrada, elástico nas laterais, densidade com biqueira de plástico; superfícies visíveis, o nome
proteção do peito do pé  Botina de Segurança - Solado nitrílico com úmidas e comercial do
10B19A 4532
(metatarso), palmilha de montagem elástico, proteção metatarso e biqueira de aço; produtos fabricante e o seu
10B19Poli 4533 em couro, cadarço, solado de  Botina de Segurança - Solado Injetado - Mono químicos respectivo número
40B19MEX 13141 borracha e com biqueira; comprometerá do CA;
Marluvas densidade com elástico e sem biqueira de aço;
10B19 4533  Equipamento com solado a vida útil do  A embalagem e o
 Botina de Segurança - Solado nitrílico com
40B19A 12955 sintetizado com polímeros couro. transporte não
elástico, com biqueira de aço;
40B19 12959 especiais, responsável pela podem
 Botina de Segurança - Solado nitrílico com
resistência a altas temperaturas, elástico, sem biqueira de aço; comprometer a
860 579
composto por cargas minerais e  Botina de Seg. - Solado nitrílico c/ elástico, qualidade do EPI;
Safetyline orgânicas que conferem excelentes proteção metatarso ,biqueira de aço e isolamento  Em caso de dúvida,
865/BP 5791 propriedades físico-mecânicas. elétrico. consultar o Setor de
865 5791 SMS.
Vida útil Armazenamento / Manutenção e Conservação
 Depende da freqüência de utilização do equipamento e conservação do  Manter em local limpo, ventilado e sem umidade;
usuário  Antes de guardar o calçado, fazer a higienização com água e sabão;
 Manter o equipamento distante de produtos e químicos corrosivos.

EPI 02
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Capacete
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Características do INDICAÇÃO DE USO
Desenho Esquemático Limitação de Uso Observações
Produto
 Resistência, leveza,  Para a proteção da cabeça  Este capacete de segurança  O usuário precisa ser
Carneir design avançado, cintas contra quedas de materiais e fornece proteção limitada. Ele informado pelo
Casco em tecido duplo, jugular contra impactos da cabeça reduz o efeito da força da queda empregador sobre a
regulável, fendas laterais nas estruturas; de objetos que batem no topo do obrigatoriedade de uso do
para acoplar acessórios. Descrição: casco; equipamento e ser
 Nunca altere ou modifique o devidamente treinado para
 Capacete branco (chefes, casco ou o sistema de suspensão a correta utilização;
supervisores e encarregados) (carneira);  Todo EPI deve apresentar,
com suspensão;  Evite contatos com fios elétricos; em caracteres indeléveis e
 Capacete branco (segurança  Nunca carregue ou coloque bem visíveis, o nome
de trabalho) com suspensão; objetos entre suspensão e o casco comercial do fabricante e o
 Capacete cinza (oficiais) com ou entre a suspensão e a cabeça; seu respectivo número do
Marca MODELO CA suspensão;  Coloque o capacete corretamente CA;
 Capacete marrom (ajudantes) com a aba para frente; A embalagem e o
com suspensão;  Não use tintas, solventes e transporte não podem
 Capacete amarelo com produtos químicos, sobre o comprometer a qualidade
suspensão; capacete. Estes produtos podem do EPI;
 Capacete laranja com destruir a resistência ao impacto e  Na solicitação do capacete
MSA V - Gard 498 outras propriedades mecânicas do deverá incluir a carneira e
suspensão;
 Jugular co gancho para equipamento; a jugular (item
capacete;  Os acessórios do EPI recebem o obrigatório);
 Suspensão para capacete. mesmo CA do equipamento.  Em caso de dúvida,
consultar o Setor de SMS.
Vida útil Armazenamento / Manutenção e Conservação
 Depende da frequência de utilização do equipamento e  Manter em local limpo, ventilado e sem umidade;
conservação do usuário  Antes de guardar o capacete, fazer a higienização com água e sabão;
 Manter o equipamento em local limpo, distante de produtos e químicos corrosivos.

EPI
0
WD Consultorias de Segurança do Trabalho EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Capa de Chuva 3

Rev. 0
Desenho Esquemático Características do Produto INDICAÇÃO DE USO Limitação de Uso Observações
 Equipamento com mangas eEquipamento indicado  Manter o equipamento  O usuário precisa ser
capuz, fechado por botões de
para todas as áreas longe de produtos informado pelo
pressão plástico; externas, juntamente com corrosivos, graxas, empregador sobre a
 Equipamento costurado poroutros EPIs em dias de solventes e ambientes com obrigatoriedade de uso do
meio de solda eletrônica,chuva. alta temperatura. equipamento e ser
Descrição
confortável e resistente a devidamente treinado para
água. Capa preta para chuva; a correta utilização;
Capa amarela para chuva.  Todo EPI deve apresentar,
em caracteres indeléveis e
bem visíveis, o nome
comercial do fabricante e
o seu respectivo número
Marca MODELO CA do CA;
 A embalagem e o
transporte não podem
A Cotar A Cotar A Cotar comprometer a qualidade
do EPI;
 Em caso de dúvida,
consultar o Setor de SMS.
Vida útil Armazenamento / Manutenção e Conservação
 Depende da frequência de utilização do  Manter em local limpo, ventilado e sem unidade;
equipamento e conservação do usuário.  Conservar o equipamento longe de produtos químicos e depois do uso guardar longe de fontes de calor.

EPI 04
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Protetor Facial
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Características do Produto INDICAÇÃO DE USO Limitação de Uso Observações
 Tem visor panorâmico em  Para o uso em tarefas que  Não utilizar o  O usuário precisa ser informado
acrílico ou acetato de cristal tenham problemas com equipamento quando o pelo empregador sobre a
transparente, basculante, deslocamento de visor estiver trincado, obrigatoriedade de uso do
fixado a carneira; partículas de pó, cavacos quebrado ou riscado equipamento e ser devidamente
 Construído em PVC com de madeira e ferro; que dificulte a treinado para a correta utilização;
carneira em nylon e  Deverá ser utilizado em visualização do  Todo EPI deve apresentar, em
protetor em acrílico serviços com riscos de usuário; caracteres indeléveis e bem
transparente ou em cores. projeções de qualquer tipo  Manter o visíveis, o nome comercial do
de partículas sobre o rosto equipamento longe de fabricante e o seu respectivo
dos Colaboradores. produtos químicos, número do CA;
solventes, graxas e  A embalagem e o transporte não
Código e descrição locais com alta podem comprometer a qualidade do
Marca MODELO CA concentração de calor. EPI;
Protetor  Lente Sobressalente  Em caso de dúvida, consultar o
8318
Facial para protetor facial Setor de SMS;
MSA
 Os acessórios do EPI recebem o
mesmo CA do equipamento.
Vida útil Armazenamento / Manutenção e Conservação
 Depende da frequência de utilização do  Manter em local limpo, ventilado e sem umidade;
equipamento e conservação do usuário  Deixar longe de produtos químicos e altas fontes de calor.

EPI 05
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Cinto de Segurança Tipo Paraquedista
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Características do Produto INDICAÇÃO DE USO Limitação de Uso Observações
 Equipamento de alta  Deverá ser utilizado em  Guardar O usuário precisa ser
resistência e durabilidade trabalhos desenvolvidos a adequadamente, informado pelo empregador
com presilhas ajustáveis para mais de 2,00m de altura; evitando dobras e sobre a obrigatoriedade de
finalidade de evitar acidentes  Utilizado em ambientes contatos com produtos uso do equipamento e ser
ocasionados por quedas; industriais, montagem e químicos, materiais devidamente treinado para a
 Fabricado com cadarço de desmontagem de andaimes cortantes e abrasivos; correta utilização;
nylon, com 50 mm de e outros serviços.  * Deixar longe de  Todo EPI deve apresentar, em
largura, argolas e mosquetão Descrição produtos químicos, local caracteres indeléveis e bem
de aço forjado, ilhoses de  Cinto paraquedista talabarte de alta temperatura para visíveis, o nome comercial do
materiais não ferrosos e fivela duplo com mosquetão trava evitar que se prejudique fabricante e o seu respectivo
de aço forjado ou materiais simples; a qualidade e segurança número do CA;
de uma resistência e  Cinto paraquedista talabarte do equipamento.  A embalagem e o transporte
Marca MODELO CA durabilidade equivalentes, duplo com mosquetão trava não podem comprometer a
CETD 003 1037 com talabarte duplo em nylon dupla; qualidade do EPI;
de 1,20 metros.  Talabarte duplo com  Em caso de dúvida, consultar
Huzimet mosquetão trava simples; o Setor de SMS;
CETD 004 10288  Talabarte duplo com  Os acessórios do EPI recebem
mosquetão trava dupla. o mesmo CA do equipamento.
Vida útil Armazenamento / Manutenção e Conservação
 Depende da frequência de utilização do equipamento e conservação  Manter em local limpo, ventilado e sem umidade.
do usuário.  Conservar em local seco, evite dobras e contatos com produtos químicos (ácido),
materiais cortantes e abrasivos.
 Realizar inspeções diárias nos mosquetões, travas e talabartes.

EPI 06
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Óculos de Segurança Contra Impactos
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Características do Produto INDICAÇÃO DE USO Limitação de Uso Observações
 Armação: nylon 6.6 que  Contra respingo de produtos químicos,  Nunca o guarde  O usuário precisa ser
garante flexibilidade e fagulhas, partículas multidirecionais que possam em bolsos informado pelo empregador
resistência física; atingir olhos; trazeiros, junto a sobre a obrigatoriedade de
 Parafusos: em cobre branco  Indicados para serviços gerais como: fontes de calor uso do equipamento e ser
niquelado a prova de carpintaria, funilaria, em lixadeiras, marcenaria, ou em locais devidamente treinado para a
deformação e oxidação; mecânica, serviços de refratários, pintura, etc. onde possam correta utilização;
 Cor da armação: azul com Use-o durante todo o tempo em que permanecer correr respingo  Todo EPI deve apresentar,
pigmentação metálica no trabalho. de produtos em caracteres indeléveis e
importada; Descrição químicos. bem visíveis, o nome
 Lentes: Incolor dura de  Óculos contra impacto com lente transparente de comercial do fabricante e o
policarbonato possui verniz policarbonato; seu respectivo número. do
anti-risco e são aditivadas  Óculos contra impacto com lente transparente de CA;
Marca MODELO CA com bloqueadores que policarbonato;  A embalagem e o transporte
filtram 99,9% dos raios UV  Óculos contra impacto com lente transparente de não podem comprometer a
Weld Rio de
10377 (ultravioleta) e radiação IV policarbonato escuro (raios solares); qualidade do EPI;
Steel Janeiro
(Infravermelho).  Lente transparente de policarbonato para óculos  Em caso de dúvida,
S1/10 9752 consultar o Setor de SMS;
contra impacto;
Silo S1/10 9752  Os acessórios do EPI
 Lente escura de policarbonato para óculos contra
S1/12 9752 impacto; recebem o mesmo CA do
321 11297  Óculos contra impacto com lente de cristal; equipamento.
314 11300  Óculos contra impacto com lente ray ban de
Rimpac 321 c/ meia 11297 cristal;
haste  Óculos contra impacto com lente de cristal meia
haste.
Vida útil Armazenamento / Manutenção e Conservação
 *Depende da frequência de utilização do equipamento e conservação  Manter em local ventilado e sem umidade;
do usuário  Segure-o sempre nas duas haster para evitar quedas;
 Após o uso, lave com água e sabão fazendo a limpeza cuidadosamente com as mãos e enxugue com pano
ou papel macio.
 Não deixar em cima de qualquer superfície com lentes viradas para baixo.;
 Quando as lentes apresentarem riscos, solicitar a substituição.
EPI 07
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Luva de Borracha
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Características do Indicação de Uso
Desenho Esquemático Limitação de Uso Observações
Produto
 Luva de segurança  Proteção das mãos contra  . Não usar se seu interior  O usuário precisa ser
confeccionada em riscos de contato com estiver sujo, molhado ou informado pelo empregador
borracha natural com produtos químicos tais impregnado com algum sobre a obrigatoriedade de
borracha neoprene, como ácidos, álcalis e produto químico. uso do equipamento e ser
revestida internamente detergentes devidamente treinado para
com folocs de algodão,  Para uso nos trabalhos onde a correta utilização.
acabamento haja contato com umidade.  Todo EPI deve apresentar,
antiderrapante na palma, em caracteres indeléveis e
face palmar dos dedos e bem visíveis, o nome
pontas dos dedos.. comercial do fabricante e o
seu respectivo número do
CA.
 A embalagem e o transporte
não podem comprometer a
qualidade do EPI.
 Em caso de dúvida,
consultar o Setor de SMS.
Marca MODELO CA  Os acessórios do EPI
recebem o mesmo CA do
equipamento.
Promat Neomix 6657

Vida útil Armazenamento / Manutenção e Conservação


 Depende da frequência de utilização do  Armazenar em ambiente seco.
equipamento e conservação do usuário  Recomenda-se enxaguar seu exterior em água corrente ao final de cada jornada de trabalho, para retirar os
excessos de produtos químicos acumulados.
 Deixar secar ao ar livre.
 Manter em local limpo, ventilado e sem umidade;
 Manter o equipamento distante de produtos e químicos corrosivos.
EPI 08
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Luva Mista
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Características do Produto Indicação de Uso Limitação de Uso Observações
 Luvas reforçadas com  Proteção das mãos do  Usar o equipamento até  O usuário precisa ser
costuras internas dando assim usuário contra agentes que apresente desgastes informado pelo empregador
mais segurança e maior abrasivos e escoriantes; generalizados e furos; sobre a obrigatoriedade de
durabilidade.  Apropriado na montagem  Não manusear produtos uso do equipamento e ser
 Luvas com palma de vaqueta e desmontagem de químicos; devidamente treinado para a
para maior segurança e andaimes, chaparias,  Não utilizar para correta utilização;
aderência. tijolos e materiais que manuseio de materiais em  Todo EPI deve apresentar,
 Luvas com dorso de raspa possam gerar corte e altas temperaturas. em caracteres indeléveis e
para maior proteção das escoriações nas mãos. bem visíveis, o nome
mãos. comercial do fabricante e o
seu respectivo número do CA;
 A embalagem e o
Marca Modelo CA transporte não podem
Fujiwara 609 12253 comprometer a qualidade do
H&B HB 603 10263 EPI;
Magiori 151 11913  Em caso de dúvida,
LCJ 21 10061 consultar o Setor de SMS.
Vida útil Armazenamento / Manutenção e Conservação
 Depende da frequência de utilização do equipamento e conservação do  Manter em local limpo, ventilado e sem umidade
usuário  Conservar o equipamento em local seco.

EPI 09
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Protetor Auricular - PLUG
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Características do Produto Indicação de Uso Limitação de Uso Observações
 Fabricado em silicone grau  Proteger o sistema  Manter dentro do duto  O usuário precisa ser
farmacêutico; auditivo humano contra auditivo quando informado pelo empregador
 Composto de um eixo com ruídos contínuos e permanecer nas áreas sobre a obrigatoriedade de
três flanges de dimensões intermitentes; indicadas de uso uso do equipamento e ser
variáveis, fornecendo ótimo  Utilizar em ambientes obrigatório; devidamente treinado para a
ajuste; industriais, canteiros de  Lavar sempre as mãos correta utilização;
 Fornecido com cordão de obras, oficinas, trabalhos antes de colocar o protetor  Todo EPI deve apresentar,
algodão e uma caixinha para com marteletes, projeção para que o mesmo não em caracteres indeléveis e
acondicioná-lo quando fora de refratários, preparação carregue partículas de bem visíveis, o nome
de uso; de massa, na utilização de sujeira para dentro do duto comercial do fabricante e o
 Atenuação - NRR SF 17 dB. equipamentos rotativos, auditivo; seu respectivo número do
Equipamento antialérgico e etc;  Quando fora de uso, CA;
Marca Modelo CA
não irritante.  Utilizar nas áreas manter o protetor  A embalagem e o transporte
Pomp Plus 5745 indicadas pelo Setor de acondicionado na caixa não podem comprometer a
Pomp SMS. apropriada. qualidade do EPI;
Milenium 11882  Em caso de dúvida,
consultar o Setor de SMS.
Vida útil Armazenamento / Manutenção e Conservação
 Depende da frequência de utilização do equipamento e conservação do  Manter em local limpo e ventilado;
usuário.  Lavar com água e sabão neutro e enxaguar com papel ou pano.

EPI 10
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Protetor Auricular - PLUG
WD Consultorias de Segurança do Trabalho Rev. 0
Desenho Esquemático Características do Produto Indicação de Uso Limitação de Uso Observações
 Máscara - Tecido fibroso  P2 - 6% de penetração - Indicado  Por ser de material filtrante e não  O usuário precisa ser
(papel filtro); para a proteção das vias suprir oxigênio, não deve ser informado pelo
 Elástico - tipo cadarço respiratórias contra fumos e utilizado em ambientes fechados e empregador sobre a
elástico; poeiras tóxicas como: asbesto (até sem ventilação tais como: câmeras, obrigatoriedade de uso
 Presilhas do elástico - 2 fibras/cm3), fibras de vidro, pó tanques, silos e tubulações ou onde do equipamento e ser
metal não ferroso ou de carvão, chumbo, ferro, sílica, a concentração de oxigênio pode devidamente treinado
plástico rígido; fumos de solda, alumínio e outras ser menor que 19,5% em volume; para a correta
 Haste de adaptação ao poeiras até 10 vezes o seu limite de  Não deve ser utilizado quando a utilização;
nariz - metal não ferroso; tolerância; concentração do contaminante  Todo EPI deve
 Certificado de Aprovação –  Descrição; ultrapassa os valores de IPVS apresentar, em
CA.  Máscara P2 poeiras/névoas; (Imediatamente Perigoso à Vida e à caracteres indeléveis e
Saúde) ou for superior a 10 vezes o bem visíveis, o nome
Marca Modelo CA valor do seu limite de tolerância; comercial do fabricante
 Não deve ser utilizado por pessoas e o seu respectivo
com barbas ou cicatrizes profundas número do CA;
na face, por impedir uma eficiente  A embalagem e o
vedação; transporte não podem
Mask Face  Deixe a área imediatamente e comprometer a
Air Safety 10371
P2 troque o respirador se a respiração qualidade do EPI;
se tornar difícil ou sentir gosto do  Em caso de dúvida,
contaminante, isto significa que o consultar o Setor de
filtro está saturado ou danificado. SMS.
Vida útil Armazenamento / Manutenção e Conservação
 Depende da frequência de utilização do equipamento e  Equipamento descartável, não deve ser deito qualquer tipo de reparo ou manutenção.
conservação do usuário.  Após o uso, guarde-o em um saco plástico em lugar limpo e seco.
 Não deve ser colocado na cabeça ou no pescoço.
 Não suje a parte interna do respirador. Caso tenha que manuseá-lo
com a mão suja, pegue-o pela parte externa.

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