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20

Auditoria do Imobilizado

20.1 Objetivo

A auditoria do imobilizado tem as seguintes finalidades:


a. determinar sua existência física e a permanência em uso;
b. determinar se pertence à companhia;
c. determinar se foram utilizados os princípios de contabilidade geralmente
aceitos, em bases uniformes;
d. determinar se o imobilizado não contém despesas capitalizadas e, por outro
lado, as despesas não contêm itens capitalizáveis;
e. determinar se os bens do imobilizado foram adequadamente depreciados e
corrigidos monetariamente em bases aceitáveis;
f. determinar a existência de imobilizado penhorado, dado em garantia ou com
restrição de uso; e
g. determinar se o imobilizado está corretamente classificado nas demonstra-
ções financeiras e se as divulgações cabíveis foram expostas por notas
explicativas.

20.2 Revisão do controle interno

A revisão do controle interno tem a finalidade de determinar ao auditor qual a


confiabilidade depositada no controle interno, para a definição dos procedimentos de
auditoria, a extensão dos trabalhos e o momento de sua aplicação.
Muito embora o controle interno seja variável de companhia para companhia, é
recomendável que a administração estabeleça pontos fortes de controle que lhe con-
cedam segurança.
A título de exemplo, seguem alguns pontos de controle interno que podem ser
comumente encontrados na área do imobilizado.
356 EXECUÇÃO DAS AUDITORIAS

• contagens físicas periódicas;


• balanceamento periódico entre as fichas individuais do imobilizado com os
registros contábeis;
• sistema de autorização para aquisições e vendas de bens do imobilizado;
• sistema de comunicação para os casos de transferências, obsolescência ou
baixas de bens do imobilizado;
• limites definidos de capitalização quanto a valores e tempo de vida útil; e
• segregação de funções entre o setor de compras e a recepção dos bens do
imobilizado.

Há de se ter em mente que os controles supracitados não são os únicos existen-


tes e, quando o auditor realizar a avaliação do controle interno, deverá identificar se
realmente os controles existentes funcionam, medir as possíveis deficiências para
determinação dos riscos envolvidos e quais os procedimentos de auditoria a praticar
para a formação de opinião adequada.

20.3 Procedimentos de auditoria

Os procedimentos de auditoria a serem utilizados pelo auditor para a obtenção


dos objetivos são dependentes da avaliação do controle interno e da material idade
envolvida.
Para efeito ilustrativo, seguem alguns procedimentos que poderão ser utilizados
durante a execução dos trabalhos de auditoria:

a. xame IISICO
E r. obras em física
{inspeção andamento.
dos bens do imobilizado; inspeção física das

confirmação dos cartórios para as escrituras;


confirmação dos fornecedores quanto a bens adquiridos a
b. Confirmação prazo;
confirmação de advogados sobre processos em anda-
mento.

exame documental das compras realizadas;


exame documental das vendas realizadas;
c. Documentos exame das atas e assembléias;
originais exame dos contratos de empréstimos;
exame dos certificados de propriedade de veículos;
exame de escrituras de bens imóveis.

cálculo da depreciação do exercício;


d. Cálculo soma das fichas individuais dos bens do imobilizado;
cálculo do lucro ou prejuízo da venda de imobilizado.

exame da conta de razão do imobilizado;


e. Escrituração exame da conta de correção de reparos e manutenção;
exame da contabilização no período de competência.
AUDITORIA DO IMOBILIZADO 357

exame minucioso de documentação de compras;


exame minucioso de documentação de vendas;
f. Investigação exame minucioso das aprovações e autorizações;
exame minucioso das escrituras de imóveis;
exame minucioso das contas de manutenção e reparos.

variação do saldo do imobilizado;


g. Inquérito inquérito sobre a existência de obsoletos;
inquérito sobre tendência de expansão ou remodelação.

exame das fichas individuais dos bens do imobilizado;


h. Registros exame do razão auxiliar do inobsecado;
auxiliares exame dos mapas de cálculos de depreciação;
exame do razão analítico do imobilizado.

relacionamento da depreciação com o resultado;


i. Correlação relacionamento das contas de manutenção e reparos com o
imobilizado.

classificação adequada das contas;


observação aos princípios de contabilidade;
j. Observação
observação da existência de bens do imobilizado fora de
uso.

20.4 Orientação

o exame de auditoria efetuado na área do imobilizado tem por finalidade atingir


os objetivos previamente determinados. Conseqüentemente, o programa de auditoria
deve ser elaborado com o intuito de evitar trabalhos desnecessários ou que não aten-
dam aos objetivos definidos.
Uma vez definido programa de auditoria, durante a execução do trabalho o audi-
tor deve estar alerta para evitar possíveis trabalhos desnecessários ou deixar de reali-
zar trabalhos não programados, porém importantes. Caso isto ocorra, o programa ori-
ginal deverá ser modificado para atender eventuais trabalhos não programados.
A seleção e a data da aplicação dos procedimentos de auditoria devem ser defi-
nidas visando à efetividade do controle interno e à material idade envolvida. Quando o
controle interno tiver sido julgado como adequado, os exames de auditoria podem ser
realizados em data intermediária à do encerramento, bastando para isto que o auditor
recorra a procedimentos alternativos que lhe assegurem o valor do encerramento.
Caso contrário, a preferência deve recair na data de encerramento.
O imobilizado, em muitas companhias, compreende grande parte do total do
ativo e pode consistir em uma gama imensa de tipos de bens. O exame de auditoria
deve ser cuidadoso, pois as operações realizadas e contabilizadas inadequadamente
podem influir nos saldos das contas do imobilizado devido às diferenças de taxas de
depreciação aplicáveis aos grupos de bens do imobilizado.
358 EXECUÇÃO DAS AUDITORIAS

Como prática usual, existem contas que se inter-relacionam, como: as contas de


manutenção e reparos, as contas de despesas de depreciações e depreciações acu-
muladas, as contas de correção monetária e as de lucros ou prejuízos originados com
a venda de bens do imobilizado. Durante a execução do programa de auditoria, deve-
se levar em conta esse inter-relacionamento, pois as contas de manutenção e reparos
podem influir diretamente nas contas de ativo ou de resultado.

20.5 Depreciação

A Lei das SA estabelece que a diminuição do valor dos elementos do imobili-


zado deve ser registrada periodicamente nas contas de depreciação, quando corres-
ponder à perda do valor dos direitos que têm por objetivo bens físicos sujeitos a des-
gastes ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.
Por essa definição, entende-se que a depreciação a ser contabilizada deve ser a
que corresponde ao efetivo desgaste físico pelo uso ou perda de sua utilidade, ou,
então, devido à ação da natureza ou obsolescência.
No Brasil, a prática da depreciação tem sido em função daquela aceita como
dedutível pelas autoridades fiscais, sem as companhias se importarem com o des-
gaste efetivo dos bens do imobilizado.
As taxas de depreciação usualmente aceitas são as que seguem, como a utiliza-
ção de método de linha reta para depreciação:

• Edifícios 4%a.a.
• Máquinas e equipamentos 10% a.a.
• Móveis e utensílios 10% a.a.
• Veículos 20% a.a.
Pela existência de mais de um turno de trabalho é aceito também um acréscimo
de 50% das taxas descritas.
A base de cálculo de depreciação será o custo acrescido de todas as adições
que baseiem a possibilidade de colocar o imobilizado em uso nas operações da
empresa. Assim, se a empresa tiver adquirido maquinário e determinada obras forem
necessárias, assim como a prestação de serviço especializado para colocar a
máquina em operação, todos estes desperdícios deverão fazer parte do custo sujeito
à depreciação.

20.6 Amortização

Conforme determina a Lei das S.A., a diminuição de valor dos elementos do


imobilizado deve ser periodicamente registrada na conta de amortização, quando cor-
responder à perda do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade industrial
ou comercial, quaisquer outras perdas com existência ou exercício de duração limi-
tada, cujo objetivo seja de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.
AUDITORIA DO IMOBILIZADO 359

A amortização segue os mesmos critérios descritos na depreciação para os imo-


bilizados que se reduzem ao longo do tempo, ou então nos casos de benfeitorias em
propriedades de terceiros cuja amortização deverá ser pelo prazo contratual, a menos
que sua vida útil seja menor que o prazo contratual.

20.7 Exaustão

A Lei das S.A. indica que a diminuição do valor dos elementos do imobilizado
será registrada periodicamente na conta de exaustão, quando corresponder à perda
do valor da exploração de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais ou
bens aplicados nessa exploração.
A exaustão tem por objetivo distribuir o custo dos recursos naturais durante o
período em que estes sejam extraídos.
O método de cálculo de exaustão comumente utilizado é o método de unidades
extraídas, inclusive para os bens aplicados na exploração.

20.8 Reavaliação

A Lei das S.A. introduziu a possibilidade de se avaliarem os ativos ao valor de


mercado denominado como reavaliação. Muito embora essa Lei tenha mencionado
que a reavaliação possa ser feita para os elementos do ativo, tem sido admitido con-
tabilmente que essa prática somente deve ser aplicada aos componentes do imobili-
zado, pelo fato de estes sofrerem maiores defasagens entre o valor de custo atuali-
zado monetariamente e o efetivo de mercado.
Para a consecução da reavaliação, devem ser nomeados em assembléia três
peritos ou uma empresa especializada, que deverá elaborar o laudo de avaliação
detalhado e fundamentado com as indicações quanto aos critérios de avaliação e os
elementos de comparação utilizados.

20.9 Exemplo prático

Jogo final de papéis de trabalho após cumpridos todos procedimentos do pro-


grama de trabalho, exceto quanto à parte de encerramento do trabalho, que está con-
tida no Capítulo 25.

Programa de trabalho - Anexo 1.


BLA - Balancete de Trabalho-Ativo - Anexo 2.
2-G - Pontos de recomendação - Anexo 3.
G - Imobilizado - Anexo 4.
G-1 - Resumo das adições - Anexo 5.
G-2 - Resumo das baixas - Anexo 6.
G-3 - Cáculo global da depreciação - Anexo 7.
360 EXECUÇÃO DAS AUDITORIAS

ANEXO 1
Cia. Bronze
Imobilizado
31-12-X2

Tempo Indicação
Programa de Trabalho Estimado Ret. dos Exames

I- OBJETIVOS DE AUDITORIA

1. O imobilizado é de propriedade da companhia e


permanece em uso.
2. O imobilizado está devidamente contabilizado e
demonstrado com peGA uniformes em relação
ao ano anterior.
3. O imobilizado não contém despesas e as despe-
sas não contêm itens capitalizáveis.
4. A depreciação e a correção está corretamente
contabilizada.
5. O imobilizado está livre de restrição de uso,
garantia ou penhora.
6. O imobilizado está corretamente classificado e
demonstrado no balanço.
11 - DETERMINAÇÃO DO ESCOPO DO TRABALHO
Baseado na revisão do controle interno realizada
(ver pontos fracos descritos no wp 2-G - Anexo 3 -
n~ 1 e 2) e na materialidade envolvida, determina-
mos que o escopo do trabalho do imobilizado será o
exame da movimentação do período quanto às adi-
ções e baixas, cálculo de depreciação do exercício
na data-base de 31-12-X2.
11I - PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
Final
Movimentação do imobilizado
1. Obtenha a movimentação ocorrida nas contas G Ref.
(Anexo
G 4)
do imobilizado e execute os seguintes procedi- (Anexo.I 4) G-1
mentos:
a. some;
G-2
\X/" í
b. confira o saldo em 31-12-X1 com os papéis
de trabalho do ano anterior;
c. confira o saldo em 31-12-X2 com o razão.
2. Faça referências· entre os papéis de trabalho
como segue:
a. adições de bens em operação com o resumo
das adições;
b. baixas ocorridas de bens em operação e
depreciações acumuladas com o resumo
das baixas;
AUDITORIA DO IMOBILIZADO 361

Tempo Indicação
Programa de Trabalho I Estimado Ref. dos Exames
c. adições do ano de depreciações acumula- I G-3
das com o cálculo global de depreciações;
d. total de bens em operações e depreciações I BLA
acumuladas com o balanço de trabalho.
Adições

3. Obtenha some
período,
mestra.
o resumo dasreferência
e faça adições ocorridas no
com a folha I 1/2 II G-1 5)
(Anexo í
Ref.

4. Examine a documentação comprobatória das 1 1/2 G-1 .I


adições (nota fiscal, aprovação de compra, (Anexo 5) ""-
duplicatas quitadas, certificados de proprie-
dade) que se refiram a itens capitalizáveis.
5. Verifique fisicamente as adições ocorridas no 2 G-1 0
exercicio, utilizando-se das fichas patrimoniais (Anexo 5)
do imobilizado.
6. Percorra o razão para as contas de reparos e - G-1 Nota
manutenção, para certificar-se da inexistência . (Anexo 5)
de itens capitalizáveis incluídos na despesa.
Baixas

7. Obtenha o resumo das baixas ocorridas no


período, some e faça referência com a folha
I - G-2
(Anexo 6)
í
Ref.
mestra.
8. De posse das fichas patrimoniais, revise os cál- 1/2 G-2 .I
culos do custo e da depreciação acumulada, (Anexo 6)
certificando-se de sua adequação.
9. Confronte os preços de venda com as notas fis- i - G-2
cais e constate que foram adequadamente au- (Anexo 6)
torizados.
10. Compute o lucro ou prejuízo na baixa ou venda - G-2 í
do imobilizado e cruze referência com o resul- (Anexo 6) M-4
tado.
Depreciações
11. Efetue o cálculo global da depreciação contabi- i 1 G-3 .I v'\ v<Y
lizada no exercício e cruze referência a depre-
ciação contabilizada no exercício.
I (Anexo 7) 01 í
Geral
12. Solicite uma fita de soma das fichas patrimo- 1 G Nota 1
niais para o saldo de custo de 31-12-X1. (Anexo 4)
13. Confira a soma das fichas patrimoniais de 31- 2 G Nota 1
12-X1, confronte em base de teste quanto à (Anexo 4)
correta inclusão nessa fita de soma, e para os
10 principais itens, constate sua existência
física.

14. zada
Certifique-se de quecom
é consistente a taxa
a dedeanos
depreciação utili-I
anteriores. 1/4 G-3 7)
(Anexo
362 EXECUÇÃO DAS AUDITORIAS

dos
N
-
Revisão
GG Exames
NotaRef.
Nota
ota 2
Aprovação Indicação Estimado 21 (Anexo G-3
1/2
Tempo 7)
4)
16. Revisão
18. Relacionedoseu trabalho com outras áreas para
supervisor.
17. Revise seu trabalho, verificando se ele contém I

20. Discussão com o cliente quanto aos lançamen-


tos de ajuste e/ou reclassificação apurados no
transcorrer do trabalho.
21. Discussão com o cliente quanto aos pontos de
recomendação apurados no transcorrer do tra-
balho.
22. Conclusão atendendo aos objetivos da área.

A. Reis WíII F. Geraldo


FEITO REVISADO APROVADO
AUDITORIA DO IMOBILIZADO 363

ANEXO 2
707.940
82.400
78.400
1.026.600
240.000
242.400
Cia.
31-12-X1 í
./2.290.220
5.427.280
780.080
326.800
292.900
104.250
2.517.360
8131-12-X2
9.380
.543.650
Bronze
E B
A C O4.190.850
1.895.340 í
Ref. Balancete
.#' G de(638.190)
Trabalho - (689.780)
Ativo
31-12-X2
1.813.110
Saldo BLA
F
{2.451.300 2.980.000
Ajustes Saldo
Descrição Débito Crédito Ajustado

Circulante:
Disponibilidades
Contas a receber
Estoques
Despesas antecipadas

Realizável a longo prazo


Permanente:
Investimentos
Imobilizado:
Bens em operação
Depreciações acumuladas

./ Conforme balancete do Razão .


.#' Conforme wps do ano anterior.
í Somado.

Preparação Data Revisão Data Aprovação Data

A. Reis 5-2-X3 WíII 1Q-2-X3 F. Geraldo 15-2-X3


364 EXECUÇÃO DAS AUDITORIAS

ANEXO 3
Cia. Bronze
Pontos para Recomendação
31-12-X2 2-G

NQ Ref. Ponto observado Possívelconseqüênda Recomendação

1 C.I. Não é realizado o balan- Depreciação calculada in- Balanceamento periódico


ceamento entre as fichas corretamente e bens não entre as fichas patrimo-
patrimoniais e o razão. baixados contabilmente. niais e o razão.
2 C.I. Falta de definição de bens Demonstrações financei- Formalização de política
capitalizáveis. ras incorretas, capitaliza- para a capitalização de
ção de pequenos valores bens ao imobilizado.
e despesa de itens capita-
lizáveis.

Preparação Data Revisão Data Aprovação Data

A. Reis 1-12-X2 WiII 10-2-X3 F. Geraldo 12-2-X3


o
o5>~
N
O
31-12-X2
G-1
G-3í í íí
Saldo Saldo
150.000
369.600
Terrenos
120.000
240.000
90.000
540.400
128.700
1.011.700
37.720
109.720
Edifícios
2.451.300
638.190 86.400
2.980.000
235.065
540.000
420.000
21.600
72.000
1.038.700
96.595
510.000
249.590
198.000
689.780
36.000
93.675
Crédito
Veículos
Móveis Baixas
Ajustado
G-2
G
Máquinas
Máquina
Imobilizado
-2
Débito Ref.
e eutensílios
Ajustes 258.595
eequipamentos
equipamentos
Saldo
AdiçõesDescrição
./
420.000 í
31-12-X2
711.300
108.000
639.600
64.800
213.390
360.000
540.000
252.000
JJ
31-12-X1O
-#'368.700

rc
»
5::
::j G ANEXO 4

Nota: 1. Obtive a fita de soma das fichas patrimoniais em 31-12-X1, somei e confrontei em base de teste com as fichas patrimoniais. Para
os 10 principais itens examinei-os fisicamente constatando encontrarem-se em boa ordem. O exame realizado revelou resultados
satisfatórios.
2. De acordo com as atas de reunião da diretoria e com os contratos de empréstimos existem $ 800.000 de imobilização dados em
garantia. Vide exames na área H.
01
(j)
w I 12-2-X3
Conforme
Somado.
Conforme Razão
wps WiII
9-2-X3
F.12-2-X3
Geraldo
do. ano anterior. A. Reis A. Reis
-#' I Preparação
I Aprovação
Revisão I II Data
ú)
ANEXO 5 O')
O')
Cia. Bronze
Resumo das adições
31-12-X2 G-1

Nota Fiscal Máquinas e Móveis e


Fornecedor Descrição Veiculos
Nº Data Equipamentos Utensílios

4100 15-3-X2 Tornos Mecânicos Industriais Ltda. 1 torno mecânico - modo MLA
o o o
520 22-3-X2 Máquinas Eletrônicas SA 10 máquinas de somar eletrônicas - modo 45 193.200 ,(
1327 28-3-X2 Revendedores Associados Ltda. 1 caminhão BWS - modo X2 64.400 ,(
5860 29-6-X2 Tornos Mecânicos Industriais Ltda. 2 tornos mecânicos - modo MBC 310.500 ,( 112.700 ""
843 30-6-X2 Máquinas Eletrônicas SA 2 máquinas de escrever - modo 84 27.600 ,( m
1849 15-9-X2 Revendedores Associados Ltda. 2 caminhões BWS - modo X2 ><
256.900 ""
8600 18-9-X2 Móveis Madeirense SA 1 mesa de reunião e 6 cadeiras - modo 120 36.700 ,( ocm
3220 25-9-X2 Sampaio Guerreiro Ltda. 1 máquina cortadora - modo HS 36.700 ,( -o
o»1
G 540.400

í
128.700

í
369.600

í í
1.038.700

CJJ
Nota: Percorri visualmente o razão para as contas de manutenção
a despesas efetivas e que não haviam itens capitalizáveis.
e reparos, constatando que as despesas ali dispostas correspondiam

o
=i
oJJ
A. Reis 5>
CJJ

o Obtive as fichas patrimoniais, constatando o número dado aos bens e examinei-os fisicamente, estando em boa ordem.
"" Conferido com nota fiscal, duplicata quitada, ordem de compra e certificado de propriedade, devidamente aprovado.
,/ Examinei nota fiscal de compra, duplicata quitada, ordem de compra e relatório de recebimento, devidamente aprovado.
í Somado.

Preparação Data Revisão Aprovação Data

A. Reis 9-2-X3 WíII F. Geraldo 12-2-X3


12-~-~j
Datal
ANEXO 6
® íGí
1
2
10 ./
30-1-X2
25-1-X2
10-1-X2
Data 35.000
49.000
27.000
21.000
15.000
26.000
34.000
295.500
28.500
39.000
51.000
15-1-X2
1103.000
torno
84.000
36.000
mesasValor
Venda
312.000mecânico
caminhão
198.000
máquinas
Preço e 15
Líquido
perua deBWS de ,/.modo
-cadeiras
BWS somar Custo
- ficha
ficha MBA
modo -84ficha
14022
modo
120 - - ficha120.000
220
ficha
70.000
50.000
175
65.000
85.000
221198 Acumulada
Cia. Bronze Depreciação
Resumo 31-12-X2
das Baixas
G-2

Lucro
(Prejuízo)

19.000
19.000
(8.000)
(49.000)
c»o
2.500 =i
(16.500) í O
JJ
»
í M-4 o
O
~
O
~
r
® Estes bens foram baixados contabílmente, uma vez que se encontravam destruídos e sua venda era impraticável. N
»O
O

,J( Examinei as notas fiscais emitidas, constatando o correto valor aprovado pela diretoria .
./ Obtive as fichas patrimoniais destes bens e constatei que os cálculos eram adequados, e observei a emissão do formulário de con-
trole de baixa ou transferência do ativo imobilizado aprovado.
í Somado.

Data Revisão Data Aprovação Data


Preparação
A. Reis 9-2-X3 WiII 12-2-X3 F. Geraldo 12-2-X3
<.v
O)
-...J
368 -Total
í2.031.300
í25.690 í1.656
í27.600
Máquinas
2.202
240.000
1.521.300
471.300
270.000
36.700
93.675
711.300
420.000
360.000
1.038.700
369.600
12%128.700
37.720
12%Móveis
160.956
28.800
1.101
40.089
45.976
56.556
16.905 5.796
249.590
54.000
(150.000)
(120.000)
20%(510.000)
96.595
Veículos


i
eí,/íeEdifícios
,/
Utensílios
-#
-#-# lÁ


G) 73.400
367
370.300
,/,/;I 595.000
256.900 í ,/lÁ (240.000)
21.600
540.000
21.600
4%-#
EXECUÇÃO 310.500
540.400
36.700
17.388
18.630
DAS1.101
G-3 lÁ

,/ .Y
AUDITORIAS 367
lo global 31-12-X2
dedepreciação
Taxa de depreciação
64.400} 112.700 } .Y 193.200 }
ANEXO 7

Nota: A depreciação é rateada considerando-se o espaço utilizado e as máquinas envolvi-


das na produção.
A distribuição da depreciação é feita considerando-se os seguintes percentuais.
74.880
M
49.920M-4
124.790
74.877
124.795
49.918 lÁ50%-#
30% -#
20% 2
Resultado
2-1Diferença
-3 3(5)
Cálculo í 249.590

;I Obtido do wp G-1 .
./ Obtido do wp G.
-# Taxa consistente à do ano anterior.
lÁ Calculado.
í Somado.

Preparação Data Revisão Data Aprovação Data

A. Reis 9-2-X3 WiII 12-2-X3 F. Geraldo 12-2-X3

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