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612
TREINAMENTO TÉCNICO
1 32
AC - 2 ST 5100
ANTIGO /
REPADRONIZADO
DECA / CETEC
Chave trifásica
Fusível
Transformador Trifásico
Transformador Monofásico
Retificadora
Resistência
Bobina da Mini-contatora
(Ex. Chave 21)
Capacitor
ContatoSobre-velocidadedoRegulador
Progressivo de Velocidade
Diodo
Transistor
Chave Liga-desliga
Chave de Indução
Emenda de Fio
Tomada
Lâmpada
Cigarra
Linha do Q. C.
S Botão sobe
D Botão desce
L Botão Lotado
FUL, FDL e EFP - Limite Final Subida/Descida e Chave de Emergência Fundo de Poço:
GCE, CPS, GRS e GERAL - Chave Geral em cima da cabina, Contato Elétrico da porta de Segurança, Contato
Elétrico do Aparelho de Segurança e Chave Geral:
Função : Indica inversão de fase (led). Quando o led estiver apagado inverter uma fase de entrada por
outra permanecendo a terceira imóvel.
EM - Botão de Emergência:
Ligação : entre as linhas A4+ e P26. Quando AC ou AL pontear estas linhas. Em EV os contatos estão
em série. Se uma porta estiver aberta ocorre interrupção de alimentação em P26, ocasionando a parada
do elevador com porta de cabina aberta, mesmo existindo chamada.
A alimentação do ponto P26 é essencial para a operação do relé "20" da MCP2, isto é,
fechamento de porta, considerando que os outros pontos estão perfeitos.
Para AC e AL a porta de pavimento permanece fechada com o elevador parado,
bastando acionar a botoeira de pavimento para abrir a porta.
Ligação : são ligados em série entre P27 e P28 em EV. No caso de falhar um dos contatos "DS" a porta
de cabina fica abrindo e fechando.
CIRCUITO DE SEGURANÇA
Após ligar a entrada de força, verificar o relé NPR se encontra operado (led acesso). Caso
contrário inverter uma fase de entrada pela outra deixando a terceira fase na mesma posição.
GOV
Se houver contato elétrico do regulador, o mesmo deverá estar ligado da seguinte maneira:
Entre A+ e P1A para o AC-2
Entre A1+ e P1A para o ÔMI e SDN.
Caso contrário fazer ponte quando regulador instantâneo entre os pontos citados acima.
Identificar as 4(quatro) pontas dos bulbos térmicos de alta e baixa e ligar uma das pontas de um
bulbo com uma das pontas do outro bulbo formando a linha P18. Ligamos as pontas que sobraram uma em P1A
e a outra em P1C.
O contato deverá estar ajustado para que acione quando houver desgaste excessivo das lonas do
freio da máquina de tração.Ligar P1C no contato CPF retirando P1.
Obs.: O contato CPF nas máquinas EM-22 e EM-25 não será usado até uma definição pelo
DEEM( Departamento de Engenharia).
Ligamos P1 no contato do limite FUL, saindo P2 que é ligado no limite FDL saindo P2A que é
ligado a chave EFP saindo P3 que retorna ao quadro de comando.
Ligamos P3 na chave geral em cima da cabina (GCE) e retiramos P4. Ligamos P4 no contato
elétrico da porta de emergência (CPS) e retiramos P5, se não houver porta de emergência fazer ponte entre P4 e
P5. Ligamos P5 no contato elétrico do aparelho de segurança (GRS) e retiramos P6. Ligamos P6 na chave geral
(GERAL) do painel de cabina e retiramos P7, sendo que P7 retorna ao quadro de comando.
RELÉ NPR
Após ligar a entrada de força, verificar o relé NPR se encontra operado (led acesso). Caso
contrário inverter uma fase de entrada pela outra deixando a terceira fase na mesma posição.
Com o relé NPR operado, temos tensão no ponto A1+ = 115 Vcc.
Obs.: Foi criado o contato da chave # 41 em paralelo com o contato do NPR (AC-2 e ÔMI) e o
40CR (SDN) , para que quando da falha desses contatos o elevador não vá parar no meio do percurso( entre
paredes da caixa de corrida), possibilitando que o usuário saia do elevador. Desta feita o circuito de segurança
permanecerá aberto até que se retire o defeito.
O circuito de segurança é completado com a ligação do P7 . A partir de P7, a ligação é feita
pela fábrica, onde é ligado os relés térmicos 10CR e 20CR e 40CR . Após os relés térmicos cria-se A1+.
Quando a chave MAN estiver posicionada em 1, teremos fornecendo tensão no ponto P14, isto
é P14 = 115 Vcc. O ponto P14 alimentado indica que o elevador deve estar em comando manutenção. Em
manutenção usamos o botão SO para obtermos tensão A3+.
Quando a chave MAN estiver posicionada em 2, não teremos fornecendo tensão no ponto P14,
isto é, P14 = 0 Vcc. O ponto P14 não alimentado indica que o elevador deve estar em comando AUTOMÁTICO.
Em automático o botão SO é curto circuitado pela chave, assim o botão não é mais utilizado. Na posição 2 o
ponto A3+ terá que ter 115 Vcc.
Botão de emergência é ligado entre A3+ e A4+. Quando não houver botão de emergência
(EM), fazer ponte para curto circuitar A3+ com A4+.
Quando o elevador for com porta abertura central (AC ou AL) fazer ponte para curto-circuitar a
linha A4+ com a linha P26.
No elevador com abertura de porta eixo vertical, as palhetas de todas as portas são ligadas em
série. Quando uma porta ficar aberta vai ocorrer uma interrupção na alimentação do ponto P26, deixando o
elevador parado com a porta de cabina aberta, mesmo que exista chamada.
Para fechar a porta de cabina no eixo vertical, teremos que ter as seguintes condições:
Para fechar a porta de cabina no elevador abertura central, teremos que ter todas as condições
citadas acima exceto fazer uma chamada.
FECHAMENTO DE PORTA
Em EV com o carro parado, a porta de cabina sempre se encontra aberta, para fecha-la devemos ter as seguintes condições:
A chave 22 faz operar a chave contactora FAP que por sua vez libera o freio do motor operador
de porta. O motor gira no sentido de fechamento da porta.
Se por algum motivo a porta de cabina não completar o fechamento no tempo de 6 (seis)
segundos, teremos as seguintes condições:
- Nesta situação o microprocessador faz desoperar o relé 20. O relé 20 desoperado faz operar a
chave contactora 21 invertendo duas fases para o motor operador. Agora o sentido de giro é
de abertura. Quando a porta abrir completamente, o contato OTL abre, fazendo desoperar a
chave contactora 21 que por sua vez desopera a chave contactora FAP. Quando ambas as
chaves desoperadas desenergizamos o motor operador, e com as chaves 21 e 22
desoperadas, fazemos operar o freio do motor do operador deixando a porta freada.
-Em elevadores AC ou AL, não é preciso fazer chamada para fechar a porta. Podemos analisar
o fechamento de porta do AC e AL a partir do ponto P24 igual a zero (P24 = 0V), isto ocorre quando o contato
OTL abre. Nesta condição a porta terminou de abrir. Imediatamente após esta condição é carregado um primeiro
tempo de 4 (quatro) segundos que a porta permanecerá aberta.
Se a porta começar a fechar e voltar a abrir será carregado um segundo tempo que a porta permanecerá
aberta de 0,5 segundos. Manterá sempre este tempo até o elevador conseguir partir para outro pavimento. A
partir de uma viagem começa novamente o primeiro tempo de permanência de porta aberta.
Para abri-la devemos satisfazer as seguintes condições:
ABERTURA DE PORTA AC e AL
Em AC ou AL a porta de cabina está sempre fechada, para abri-la devemos satisfazer as seguintes
condições:
CONTATO GS
CONTATOS DS EM EV
Quando a tensão em P28 for de 115 Vcc e houver uma chamada, o microprocessador faz operar
o relé 36U ou 36D da MCP3. Quando a chamada for para subir o relé 36U opera e para descer operamos o relé
36D.
Considerando o limite de parada SDLU fechado e o relé 36U operado, teremos condições de
operar a chave de força #1, que pelo contato da chave #1 vai operar a chave de força #4 através do contato de
repouso do relé 54 (AC-2) e relé 60 (SDN) .
Considerando o limite de parada SDLD fechado e o relé 36D operado, teremos condições de
operar a chave de força #2, que pelo contato da chave #2 vai operar a chave de força #4 através do contato de
repouso do relé 54 (AC-2) e relé 60 (SDN).
Para operarmos a bobina do freio da tração, teremos que ter as seguintes combinações de
chaves operadas:
Chave #1 e Chave #4
Chave #1 e Chave #3
Chave #2 e Chave #4
Chave #2 e Chave #3
Utilizamos um banco de capacitores sobre a bobina do freio. Este banco de capacitores tem a
finalidade de eliminar o arco-voltaico sobre os contatos das chaves no momento de desoperação do freio.
OBS.:
-Também utilizamos um diodo que é necessário quando houver troca da chave 4 pela 3
(redução) no caso do AC-2. Existirá um instante na troca das chaves em que os contatos, tanto da chave 4 como
da chave 3 estarão abertos, neste momento, o freio da máquina de tração ficará mantido pela energia da própria
bobina do freio. Esta energia circulará através do diodo e do contato da chave 1 ou chave 2. Com isto, teremos
um retardo na desoperação e consecutivamente tempo suficiente para o contato da chave 3 fechar, não deixando
o freio desoperar.
Seta de Subida
Chave 1 Elevador deve subir em baixa velocidade
Seta de Descida
Elevador deve descer em baixa
Chave 2
velocidade
Ligar os terminais U2, V2 e W2 do motor de tração aos terminais do relé térmico 20CR.
Para verificar o sentido de giro do enrolamento de alta velocidade, devemos tomar como base a
direção da seta do indicador de posição do quadro de comando.
Seta de Subida
Chave 1
Seta de Descida
Chave 2
Quando ocorrer os seguintes casos, proceder as devidas inversões no relé térmico 20CR.
Seta de Subida
Chave 1 Elevador desce → Inverter U2 por W2
Seta de Descida
Elevador sobe → Inverter U2 por W2
Chave 2
OBS.: A inversão deverá ser feita na fiação que sai do relé térmico e vai para o motor de tração.
Invertendo uma fase por outra, inverte o sentido de giro do motor de tração.
O limite de redução tanto serve para reduzir de alta para baixa velocidade, como para atualizar
o seletor cada vez em que o elevador alcance um dos extremos.
L4 com A- ⇒ É usado apenas para alimentar o microprocessador do módulo ID2. Tensão utilizada é 17 V.
L5 com L6 ⇒ Esta tensão de 6,3 Vca é retificada para ser utilizada na alimentação dos transistores do módulo
ID1 ou ID2.
L9 com L10 ⇒ Esta tensão de 20 Vca é retificada para ser utilizada na alimentação do auto-iluminado e
microprocessador da MCP1 (T2+).
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO ( Elevadores Repadronizados)
L10 com A- ⇒ É usado apenas para alimentar o microprocessador do módulo ID3. Tensão utilizada é 9 V.
L9 com L8 ⇒ Esta tensão de 6,3 Vca é retificada para ser utilizada na alimentação dos transistores do módulo
ID3.
L16 com L15 ⇒ Esta tensão de 20 Vca é retificada para ser utilizada na alimentação do auto-iluminado e
microprocessador da MCP3 (T4+).
O módulo ID1 só é utilizado quando as informações recebidas forem para gerar apenas
números (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9).
O módulo ID2 é utilizado quando as informações recebidas forem para gerar números e letras
pré-determinadas. As letras pré-determinadas são: S1, S2, SL, C, E, F, SS, L, P, O, G, 2G, A, C1, C2, G1, G2,
G3, 3S e PG; 1 a 32; -1, -2, -3, -4, -5.
Exemplos:
O módulo ID3 faz o indicador ST99 normal ( Display).Executa o ST99 Plus ( Matriz de Leds )
com comunicação serial. É intercambiável para outras obras sem nos preocuparmos com a gravação da Eprom da
ID3, pois a mesma é padrão. A indicação da MCP3 para a ID3 é direta.
A linha que alimenta a fonte dos módulos ID1 e ID2 é a linha L4.
A linha que alimenta a fonte do módulo ID3 é a L11 e L10 de 9Vca.
Linhas de saída para os display são alimentadas por T3+ e possuem a seguinte nomenclatura:
H A
P K F B
Q G
N L E C
M D
K B
L E
D
A alimentação da placa MCP 3 teremos a linha T4+ e a alimentação da placa “ME” a linha
T2+.
2 SD SD SD
T40 T40 T40
77 76 75 77 76 75 77 76 75
5 20 20 20
120 209 309
68 67 66 68 67 66 68 67 66
6 15T 60 60
119 304 514
65 64 63 65 64 63 65 64 63
7 DT DT DT
104 208 308
62 61 60 62 61 60 62 61 60
8 54 54 D39
114 110 g18
59 58 57 59 58 57 59 58 57
10 AUX D32 10
NC 2VL 523
53 52 51 53 52 51 53 52 51
Antes de fazer a seqüência básica de operação de partida, devemos proceder as leituras nos
pontos indicados na tabela abaixo, a fim de assegurar os valores encontrados são correspondente, caso contrário
verificar as causas prováveis.
Limite Aberto (Elevador no 1° pav.) Limite SD1D não deve estar abrindo
P22 = 0 Vcc
Elevador no 1° pavimento.
Porta EV.
2C+ → 2CT+
↓
KS+
↓
P26+
↓
MCP Habilita
↓
+20, +DT
↓
+ Chave 22 → +FAP → -FM
↓ ↓
Energiza M.O.P.C.
↓
+CRF → +RM
↓
+GS (Porta cab. fechada)
↓
+DS
↓
+P28 (Porta pav. fechada e travada)
↓
MCP Habilita → -DT (Após 1 seg. de
↓ ↓ confirmado P28)
+36U - Chave 22
↓ ↓ ↓
+ CHAVE 1 - M.O.P.C. ← -FAP
↓ ↓
+ CHAVE 4 + FM
↓
+Bobina Freio M.T., Energiza Motor M.T.
Entrada da Placa
↓
1IRU (Abre)
↓
-P9 (P9 = 0 Vcc)
↓
MCP Habilita
↓
+54, 15T (Retardo na operação, começa
a contar tempo para +,
ajustado pela TB)
↓
- Chave 4, + Chave 3
↓
MCP Habilita
↓
+15T
↓
+ Chave 11 (Fecha o banco de
resistores, aplicar maior
tensão M.T.)
2IRU- (Abre)
↓
P11- (P11 = 0 Vcc)
↓
MCP Desabilita
___________________________________
↓ ↓ ↓ ↓
-15T, -36U, -54, - 20
↓ ↓ ↓
- Chave 11 - Chave 1 + Chave 21
↓ ↓
Chave 3 + FAP
↓ ↓
- Bobina Freio M.T. - FM
2C+
↓
KS+
↓
+P26
↓
MCP Habilita
↓
+DT, +20
↓ ↓
+ Chave 22
↓ ↓
+FAP → Energiza M.O.P.C.
↓ ↓
-FM +CRF
↓
+RM
↓
+GS
↓
+DS
↓
+P28
↓
+ Chave 41
↓
(Após 1 seg da confirmação da P28+) -DT ← MCP Habilita → +36U
↓ ↓
- Chave 22 + Chave 1
↓ ↓
-FAP, -RM + Chave 4
↓ ↓
+FM Energiza +Bobina
Motor de Freio
Tração M.T.
REDUÇÃO
1IRU (Abre)
↓
P9- (P9 = 0 Vcc)
↓
MCP Habilita
↓
54+, 15T (Começa contar tempo p/ operar)
↓
- Chave 4, + Chave 3
↓
MCP Habilita
↓
15T+
↓
+ Chave 11 (Fecha banco de resisrores)
2) Confirmar que o balanceamento da cabina e o tensionamento dos cabos de tração foram feitos.
3) Posicionar no módulo IVS (localizado na parte frontal superior do quadro de comando) o cursor 2,
3, 4 da chave TC na posição ON, conforme FIG. 1.
RL1
7
6
ON OFF 5
IVS 4
4
3
3
TC 2
2
1
1
R1 JR
FIG. 1
Com a chave TC nesta posição o elevador pemanecerá com o banco de resistores da redução até a
parada, isto significa que a chave # 11 não vai interferir no ajuste do banco ( o ajuste da chave TC encontra-se no
tempo máximo ).
4) Fazer viagens com percurso longo e ajustar o banco de resitores na descida, quando 100% de
carga, ou na subida quando a cabina estiver sem carga 0%, através do anel cursor do banco de resistores,
localizado sobre o quadro de comando, devendo posicionar valores de resistores, afim de obtermos valores que
possibilitem maior conforto, quando ocorrer a troca da chave 4 pela chave 3,confortavelmente estabilize na
velocidade de baixa aproximadamente a 150 mm.Consultar a Tabela de Aplicação de Resistores (FIG. 4 ).
* Caso os resistores estejam com resistência total, em série com o motor, e mesmo assim
persistir um soco forte no início da redução, poderá ser liberado a colocação de outro conjunto de
resistores com autorização da fábrica.
FIG. 2
.
TABELA P/ PROGRAMAR A OPERAÇÃO DO RELÉ 15T ( CHAVE 11 )
CHAVE TC
2 3 4 TEMPO
OFF OFF OFF 0,4
OFF OFF ON 0,8
OFF ON OFF 1,2
OFF ON ON 1,6
ON OFF OFF 2,0
ON OFF ON 2,4
ON ON OFF 2,8
ON ON ON 3,0
FIG. 3
FIG. 4
Obs: Quanto AC-2 Antigo proceder da mesma maneira . Utilizar tabela de tempo para o tabulador TB
localizado na parte inferior da MCP1. O ajuste é feito através das chaves 1,2,3 e 4 conforme tabela de tempo.
1 2 3 4
TEMPO (seg.) 1 2 3 4
3,0 1 1 1 1
2,8 0 1 1 1
2,6 1 0 1 1
2,4 0 0 1 1
2,2 1 1 0 1
2,0 0 1 0 1
1,8 1 0 0 1
1,6 0 0 0 1
1,4 1 1 1 0
1,2 0 1 1 0
1,0 1 0 1 0
0,8 0 0 1 0
0,6 1 1 0 0
0,4 0 1 0 0
0,2 1 0 0 0
0,0 0 0 0 0
PARADA REPADRONIZADO
2IRU (Abre)
↓
-P11 (P11 = 0 V)
↓
-RL1
↓
+P11A (P11A = 115 Vcc)
↓
MCP Desabilita
________________________
↓ ↓ ↓ ↓
-15T, -36U, -54, -20
↓ ↓ ↓
-11 - Chave 1 + Chave 21
↓ ↓
- Chave 3 +FAP → -FM
↓
Bobina
Freio M.T.
Abertura de porta:
______________________
↓ ↓ ↓
#21+, FAP+ -P28
↓ ↓ ↓
Energiza M.O.P.C. -41,-2C
↓
CRA+
↓
RM+
↓
OTL-
↓
#21-
↓
RM- ← FAP- → FM+
↓
Desnergiza M.O.P.C.
DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO
- Ver contato 13 e 14 no circuito de segurança o
qual fica monitorando a falha provável do contato
3 e5 do NPR.