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Joinville
2016
NAYARA FERNANDA SIEMENTKOWSKI
Joinville
2016
ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS EM SISTEMA DE FREIO DE VAGÃO DE
CARGA COM APLICAÇÃO DE FMEA
Banca Examinadora:
_____________________________________
Presidente/Orientador
_____________________________________
Membro
_____________________________________
Membro
Dedico aos meus pais, irmão e cunhada.
Aos meus amigos, líderes e professores.
AGRADECIMENTOS
The brake system on a railway train must be in perfect working condition, considering
that this is highly requested, as well as helps to control the speed of the train. For this
reason, the brakes are tested every time that the train enters a railway yard or
workshop. Failures in the brake can cause serious damage, compromising the cargo,
safety, operation and the environment. In order to study the possible failure modes that
can occur in brakes of freight wagon, an analysis using FMEA (Failure Modes Analysis
and its Effects) is proposed. The tool consists of helping to organize the known results
of each failure mode. After data collection about the brake components of a GHD-type
wagon, as well as the operation of each component, a team of railway specialists
evaluated the severity, occurrence and detection indices of the failure modes, and
next, the table FMEA was developed. The data were obtained from interview,
questionnaires and meetings with specialists of the Tereza Cristina Railway (FTC),
thereafter, a recommended action was proposed with the help of the specialists in
order to mitigate the risk severity of the failure modes listed. The brake system adopted
for this work forms a structure containing the main components of the GHD-type freight
wagon, which operating on the Tereza Cristina Railway. The objective of this work was
to facilitate the understanding of faults occurring in the system based on the effect of
failure mode in the system and thus to mitigate occurrences of known failure modes.
Keywords: Brake system. GHD freight wagon. FMEA. Fault mode analysis.
LISTA DE FIGURAS
RESUMO................................................................................................................... vii
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 14
3. SISTEMA DE FREIO.................................................................................... 26
4.3.2. Função................................................................................................... 39
6. CONCLUSÃO .............................................................................................. 63
REFERÊNCIAS...................................................................................................... 64
GLOSSÁRIO ............................................................................................................. 67
14
1. INTRODUÇÃO
1
VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias: Empresa pública, sob a forma de sociedade por ações, vinculada
ao Ministério dos Transportes.
15
freio dos vagões de carga do tipo GHD, presentes em operação na FTC2, o qual é
composto por componentes pneumáticos e mecânicos. A análise é feita a partir da
aplicação da ferramenta FMEA (Failure Mode and Effects Analysis), em português
Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos, a qual permite se fazer um mapeamento
dos modos de falha do sistema. No decorrer dos próximos capítulos o sistema de freio
será apresentado e os modos de possíveis falhas listados. Durante a execução do
trabalho o levantamento de dados será feito por exploração em campo do dia a dia do
processo de manutenção desse modelo e por meio de questionário respondido por
especialistas da empresa.
1.1. PROBLEMÁTICA
1.2. JUSTIFICATIVA
2
A FTC é a concessionária da malha ferroviária sul catarinense. Opera na região carbonífera e cerâmica,
interligando o sul de Santa Catarina ao Complexo Termelétrico Jorge Lacerda e ao Porto de Imbituba.
17
1.3. OBJETIVOS
2. VAGÃO DE CARGA
2.2.1. Estrutura
2.2.2. Truque
Mandíbula
Orifício de travamento
Fonte: Autor, 2016
3. SISTEMA DE FREIO
auxiliar (7) para o cilindro de freio (8), produzindo a aplicação do freio através da
timoneira e das sapatas contra as rodas. No caso de um vazamento ou avaria do
sistema, a válvula de controle (6) também atua efetuando a aplicação dos freios
automaticamente, sem interferência do maquinista, daí o nome de freio automático
(SILVA, 2012b).
de alívio e o vazio carregado, por exemplo. Por norma, os vagões GHD da frota da
Ferrovia Tereza Cristina não necessitam do sistema vazio carregado, já os vagões
plataformas destinados a transporte de contêineres necessitam de frenagem
diferenciada para trafegarem vazios ou carregados. O detector de descarrilamento de
vagão (DDV) é um sistema que atua diretamente nos freios do vagão de carga.
Portanto, será tratado como um componente auxiliar do sistema de freio.
Os componentes do sistema de freio seguido neste trabalho (ver Figura 13) e
suas funções são detalhados a seguir:
3.2.6. Tê de Ramal
Como pode ser visto na Figura 19, sua função é ligar o encanamento geral
com o cano ramal que chega à válvula de controle. Também tem a função de impedir
que o excesso de umidade depositada (eventualmente) no encanamento geral passe
para o cano ramal e sucessivamente à válvula (BRUNORO, 2008).
Figura 19 – Tê de ramal
Haste oca
3.2.9. Reservatório de ar
Cada vagão possui seu próprio reservatório (Figura 23), o qual armazena ar
comprimido e garante a aplicação do freio, quando solicitado (BRUNORO, 2008).
O reservatório de ar possui dois compartimentos, como detalhado na Figura 24:
Reservatório auxiliar: Armazena o ar para as aplicações de serviço;
Reservatório de emergência: É utilizado para as aplicações de emergência
(quando a válvula possuir o módulo de emergência), ou mais comumente para
auxiliar no recarregamento.
34
Figura 23 – Reservatório de ar
Cabo de aço
4.3. FMEA
Ocorrência (O)
Detecção (D)
Efeito do Causas do
Falha Modo de Controles
NPR
4.3.1. Componente
Item a ser analisado.
4.3.2. Função
Requisito de funcionamento do componente; tarefa que se espera que o
componente execute.
40
o modo de falha. O índice de ocorrência pode ser avaliado de três maneiras distintas,
pela probabilidade de falha no tempo, em horas, ou por ciclos de solicitação do
componente e o terceiro critério leva em consideração o tempo médio entre as falhas
(TMEF) que é estabelecido pela soma do tempo operacional dividido pelo número total
de falhas no componente (SAE, 2002a), ver Tabela 5.
Classificaçã
Critérios para avaliar a Probabilidade de Ocorrência (O) da Causa da Falha
Falhas em função Falhas em função
o
Confiabilidade baseada no Tempo Requerido pelo
do Tempo em do Ciclo
Usuário [C(t) %]
Operação [horas] Operacional [ciclos]
Um engenheiro de vagões;
Uma estagiária de engenharia ferroviária;
Quatro técnicos mecânicos que atuam no setor de manutenção de vagões;
Dois mecânicos que atuam no setor de manutenção de locomotivas;
Um prestador de serviço terceirizado que atua na ferrovia na recuperação de
válvulas do sistema de freios;
Um especialista em freios ferroviários, que não faz parte da equipe FTC, mas
presta consultoria para a empresa.
Durante as reuniões e entrevistas (usando o questionário), todos os
especialistas discutiram sobre os componentes sistema de freio de vagões GHD, bem
como funcionamento, modos de falha, efeitos dos modos de falhas, dados de
severidade, ocorrência e detecção e medidas de ações recomendadas.
componentes que resultaram em entrada corretiva nas oficinas, bem como acesso a
plataforma de base de dados dos softwares disponíveis para gestão de manutenção
da empresa, averiguou-se que nos anos de 2015 e 2016 cerca de 21% das entradas
de vagões para manutenção corretiva tinham como ordem de serviço a manutenção
no sistema de freio. Também foi consultado o registro de ocorrências ferroviárias da
FTC, para constatação das causas de acidentes, e constatou-se por essa análise que
nos anos de 2015 e 2016 as falhas no sistema de freio de vagões foram responsáveis
por cerca de 41% das ocorrências ferroviárias, tais ocorrências com causa raiz
somente nos vagões, não contando com a via permanente, transporte e sinalização,
locomotivas e terceiros.
NPR
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha Efeito do Modo de Falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
Inspeção da estrutura do
reservatório combinado para
Vazamento devido a constatação de corrosão
corrosão no reservatório 1 3 15
auxiliar Aplicação de teste Single Car para
constatação de vazamento no
reservatório auxiliar
Força de frenagem
atenuada
Vazamento de ar Reaperto das conexões do
no reservatório 5 reservatório auxiliar preditivamente
Conexões do reservatório
auxiliar Alívio dos freios (Em caso auxiliar frouxas devido à 2 2 20
de: Excesso de Aplicação de teste Single Car para
vibração
vazamento) constatação de vazamento nas
conexões do reservatório auxiliar
NPR
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha Efeito do Modo de Falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
Proteger a
válvula de Aplicação indesejada do
controle contra Não filtrar freio de serviço Inspeção do coletor de pó para
Coletor de pó Quebra por fadiga ou
a entrada de pó partículas de 8 1 verificar se há trincas (com Teste 3 24
quebrado impacto mecânico
e/ou contra os sujeira Contaminação da válvula Single Car)
resíduos de controle
sólidos
Coletor de pó
1.3 e torneira
Isolar a
combinada
comunicação
da válvula de Punho da
controle e o Não isolar o torneira de
Não permite que os freios Travamento do punho por Teste de abertura e fechamento da
encanamento vagão quando isolamento 9 1 1 9
sejam isolados excesso de oxidação manípula da torneira interruptora
geral quando necessário travada ou
necessário quebrada
(isolamento do
vagão)
49
NPR
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha Efeito do Modo de Falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
Alteração no tempo de
carregamento (Em caso
de: Excesso de
vazamento)
Alteração na distância de
Transportar ar parada (Em caso de:
Excesso de vazamento) Borrachas internas de Aplicação de teste Single Car para
comprimido
Não transportar conexões do encanamento 1 constatação de vazamento nas 3 9
vindo da
1.4 Encanamento ar comprimido Gradiente de pressão ao geral ressecadas/trincadas conexões do encamamento geral
locomotiva ao
com eficiência longo da composição (Em
longo de todos
os vagões caso de: Excesso de
vazamento)
Alteração no tempo de
carregamento
Gradiente de pressão ao
longo da composição Inspeção estrutural do
Obstrução por corrosão 1 4 12
encanamento geral preditivamente
Força de frenagem
atenuada
50
NPR
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha Efeito do Modo de Falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
Alteração no tempo de
Unir o Vazamento nas alívio (Em caso de: Aplicação de teste Single Car para
3 Desgaste no bocal de
encanamento mangueiras Excesso de vazamento) 2 constatação de vazamento nos 4 24
Não garantir o acoplamento
geral ao longo bocais das mangueiras
fluxo de ar ao Alteração no tempo de
1.5 Mangueiras da composição
longo da recarregamento (Em caso
transportando o
composição de: Excesso de
ar comprimido
aos vagões vazamento)
Borrachas internas de Aplicação de teste Single Car para
Gradiente de pressão ao
longo da composição (Em conexões 2 constatação de vazamento nas 3 18
caso de: Excesso de ressecadas/trincadas conexões das mangueiras
vazamento)
Falha operacional na
Rompimento/ Treinamento de operadores para
Aplicação indesejada de desmontagem da
desprendimento 8 1 desacoplamento das mangueiras 3 24
freio de serviço composição (efeito
das mangueiras durante manobras
champagne)
NPR
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha Efeito do Modo de Falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
Dificuldade de
Torneira com o Travamento do punho por Teste de abertura e fechamento
fechamento ou abertura 3 1 1 3
punho travado excesso de oxidação da manípula da torneira angular
do encanamento geral
Gradiente de pressão ao
longo da composição Vazamento devido ao Aplicação de teste Single Car para
(Em caso de: Excesso de desgaste no bocal de 3 constatação de vazamento no 3 27
vazamento) acoplamento bocal das torneiras
52
NPR
Efeito do Modo de
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
Falha
Não entra ar no cilindro por Aplicação de teste Single Car
conta de vazamento (entre para constatação de vazamento
2 1 20
válvula de controle e entre a válvula e o cilindro de
Travamento do cilindro cilindro de freio) freio
Não há frenagem 10
antes da aplicação Aplicação de teste Single Car
Excesso de vazamento na
para constatação de vazamento
junta da tampa traseira do 1 2 20
na junta da tampa traseira do
Não transferir força cilindro de freio
cilindro de freio
para a timoneria
Inspeção do cilindro de freio
Haste sólida do cilindro
1 para constatação de empeno da 3 24
empenada
Travamento do cilindro Freio agarrado, haste do pistão
após a aplicação (não aplicação contínua 8 Falha na mola interna Inspeção/troca de mola interna
retorna) e indesejada 1 1 10
(quebra da mola) em bancada
Soltura da mola interna por Regulagem do curso do cilindro
Receber o ar 1 2 20
excesso de curso do pistão preditivamente
comprimido
Desgaste Ajustador de folga mal Regulagem do ajustador de
do 3 2 30
excessivo das regulado folga preditivamente
reservatório
Transferir mais sapatas de freio
auxiliar pela Menor curso do êmbolo
força do que o 5 Timoneria de freio e/ou
válvula de interno do cilindro de freio Manutenção preventiva de
estipulado Frenagem brusca triângulo de freio 2 3 30
controle e truques (triângulos e alavancas)
(choques; calos desalinhados
1.8 Cilindro transformar
nas rodas)
energia
pneumática Desgaste no copo gaxeta Inspeção de cilindro de freio em
2 2 20
em energia Força de do cilindro bancada (preventivamente)
Vazamento no copo
mecânica frenagem 5
gaxeta Parede interna do cilindro Inspeção de cilindro de freio em
para a atenuada 1 3 15
riscada por atrito bancada (preventivamente)
timoneria de
freio Transferir menos Ajustador de folga mal Regulagem do ajustador de
força do que o 3 2 30
regulado folga preditivamente
estipulado
Força de Falta de lubrificação do Inspeção de cilindro de freio em
Maior curso do êmbolo 1 2 10
frenagem 5 copo gaxeta bancada (preventivamente)
interno do cilindro de freio
atenuada Baixa pressão de equilíbrio Eliminar vazamentos entre
entre cilindro de freio e 1 cilindro de freio e reservatório 4 20
reservatório auxiliar auxiliar
Transferir
diferentes esforços Regulagem do curso do cilindro
Curso do cilindros Ajustadores de folga mal
de frenagem ao Choque e esticões 4 3 de freio conforme a norma 2 24
variados ao longo do trem regulados
longo da (preditivamente)
composição
Cilindro transfere força
Resultar em menor Atenuação no Inspeção na timoneria e/ou
corretamente, porém Alinhamento incorreto entre
esforço de rendimento da 5 1 cilindro para reparação de 3 15
resulta em esforço total cilindro de freio e timoneria
frenagem timoneria alguma inclinação entre eles
menor
53
NPR
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha Efeito do Modo de Falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
Aplicação indesejada do
Mangueira do tê Soltura por dilatação
freio de serviço do vagão 8 3 Emprego de braçadeira 2 48
de ramal solta térmica do material
e restante da composição
NPR
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha Efeito do Modo de Falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
Soltura de pinos
Quebra/soltura/ausência do Inspeção preditiva dos pinos da
de conexão das Não há frenagem 10 1 1 10
contrapino timoneria de freio
alavancas
Diferentes
relações de Falta de padronização das
Cálculo teórico da timoneria de
timoneria ao Choques e esticões 5 timonerias (diferentes 3 3 45
freio
longo da relações de timoneria)
composição
55
NPR
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha Efeito do Modo de Falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
NPR
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha Efeito do Modo de Falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
NPR
Ref. Componente Função Falha funcional Modo de falha Efeito do Modo de Falha S Causas do Modo de Falha O Controles Atuais D
Lado do descarrilamento
(cabo se concentra em
1 Ajuste da posição do cabo 2 16
cerca de 25% de um dos
Aplicar o freio lados do eixo)
pneumático na
composição no
3.1 DDV momento do Rompimento do cabo ao Troca do cabo caso esteja
descarrilamento 2 2 32
invés do fusível avariado (preditivamente)
do rodeiro do
vagão Não acionamento
O trem percorre uma
do freio em casso
Não acionar grande distância com o 8 Rompimento do parafuso Colocar parafusos de material mais
de 2 2 32
rodeiro descarrilado ao invés do fusível rígido que o fusível
descarrilamento
Alteração no
tempo de
carregamento
A descarga dos vagões GHD são
feitas a partir de vibração, as
Alteração no
conexões devem ser reapertadas
tempo de
preditivamente, conforme
aplicação
aparecerem vazamentos após
Conexões testes de frenagens no Single Car.
1.6 Conexões Alteração no
em geral/ frouxas Atualmente, cerca de 85% da frota
tempo de
Torneira devido à de vagões GHD é de plástico, o
1.7 extrema/ Vazamento alívio 3 3 3
vibração e/ou que resulta em menor aplicação de
Tê de desgaste de vibração para descarregamento do
1.9 ramal Alteração no
componentes carvão, devido ao menor atrito se
tempo de
comparado a estrutura de madeira.
recarregamen
Após a conclusão do projeto em
to
andamento (100% da frota em
plástico), o índice de ocorrência
Gradiente de
será atenuado
pressão ao
longo da
composição
Empeno do
Diferença de
triângulo
força de Deve-se fazer manutenção
devido à
Empeno do frenagem em preventiva dos triângulos de freio,
Timoneria fadiga
2.3 de freio triângulo de rodas do 6 2 4 corrigir possíveis desalinhamentos
atrelado ao
freio mesmo ou realizar a troca de triângulos
desalinhamen
truque (super empenados
to do
aquecimento)
triângulo
Contato
Força de
irregular entre 3 4
Desgaste frenagem
roda e sapata Deve-se fazer manutenção
pontual atenuada
preventiva dos triângulos de freio,
excessivo da
Sapata corrigir possíveis desalinhamentos
2.4 sapata. Uma Diminuição Desgaste 5
de freio ou realizar a troca de triângulos
das faces da vida útil da concentrado
desgastadas sapata devido devido ao alto 4 4 empenados
ao desgaste atrito entre
concentrado sapata e roda
Rompimento
do fusível por Embora seja um modo de falha
Aplicação
conta de Ajuste do raro de acontecer, deve-se
indesejada do
movimento de cabo 8 2 2 padronizar o ajuste do cabo, para
freio de
bounce/ apertado que não fique apertado
serviço
galope do (atualmente empregado)
vagão
Efeito do Causas do
Modo de
Comp. modo de modo de Como a causa ocorreu? Controles atuais Observações Análise detalhada
falha
falha falha
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ALTOÉ, Adauto. BORBA, José Luiz. Manutenção de Truques. Trilha Técnica, Vale.
Vitória, ES, 2011.
GLOSSÁRIO
Atrito entre anel metálico e bucha: Contato metal-metal do pistão interno da válvula
de controle do tipo ABS.
Bucha cementada: Anel de aço cementado com baixo teor de carbono, resistente a
impactos mecânicos, à fadiga e aos esforços de tração e compressão, auxiliam na
absorção de esforços e desgastes em pontos concentradores de tensão (furos da
timoneria).
Plasser: Plasser & Theurer niveladora e socadora de lastro, uso do setor de via
permanente da Ferrovia Tereza Cristina.