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Proposta I: Adolescentes e o vício em games.

Texto I

“Pode haver problemas por trás dos olhares fixos da garotada que dedica tempo e
energia demais aos videogames. Uma pesquisa feita na Ásia com 3.000 crianças em
idade escolar indicou que uma em cada dez era ‘viciada’ em games.
Segundo os pesquisadores, apesar de as crianças já apresentarem problemas
comportamentais, o uso excessivo de videogames aparentemente agravou os distúrbios.
De acordo com Douglas Gentile, diretor do laboratório de pesquisa de mídia da
Universidade do Estado de Iowa, ‘quando as crianças se viciam, depressão, ansiedade e
fobias sociais se agravam. Quando elas conseguem superar o vício, esses problemas
melhoram.’
Ele diz que nem os pais nem os serviços de saúde estão prestando atenção
suficiente nos efeitos dos videogames sobre a saúde mental das crianças.
– Tendemos a abordá-los como entretenimento, como apenas um jogo, e a
esquecer que o entretenimento também nos afeta. De fato, se não nos afeta, o definimos
como ‘entediante’.
No levantamento, as crianças disseram que jogavam videogame, em média, por 20
horas por semana. Entre 9% e 12% dos meninos foram considerados como viciados pela
pesquisa, contra 3% a 5% no caso das meninas. […]”
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/noticias/estudo-liga-uso-de-games-a-depressao-
ansiedade-e-problemas-de-relacionamento-20110117.html
Texto II
“Pela primeira vez, vício em games é considerado distúrbio mental pela OMS
Comportamento viciado em videogame, sem controle de frequência e intensidade,
pode representar um problema de saúde mental.
O vício em jogos de videogame passou a ser considerado pela primeira vez um
distúrbio mental pela Organização Mundial da Saúde.
A 11ª Classificação Internacional de Doenças (CID) irá incluir a condição sob o
nome de “distúrbio de games”. O documento descreve o problema como padrão de
comportamento frequente ou persistente de vício em games, tão grave que leva “a preferir
os jogos a qualquer outro interesse na vida. […]”
Fonte: https://g1.globo.com/bemestar/noticia/pela-primeira-vez-vicio-em-games-e-
considerado-disturbio-mental-pela-oms.ghtml
Texto III

Fonte: http://www.aascj.org.br/home/2012/07/o-bom-senso-materno-e-paterno-no-controle-
dos-jogos-de-internet-utilizados-pelos-filhos/

Com base nos textos motivadores e no seu conhecimento, produza um texto dissertativo-
argumentativo tendo como tema: Adolescentes e o vício em games.
Date: 12 de março de 2018Author: redacaonline0 Comments

Texto I

“Eram 23h43 daquele 23 de julho de 1993 quando um grupo de homens mascarados abriu
fogo contra mais de 70 crianças e jovens que dormiam em frente à Igreja da Candelária, no
centro do Rio de Janeiro. Oito morreram, e os que sobreviveram ainda sofrem com as
sequelas da violência.

Duas décadas depois, um dos crimes mais atrozes da história do Rio parece cair no
esquecimento– e a sensação é de impunidade. A investigação da Chacina da Candelária,
como o massacre ficou conhecido, levou à condenação de três policiais militares.

Considerado o principal responsável, Marcus Vinícius Emmanuel Borges recebeu indulto da


Justiça e foi liberado após 18 anos de prisão. O Ministério Público do Rio recorreu da
sentença, e o indulto acabou sendo suspenso. Desde então, ele é considerado foragido. Os
outros dois condenados – Marcos Aurélio Dias Alcântara e Nelson Oliveira dos Santos
Cunha – receberam penas superiores a 200 anos, mas também foram indultados e hoje estão
soltos. […]”

Fonte: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/chacina-da-candelaria-completa-20-anos-
com-autores-soltos-826.html

Texto II
Fonte: https://www.humorpolitico.com.br/especiais/especial-dia-das-criancas/

Texto III

“[…] Censo divulgado ontem pelo governo federal mostra que o Brasil tem 23.973 crianças
e adolescentes vivendo nas ruas de 75 cidades com mais de 300 mil habitantes. Essa é a
primeira pesquisa que mostra a realidade dessa população. O Paraná tem a quarta maior
população infantil de rua do país, com 1.172 meninos e meninas. Entre os adolescentes e
crianças ouvidos, 63% disseram que vivem nessa situação por causa de brigas familiares e
violência doméstica. O estudo comprova o que outras pesquisas de menor alcance já tinham
demonstrado: a maior parte dessa população é do sexo masculino e está na faixa etária dos
12 aos 15 anos. Metade dos entrevistados revelou que vive nessa situação há mais de um
ano, o que é considerado um dado preocupante por especialistas, já que, quanto maior o
vínculo com a rua, maior a dificuldade de se reverter a trajetória de vida. O estado com o
maior número de crianças vivendo nas ruas é o Rio de Janeiro, com 5.091; a seguir vem São
Paulo (4.751) e Bahia (2.313). […]”
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/23-mil-criancas-ainda-vivem-nas-
ruas-no-brasil-epp6r1bvny1r1impam9dv7426

Com base nos textos motivadores e no seu conhecimento, produza um texto dissertativo-
argumentativo tendo como tema: Crianças em situação de rua no Brasil.

Tema de redação: A autonomia da mulher brasileira nos casos de interrupção da


gestação.

http://www.pascalgenest.com/istock/seriesImages/banners_featuredImages.

Date: 9 de março de 2018Author: redacaonline0 Comments

Texto I

“[…] Para se falar em autonomia, há que se verificar se existe liberdade de pensamento, sem
coações internas ou externas. Se não existir possibilidade de escolha, não se pode falar em
liberdade e, por conseguinte, não existe autonomia. Deste modo, a autonomia nada mais é
que uma liberdade moral, conferida a todos e que deve ser respeitada. Tendo em vista o
controle social, o estado psíquico do ser humano, as suas relações sociais, se torna
impossível falar numa autonomia pura, desvinculada de qualquer coação interna ou externa;
no entanto, existem algumas situações em que é visível a falta total da autonomia. Se não há
liberdade, a autonomia não é desenvolvida de forma ampla: é o que ocorre, por exemplo,
com a falta de recursos em membros de determinado grupo social tornando-os vulneráveis e
os impedindo-os de ter escolhas, seja pela falta de recursos econômicos, seja pela falta de
conhecimentos. […]“

Fonte: http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ged/article/view/20428/11799

Texto II

“[…]A criminalizaç ão é incompatível com os seguintes direitos fundamentais: os direitos


sexuais e reprodutivos da mulher, que não pode ser obrigada pelo Estado a manter uma
gestaç ão indesejada; a autonomia da mulher, que deve conservar o direito de fazer suas
escolhas existenciais; a integridade física e psíquica da gestante, que é quem sofre, no seu
corpo e no seu psiquismo, os efeitos da gravidez; e a igualdade da mulher, já que homens
não engravidam e, portanto, a equiparação plena de gênero depende de se respeitar a
vontade da mulher nessa matéria. (…) A tudo isto se acrescenta o impacto da
criminalização sobre as mulheres pobres. É que o tratamento como crime, dado pela lei
penal brasileira, impede que estas mulheres, que não têm acesso a médicos e clínicas
privadas, recorram ao sistema público de saúde para se submeterem aos procedimentos
cabíveis. Como consequência, multiplicam-se os casos de automutilaç ão, lesões graves e
óbitos”. […]”
Fonte: http://justificando.cartacapital.com.br/2017/08/09/quais-sao-as-ultimas-noticias-
sobre-o-direito-ao-aborto-no-brasil/

Texto III
Fonte: https://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/08/quem-e-a-mulher-brasileira-que-
aborta.html

Texto IV

“[…]No Brasil, o aborto é permitido pelo Código Penal em duas situações: em caso de
estupro e quando há risco de morte para a gestante. A partir de 2012, o Supremo Tribunal
Federal (STF) deixou de considerar crime o abortamento em casos de anomalias fetais
graves e incompatíveis com a vida extrauterina. Em 2013, foi sancionada a lei que obriga os
hospitais do SUS a prestar atendimento emergencial, integral e interdisciplinar às vítimas
de violência sexual. Apesar de não mencionar a palavra ‘aborto’, a lei garante os cuidados
das lesões físicas, o amparo social e psicológico, a profilaxia de doenças sexualmente
transmissíveis e da gravidez, entre outros direitos. Em último caso, a mulher pode
interromper a gravidez forçada.

A realidade, no entanto, não é bem assim. Nem todos os hospitais garantem acesso a
serviços de saúde voltados às vítimas de estupro, e poucos oferecem o abortamento seguro,
realizado em condições de higiene e segurança e por equipe de saúde, nos casos previstos na
lei.”

Fonte: https://drauziovarella.com.br/mulher-2/aborto-legal/

Com base nos textos motivadores e no seu conhecimento, produza um texto dissertativo-
argumentativo tendo como tema: A autonomia da mulher brasileira nos casos de
interrupção da gestação.

Relacionado

Tema de Redação: Ansiedade: a


doença dos millennials
Date: 6 de março de 2018Author: redacaonline0 Comments

Tema de redação – Ansiedade: a doença dos millennials

Texto I

“Nós, os millennials, pioneiros na revolução tecnológica que mudou tudo, criamos uma
nova forma de nos relacionar, transformamos os hábitos de consumo e também nossa
atitude em relação ao trabalho. Entre hashtags e retuítes, transferimos a insegurança e o
narcisismo que dizem termos para o nosso ambiente profissional. Diferentemente das
gerações anteriores, para as quais a experiência demonstrava capacidade, e o mais
importante eram a hierarquia e os protocolos, agora muitos dos jovens entre 19 e 30 anos
questionam as regras, empreendem e se sentem autênticos mártires do seu trabalho.
Consideram-se indispensáveis, e 57% deles precisam que seus chefes e seus companheiros
estejam conscientes do seu compromisso e esforço, a tal ponto que se sentem culpados por
tirar férias. Estas são algumas das conclusões do estudo Os Mártires do Trabalho, publicado
pela organização Project: Time Off, com a participação de quase 6.000 profissionais em
tempo integral. […]
Os nativos digitais queremos “gerar impacto” – nos sentirmos úteis, deixarmos um rastro,
sermos imprescindíveis –, o wi-fi é a nossa fonte de vida, e hiperventilamos se a bateria das
nossas telas cai a menos de 10% e ainda nos faltam horas para chegar em casa. Nossos
interesses contrastam com os de nossos pais, membros da Geração X e do baby boom,
quando as necessidades tinham mais a ver com subsistir, tentar viver melhor ou
simplesmente ter vida pessoal. ‘Tivemos tudo, e tivemos mais fácil, não precisamos nos
preocupar em sobreviver, e isso nos deixa muitíssimo tempo para pensar e nos afogar em
uma ansiedade vital que não sabemos administrar’, diz Laura Ponsa.”
Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/05/economia/1491401697_499027.html

Texto II

“Os millennials, aqueles que nasceram entre o final dos anos 1970 e começo dos anos 2000,
cresceram com a tecnologia à sua volta. Apesar dos muitos benefícios, essa geração tem
sofrido muito mais com ansiedade, estresse e, consequentemente, improdutividade, se
comparada com outras faixas etárias.

De acordo com um estudo feito pela BDA Morneau Shepell, prestadora de serviços de
saúde para empresas americanas, 30% dos millennials sofrem com ansiedade, enquanto
26% da geração X lidam melhor com esse problema.

As consequências desses males podem ser os mais diversos, mas o estudo identificou que
dois terços dos entrevistados atribuíram a improdutividade no trabalho como a mais
recorrente.

As causas da ansiedade podem ser desde a dificuldade em ingressar no mercado até a grande
oferta de opções, que não ajudam se decidir. […]”

Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Vida/noticia/2016/09/7-habitos-que-deixam-
geracao-y-mais-ansiosa-e-improdutiva.html

Texto III
Com base nos textos motivadores e no seu conhecimento, produza um texto dissertativo-
argumentativo tendo como tema: Ansiedade: a doença dos millennials.
Tema de redação –
Empreendedorismo social: é
possível?

Date: 2 de março de 2018Author: redacaonline0 Comments

Texto I

“[…] Empreendedorismo social é um termo que significa um negócio lucrativo e que ao


mesmo tempo traz desenvolvimento para a sociedade. As empresas sociais, diferentes das
ONGs ou de empresas comuns, utilizam mecanismos de mercado para, por meio da sua
atividade principal, buscar soluções de problemas sociais.

Os negócios sociais integram a lógica dos diferentes setores econômicos e oferecem


produtos e serviços de qualidade à população excluída do mercado tradicional, ajudando a
combater a pobreza e diminuir a desigualdade. Inclusão social, geração de renda e qualidade
de vida são os objetivos principais dos negócios sociais, que também são economicamente
rentáveis.
Este tipo de negócio com impacto social tem proliferado por todo o País, por uma geração
de empreendedores que pautam sua estratégia em valores sustentáveis. Diversas instituições
têm colaborado para a conceituação e fomento deste novo modelo de negócio. A
organização internacional Artemisia, a Ashoka, pioneira no campo da inovação social, e a
Fundação Schwab, responsável pelo prêmio Empreendedor Social no Brasil, são alguns dos
órgãos que estimulam o desenvolvimento destes negócios.

Um exemplo de negócio transformador e de impacto social é a Feira Preta, a maior feira de


cultura negra da América Latina. Por meio de ações, feira de negócios e eventos culturais, a
organização busca fomentar o empreendedorismo étnico e fortalecer a cultura negra no País.
Em 10 edições, a feira já reuniu 400 artistas, 500 expositores e mais de R$ 2 milhões de
circulação monetária e 40 mil visitantes. […]”

Fonte: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2012/02/empreendedorismo-social-gera-
lucro-e-desenvolvimento

Texto II

“[…] Nada disso no fundo é novo, mas pessoas de boa vontade são sempre bem-vindas.
Ainda mais em tempo de individualismo atroz como “filosofia” de vida dominante. Esse
empreendedorismo social, no entanto, deve ser compreendido. Ele parece fruto do
desencanto com governos e ideologias de qualquer espécie. Baseia-se num voluntarismo do
bem e volta as costas para qualquer política – a não ser as micropolíticas de intervenção
local. Acredita piamente na ação em casos específicos e na multiplicação espontânea dos
seus agentes, uma espécie de corrente que, em certo prazo, seria capaz de mudar o planeta.
Não faz uma crítica estrutural do modelo econômico dominante, apenas deplora seus efeitos
– como se uma coisa estivesse desligada da outra. Enfim, como definiu um desses
personagens, o empreendedor social é um misto do capitalista ávido de lucro com Madre
Teresa de Calcutá. É preciso ver se personagem tão contraditório para em pé.”

Fonte: http://cultura.estadao.com.br/blogs/luiz-zanin/quem-se-importa-e-o-
empreendedorismo-social/

Texto III
“[…] O GRAAC, uma das mais eminentes instituições de empreendedorismo social no
Brasil, atende a crianças e adolescentes com câncer. Ele possui um centro de pesquisa que
trabalha em conjunto com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e um hospital
em Botucatu atendendo três mil pessoas/ano.

O impacto que traz ao tratamento e à vida dos seus pacientes é essencial, todavia o tamanho
do público e o seu escopo representam um pequeno percentual em um sistema de saúde de
um país com mais de 200 milhões de habitantes.

O GRAAC recebe verbas diretas do SUS, além de doações empresariais feitas através de
renúncia fiscal – que seriam os investimentos indiretos do estado. […]

A ação empreendedora é ágil e bastante inovadora, contrastando com a burocracia de


grandes instituições e do Estado. Entretanto, devemos ser cautelosos com o poder que ela
tem na resolução de problemas altamente complexos como emprego, saúde,
educação, questões que necessitam de análises profundas e soluções igualmente complexas.

O crescente hype em cima do empreendedorismo pode causar nebulosidade na discussão


desses problemas, apontando para soluções de baixa eficácia. O empreendedorismo deve ser
estimulado, mas longe de um discurso panfletário que o projete como a panaceia do mundo
neste início de século 21.”

Fonte: https://papodehomem.com.br/por-que-o-empreendedorismo-talvez-nao-seja-a-
solucao-dos-nossos-problemas/

Com base nos textos motivadores e no seu conhecimento, produza um texto dissertativo-
argumentativo tendo como tema: Empreendedorismo social: é possível?
Tema de Redação: UFSC 2016

Date: 28 de fevereiro de 2018Author: redacaonline0 Comments


Tema de Redação: UEM 2016

Date: 28 de fevereiro de 2018Author: redacaonline0 Comments


Tema de Redação:
Manifestações populares e
segurança nacional: os limites
para a preservação da
integridade física e moral

Date: 28 de fevereiro de 2018Author: redacaonline1 Comment

CFOBM-DF – Idecan – 2017


Manifestantes tentam furar bloqueio de segurança e entram em confronto com a PM O
clima é de guerra na Esplanada dos Ministérios. Munidos de máscaras e mochilas, um grupo
de manifestantes deixou a concentração no Museu da República, por volta das 17h desta
terça-feira (13/12), e desceu rumo ao cordão de isolamento montado pela Polícia Militar em
frente à Catedral. Há confronto entre manifestantes e os policiais. As pessoas que desceram
em direção ao museu iniciaram um enfrentamento contra os PMs, que reagiram com gás de
pimenta e cassetetes. Os manifestantes recuaram e começaram a voltar para o Museu da
República por volta das 17h23, mas bombas são lançadas dos dois lados. A tropa de choque
da PM avançou contra os manifestantes para que eles se afastem do cordão de isolamento.
Há pelo menos um policial militar ferido no rosto. De acordo com a corporação, são cerca
de 2 mil pessoas na Esplanada.

(Disponível em: http://www.bombeirosdf.com.br/2016/12/manifestantes-tentam-furar-


bloqueio-de.html.)

O princípio da dignidade da pessoa humana, enquanto fundamento basilar do Estado


Democrático de Direito, deve ser utilizado pelo poder público como parâmetro na resolução
de conflitos estabelecidos entre os direitos fundamentais à intimidade e à segurança pública,
de modo a preservar a integridade física e moral do indivíduo. Tal conduta afasta da
legitimidade estatal a prática da busca e apreensão pessoal, violadora do direito individual à
intimidade pessoal. (Bruna Borgmann. A proteção do direito à intimidade no contexto
Jurídico Nacional.

(Disponível
em: https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/revistadireitoemdebate/article/…/396.)

Protesto x Vandalismo

O Brasil está dando uma verdadeira lição de democracia e liberdade de expressão, para os
quatro cantos do mundo. Empunhando cartazes onde estavam estampadas as suas revoltas;
indignações e reinvindicações. Grande quantidade de pessoas por todo País foram às ruas
demonstrando cada uma, de sua forma os seus sentimentos pelo momento político que passa
a nossa sociedade, seja relacionado à falta de segurança, ou contra a corrupção sem punição
dentre outras reinvindicações. A maioria esmagadora fez o seu protesto de forma pacífica e
ordeira. […] Mas infelizmente pessoas de pensamentos e atitudes reprováveis dentro de
uma sociedade, motivadas pelo senso de ignorância e destruição, e que não possuem
objetivo de crescimento de qualidade nenhuma, nem de forma pessoal, nem como membro
de uma sociedade civilizada, usa de má índole para praticar ações de vandalismo, destruindo
prédios públicos depredando ônibus e causando os mais diversos prejuízos, seja com relação
às entidades públicas ou privadas, procurando de forma maldosa e sem caráter, desviar o
sentido principal da grande maioria dos presentes, que é levar as autoridades as suas
reinvindicações.

Com base nos textos motivadores, escreva um texto dissertativo-argumentativo tendo como
tema:

“Manifestações populares e segurança nacional: os limites para a preservação da integridade


física e moral”.

Tema de Redação: Sexualização


Infantil: natural ou imposta?

Date: 28 de fevereiro de 2018Author: redacaonline0 Comments

PROPOSTA DE REDAÇÃO – Sexualização infantil: natural ou imposta?


Texto 1:

As crianças aprendem com tudo o que vivenciam, observam, escutam e, principalmente,


com os comportamentos que absorvem dos adultos. Então, é de importância fundamental
discutir de que forma os pequenos desenvolvem a relação com o seu corpo e o corpo do
outro. A erotização infantil atravessa as etapas de desenvolvimento da criança e antecipam
seus aprendizados, o que pode ser bastante nocivo.

Antes de mais nada, é preciso atentar para o fato de que sexualidade é diferente de
sexualização. A primeira é inata ao ser humano e deve ser estimulada de maneira saudável,
de modo que a criança tenha familiaridade com seu próprio corpo, saiba identificar onde dói
para ajudar os pais e cuidadores a tomar conta de sua saúde, e possa se instrumentalizar para
estabelecer os limites entre carinho e abuso. Já a segunda acontece de fora para dentro, ou
seja, não é um processo natural da criança, e sim uma manobra que adultiza a criança,
muitas vezes é encabeçada pela publicidade infantil.

Fonte: https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/sexualizacao-
precoce-precisamos-falar-sobre-erotizacao-infantil/

Texto 2:

Com a estreia da segunda temporada do seriado “Stranger Things”, os jovens protagonistas


da série de ficção científica voltaram aos holofotes de fãs e imprensa do mundo inteiro –
mas nem sempre de um ponto de vista positivo ou que respeite sua condição de crianças,
segundo críticos. A sexualização precoce de alguns deles despertou um grande debate.
Discute-se também qual será o impacto da pressão imposta pela fama em atores ainda na
puberdade.
A atriz Millie Bobby Brown, que interpreta Eleven (Onze, na tradução em português), tem
apenas 13 anos, mas foi listada pela revista W com um grupo de atores muito mais velhos –
de Nicole Kidman a James Franco – entre os atores que “fazem a televisão estar mais sexy
do que nunca”.

Com base nos textos motivadores, produza um texto dissertativo-argumentativo tendo como
tema: Sexualização infantil: natural ou imposta?

Tema de Redação: Burocracia


no século XXI: um mal
necessário?

Date: 28 de fevereiro de 2018Author: redacaonline0 Comments

PROPOSTA DE REDAÇÃO: burocracia no século XXI: um mal necessário?

Texto 1:
Karl EmilMaximilian Weber, nascido em Erfurt Alemanha) no dia 21 de Abril de 1864, foi
um dos maiores sociólogos e o criador da Sociologia da Burocracia. Imagine um cenário por
volta de 1940, empresas sendo fundadas, outras organizações evoluindo, evolução do
maquinário e as Teorias de Administração surgindo. Com base nos estudos de Weber e suas
referências ao estado e à igreja, administradores da época perceberam que as empresas,
apesar de evoluírem, permaneciam sendo mal administradas, de forma Pessoal, baseadas em
opiniões pessoais do empresário ou até mesmo com seu Humor.

Segundo Weber, “A Burocracia é o único modo de organizar eficientemente um grande


número de pessoas e, assim, expande-se inevitavelmente com o crescimento econômico e
político”. A Teoria da Burocracia vem da premissa de que a burocracia é a organização
eficiente por excelência.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/weber-e-a-teoria-da-burocracia-
de-1940-para-os-dias-atuais/60399/

Texto 2:

Adotada na administração, a teoria da burocracia prevê a necessidade de um modelo


organizacional racional, onde é possível alcançar os objetivos, reconhecendo o que cada um
deve fazer para que o resultado seja alcançado com organização e rapidez. Esse modelo
burocrático empregado por Weber possui características consideradas eficientes até os dias
de hoje: caráter formal das comunicações, caráter legal das regras e regulamentos, caráter
racional e divisão do trabalho, competência técnica e meritocracia, hierarquia de autoridade.

Fonte: http://www.mundocarreira.com.br/administracao/teoria-da-burocracia-aplicada-na-
administracao-2/
Com base nos textos motivadores, produza um texto dissertativo-argumentativo tendo como
tema:

Burocracia no século XXI: um mal necessário?

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