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INTRODUÇÃO
AULA 01
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MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 19. Ed. Rio de Janeiro: Editora
Forense,2002. Pág 01 e 04
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MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 19. Ed. Rio de Janeiro: Editora
Forense,2002. Pág 01
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MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 19. Ed. Rio de Janeiro: Editora
Forense,2002. Pág 04
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2. ATIVIDADE COMPLEMENTAR
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MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 19. Ed. Rio de Janeiro: Editora
Forense,2002. Pág 08
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FRANÇA, R. Limongi. Hermenêutica Jurídica. 9. Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais Ltda,
2009. P 19
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AULA 02
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SANTORO, Kadu. Friedrich Schleiermacher – o pai da Teologia Liberal. Fevereiro: 2010. Dispinível
em: http://www.debatesculturais.com.br/friedrich-schleiermacher-o-pai-da-teologia-liberal/
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SCHLEIERMACHER, Friedrich D. E. Hermenêutica e Crítica. Ijuí-RS: Inijuí, 2005. 94, 95, 97p.
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O ser humano é um ser finito, isso quer dizer que todos tem um começo,
um meio e um fim, e nós somos os protagonistas da nossa história, através das
nossas escolhas determinamos o desfecho dela. E basta apenas o nosso
querer para que haja a transformação da nossa história. A sociedade não muda
se todos não buscarem a transformação, esse é o carácter autopoiético da
razão, da cultura, do conhecimento e, por conseguinte, do humano. Esses
principios servem como base da hermenêutica filosófica.
ao que lhe é posto – mas não se pode confundir uma conclusão individual com
a generalidade do fato e do conhecimento construído.
10. (F) - "círculo hermenêutico": a razão não é algo desde sempre já feito
fora da história terrena dos homens, mas se fez em sua história auto-referida...
Falar de humano e de razão, sem considerar a história de sua formação, é algo
sem sentido diante de sua origem divina.
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AULA 03
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GARU, Eros Roberto. Interpretação: Aplicação do Direito. São Paulo. Malheiros Editores. 5. ed. 2009.
114p.
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em: https://www.ebiografia.com/wilhelm_dilthey/
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KISSE, Eduardo Henrique Silveira. O conceito de hermenêutica e sua aplicação no pensamento
de W. Dilthey. Revista Litteris – Filsofia. n. 10 – setembro 2012. p. 88
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SCOCUGLIA, Jovanka Baracuhey Cavalcanti. A hermenêutica de Wilheim Dilthey e a reflexão
epistemológica nas ciências humanas contemporâneas. Departamento de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – Rev. Sociedade e Estado, Brasília, v. 17,
n. 2, p. 249-281, jul./dez. 2002 . Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v17n2/v17n2a03.pdf
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lei moral a priori que conduzisse o homem a racionalizar suas paixões. Dilthey
considerava que Kant deveria ter se utilizado de uma análise empírica do
indivíduo e sua contextualização sócio-histórica. As conclusões de Kant não se
apoiam em qualquer ditame antropológico.13
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REIS, Carlos José. A “crítica histórica da razão” - Dilthey vs. Kant. Departamento de História –
UFMG. Disponível em: http://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/viewFile/5942/4917 p. 6
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FRANCO, Sérgio de Gouvêa. “Dilthey: compreensão e explicação” e possíveis implicações para o
método clínico. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., São Paulo, v. 15, n. 1, p. 14-26, março 2012.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v15n1/02v15n1.pdf p. 17.
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SCOCUGLIA, Jovanka Baracuhey Cavalcanti. A hermenêutica de Wilheim Dilthey e a reflexão
epistemológica nas ciências humanas contemporâneas. Departamento de Arquitetura e Urbanismo
da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – Rev. Sociedade e Estado, Brasília, v. 17, n. 2, p. 249-
281, jul./dez. 2002 . Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v17n2/v17n2a03.pdf p. 253.
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Aula 04
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Idem, 2002, p. 272-274.
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https://www.ebiografia.com/martin_heidegger/
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http://www.ambitojuridico.com.br/site/?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8349&revista_caderno=15 APUD
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país tem a sua tradição e um ritmo, modo de vida. Na fronteira não se torna
igual porque há uma imposisão, cada ambiente carrega sua característica.
17. (F) Duas interpretações que levam a autocoesão. Nos somos uma
janela para a compreensão de ser. (Ex. Sabemos que vamos morrer ao ver a
morte de outras pessoas) Algumas não entendem a compreesão de ser, e
podemos senti-la atravez da morte. Somos limitados, e a partir do mundo
externo percebemos nossos limites. Cada um tem uma experiencia de vida, e
entende o que o outro passa atravez comunicação, mas ninguém tem
interpretação completa de nada, pois tudo avança e sempre descobrimos
coisas novas. Não é possível uma compreensão total do ser.
18. (F) Gadamer diz que a interpretação não pode ser indentica ou
parecida a outra, cada um tem experiencias e histórias diferetes, e a partir
disso interpretamos de formas diferentes. Não pode existir meio termo, devido
as experiencias históricas de cada ser. Há uma crítica ao método, não existe
um momento que posso compreender minha condição de filho, academica ou
no mundo, não tomou uma perspectiva ainda de quem sou eu e do que faço
aqui, É uma experiencia que se realiza atravez da interação automaticamente.
Quando escolho algo sempre busco algo dentro de mim e não fora, porque jpa
absorvi a realidade em que estou.
19. (V) É impossível se repoduzir sentidos, pois o processo
hermeneutica é sempre produtivo. Não há como se imaginar que o direito
possa ter a respostas aos conflitos que ainda não se sabem quais são, as leis
são adptadas aos momentos especificos da sociedade, pra isso atua o
legislador, compreender as coisas mais simples a nossa volta. Nossas
experiencias são contemporaneas, e não de quando os textos legais foram
construidos, sempre há necessidade da norma jurídica aplicada, um efeito
especifico na construção da norma. Gadamer diz que a uma compreensão
nova dentro de uma nova perspectiva de dignidade para que uma nova norma
juridica seja construida. Uma construção normativa parece contrariar o proprio
texto legal, mas acompanha o tempo em esta (contemporano).
20. (V) Deve-se aplicar a lei para cada caso particular, cada caso tem
uma senteça, onde o juiz interpreta de uma forma diferente de acordo com o
que conhece.
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AULA 05
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https://simoesstagliano.jusbrasil.com.br/artigos/335787147/hermeneutica-conceitos-e-
caracteristicas
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https://camilaglerian.jusbrasil.com.br/artigos/183148349/a-escola-historica-de-friedrich-carl-von-
savigny
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Surge aqui a tese da culpa ou teoria do risco, para entender que o dano
causado pelo seu preposto é ato ilicito, e há a culpa objetiva, porque houve
escolha errada do preposto, e a lei não deve deixar de ser aplicada. Por essa
ficção, é que se observa a exigiencia de uma adaptação histórica de
determinadas situações, que requerem novas analises.
No final do século XIX, surge a ideia dessa doutrina que passa a dizer
que o fenomedo que estava acontecendo devia ser admitido somente com um
investigação científica, onde o juiz podería, a partir de elementos subjetivos a
justificativa da criação. François Geny diz que a livre investigação científica
tem-se como fonte do direito, ao lado da lei e do costume. Inexistindo norma
escrita ou consuetudinária é lícito ao juiz criar o direito.
Esse método foi atribuido por Friedrich Carl Von Savigny, que acreditava
que os costumes do povo seriam a fonte primária do direito e expressão
imediata da consciência jurídica coletiva, ou seja, a base da consciência do
povo. Aplicar a lei significa avaliar o momento histórico para captar o
pensamento dominante, fazendo com que a lei reflita os anseios da sociedade.
AULA 06
3. Justificativas
restritiva, uma vez que entende-se que só se pode ser considerado bem de
família o único imóvel familiar (residencial).
AULA 07
princípios que regem o Direito Moderno não são os mesmos que regiam o
Direito na Idade Média, por exemplo.
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http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8639
24
MELO, Daniela Mendonça de. A interpretação jurídica em Kelsen. Âmbito Jurídico. Disponível
em: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6957#_ftn16
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SGARBI, Adrian.Teoria do Direito – primeiras lições. p. 445. apud MELO, Daniela Mendonça de.
A interpretação jurídica em Kelsen. Âmbito Jurídico. Disponível em: http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6957#_ftn16
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Idem, p. 446.
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AULA 08
1. Hermenêutica Constitucional
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FERREIRA, Rodrigo Eustáquio. Os princípios e métodos da Moderna Hermenêutica
Constitucional (MHC). Janeiro: 2011. Disponível em: http://jus.com.br/artigos/18341/os-principios-
e-metodos-da-moderna-hermeneutica-constitucional-mhc/2
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https://jus.com.br/artigos/28467/consideracoes-sobre-a-topica-de-theodor-viehweg
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https://jus.com.br/artigos/28467/consideracoes-sobre-a-topica-de-theodor-viehweg
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06. (V) A busca da mens legis ou da mens legislatoris não pode guiar o
interprete constitucional.
10. (V) Mutação constitucional por interpretação não significa passar por
cima da Constituição.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COELHO, Luiz Fernando. Lógica jurídica e interpretação das leis. 2 ed. Rio
de Janeiro: Forense, 1981. p. 217 apud. RAMOS, Chiara. Noções
Introdutórias de Hermenêutica Jurídica Clássica. Junho: 2014. Disponível
em: http://jus.com.br/artigos/29254/nocoes-introdutorias-de-hermeneutica-juridica-classica/3
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https://jus.com.br/artigos/28467/consideracoes-sobre-a-topica-de-theodor-viehweg
https://www.ebiografia.com/martin_heidegger/