Religious syncretism and spirits in Brazil

SINCRETISMO
RELIGIOSO
POR LUIZ ARAUJO
luibertador@hotmail.com (41)96804973 Página 1

SUMÁRIO
EXÚ_____________________________________________________ 1
DIABO___________________________________________________ 6
OGUM___________________________________________________ 8
SÃO JORGE______________________________________________12
SANTO ANTÔNIO________________________________________ 14
OXÓSSI__________________________________________________17
SÃO SEBASTIÃO_________________________________________19
LOGUM EDE_____________________________________________22
SÃO MIGUEL____________________________________________ 24
SANTO EXPEDITO_______________________________________ 26
OSSAIN_________________________________________________ 27
SÃO BENEDITO__________________________________________ 30
NANÃ___________________________________________________ 33
SANTA ANA_____________________________________________ 36
OBALUAIÊ______________________________________________ 38
SÃO LÁZARO-___________________________________________ 42
SÕ ROQUE_____________________________________________ 43
OXUMARÉ______________________________________________ 46
EUÁ___________________________________________________ 50
SENHORA DAS NEVES___________________________________ 51
XANGÔ________________________________________________ 52
SÃO GERÔNIMO_________________________________________ 56
IANSÃ__________________________________________________ 57
SANTA BÁRBARA________________________________________ 60
OBÁ___________________________________________________ _ 63
JOANA DARC____________________________________________ 64
SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA_______________________66
SANTA CATARINA DE SIENA_______________________________68

OXUM__________________________________________________ 70
SENHORA APARECIDA_________________________________ 73
IBEJIS__________________________________________________ 75
IEMANJÁ_______________________________________________ 78
SENHORA DA CONCEIÇÃO_______________________________ 80
OXALA_________________________________________________ 81
SENHOR DO BOMFIM____________________________________ 84
SÃO JOSÉ______________________________________________ 85
ZUMBI DOS PALMARES________________________________ 87
SENHORA DAS MERCÊS________________________________ 88
O QUE É SINCRETISMO RELIGIOSO?
Sincretismo é uma fusão de doutrinas de diversas origens,

seja na esfera das crenças religiosas, seja nas filosóficas.
Então, sincretismo é agir é unir coisas dispares, apesar das
diferenças, a favor do que é semelhante Na história
das religiões, o sincretismo é uma fusão de concepções
religiosas diferentes, ou, a influência exercida por uma
religião nas práticas de outra.

*Nome: Exú, Legbá, Eleguá ou Bará,
significa esfera. Chamado de
*mensageiro. Segundo a mitologia
não tinha riqueza, nem fazenda, não
tinha profissão, nem rio, nem artes
nem missão, vagabundeava pelo
mundo sem paradeiro.
Espírito de: pobreza, miséria,

mendigo, sem identidade profissional,
sem missão.
Fetiche: através das mãos, pés, boca,

olhos, pênis e vagina que usa como pontos de sensualidade, sedução e encantamento.
Sua casa: Nas encruzilhadas para cobrar e receber oferendas, como que uma taxa ou
imposto.
EXÚ
*Cobrador. Mantêm-se sempre a posto; é um guardião.
Sua arma: Ogó, um *“poderoso” porrete, afasta os indesejáveis.
Espírito de escravidão: Trabalha demais (*escravidão).

EXÚ
*Espírito glutão: Come de tudo e sua fome é incontrolável (glutonaria), come lixo.
*Espírito devorador: Devorador da fauna e flora, morto pelo irmão. Está por trás da
fome como peste. Oferece uma falsa paz se for feita para ele oferenda (comida),
devorou a própria mãe; está por trás do canibalismo.
EXÚ
Enriquecimento ilícito: Ficou rico e poderoso cobrando imposto.
De caráter: Mau, ambicioso, deseja reconhecimento dentre os demais, é e tornou-se de

mais novo para mais velho, mentiroso, cruel, vingativo, enganoso, egoísta, e gerador de
contendas, busca e usa de manipulação para receber as primícias de tudo, querem as
primeiras posições, matricida, delinquente, farsante, provocador, manipulador, gera
desassossego, desgraça e confusão, usa de mil disfarces (*sem identidade).
xú
Semeador de contenda entre amigos gerando visões distorcidas e enganosa está por trás
dos assassinatos com ferramentas agrícolas, está por trás do fogo, galhofeiro, sem
vergonha, desconfiado,* “travesso”, cuida da sensualidade e do desempenho sexual dos
seus devotos, gosta de provocar brigas entre amigos, provocar acidente, ambivalente,
―*bom” e mau, corrupto, obsceno, ―inspira― abuso e ―*confiança‖, da orientação
astuciosa desde que sobre algum proveito na empreitada, está ligada a atividade sexual,
é o primeiro a sair e o último a chegar. Inverte os valores.
Simboliza: A mudança e representa o crescimento.
Seus filhos: Aparecem todos os dias no jornal.

Título: Senhor dos caminhos.
Lugar de entregas a sua homenagem: Encruzilhas e cemitérios.
Números: 01, 03, 07, 14, 24, 36, 48, 54.
Signo *Gêmeo e Escorpião. Pode atuar com tendo por preferência os filhos mais
novos. De acordo com a mitologia dos orixás é o filho caçula de Iemanjá, irmão de
Ogum, Xangô, e Oxóssi. Morto pelo irmão. Está por trás da fome como peste.
Oferece uma falsa paz se for feita para ele oferenda (comida). Fingido, astuto, põe fogo
no teto da casa (*cobertura familiar).
De estatura: baixa, anão.
Seu símbolo na natureza: Um falo.
Forma na natureza: Cão
Aparência: Homem negro, baixo, com gorro vermelho ou branco na cabeça, também
pode aparecer sem cabeça (desgoverno falta de visão, discernimento, ideias, projetos,
propósitos, palavra, liderança, governo, cavaleiro sem cabeça?), aparenta como que um
político discursando, tem vários estilos de penteados em forma de cristas, longas tranças
caídas sobre as costas, tipo rabo de cavalo penteado de forma a imitar a glande, o maço
ou a lança em forma de pênis, as numerosas cabacinhas á guisa de testículos que
testemunham claramente a sua orientação e simbolismo sexual, apresenta-se também
como mulher devassa e sacana. Concede liderança e governo para quem fizer sacrifício
a ele. Está por trás da trapaça e da ilusão de ótica, promove guerra em família com
contenda e rivalidade, gerando ciúmes e competição, mal entendidos e rupturas, gerador
de acidentes, emboscadas na estrada. Usa de falsa cura, é desprezado, gera insegurança
e inferioridade. Pode fazer chover e estar por trás das inundações, manifesta-se através
de sonhos.
Oferenda a ele: Carne de bode, cachaça, ramo de flores, comida, etc.
Comida: Pimenta e dendê.
De acordo com a mitologia foi amarrado pela mãe na porta da casa, está por trás de
maus tratos a criança, Problemas de relacionamento com o pai.
Enfermidades causadas: No nariz, ferimentos nas mãos, plantador de discórdia.
Morte: Esquartejamento.
Sacrifício: Bode preto e galo.
Bebida: Cachaça.

Característica: De anjo caído, por falar livremente com os filhos de santo, e por ser
―dotado ―de virtudes e defeitos humanos‖―.
Símbolos sexuais: Chupando o dedo, fumando cachimbo, soprando uma flauta.
Sincretismo: *O Diabo, Mercúrio no panteão romano ou

Hermes, no panteão grego.
*Hermes (em grego: Ἑρμής) era, na mitologia grega, um

dos deuses olímpicos, filho de Zeus e de Maia, e possuidor
de vários atributos. Divindade muito antiga, já era cultuada
na história pré-Grécia antiga possivelmente como um deus
da fertilidade, dos rebanhos, da magia, da divinação, das
estradas e viagens, entre outros atributos.
Ao longo dos séculos seu mito foi extensamente ampliado,

tornando-se o mensageiro dos deuses e patrono
da ginástica, dos ladrões, dos diplomatas,
dos comerciantes, da astronomia, da eloquência e de algumas formas de iniciação, além
de ser o guia das almas dos mortos para o reino de Hades, apenas para citarem-se
algumas de suas funções mais conhecidas. Com o domínio da Grécia por Roma, Hermes
foi assimilado ao deus Mercúrio, e através da influência egípcia, sofreu
um sincretismo também com Toth, criando-se o personagem de Hermes Trismegisto.
Na mitologia romana, *Mercúrio (associado ao deus grego Hermes) é um mensageiro e

deus da venda, lucro e comércio, o filho de Maia Maiestas, também conhecida
como Ops, a versão romana de Reia, e Júpiter.
Seu nome é relacionado à palavra latina merx ("mercadoria"; comparado a mercador,

comércio). Em suas formas mais antigas, ele aparenta ter sido relacionado ao deus
etrusco Turms, mas a maior parte de suas características e mitologia é emprestada do
deus grego, Hermes.
Ferramenta: Tridente de ferro.
Representa a sua personificação: Sorriso maldoso, chifres, cavanhaque, bigodinho

escondendo o sarcasmo, fraque e cartola.
Cores: Preto e vermelho.
Dia predileto: Segunda-feira.
Comida: Pipoca e farofa de dendê.

Em nome de Deus Pai, Deus Filho e Deus E. Santo, diante dos anjos, dos principados e
potestades e da igreja de Jesus Cristo, eu afirmo e reafirmo que Jesus Cristo de Nazaré é
o meu Senhor, o meu Salvador, o meu Redentor e meu Deus, a quem sirvo; e não sirvo
a nenhum outro. Declaro assim que Jesus Cristo levou sobre si todos os meus pecados.
Afirmo e reafirmo que renuncio a Exu e seus demônios e a todas as suas obras.
E para deixar isso bem claro passo a renunciar, colocando sobre cruz de Cristo, e
pedindo perdão ao Senhor por ter recebido a exu e, ao seu nome: Exu, Legbá, Eleguá ou
Bará, significa esfera. Eu renuncio a esses nomes.
Chamado de mensageiro. Renuncio ser seu mensageiro e ser imagem da sua

semelhança. Segundo a mitologia não tinha riqueza, nem fazenda, não tinha profissão,
nem rio, nem artes nem missão, vagabundeava pelo mundo sem paradeiro.
Renuncio ser, estar, viver e ir dessa maneira, sem riqueza, bens, profissão, missão,
propósito, renuncio ser um vagabundo (a), de viver sem paradeiro.
Renuncio ter, viver e ser cativo (a) desse espírito de pobreza, miséria, mendigo, sem
identidade profissional, sem missão. Renuncio ter e sofrer o seu fetiche: através das
mãos, pés, boca, olhos, pênis e vagina que usa como pontos de sensualidade, sedução e
encantamento e de assim usá-los. Renuncio sua casa e de viver nela.
A encruzilhada. Ficar nas encruzilhadas para cobrar e receber oferendas, como que uma
taxa ou imposto. Renuncio ser cobrador de exu e de por ele ser cobrado, de ser a suam
imagem e semelhança. De me manter sempre a posto: De ser um guardião e de tê-lo
como meu guardião. Renuncio sua arma: O ogó, um “poderoso” porrete.
Afasta os indesejáveis, não preciso disso para afastar o indesejável de mim, o sangue de
Jesus me é suficiente. Renuncio o espírito de escravidão, de tê-lo e de ser escravo: De
trabalhar demais (escravidão). De ter e ser um espírito glutão: Comer de tudo e minha
uma fome incontrolável (glutonaria), de comer lixo.
Renuncio esse espírito devorado e de te esse espírito. Devorador da fauna e flora, de ser
morto pelo(s) irmão (s). Renuncio a fome como peste.
De ter e oferecer uma falsa paz se eu fizer para ele oferenda (comida), de devorar a
minha própria mãe; de praticar e ser vítima de canibalismo. Renuncio o enriquecimento
ilícito: de ficar rico (a) e poderoso (a) cobrando imposto.
De ter um caráter: Mau, ambicioso, desejar reconhecimento dentre os demais, de ser e

me tornar de mais novo para mais velho, de ser mentiroso (a), cruel, vingativo (a),
enganoso (a), egoísta, e gerador (a) de contendas, de buscar e usa de manipulação para
receber as primícias de tudo, de querer as primeiras posições, ser matricida, delinquente,
farsante, provocador (a), manipulador (a), gerar desassossego, desgraça e confusão, usar
de mil disfarces (sem identidade). De ser semeador (a) de contenda entre amigos
gerando visões distorcida e enganosa, de estar por trás dos assassinatos com ferramentas
agrícolas, está por trás do fogo, de ser galhofeiro (a), sem vergonha, desconfiado (a),
―travesso (a)‖. Renuncio ter o cuidado desse espírito no meu desempenho sexual e de
ser seu (a) devoto (as), de gostar de provocar brigas entre amigos, provocar acidente, de

ser ambivalente, ―bom‖ e mau, corrupto (a), obsceno (a), de ―inspira― abuso e
―confiança‖, de dar orientação astuciosa desde que sobre algum proveito na empreitada,
de estar ligada (a) a atividade sexual, de ser o (a) primeiro (a) a sair e o (a) último (a) a
chegar. De inverter os valores. Renuncio sua simbologia e de simbolizar: A mudança e
de representar o crescimento, ser seu (a) filho (a): De aparecer todos os dias no jornal.
Renuncio o seu título: Senhor dos caminhos. Renuncio o seu Lugar de entregas a sua
homenagem e peço perdão por ter frequentado esse lugares indo fazer entregas nas
encruzilhas e cemitérios. Renuncio os seus números e de por eles ser irradiado, pelos
númeors10, 11,16, 201. Renuncio a sua atuação como tendo por preferência os filhos
mais novos. Renuncio a sua falsa paz se for feita para ele oferenda (comida).
Renuncio o seu Fingimento e de ser uma pessoa fingida, astuto (a), de ter e por fogo no
teto da minha casa (cobertura familiar). Renuncio a sua estatura: baixa, anão.
Renuncio o seu símbolo na natureza: Um falo. Renuncio sua forma na natureza: um

Cão. Renuncio a sua aparência: Homem negro, baixo, com gorro vermelho ou branco na
cabeça, de também poder aparecer sem cabeça (desgoverno falta de visão,
discernimento, ideias, projetos, propósitos, palavra, liderança, governo, cavaleiro sem
cabeça?), de aparentar como que um político discursando, ter vários estilos de penteados
em forma de cristas, longas tranças caídas sobre as costas, tipo rabo de cavalo penteado
de forma a imitar a glande, o maço ou a lança em forma de pênis, as numerosas
cabacinhas, á guisa de testículos que testemunham claramente a sua orientação e
simbolismo sexual, de me apresentar também como mulher devassa e sacana.
De conceder e receber liderança e governo se eu fizer sacrifício a ele. De estar por trás
da trapaça e da ilusão de ótica, de promover guerra em família com contenda e
rivalidade, gerando ciúmes e competição, mal entendidos e rupturas, de ser gerador (a)
de acidentes, emboscadas na estrada. De usar de falsa cura, e de receber a cura de exu,
de ser desprezado (a), gerar insegurança e inferioridade e de ser uma pessoa insegura e
de me sentir inferior. Renuncio a todo o poder de fazer chover e de estar por trás das
inundações, e sofrer inundações em minha vida, de ter as suas manifestações através de
meus sonhos. Renuncio e peço perdão ao Senhor por toda a oferenda que dei a ele:
Carne de bode, cachaça, ramo de flores, comida, etc.
Por ter participado de sua mesa comendo a sua comida: Pimenta e dendê. De acordo
com a mitologia foi amarrado pela mãe na porta da casa, está por trás de maus tratos a
criança, Problemas de relacionamento com o pai.
Renuncio essa realidade em minha vida, de ser amarrado pela minha mãe e se fui a
perdoou por isso e peço que o Espírito Santo me tire dessa amarra, pois decido sair
junto com ele, de sofrer maus tratos e de ter problemas de relacionamento com o meu
pai. Renuncio as suas enfermidades causadas: No nariz, ferimentos nas mãos, e de ser e
ter plantado de discórdia. Renuncio morrer por esquartejamento.
Renuncio seu sacrifício e peço perdão por e para ele ter sacrificado: Bode preto e galo.
Peço perdão por ter consumido sua bebida e se ainda estão em meu estômago e é como
ponto de contato eu vomito agora toda a Cachaça.

Renuncio ter as suas características: De anjo caído, de falar livremente com os filhos de
santo, e de ser dotado ―de virtudes e defeitos humanos‖.
Renuncio os seus símbolos sexuais: Chupando o dedo, fumando cachimbo, soprando

uma flauta. Renuncio o seu sincretismo: O Diabo, Mercúrio no panteão romano ou
Hermes, no Panteão grego. Renuncio a sua ferramenta: O tridente de ferro.
Renuncio a sua representação e a sua personificação: Sorriso maldoso, chifres,

cavanhaque, bigodinho escondendo o sarcasmo, fraque e cartola.
Renuncio as suas cores: Preto e vermelho. Renuncio o seu dia predileto: Segunda-feira.
Renuncio a sua comida: Pipoca e farofa de dendê.
Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para continuar a
lutar contra as trevas em nome de Jesus Cristo.
Cubro-me com o sangue de Jesus e não permito que exu e seus demônios venham
contra mim nem contra a minha família, nem contra os meus bens, nem contra nada que
se relacione comigo, sob nenhuma forma de retaliação, em nome de Jesus.
Estou livre dessas opressões e prisões, e me encho agora do Espírito Santo pela fé, de
forma a poder frutificar todo o fruto do Espírito, como sendo a expressão do Senhor
Jesus Cristo em minha vida. E eu o louvo e exalto ao Senhor Jesus Cristo, agradecendo-
lhe por sua grande vitória em minha vida; toda honra. Toda a glória, todo o louvor a ele.
Em nome de Jesus, amém!
Segundo a mitologia é o detentor do segredo do ferro,

especialista em metais, dono e zelador da forja imortal e o deu
aos homens, e que era um caçador, feitor de instrumentos
agrícola e inventor do pilão. A Bíblia fala de Ninrode, um
poderoso caçador diante de Deus.
A mitologia diz que jogou Oxum no rio (Aparecida no

sincretismo). É um espirito que mata as mulheres e joga o
cadáver no rio. Ensinou a arte da agricultura aos homens, a
produção de alimentos, deu-lhes o segredo da colheita,
conhecido como patrono da agricultura, ensinou aos homens a
caçar e a forjar o ferro, e tudo o que é criativo o pertence
Ogum (sabemos que as escrituras dizem: E que nele e por ele e para
ele todas as coisas foram criadas).
Diz também à mitologia que tem uma casa onde todos podem
entrar: BORDEL. Ele é o dono do bordel, das matas, criou o
mundo com Nanã (Santa Ana).
Mês de celebração: Dezembro, segundo a mitologia.

Personalidade: Rebelde.
Decepador de cabeça (governo, liderança, ideias, projetos propósitos, visões,

discernimento, palavra profética, aventureiro amoroso (*promíscuo, prostituto,
mulherengo)). Quando sente fome, sede, desprezado, não ouvido, ignorado
reconhecido, destrói tudo e todos, inconsoláveis, intolerante, faz depois se arrepende
quando já é tarde, fica envergonhado por sua precipitação, se pune e fustiga, se
atormenta não tem medida e nem possibilidade de compaixão.
Repudia as mulheres, as maltrata e violenta, entrega a esposa a outros homens, tende a

ser traído e enganando pelo próprio irmão, praticante do incesto, é o Édipo da mitologia
grega, anda com cães (literalmente e não), vive só para trabalho * (escravo), impedido
de viver felicidade (*infeliz) e se consome em amarguras (*amargurado), trabalha sem
descanso, feitor de pó mágico (boa noite Cinderela), amaldiçoado a viver como
mendigo por tentar e praticar incesto com a mãe, vida vagabunda, ambicioso, imigrante,
andarilho. Usa de violência ao ter relações sexuais com as mulheres, abusa das mulheres
nas matas *(estupra). Cai facilmente no mel da sedução das mulheres, conquistador de
mulheres.
Caráter: Destruidor de cidades, feitor de escravos e ladrão de riquezas.
Seu batismo: De sangue.
Sua morte: Tragado de solo abaixo, suicídio.
Instrumentos que inventou: Enxada, enxadão, foice, pá, ancinho, rastelo e arado.
Oferendas: Inhame, cães, caracóis, feijão preto regado com azeite de dendê e cebolas.
Comida: Acarajé, inhame, feijão fradinho ou feijoada.
Sacrifício: De cães, bode e galinha. (*Animal imundo na bíblia, odiado pelos

judeus).
Protetor: Lavouras e colheitas (*devastador).
No Brasil: Santo dos militares, creditando-lhe, alguns terreiros a patente de capitão do

Exército Brasileiro.
Seus instrumentos: De ferro.
Sua dança: Marcial.
Sua coroa: Um diadema.
Seu irmão: Xangô.
Alquimia: Transforma a terra em dinheiro.
Sua morada: Estradas.

Função: Fazer guerra, fazer as pessoas se perderem no caminho.
Prazer: Usar de violência, sobre tudo quando se trata de mulher.
Sincretismo: *São Jorge (Torturado, seu corpo cortado pelas lanças dos soldados,
sujeito a fornalha de cal, e peso de uma enorme pedra). *Santo Antônio e *Prometeu
da Antiga Grécia que teve seu fígado comido por um abutre.
Significado do nome: Combate.
Dia: Terça feira.
Cor: Azul escuro.
Caráter: Galante e namorador.
Característica dos seus filhos: Magros, nervosos, musculosos, dotados de agilidade e

defesa, especialmente para trabalhos manuais, como artesanato, pintura ou a cirurgia.
Temperamento: Difícil, empreendedor, batalhador, conquistador, instável, passando

da calma a acessos de ira incontida, insinuante. Capaz de levar o combate até a vitória
final com desesperada obstinação.
Vestes: Couraça, capacete, espada e braceletes brilhantes.
Segundo a mitologia é irmão de Ogum que o ensinou a caçar, abrir caminhos pelas
florestas e matas cerradas, a defender a si próprio, a cuidar da sua gente, a ser provedor,
matou a matam as mães, espírito matricida, filhos delinquentes. Tende a ser martirizado
pelos próprios irmãos.
Signo: Rege Áries
Números: 02 -03-09-11-33 16 - 26 - 29 - 41 -47- 50 - 53 -56-57-58 -59.
Intercessão profética de libertação contra Ogum

Afirmo e reafirmo que renuncio a Ogum e seus demônios e a todas as suas obras. E
para deixar isso bem claro passo a renunciar, colocando sobre cruz de Cristo, e pedindo
perdão ao Senhor por todo o pacto e vinculo com essa entidade que segundo a mitologia
é o detentor do segredo do ferro, especialista em metais, dono e zelador da forja imortal
e o deu aos homens, e que era um caçador, feitor de instrumentos agrícola e inventor do
pilão. A Bíblia fala de Ninrode, um poderoso caçador diante de Deus.

A mitologia diz que jogou Oxum no rio (Aparecida no sincretismo). É um espirito que
mata as mulheres e joga o cadáver no rio. Ensinou a arte da agricultura aos homens, a
produção de alimentos, deu-lhes o segredo da colheita, conhecido como patrono da
agricultura, ensinou aos homens a caçar e a forjar o ferro, e tudo o que é criativo o
pertence (sabemos que as escrituras dizem: E que nele e por ele e para ele todas as
coisas foram criadas). Diz também à mitologia que tem uma casa onde todos podem
entrar: BORDEL. Ele é o dono do bordel, das matas, criou o mundo com Nanã (Santa
Ana). Renuncio o mês de sua celebração e peço perdão ao senhor por ter celebrado a
essa entidade no mês de: Dezembro, segundo a mitologia.
Renuncio a sua Personalidade: Rebelde. De ser um decepador de cabeça (governo),

liderança, ideias, projetos propósitos, visões, discernimento, palavra profética, e de ter a
minha cabeça decapitada, de ser aventureiro (a) amoroso (a) (promíscuo) (a),
prostituto (a), mulherengo (a). De Quando sentir fome, sede, de ser desprezado, não
ouvido, ignorado ou reconhecido, destruir tudo e todos, de ser inconsolável, intolerante,
de fazer e depois me arrepender quando já é tarde, de ficar envergonhado por minha
precipitação, d me punir e fustigar, me atormentar, de não ter medida e nem
possibilidade de compaixão. De Repudiar as mulheres, as maltratar e as violentar, de
entregar a minha esposa a outros homens, tender a ser traído e enganando pelo meu
próprio irmão, de ser praticante do incesto, de ser o Édipo da mitologia grega, de andar
com cães (literalmente e não), de viver só para trabalho (escravo), me impedido de
viver felicidade (infeliz) de me consumir em amarguras (amargurado), trabalhar sem
descanso, de ser feitor de pó mágico (boa noite Cinderela), de ser amaldiçoado a viver
como mendigo por tentar e praticar incesto com minha mãe, de ter uma vida vagabunda,
ambiciosa, de ser imigrante, andarilho. De usar e ter usado de violência ao ter relações
sexuais com as mulheres, de ter abusado das mulheres nas matas (estupra).
De cair no mel da sedução das mulheres, Renuncio ser um conquistador de mulheres, se

não da minha. De ter um caráter: destruidor de cidades, feitor de escravos e ladrão de
riquezas. Renuncio o seu batismo: de sangue. Renuncio a sua morte de ser: Tragado de
solo abaixo. Renuncio os seus Instrumentos que inventou: Enxada, enxadão, foice, pá,
ancinho, rastelo e arado. Declaro que Jesus é o autor e criador de todas as coisas.
Renuncio e peço perdão a ti Senhor Jesus por todas as oferendas que lhe dei: Inhame,
cães, caracóis, feijão preto regado com azeite de dendê e cebolas.
Renuncio a sua comida: acarajé, inhame, feijão fradinho ou feijoada. Renuncio e peço
perdão pelo sacrifício dado a essa entidade por mim: De cães, bode e galinha.
(O cão é um animal considerado imundo na bíblia, odiado pelos judeus). Renuncio a

Ogum como Protetor das: Lavouras e colheitas (devastador).
Renuncio a Ogum no Brasil como: Santo dos militares, creditando-lhe, alguns terreiros
a patente de capitão do Exército Brasileiro. Declaro que Deus é o general dos generais,
Ele é o Senhor dos exércitos. Renuncio seus instrumentos: De ferro.
Sua dança: Marcial. Sua coroa: Um diadema. Seu irmão: Xangô. A sua alquimia:
Transforma a terra em dinheiro. Sua morada: Estradas. Sua Função: fazer guerra, fazer
as pessoas se perderem no caminho. Eu renuncio fazer guerra e peço perdão por ter feito
guerra em prol, a favor e por influência dessa entidade.

Renuncio o seu Prazer: Usar de violência, sobre tudo quando se trata de mulher.
Renuncio o seu sincretismo: São Jorge, Santo Antônio, Prometeu da Antiga Grécia.
Renuncio o significado do seu nome em minha vida: combate.
Renuncio o seu dia: terça feira. E a sua cor: Azul escuro. Declaro e reconheço que as
cores e todos os dias pertencem e são dias de louvor e glorificação a Deus.
Renuncio o seu caráter em mim: Galante e namorador. Renuncio as suas características

dos seus filhos e de filho: Magros, nervosos, musculosos, dotados de agilidade e defesa,
especialmente para trabalhos manuais, como artesanato, pintura ou a cirurgia.
Renuncio o seu temperamento em mim: difícil, empreendedor, batalhador,

conquistador, instável, passando da calma a acessos de ira incontida, insinuante. Capaz
de levar o combate até a vitória final com desesperada obstinação.
Renuncio as suas vestes: Couraça, capacete, espada e braceletes brilhantes. Tomo toda a
armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para continuar a lutar contra as
trevas em nome de Jesus Cristo. Cubro-me com o sangue de Jesus e não permito que
exu e seus demônios venham contra mim nem contra a minha família, nem contra os
meus bens, nem contra nada que se relacione comigo, sob nenhuma forma de retaliação,
em nome de Jesus. Estou livre dessas opressões e prisões, e me encho agora do Espírito
Santo pela fé, de forma a poder frutificar todo o fruto do Espírito, como sendo a
expressão do Senhor Jesus Cristo em minha vida.
E eu o louvo e exalto ao Senhor Jesus Cristo, agradecendo-lhe por sua grande vitória
em minha vida; toda honra. Toda a glória, todo o louvor a ele. Em nome de Jesus,
amém!
Natural da Capadócia morreu em 23 de Abril de 303,

durante a perseguição de Diocleciano.
De família nobre, depois da morte de seu pai mudou-se

para Palestina, terra natal de sua mãe, onde ocupou altas
posições no exército do imperador.
Quando este declarou guerra à religião cristã, Jorge

renunciou a sua carreira e censurou a crueldade das medidas
tomadas contra os cristãos. Encarcerado, foi submetido a
terríveis torturas, como as lanças dos soldados que cortaram
o seu corpo, o peso de uma enorme pedra e o
São Jorge calor de uma fornalha de cal.
O imperador, contrariado, chamou um mago

para acabar com a força de Jorge.
O santo tomou duas poções após ter resistido às torturas, poções dada pelo mago e
manteve-se firme (envenenamento). Diocleciano então ordenou que ele fosse
degolado. A província de Geórgia (que só vive em guerra, é só ver o filme Geórgia)

recebeu o seu nome em honra do mártir. O culto a São Jorge foi trazido ao Ocidente
pelas Cruzadas. A cidade d Gênova o escolheu como padroeiro, e na Espanha, sua festa,
celebrada a 23 de Abril, era considerada de primeira classe.
Nas principais cidades do Brasil, a imagem de São Jorge, colocado sobre um cavalo
branco e cercado de aparato militar.
Representado como: Cavaleiro, vestido com armadura de metal, cavalgando fogoso

corcel, ajaezado de ouro e prata, combatendo o dragão.
Invocado como defensor das donzelas (estupros, abusos e violações). Ogum é

reconhecido e declarado como capitão do exército brasileiro.
Toda a pessoa devota a S. Jorge, S. Antônio ou tendo a cabeça raspada a Ogum são
vítimas de perversão sexual, violência e morte, inclusive tudo o que está sublinhado,
cidades com estes nomes iremos achar muita perversão, violência e morte.
Intercessão profética de libertação contra São Jorge

Afirmo e reafirmo que renuncio a São Jorge e seus demônios e a todas as suas obras. E
perdão ao Senhor por toda devoção a esse santo católico que foi natural da Capadócia.
Renuncio morrer em 23 de Abril e de sofrer irradiações desse dia e de todos os

números, datas e anos relacionados com o São Jorge como os números 303,1222, 1387.
De ser perseguido com ele foi por Diocleciano.
Renuncio a sua nobreza de família, de perder o meu pai prematuramente e de viver de

mudanças após a sua morte, de ocupar altas posições no exército ou onde me filiar por
influência dessa entidade. Renuncio renunciar a minha carreira por causa de todo aquele
que declarar guerra ao meu cristianismo, a não ser que essa seja a tua vontade, pois
posso ser benção onde estou para esses opositores.
Renuncio ser e viver encarcerado, ser e viver submetido a terríveis torturas, de ter o meu
corpo cortado pelas lanças (traições) dos soldados ou de quem seja.
De ter que levar o peso espiritual como a de uma enorme pedra e o calor de uma
fornalha de cal. De ser vítima de todo aquele que está na posição de imperador
(autoridade) em minha vida e de sofrer sua contrariedade, de ser vítima de um mago
(feiticeiro) para acabar com as minhas forças.
Renuncio ser envenenado, de tomar poções de feiticeiros, de passar por torturas

(envenenamento). Renuncio ser degolado (perder a liderança, visões, projetos,
propósitos, planos, ideias, meu fôlego de vida, minha palavra profética, meu governo e

literalmente minha cabeça). Renuncio tudo o que leve o nome ou derivação do nome do
São Jorge. Renuncio e peço perdão por todo o culto e devoção ao São Jorge, por ter
celebrado a suas festas e a renuncio, celebrada a 23 de Abril.
Renuncio e peço perdão por ter comprado, me prostrado, rezado, me ajoelhado e

adorado a imagem de São Jorge, colocado sobre um cavalo branco e cercado de aparato
militar. Renuncio a sua representação como: Cavaleiro, vestido com armadura de metal,
cavalgando fogoso corcel, ajaezado de ouro e prata, combatendo o dragão.
Eu renuncio a patente de cavaleiro, suas vestimentas, armadura de metal, o cavalo

banco, seu ouro e sua prata, renuncio ser protetor, de ser invocado a proteger as
donzelas e de ter a sua proteção, de sofrer estupros, abusos e violações.
Renuncio ser devoto a S. Jorge, S. Antônio e de ter a minha cabeça raspada a Ogum/São
Jorge, de ser vítima de perversão sexual, violência e morte, de sofrer a influência de
toda a cidade, bairro, rua que tenham esses nomes.
Nascido a 15 de Agosto de 1195, seus pais, Martinho de

Bulhões e Maria de Taveira, pertencentes a mais alta
nobreza lusitana, deram-lhe o nome de FERNANDO.
Destinado a carreira militar, após muitas dúvidas o jovem

cavaleiro abandonou os chamados do mundo e refugiou-se
nos conventos dos Cônegos Regulares de SANTO
Agostinho, em Coimbra, onde foi ordenado sacerdote, em
1220. Naquele ano resolveu tornar-se missionário na
África. Entrou para a Ordem
Franciscana e mudou o seu nome
Santo Antônio para ANTÔNIO. Atacado de
malária foi obrigado a voltar para
Portugal, mas a nau em que viajava,
ao retornar de Marrocos, foi
desviada de sua rota por terrível tempestade e FERNANDO, junto com outro frade,
recolhido por pescadores na Sicília. Contemporâneo de São Francisco de Assis foi um
dos maiores pregadores de seu tempo. Segundo antiga tradição, tinha o dom de pregar e
ser entendido até por estrangeiro. O seu sermão aos peixes de Rimini, quando os

homens não queriam ouvi-lo, ficou célebre. Faleceu aos 36 anos, a 13 de Junho de
1231, na aldeia de Arcela, perto de Pádua, onde foi construído magnífico templo em sua
homenagem e que, entre diversas relíquias de santo, conserva-se a sua língua, como
lembrança de suas prédicas inesquecíveis. Santo Antônio foi proclamado doutor da
igreja em 1946, pelo papa Pio XII. Avisado durante o sermão que seu pai, injustamente
condenado, caminhava para a forca, pousou por momentos as mãos sobre a fronte e
milagrosamente desdobrou-se, foi a Lisboa e salvou-o, fazendo a cadáver de o
assassinado negar, por aceno de mão e de cabeça, a culpabilidade de Martinho de
Bulhões. Os ouvintes não perceberam que, durante aquela rápida parada, quando parecia
coordenar as ideias, em pensamento havia realizado o discutido prodígio de
desdobramento da personalidade. Ele é venerado pelos soldados, que lhe dedicam
honras militares, e é orago de mais de 230 povoações brasileiras, mas para o povo em
geral é o santo familiar, que acha os objetos perdidos e o protetor dos casamentos.
Quanto à proteção do santo nos combates contra os holandeses, em Pernambuco; contra
os franceses, no Rio de Janeiro; nas lutas armadas da Bahia em 1705; ou na Colônia do
Sacramento, Uruguai, sua eficiência granjeou-lhe as patentes de capitão e coronel do
Exército brasileiro, recebendo o soldo depositado em favor dos conventos franciscanos
no país, até a Proclamação da República. Ele é representado geralmente vestido com
hábito franciscano, segurando uma cruz na mão direita e tendo na esquerda um livro,
sobre o qual aparece o menino Jesus em pé, ou sentado.
A razão disso é a tradição segundo a qual, estando Santo Antônio em sua cela, um frade
viu intensa luz, que parecia um incêndio. Ficou pasmo ao notar o santo, ajoelhado no
genuflexório, abraçado ternamente pelo menino Jesus, sentado sobre o seu livro de
orações. O primeiro mosteiro franciscano do Rio de Janeiro, o de Santo Antônio, teve a
sua pedra fundamental lançada em 1608, no outeiro que atualmente possui o seu nome e
que posteriormente foi ligado ao morro de Santa Teresa pelos famosos Arcos da Lapa.
Intercessão profética de libertação contra o Santo

Antônio
Eu ------------------declaro diante das testemunhas que aqui estão físicas e espirituais que
renuncio a Santo Antônio, a São Jorge e a ogum no sincretismo religioso, a data de
nascimento de Santo Antônio e ao ano em que ele nasceu.
Renuncio a somatória dos números de data e ano de nascimento me recusando a receber

toda e qualquer influência do mês, data e ano em que ele nasceu contra a minha vida,
renuncio com isso toda e qualquer influência dessa entidade contra minha vida através
dos números. Renuncio a sua falsa nobreza, o seu outro nome Fernando, suas falsas
convicções religiosas de família, rejeita toda a educação que recebi por influência dessa
entidade em uma falsa esfera de fé, fé idólatra, falsa pureza, e um mentiroso amor a um
Jesus Cristo morto ou menino. Renuncio toda a influência militar que recebi por parte
de Santo Antônio. Renuncio está sobre o cavalo de São Jorge, de ser conduzido por
Santo Antônio que é o mesmo São Jorge, de estar preso em qualquer templo de Santo
Antônio, de qualquer convento, seja da ordem dos agostinianos ou não.
Renuncio a ordenação de sacerdócio por parte de Santo Antônio e de ser sacerdote de

Santo Antônio, sua calvície, sua aparência, perfil, características gerais, suas vestes, a

corda que ficou em minha cintura, eu retiro essas vestimentas e me revisto de vestes de
louvor, renuncio suas sandálias e, de andar descalço e, me calço com os calçados da
preparação do evangelho da paz, renuncio a armadura de São Jorge, seu capacete pelo
capacete da salvação, seu peitoral pela couraça da justiça, seu cinturão de guerra, pelo
cinturão da verdade, sua capa, pelo manto de Cristo, sua caneleira, seus calçados, seu
escudo de incredulidade pelo escudo da fé, sua espada de sangue e injustiça pela espada
do espírito. Renuncio ser missionário na África ou em qualquer outro continente por
parte dessa entidade e sua influência. Eu saio da ordem franciscana que foi a ordem de
Santo Antônio, de mudar o meu nome. De ser vítima de qualquer doença mortal de
malária, de ser obrigado a ir para qualquer país da Europa, de ter a rota da minha vida
desviada e de sofrer desvios em todas as áreas da minha vida, de sofrer terríveis
resistências como uma tempestade. Renuncio todo o dom da predica por parte dessa
entidade de tal maneira de ser entendido até por estrangeiro.
De morrer prematuramente como o Santo Antônio aos 36 anos. Renuncio a data 13 de

Junho com data de sua morte (13= azar, Junho, mês seis, seis número de homem)
renuncio toda e qualquer influência desses números em minha vida.
Renuncio o título de doutor da igreja por parte e influência dessa entidade, de sofrer
injustiças e condenações sobre meus parentes e familiares, de sofrer sufocações ou
sensações de sufoco como que enforcado, de estar com a corda no pescoço (dificuldade
financeira) ou ter a sensação de estar com a corda no pescoço.
RENUNCIO TODO O PODER DE DESDOBRAMENTO, de ter o chacra frontal

aberto, de ter poder sobre os mortos, poder de assassinar, os acenos de mão e de cabeça
do Santo Antônio, de aparentar fazer o que não faço de me perder, distrair em minhas
próprias ideias. De ser venerado e honrado pelas forças armadas, renuncio a posição e
título de orago, de ser visto como santo pelas famílias a começar pela minha, o dom de
achar objetos perdidos e ter meus objetos perdidos, a proteção dessa entidade em meu
casamento, de me sentir protetor das pessoas, de gerar guerras familiares, políticas,
sociais, ministeriais, profissionais, conjugais, renuncio as falsas patentes de Capitão e
Coronel dessa entidade em minha, reconheço que a minha autoridade vem do Senhor.
Renuncio as vestes do Santo Antônio: o hábito franciscano, a cruz na mão direita na, o
livro na mão esquerda com o menino Jesus sobre ele.
Renuncio todo o incêndio em minha vida, o abraço desse falso menino Jesus, toda a
associação com Diana, Iemanjá, toda a herança pobre e miserável, tudo o que lhe
pertence seu molde de corte de cabelo, suas vestes, seus pensamentos, visões, audições,
palavras, atitudes, ações, postura, perfil e heranças em nome de Jesus, Amém.

Função: Caçar.
Sincretismo: *São Jorge e São Sebastião.
Personalidade: Rebelde.
Caráter: Obsessivo, vingativo, destruidor, para de cumprir

com a missão mediante desgosto, egoísta, petrifica de tanto
medo, independente, teimoso, desobediente, rejeita os
apelos da mãe, tende a ser dopado e perder a memória, se
enganado, raptado e mantido em cativeiro na mata, ser
abandonado pelas esposas, perder os vínculos familiares,
ficar sem mulher e filhos, a denunciar os segredos da
Oxóssi família quando embriagado, traído pelos irmãos e
cunhados, parentes, mata o irmão que lhe venha a trai-lo,
de viver atormentado e infeliz, deixa os seus com fome por
se empolgar com mulheres, é caçado pelos da própria
família por se sentirem traídos. Dificuldades de relacionamento com a mãe, de não ser
perdoado pela própria e nem recebido em casa, sai cedo de casa, bebida e inveja lhe
perseguem, rouba de mulheres, manipulador, mulherengo, galanteador leviano, nervoso,
refinado, pouco perseverante, interessa-se por tudo, instável em seus amores e afeições,
gosta de mudar de residência e às vezes de família também embora ―pai‖ de família,
―generoso e hospitaleiro‖, gosta dever tudo arrumado e no seu lugar, veste-se de azul ou
verde.
Animais para sacrifício: Bode, galo e porco.
Seus filhos: Velozes irrequietos, sempre a procura de novidades.
Protetor: Dos caçadores.
Vestimenta: Couraça, bracelete e dois chifres a tira colo.
Dia: Quinta-feira.
Data: Corpus Christi (BA), 23 de Abril (SP), 20 de Janeiro (RJ).
Metal: Madeira (África) e bronze.
Cor: Azul celeste claro ou verde.
Partes do corpo: Antebraço, braço, cabelo do corpo e pulmão.
Comida: Ewa (feijão fradinho torrado), dentro de um oberó, Axoxó (milho vermelho
com fatias de coco) e frutas variadas, feijão preto e arroz.

Arquétipo: Altruístas, abnegados, sinceros simpáticos, tensos, austeros e que possuem
senso de coletividade.
Símbolos: Arco e flecha, cetro com rabo de cavalo, búfalo ou boi, m tipo de chifre que é
usado para emitir um som.
Signos: rege *Virgem, Capricórnio e Aquário.
Números: 06 - 15 - 16 - 17 - 22 - 26 - 46 – 54.
Intercessão profética de renuncia contra Oxóssi
perdão ao Senhor por toda veneração e adoração que dei a esta entidade de forma direta
ou indireta. Eu renuncio a Oxóssi e a sua função: de caçar e ser caçado e caçador, de ser
a imagem da sua semelhança, renunciam o seu sincretismo: São Jorge e São Sebastião.
Renuncio a sua personalidade: Rebelde. E o seu caráter: Obsessivo, vingativo,

destruidor, de parar de cumprir com a missão mediante desgosto, egoísta, de petrificar
de tanto medo, de ser independente, teimoso, desobediente, de rejeitar os apelos da
minha mãe, de tender a ser dopado e perder a memória, se enganado, raptado e mantido
em cativeiro na mata, ser abandonado pela esposa, perder os vínculos familiares, ficar
sem mulher e filhos, de denunciar os segredos da família quando embriagado, de ser
traído pelos irmãos e cunhados, parentes, de matar o meu (s) irmão (s) que me venha
(m) a trair, de viver atormentado e infeliz, de deixar os meus com fome por me
empolgar com mulheres, de ser caçado pelos da minha própria família por se sentirem
traídos, pelas dificuldades de relacionamento com a mãe, de não ser perdoado pela
própria e nem recebido em casa, de sair cedo de casa, de ser perseguido pela bebida e
inveja, de roubar de mulheres, de ser manipulador, mulherengo, galanteador leviano (a),
nervoso (a), refinado (a), pouco perseverante, de interessar-me por tudo, de ser instável
em meus amores e afeições, de gostar de mudar de residência e às vezes de família
também de ser um ―pai‖ de família, ―generoso e hospitaleiro‖, por influência dessa
entidade, de gostar de ver tudo arrumado e no seu lugar por influência dessa entidade,
de me vestir de azul ou verde por influência dessa entidade peço perdão por ter
sacrificado animais como o: Bode, galo e porco.
Renuncio ser seu filho e ter os seus características: Velozes, irrequietos e sempre a
procura de novidades. Renuncio a proteção de Oxóssi e a ele como Protetor: Dos
caçadores. Renuncio as suas vestimentas: Couraça, bracelete e dois chifres a tira colo.

Renuncio o seu dia: quinta-feira e declaro que todos os dias pertencem ao Senhor.
Renuncio a suas datas: Corpus Christi (BA), 23 de Abril (SP), 20 de Janeiro (RJ) e
declaro que todas as datas pertencem ao Senhor.
Renuncio o seu metal: Madeira (África) e bronze e declaro que todos os metais
pertencem ao Senhor Jesus. Renuncio as suas cores: Azul celeste claro ou verde e
declaro que todas as cores pertencem ao Senhor.
Renuncio as suas ações, aflições e influências em Partes do meu corpo: Antebraço,

braço, cabelo do corpo e pulmão. Renuncio a sua comida: Ewa (feijão fradinho torrado),
dentro de um oberó, Axoxó (milho vermelho com fatias de coco) e frutas variadas,
feijão preto e arroz. E se ainda servem como ponto de contato em meu estômago quero
vomitar agora, de forma natural ou espiritual, eu saio da mesa de Oxóssi em nome de
Jesus. Renuncio o seu arquétipo: Altruístas, abnegados, sinceros simpáticos, tensos,
austeros e que possuem senso de coletividade.
Renuncio os seus símbolos: Arco e flecha, cetro com rabo de cavalo, búfalo ou boi, tipo
de chifre que é usado para emitir um som. Tomo toda a armadura de Deus e me
fortaleço com todo o seu poder, para continuar a lutar contra as trevas em nome de Jesus
Cristo. Cubro-me com o sangue de Jesus e não permito que exu e seus demônios
venham contra mim nem contra a minha família, nem contra os meus bens, nem contra
nada que se relacione comigo, sob nenhuma forma de retaliação, em nome de Jesus.
Nascido em Narbona, no século III (provavelmente em

250), foi educado em Milão, terra de sua mãe.
Alistou-se como legionário e devido a sua bravura foi

nomeado chefe da guarda pretoriana pelo imperador
Diocleciano. Aproveitava-se de sua situação privilegiada
para converter a fé cristã soldados prisioneiros (Como?
Forçando-os com ameaças? Manipulação, imposição, abuso,
autoritarismo). Denunciado ao imperador, este tentou
demovê-lo de sua fé, oferecendo-lhe cargos e presentes.
Como Sebastião não se deixou
São Sebastião intimidar pelas tentadoras ofertas, o

monarca se sentiu traído e ordenou que
ele fosse despido, atado a uma árvore e
morto a flechadas. Deixado como sem
vida, uma viúva, chamada Irene (que significa paz), chegou ao local para dar-lhe
sepultura condigna e notou que o mártir ainda respirava. Retirou as flechas do seu corpo
e tratou de suas feridas. Curado, Sebastião voltou a se encontrar com o imperador e

reprovou a sua crueldade. Foi então preso e morto com pauladas e bolas de chumbo,
diante da população, no dia 20 de Janeiro de 288, em Roma.
Para evitar que o seu corpo fosse alvo de veneração pública, ele foi atirado na ―cloaca
máxima‖ (esgoto). Uma piedosa mulher, Luciana, encontrou-o e, retirado da imundície,
os cristãos o sepultaram na catacumba que teve o seu nome.
Mais tarde, em 680, suas relíquias foram transportadas para uma basílica, erguida no
tempo do imperador Constantino. Naquela época grassava terrível peste na cidade, e
após a transladação a epidemia desapareceu.
Parte de suas relíquias foi dada pelo papa Eugênio II a abadia de Saint Medrard, em
Soissons, em 828. São Sebastião é muito popular no Brasil, pois é orago de 144
paróquias e dá o seu nome a sete municípios brasileiros.
É padroeiro da cidade do Rio de Janeiro (Por isso toda a aflição de morte, violência e
perversão no Rio) e titular da respectiva arquidiocese.
Na batalha final contra os franceses, que ocupavam a baía de Guanabara, travada a 20

de Janeiro de 1567, a tradição popular diz que o próprio santo foi visto lutando, junto
com os portugueses e mamelucos, contra os calvinistas estrangeiros, na data de sua festa
votiva. Em seu louvor foi construída uma igreja no morro do Castelo, a qual
desapareceu com a demolição daquele outeiro, no início do século XX.
Era famosa desde os tempos do Brasil colonial a festa de Canoas, dedicada a São
Sebastião e celebrada no dia 20 de Janeiro, na enseada de Botafogo, no Rio de Janeiro,
para comemorar o auxílio do santo na vitória contra os invasores.
Considerado o defensor das moléstias contagiosas, é invocado nas epidemias, nas

guerras e na escassez de víveres. Por isso é tido como padroeiro da agropecuária e,
protetor contra a violência. Há relatos de que ele teria atendido as preces do povo de
Roma, em 680, de Milão, em 1575, e de Lisboa, 1559, debelando as doenças
contagiosas que dizimavam suas populações.
E ainda protetor dos presidiários e detentos, porque também foi aprisionado durante a
perseguição aos cristãos. É representado iconograficamente seminu, atado a uma árvore
e com o corpo coberto de setas ou de chagas produzidas por elas.
Intercessão profética de libertação contra São

Sebastião

perdão ao Senhor por toda a devoção e adoração a São Sebastião.
Renuncio ser e viver como um legionário alistado. Renuncio a sua bravura, a todas as
nomeações que tenha recebido ao longo da minha vida por influência dessa entidade.
Renuncio me aproveitar de minha situação privilegiada para converter a fé cristã quem

tiver debaixo da minha autoridade, de impor, forçar, manipular, abusar dos meus
subordinados com autoritarismo e com ameaças. Renuncio ser denunciado ao meu
superior, deste tentar demover-me de minha fé, oferecendo-me cargos e presentes.
Renuncio em deixar intimidar pelas tentadoras ofertas, de ser despido por meus
superiores, atado, e morto a flechadas, que são palavras que matam como literalmente
ser vítima de homicídio. Renuncio de ser deixado como que sem vida, de ser ajudada
por uma viúva, chamada Irene (que significa paz), de receber uma falsa paz, de ser e
receber uma sepultura providenciada por uma viúva.
Renuncio receber flechas em meu corpo (aflições severas, palavras amargas, línguas
caluniadoras, falsas testemunhas, falsas testemunhas, artifícios iníquos, faíscas).
Renuncio insultar e me rebelar contra a minha autoridade de ser preso e morto com
pauladas e bolas de chumbo, diante da população.
Renuncio sofrer toda sorte de humilhação, abusos, flagelos, moléstias, violência e morte
no dia 20 de Janeiro. Renuncio e rejeito que o meu corpo venha a ser alvo de veneração
pública, e de ser atirado na rede de esgoto. Renuncio a São Sebastião como o meu
defensor e ser ferido por ele com moléstias contagiosas, de invoca-lo nas epidemias, nas
guerras e na escassez de víveres. O renuncio como padroeiro da agropecuária e, protetor
contra a violência. Renuncio ser vítima da sua violência, escassez e epidemias.
Renuncio a São Sebastião como protetor dos presidiários e detentos, de ser prisioneiro
e detido por influencia dessa entidade. Renuncio andar seminu, de viver como que
atado a uma árvore e de ter o meu corpo coberto de setas ou de chagas produzidas por
flechas. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para
continuar a lutar contra as trevas em nome de Jesus Cristo.
lhe por sua grande vitória em minha vida; toda honra. Toda a glória, todo o louvor a ele,
em nome de Jesus, amém!

A mitologia conta que foi quando o pai foi embora ao saber
que foi enganada pela mulher dele a mãe de Logum Edé ela
estava grávida. Tende a ficar cego, a morrer afogado e sofrer
afogamentos e adotado por Iemanjá, a ser uma pessoa solitária
e infeliz, bajulado por sua formosura, foi abandonado pela
mãe, não se dava bem com o pai que era demasiadamente
rude com o menino, tende a se travestir, disfarçar, enganar,
não tem roupas apropriadas, se vestia como pescador e
caçador, perseguido é estuprado pelo próprio pai, abusado
sexualmente.
Príncipe: Encanto e magia.

Logum Ede Personalidade: Dupla, metade homem,
metade mulher.
Caráter: Curioso, vaidoso, desobediente, sedutor, orgulhoso, pretencioso, rouba por

causa da sua ambição, traidor, presumido, ganancioso, em um período é homem e em
outro é mulher, nunca se sente completo, sempre começa de novo, essa é a sua sina.
Protetor: Dos pescadores. (os afoga).
Sincretismo: *São Miguel Arcanjo, ou Santo Expedito.
Seu dia: Quinta feira.
Sua cor: Azul com amarelo.
Sua representação: Um peixe.
Vestimenta: Capacete, capanga, chifre, arco, espada.
Comida: Milho cozido com coco, feijão fradinho com ovos, inhame, milho branco.
Números: 06 - 15 - 16 - 17 - 22 - 26 - 46 – 54
Signo: Gêmeos.
Intercessão profética de libertação contra Logum Ede
Afirmo e reafirmo que renuncio a Logum Ede e seus demônios e a todas as suas obras.
pedindo perdão ao Senhor por toda veneração e adoração que dei a esta entidade de

forma direta ou indireta. Renuncio ser órfão de pai, de por este ser e ter sido
abandonado ao saber que foi enganado pela mulher dele a minha mãe, renuncio que isso
aconteça em minha família e vida, de viver e ter a história dessa entidade, de ser a sua
imagem e semelhança. Renuncio abandonar a minha esposa, de abandoná-la grávida, de
deixar o meu filho órfão de pai, por seja lá qual for o motivo, e se o fiz, peço perdão pai.
Renuncio tender a ficar cego, a morrer afogado e sofrer afogamentos e de ser adotado
por Iemanjá, a ser uma pessoa solitária e infeliz, bajulado por minha formosura, de ser
abandonado pela minha mãe, de não me dar bem com o meu pai, dele vir a ser
demasiadamente rude com comigo, de tender a me travestir, disfarçar, enganar, de não
ter roupas apropriadas, de me vestir como pescador e caçador, ser perseguido é
estuprado pelo meu próprio pai, abusado sexualmente.
Renuncio o título de Logum Ede de Príncipe os seus encantos e magia. Renuncio a sua
Personalidade: Dupla, metade homem, metade mulher.
Renuncio o seu caráter: Curioso, vaidoso, desobediente, sedutor, orgulhoso,

pretencioso, rouba por causa da sua ambição, traidor, presumido, ganancioso, em um
período ser homem e em outro ser mulher, de nunca me sentir completo, de sempre
começar de novo, de essa ser a minha sina. Renuncio tê-lo como o meu Protetor e o
renuncio como o protetor dos pescadores. (os afoga).
Renuncio o seu sincretismo: São Miguel Arcanjo, ou Santo Expedito. Renuncio o seu
dia: Quinta feira. Declaro que todos os dias pertencem ao Senhor Jesus. Renuncio a sua
cor: Azul com amarelo. E declaro que todas as cores pertencem a Jesus, pois foi ele que
tudo criou. Renuncio a sua representação: Um peixe.
Eu não sou um peixe, sou a imagem da semelhança de Deus, por isso me recuso a me
sentir como tal. Renuncio as suas vestimentas: Capacete, capanga, chifre, arco, espada.
E me visto e revisto com vestes de louvor e de filho.
Renuncio as suas comidas: Milho cozido com coco, feijão fradinho com ovos, inhame,
milho branco. Quero vomitar de forma física e espiritual se ainda estão como ponto de
contato em meu estômago, eu saio da mesa de Logum Ede em nome de Jesus com
Jesus. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para

Príncipe das milícias celestes, o guerreiro de Deus, aquele
que combate a Satanás desde o princípio dos tempos, são
Miguel é festejado dia 29 de Setembro.
É também encarregado de pesar as almas, colocando em um

dos pratos da balança as boas obras e no outro, as más, e
proferindo julgamento. Devido às características de guerreiro
de Deus e avaliador da vida humana, São Miguel é
representado como um jovem vigoroso, alado, armado de
espada fulgurante, derrubando um dragão ou um demônio.
Sustenta na mão uma balança, onde a alma é

colocada. É invocado principalmente nos
São Miguel últimos momentos da vida terrena, para guardar
ou livrar os fiéis das garras do diabo.
Segundo Luís Câmara Cascudo, como soldado,

guerreiro e lutador, São Miguel é popularíssimo: padrão dos valentes, defensor dos
capoeiristas, identificado na umbanda como Xangô, no Rio de janeiro como Oxóssi, nos
candomblés da Bahia, e com Odé, nos terreiros de Recife. Existem seis municípios e
trinta e sete paróquias com o nome do arcanjo, em nosso país.
Intercessão profética de libertação contra o São

Miguel
Afirmo e reafirmo que renuncio a Logum Ede e seus demônios e a todas as suas obras.
pedindo perdão ao Senhor por toda a veneração e adoração a São Miguel venerando-o
como o Príncipe das milícias celestes, o guerreiro de Deus, Eu o aquele que combate a
Satanás desde o princípio dos tempos. Renuncio o dia em que são Miguel é festejado
dia 29 de Setembro e rejeito em nome de Jesus toda a influência e irradiação desse dia
em minha vida. Renuncio e rejeito que ele seja encarregado de pesar a minha alma,
colocando em um dos pratos da balança as boas obras e no outro, as más, e proferindo
julgamento sobre minha vida. Renuncio ser julgado e pesado pelo São Miguel, de ter
minha eternidade e futuro em suas mãos como também aminha vida.

Renuncio a São Miguel como e avaliador da minha vida humana. Renuncio ter as
característica do São Miguel e sua representação como um jovem vigoroso, alado,
armado de espada fulgurante, derrubando um dragão ou um demônio.
Renuncio o vigor do São Miguel, pois o meu vigor vem de Cristo, suas asas, armas e de
encarar o dragão pois o próprio já foi vencido por meu Jesus na cruz do calvário.
Renuncio ter a minha alma colocada em uma balança pelo São Miguel. Renuncio
invoca-lo principalmente nos últimos momentos da minha vida terrena, para me guardar
ou me livrar, de ser a ele fiel, pois a palavra do Senhor diz que o meu socorro vem dele
e é ele quem me livra das garras do diabo. Renuncio ser a imagem da semelhança do
São Miguel de ser popularíssimo: padrão dos valentes.
O renuncio como defensor dos capoeiristas, como Xangô, como Oxóssi, nos
candomblés da Bahia, e com Odé, nos terreiros de Recife.
Era um militar, comandante da 12° Legião Romana,

baseada em Melitene, na Capadócia (atual Armênia), legião
está intitulada fulminante, devido à gloriosa vitória contra os
bárbaros, as margens do rio Danúbio, e composta, em sua
maioria, de cristãos. Tocado pela graça de Deus, converteu-
se ao cristianismo, mesmo sob ameaças de perseguição do
imperador Galério, e resolveu mudar de vida.
Foi então que o demônio lhe apareceu, sob forma de um

corvo, e lhe segredou: cras..cras...cras..., expressão latina
que quer dizer amanhã, não tenha pressa, adie sua
conversão.
Mas Santo Expedito, pisoteando o

Santo Expedito corvo, esmagou-o gritando: hodie,
que significa ―hoje!‖, sem
protelações... É pra já. Pelo seu
próprio nome que significa:
―diligente‖, ―prestativo‖, o santo é invocado nos casos que exigem solução imediata,
nos negócios em que qualquer demora poderia causar prejuízo.

Já no século VIII ele era invocado na Germânia e na Sicília em casos de urgência e de
necessidades prementes. Protetor da juventude, (os ataca) os estudantes a ele recorrem
para ter êxito nos exames. (só tem insucesso).
Tendo se recusado a adorar deuses pagãos, foi flagelado e depois decapitado em 303, na
cidade de Melitene, no dia 19 de Abril, data em que é celebrada sua festa.
Representado de pé, vestido de soldado romano, com uma capa vermelha, tendo na mão
esquerda a palma do martírio e na direita uma cruz, onde está escrito: HODIE.
Esmaga um corvo com o pé direito, junto ao qual aparece a palavra CRAS e tem no
chão, ao lado do pé esquerdo, o capacete militar romano, simbolizando que deixou de
lado a carreira militar para empunhar a cruz, símbolo do cristianismo.
Intercessão profética de libertação contra Santo

Expedito
Pai, em nome de Jesus, eu renuncio as características militar do Santo Expedito em

minha vida, renuncio comandar tudo o que seja em quantidade de doze em minha vida,
de ser reconhecido e ter como título ou rótulo a palavra fulminante em minha vida, de
ter dupla nacionalidade, de estar sob ameaças de perseguição, de querer mudar de vida
por causa dessas perseguições. Eu proíbo, não permito em nome de Jesus que o diabo
apareça para mim em forma de corvo ou qualquer forma animal, os seus segredos, de
ser procrastinador, de ouvir os conselhos do espírito de medo, de ser imediatista,
ansioso, de pisar no inimigo a não ser junto com Cristo e sob sua direção e ordem para
que eu não tenha o meu calcanhar ferido. Renuncio ter e ser chamado de diligente e
prestativo por influência do Santo Expedito. Peço perdão por tê-lo invocado, em
situações de emergência, urgência e necessidade prementes e por ter buscado nele
solução imediata. Renuncio ter os meus negócios prejudicados pelo Santo Expedito.
Renuncio sua proteção em minha juventude e peço perdão por ter buscado nele êxito
como estudante em meus exames para que eu fosse bem sucedido.
Renuncio ser flagelado e decapitado, seu dia e suas festas, de sofrer suas irradiações
principalmente no dia de sua festa. Mais uma vez reafirmo: renuncio sua ação em
minhas causas e urgências, sua intercessão, seu socorro em meus momentos de aflição e
desespero, o renuncio como o meu santo em momentos de aflição e desespero, declaro
que o meu santo é Cristo, pois ele disse: No mundo tereis aflições, mas tende bom
ânimo, pois eu venci o mundo. Renuncio a força, coragem, serenidade do Santo
Expedito. Eu tomo de volta em nome de Jesus a minha paz e tranquilidade roubada pelo
Santo Expedito e por isso e para isso dou uma palavra de ordem ao Santo Expedito:
solta a minha paz e tranquilidade em nome de Jesus e que o sangue e o nome de Jesus te
repreenda. Renuncio ser grato ao Santo expedito pelo resto da minha vida e de levar o
seu nome a todos os que têm fé. Renuncio todo o pai nosso, ave Maria e o sinal da cruz
que fiz em homenagem e honra ao Santo Expedito.

E a meu pai, a Deus peço por essa idolatria e ignorância perdão. Renuncio sua
representação e ser sua representação, estar vestido de soldado romano, eu não sou um
soldado romano, eu sou soldado de Cristo. Renuncio sua capa vermelha, a palma do
martírio na minha mão esquerda e na minha mão direita a cruz, renuncio a ação do
Santo Expedito para e no o dia de hoje, renuncio esmagar com o meu pé direito o corvo,
que o pé de Jesus esmague esse corvo em minha vida, renuncio o capacete do Santo
Expedito e de ter a sua imagem debaixo do meu travesseiro, de dar a minha cabeça a
ele, eu retiro junto com o Espírito Santo a minha cabeça das mãos, poder e influência do
Santo Expedito em nome de Jesus o messias.
Renuncio também aos seus números, arquétipo, estereótipo, perfil, postura, hábitos,
cultura, visões, palavras, estilo de vida, identidade, vestes, ministério, relacionamentos,
essência e tudo o que pertence ao Santo Expedito em nome de Jesus.
Renuncio impor a cruz para as pessoas e machuca-las com ela. Quero inspirá-las e mostra-las
o caminho da cruz. Renuncio todos os santinhos, chaveirinhos e estatuetas, como
também fotos do Santo Expedito e de ser seu devoto em nome de Jesus, amém.
Segundo a mitologia foi um escravo que foi vendido a outro

orixá. Aprendeu tudo o que sabe sobre ervas e plantas com um
gnomo chamado Aroni, e ficou reconhecido como grande
médico, vítima de inveja, não fala alguém fala por ele, cobra
pela cura, inclusive cobrou para curar a própria mãe, pois o
pagamento faz parte da magia. Identificado como pássaro,
desonrou os pais que o deixou sem roupa (cobertura, proteção,
cuidado) o que o faz andar nu (*vergonha e escravidão),
ressentido com seus pais, fugiu de casa, se esconde no mato
para esconder-se da sua vergonha, usou de encantamentos
Ossaim contra o próprio pai e mãe gerando doenças respiratórias
(*asmas e outras) e dores de barriga incuráveis, teve um
filho e o assassinou com medo do mesmo vir a fazer o que
ele fez com o seus pais (um espírito que mata os filhos e
gera vingança e desconexão nos relacionamentos com o pai).
Matou o próprio filho queimado, usou o pó do cadáver para curar (*cremação). Gosta
de passar despercebido, de fazer surpresas, vem dançar com os homens, passou por
dificuldades, necessidades, quase não tinha o comer, passou fome, procura sempre
enganar a autoridade, preparando armadilhas, teve a perna, braço e olho mutilado,
―defensor‖ da saúde (ofende), especialistas nas poções medicinais.
Título: Senhor das folhas, da ciência e das ervas.
Enfermidades geradas: Dores, feridas, sangramentos, disenterias, inchaços, fraturas,

pestes, febres, órgãos corrompidos, pele purulenta, sangue pisado, asma.
Caráter: Sorrateiro, enganador, vingativo, rebelde.
Vestes: Calça, gorro, pano de listras brancas, pretas e vermelhas.
Característica física: Sem uma das pernas e um dos braços e cego.

Sincretismo: São Benedito.
Seu Dia: Segunda feira.
Cores: verde e branco.
Símbolo: Haste de ferro em cuja extremidade há um pássaro de ferro forjado. O pássaro

percorre os sete cantos do mundo contando para Ossaim o que viu (*espião).
Personalidade: ―Ponderada‖ capazes de esconder as emoções e sentimentos. Dotadas

dos sentidos de direito e da justiça, tomam suas decisões sem se deixar influenciar pelas
suas simpatias ou opiniões preconcebidas, caracterizadas por extraordinária
perseverança e força de vontade, quase sempre obtém os resultados que desejam
intensamente. Extremamente, práticas e eficientes, perseguem seus objetivos com
obstinação e eficácia.
Comida: Galo assado com farofa de dendê, fumo e mel.
Morada: Na floresta em meio às folhas.
Cajado: Em forma de pequena árvore.
Seus Filhos: Curandeiros.
Signo: rege Virgem e Gêmeo
Números: 09 - 11 - 16 - 21 - 27 39 - 54 - 55
Intercessão profética de libertação contra Ossaim

Afirmo e reafirmo que renuncio a Ossaim que segundo a mitologia foi um escravo que
foi vendido a outro orixá. Eu renuncio ser um escravo de qualquer orixá inclusive
Ossaim, ser a imagem da semelhança dessa entidade.
Renuncio todo o aprendizado sobre ervas e plantas e quaisquer outras coisas que
aprendi com essas e outras entidades. Renuncio esse gnomo chamado Aroni como meu
mentor e renuncio toda a fama e reconhecimento como grande médico. Renuncio ser
vítima de inveja, de não falar, de ser mudo, de ter que depender de alguém para falar por
mim, perdão Pai por toda a cobrança que fiz ou que meus ancestrais fizeram para
praticar curandeirismo, inclusive entre os parentes.

Renuncio ser identificado como pássaro, peço perdão por desonrar os meus pais que me
deixaram sem cobertura, proteção, e literalmente sem roupa.
Renuncio andar nu, desprotegido, sem cobertura, proteção, limite, segurança,

envergonhado e como escravo. Renuncio todo o ressentimento contra meus pais,
Renuncio fugir de casa e resolvo voltar para casa, para com meus pais reconciliar-me.
Renuncio viver escondido no mato ou em qualquer lugar que me esconda com o

propósito de esconde-me da sua vergonha, de usar de encantamentos contra os meus
próprios pais gerando doenças respiratórias e dores de barriga incuráveis.
Renuncio e peço perdão por ter assassinado o meu filho consciente ou inconsciente,
através de aborto com chás e outras tentativas mesmo não tendo certeza da gravidez.
Renuncio todo o sentimento de medo do mesmo vir a fazer o meu (s) filho (s) contra
mimo que fiz com meus pais e com isso desejar não ter ou intencionar mata-los.
Perdoa-me Pai por minhas intenções e até mesmo cogitações de aborto e outras formas
de matar a minha descendência. Renuncio gostar de passar despercebido, de fazer
surpresas, de dançar com esse espírito, renuncio passar por dificuldades, necessidades,
de não ter quase nada o que comer, de passar fome, de procurar sempre enganar a
autoridade, preparando armadilhas, de ter a perna, braço e olho mutilado, e se estou de
alguma certa forma, eu reivindico e tomo posse em nome de Jesus dos meus membros
que um dia foram mutilado, sejam espirituais, emocionais ou físicos.
Renuncio ter Ossaim como “defensor” da minha saúde, renuncio ser especialistas nas
poções medicinais. Todo o ensino, conhecimento, prática, eu renuncio em nome de
Jesus. Renuncio o Título essa entidade em minha vida como: Senhor das folhas, da
ciência e das ervas. Renuncio as enfermidades geradas por esse espírito como: Dores,
feridas, sangramentos, disenterias, inchaços, fraturas, pestes, febres, órgãos
corrompidos, pele purulenta, sangue pisado, asma.
Renuncio o seu caráter: Sorrateiro, enganador, vingativo, rebelde. Renuncio as suas

Vestes: Calça, gorro, pano de listras brancas, pretas e vermelhas.
Renuncio suas características físicas: Sem uma das pernas e um dos braços e cego.
Renuncio o seu sincretismo: São Benedito. O Seu Dia: Segunda feira. Declaro que todos
os dias pertencem ao Senhor. Renuncio suas cores: verde e branco.
E declaro que todas as cores são, pertencem e foram criadas pelo Senhor. Renuncio o
seu símbolo: Haste de ferro em cuja extremidade há um pássaro de ferro forjado.
Proíbo que esse pássaro percorra os cantos da minha vida e vá contar para Ossaim o
que viu (espião). Que a luz da verdade cegue esse espia em nome de Jesus.
Renuncio a sua Personalidade em mim: ―Ponderada‖ capaz de esconder as emoções e

sentimentos. Dotadas dos sentidos de direito e da justiça, tomar minhas decisões sem
me deixar influenciar por esse espírito. Renuncio ser caracterizado (a)s por
extraordinária perseverança e força de vontade por influência dessa entidade, de quase
sempre obter os resultados que desejo intensamente.

De ser extremamente, prático (a)s e eficiente, perseguir meus objetivos com obstinação
e eficácia, por influência e inspiração dessa entidade.
Renuncio suas comidas: Galo assado com farofa de dendê, fumo e mel e quero vomitar
se ainda são como ponto de contato desse espírito em minha vida no meu estômago.
Renuncio a sua morada: Na floresta em meio às folhas.
Eu saio dessas florestas com Cristo, dessas prisões, das ruas e volto para casa, para o
reino do filho do amor. Renuncio o cajado: Em forma de pequena árvore.
Renuncio os seus Filhos e de ser um deles: Curandeiros. Tomo toda a armadura de Deus
e me fortaleço com todo o seu poder, para continuar a lutar contra as trevas em nome de
Jesus Cristo. Cubro-me com o sangue de Jesus e não permito que exu e seus demônios
Filho de escravos africanos nasceu em 1524 na aldeia de

italiana de São Fratello, na Sicília, onde é muito venerado
pela população. Negro e simples não aprenderam a ler
(ignorante, analfabeto), mas foi cozinheiro, despenseiro
(tranca a dispensa) e guardião do convento franciscano de
Palermo. Sua devoção começou no Brasil por volta de
1743, antes mesmo de ser autorizado pela igreja, talvez por
ter sido negro e filho de cativos africanos.
(rejeitado e vítima de racismo e preconceito pela igreja).

Ele é tratado com ingênua intimidade (ingênua intimidade?).
Pela gente do povo. É o ―amigo‖, o ―compadre‖, que lhe

ouve as queixas e resolve situações difíceis (não resolve, as
torna difícil). O fato de ter sido cozinheiro do convento de
São Francisco, (espírito de pobreza, miséria) de Santa
Maria, em Palermo, lhe confere o título
de patrono da arte culinária.
São Benedito As donas de casa mais pobres a ele
recorrem para que não falte comida em
suas residências (é um espírito devorador, de pobreza e miséria, guardião da dispensa),
enquanto as de classe social mais elevada, para conseguirem uma boa cozinheira. Seus
devotos lhe oferecem café. Contam que não podiam ver um pobrezinho faminto, ia até
à despensa do mosteiro e tirava (roubava a dispensa, Robin Hood?) de lá o melhor
que havia, para minorar a fome dos deserdados da sorte.

O problema era que, na hora das refeições, os frades só encontravam a mesa uma sopa
rala com hortaliças e alguns pedações de pão (mesa miserável).
Bendito, contudo, não conseguia mudar sua conduta após ser chamada atenção pelo seu
superior (dura cerviz, iniquidade, fortalezas da mente, religiosidade).
Levava comida escondida no hábito (roupa). Quando indagado o que levava na roupa
por seu superior, mentiu, alegando serem flores.
Ao mostrar-lhe por ser obrigado o que carregava no hábito, o seu superior viu flores
(engano). Devido à cor de sua pele, seu culto popularizou-se entre os negros.
Apesar de ter sido falecido em 1589, no convento franciscano de Palermo, na terça feira
da páscoa, São Benedito é festejado não somente em sua data litúrgica, mas ainda na
pascoela e, em alguns lugares, 13 de Maio, datam de abolição da escravatura.
Ele foi beatificado em 1763 pelo papa Clemente XIII e canonizado por Pio VII, em
1807, mas mesmo antes de ter recebido a honrosa santificação, desde o século XVIII os
humildes (pobres) escravos brasileiros tiveram neste ―grande‖ santo um exemplo e um
consolo, que os ajudaram a suportar o longo período de cativeiro.
É um espírito de cativeiro, miséria, pobreza e aflição, representado de pé, vestido com

hábito franciscano, os braços estendidos, tendo sobre eles o menino Jesus.
Oração de renuncia do São Benedito
Diante de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, diante dos anjos, diante das
testemunhas físicas e espirituais, eu declaro que Jesus Cristo de Nazaré é o meu Senhor
e o meu Salvador, a quem sirvo e não sirvo a nenhum outro declaro que Jesus Cristo
levou sobre si todos os meus pecados e iniquidades.
Afirmo e reafirmo que já renunciei a Satanás e seus demônios e para deixar isso bem
claro passo também a renunciar o São Benedito.

Renuncio a o São Benedito e a estar na posição de devoto ou filho e receber as suas
influências sobre minha vida, de ser filho (a) de escravos e ser venerado (a) pela
população. De se tratado (a) com ingênua intimidade pelas pessoas por influência dessa
entidade e quaisquer outra. Renuncio de tê-lo como amigo e compadre, de ter as minhas
queixas por ele ouvidas e resolvidas sejam elas situações difíceis ou não.
O renuncio com o patrono da arte culinária e declaro que Jesus é o patrono da arte
culinária, pois ele é o autor e criador de toda arte, sabedoria e inspiração, ele é a fonte.
Renuncio e peço perdão se recorri a essa entidade e por ter recorrido a essa entidade de
uma forma direta ou indireta quando faltou ou para não faltar comida em minha casa, ou
para que não faltasse uma boa cozinheira em minha casa.
Peço perdão por toda a oferenda de café que eu e os meus ancestrais demos para essa
entidade. Por todo o roubo da dispensa da minha casa para alimentar mendigos e pobres
deixando faltar até mesmo em minha casa. Renuncio essa falsa misericórdia para com
os mendigos, necessitados e pobres por influência dessa e quaisquer entidades.
Peço perdão por ter levado minha família passar fome tirando de casa para dar a outros
influenciados por esse espírito em uma falsa compaixão e piedade.
Renuncio toda a resistência em mudar a minha conduta por influência dessa entidade.
Renuncio ter e levar nas dobras das minhas vestes espirituais alimentos do São
Benedito. Renuncio a mentira e a desobediência em minha vida quando diante de uma
autoridade, os falsos milagres. Renuncio ser influente entre os negros por influência
dessa entidade. De morrer e sofrer ataques do espírito de morte nos dias de terça feira.
Renuncio seus exemplos e consolo. Renuncio suas vestes: Hábito franciscano, seus
braços estendidos, e o falso menino Jesus sobre eles.
Renuncio seu ano de nascimento 1524 e a influências desses números em minha vida,
como também o ano de sua devoção 1743, o ano de seu falecimento 1589 a data 13 de
Maio como data de festejo em sua homenagem, o ano de sua beatificação 1763,
canonização em 1807 e toda a numerologia dessa entidade: 3,6,7,8,9,13,18.
Como autoridade em Cristo amaldiçoou, neutralizo, manieto, renuncio, rejeito, cancelo

em nome de Jesus toda a ação exploração, atuação, visitação e perseguição dessa
entidade em mina vida, família e descendência e ordeno que vá para o lugar que o
Senhor Jesus determinou. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu
poder, para continuar a lutar contra as trevas em nome de Jesus Cristo.

Segundo a mitologia é o orixá mais antigo que ajudou a criar o
mundo junto com Oxalá, conhecida como a deusa da lama,
teve dois filhos sendo que um tinha o caráter ambíguo, tinha
beleza de mulher e de homem (homossexual), sem identidade,
simbolizado no arco íris, símbolo dos *(homo afetivos).
Era considerada justiceira *(injustiça), feminista, a mitologia

diz que só castigava os homens e premiava as mulheres,
mandando prender os homens e ficando em seu favor,
enviando os espíritos de morte para atormentá-los e aprisiona-
los, quer dizimar os homens (*Jezabel).
Caráter: Faz acepção de filhos, exibe um esconde o outro,

acha um feio e outro bonito, atende um e despreza o outro,
abusa dos homens, os dopa, os rejeita, os faz afeminados.
NANÃ Tende a ser abandonada em seus relacionamentos amorosos,

vingativa, a mais velha divindade das águas, poderosa e age
lentamente.
Sincretismo: *Santa Ana ou Santana.
Cores: Branco e azul ou roxo.
Espírito: Taciturno, quase rabugento.
Suas filhas: Em geral, demonstram ―dignidade, calma, bondade e cordialidade,

conhecida pela grande paciência (impaciência ou falsa paciência, ataca as crianças com
convulsão e problemas auditivos) com as crianças‖. Apresenta-se na figura da avó,
demonstrando firmeza resultante da experiência.
Veste-se: De azul e branco.
Dia de suas obrigações: Terça feira.
Oferenda: Galinha e cabra.
Apelido: Vovó.
Habitação: Lagos e pântanos, associada ao barro e a lama primitiva.
Números: 13 - 45 - 47 - 48 - 50 - 58 – 59
Signo: *Câncer.

Intercessão profética de renuncia contra Nanã
Buruquê
Deusa da lama / águas paradas

Diante de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo e das testemunhas físicas e
espirituais eu declaro que renuncio a Nanã Buruque conhecida como deusa da lama, das
águas paradas e do fundo dos rios, associada à fertilidade, à doença e à morte, como a
orixá mais velho de todas e por isso muito respeitada.
Renuncio esse espírito taciturno, rabugento; que age lentamente e é operosa. Renuncio
sua atuação em todos os dias da semana e em todas as áreas da minha vida.
Renuncio os seus dois filhos de acordo com o panteão: Omulu (espírito de morte,
doenças incuráveis de toda sorte) e Oxumaré (bissxualismo).
Renuncio a feiura de Omulu suas feridas e doenças incuráveis e a falsa beleza de

oxumaré como também sua ambiguidade. Renuncio todas as características e bagagem
dessas entidades em cada área de minha vida.
Renuncio esse espírito de injustiça e vingança, feminista, que g gosta de punir os

homens e falsamente defender as mulheres, (esquema Jezabel), que envia um espírito de
morte pra assolar os homens e dizimá-los. Renuncio seus horários de irradiação em
minha vida que é das: 18 h às 00 h. Renuncio receber suas irradiações e fecho hoje com
o sangue de Jesus o chacra: Frontal e cervical, para não mais receber suas irradiações.
Renuncio também receber influências de Nanã Buruque pela Lua (no quarto crescente),
e mercúrio. Como seus planetas regentes. Declaro que a lua e o planeta mercúrio
pertencem ao Senhor. Renuncio suas cores vibratórias em minha vida que é o Violeta ou
roxo. Declaro que estas cores foram geradas e pertencem ao Senhor.
Renuncio sua saudação, lado negativo e positivo. Renuncio como comandante da

falange: Cabocla Janaína, na umbanda. Renuncio sua Representação no ponto riscado, a
cruz. Declaro que a cruz foi o canal de benção de Deus para minha vida através de
Cristo. Renuncio seu domínio em minha Vida e morte, saúde e maternidade.
Renuncio crer e aceitar seus elementos: Águas paradas e lamacentas, e de viver nessas
águas. Renuncio crer e aceitar a Pedra: ametista como sendo sua, a ametista vem do
Senhor. Renuncio sua personalidade em minha vida: vingativa e mascarada e retiro
todas as máscaras em minha vida. Renuncio seus símbolos. (cetro de palha e búzios).
Renuncio seus dias da semana e como sendo seus e declaro que todos os dias pertencem
ao SENHOR inclusive o Sábado e a terça-feira.

Renuncio e retiro de meu pescoço o colar de Nanã Buruquê, Branco, azul e vermelho.
Renuncio as cores de sua roupa: branca e azul.
Renuncio e quero vomitar seja espiritualmente ou fisicamente todo o sacrifício que

comi em oferenda e homenagem fazendo parte de sua mesa e firmando pacto com essa
entidade: Milho branco, arroz, feijão, mel e dendê, cabra e galinha cabra e galinha.
Renuncio sua ação e irradiação em minha vida através da data de 26 de julho. Renuncio
o latão como seu metal. Suas cores brancas com traços azuis ou roxos.
E mais uma vez declaro que as cores pertencem ao Senhor. Renuncio sua ação e
proteção em partes do meu corpo como: a barriga, o útero, a parte genital feminina,
protege as mulheres gestantes. Renuncio suas comidas. Aberêm (milho torrado e pilado
do qual é feito um fubá com açucar ou mel), mugunzá. Suas ervas, folha da costa, folha
de mostarda, manacá, quarana, papoula roxa. Seu sincretismo como Santa Ana.
Seu Arquétipo em minha vida em meu arquétipo. Tolerantes, mas implacáveis;

maduros, lentos, firmes, bondosos, simpáticos, extremamente limpos e com o
temperamento artístico. Renuncio sua maternidade em minha vida, a posição de filho e
de ser seu filho (a). De demonstrar uma falsa dignidade no geral, calma, bondade e
cordialidade. Conhecidas pela falsa paciência com crianças.
Como todas as avós, demonstrando firmeza resultante da experiência. Merecedoras de

confiança pela sua seriedade e espírito equilibrado.
De me Sentir às vezes bonito às vezes feio, às vezes tendente a cobrir ou ter o rosto
coberto, às vezes não. As falsas profecias de minha mãe quando me disse que eu era
feio por influência ou não dessa entidade. Essa mistura entre a beleza feminina e
masculina na face (confusão). Renuncio a mentira na crença que está associada ao barro
e alma primitiva que serviu para moldar o mundo.
Declaro que não tenho mais nenhuma associação com essa entidade em minha alma.
Renuncio ser seu devoto e tender a esterilidade, a morrer em todas as áreas da minha
vida; ao aborto e a sua prática, a sequidão e cansaço de um idoso.
Tender a ser vítimas de conspiração e manipulações através de porções para o ―amor‖ e

de também fazer o mesmo para conseguir os seus fins.
Gostar de enganar, aproveitar da passividade das pessoas. Tender a ser abandonado.


Casada com São Joaquim, é a mãe da Virgem Maria e avó

materna de Jesus Cristo. Contam os evangelhos apócrifos
que São Joaquim, rico e temente a Deus, era sempre
humilhado pelos companheiros porque não tinha filhos.
Sua mulher Ana era estéril. Certa vez cansado de ser

recriminado pelos amigos e sacerdotes, sem nada dizer a sua
esposa, reuniu seus pastores, levou os rebanhos para o
deserto, armando ali uma tenda, longe de tudo de todos.
Ninguém dava notícias e Ana achou que ele havia morrido.

Lamentava-se por sua ―viuvez‖ e esterilidade.
Apesar de abatida com o rude golpe, procurou
Santa Ana reagir, apegando-se ao Senhor, a quem orava com

grande confiança. Certo dia quando rezava em seu
jardim, apareceu-lhe um anjo de ―Deus‖, dizendo:
Ana, o Senhor escutou tua súplica. Ana então prometeu a Deus oferecer sua filha ao
Senhor, para que permanecesse ao seu serviço. Na mesma ocasião, o mensageiro
celestial apareceu a Joaquim, dizendo-lhe para voltar a sua casa, pois Ana, sua mulher,
dar-lhe-ia descendência. Joaquim obedeceu, reuniram seus pastores, rebanhos e pôs a
caminho, enviando dois mensageiros a Ana, para anunciar sua volta, marcando um
encontro com ela no templo. Quando a filha completou três anos, apresentou-a no
templo, para que ela se dedicasse ao serviço do altíssimo.
Somente no século XVI foi instituída sua festa e escolhido o dia votivo de 26 de Julho,
por bula do Papa Gregório XIII. Ela é protetora das mulheres casadas (prejudica os
casamentos e as mulheres quando grávidas), principalmente futuras mães.
Ela protege as mães durante o parto (gera aborto, morte da mãe, eclampse, depressão
pós-parto, morte prematura da criança) para que seja rápidos e felizes (demorados,
torturantes, difíceis, e infelizes) e ajuda as estéreis a gerarem filhos (está por trás da
esterilidade). No candomblé é sincretizada com Nanã, ou Anambucuru, a mais velha das
iabás e orixá feminino da chuva, por isso sendo também invocada, nas regiões secas do
Nordeste, para trazer chuva. Na iconografia religiosa ela quase sempre aparece com
―Nossa Senhora Menina, algumas vezes no seu colo, mas geralmente de pé, dando a
mão a sua filha, ou sentada, ensinando-a a ler (tortura as crianças no ensino a leitura),
recebendo o título de Sant’Anna mestra‖.
Intercessão profética de libertação contra a Santa

Ana
Diante de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, diante dos anjos, diante
dastestemunhas físicas e espirituais, eu declaro que Jesus Cristo de Nazaré é o meu

Senhor e o meu Salvador, a quem sirvo e não sirvo a nenhum outro declaro que Jesus
Cristo levou sobre si todos os meus pecados e iniquidades.
claro passo também a renunciar a Santa Ana e a sua autoridade e a posição de avó sobre
a minha vida. Renuncio que o meu cônjuge seja estéril e renuncio toda a esterilidade por
parte da Santa Ana ou de quem seja em cada área de minha vida, de sofrer sempre
humilhação pelos companheiros por não ter filhos.
De ter meu cônjuge estéril. Renuncio a ação desse espírito gerando esterilidade em meu
casamento. Renuncio todo cansaço de ser recriminado pelos amigos e sacerdotes,
Renuncio sair de casa, abandonar meu cônjuge e ir para o deserto, sem nada dizer nada
a meu cônjuge, de levar os rebanhos (bens) para o deserto armando ali uma tenda, longe
de tudo de todos. Renuncio ter que viver no deserto, uma vida de escravo, revolta e
tortura, de frustração, decepção e desilusão, de meu cônjuge achar que morri por não
dar notícias, de fazê-la (o) como que viúva (o) e abandona-lo (a) por ser estéril.
Renuncio gerar insegurança em meu cônjuge, sentimento de abandono, rejeição,

divórcio, desproteção, falta de limite e insegurança, de abatê-la com esse rude golpe.
Renuncio me apegar ao Senhor por sentimento de abandono, rejeição, desprezo,

insegurança, falta delimite, direção, proteção e religiosidade, por sentimento de viuvez.
Renuncio que apareça para mim ―um anjo‖ de ―Deus‖, respondendo a minhas orações,
senão o Senhor. Renuncio oferecer a meus filhos a Santa Ana para que permaneça a seu
serviço e se o fiz, por isso peço perdão e cancelo pelo sangue e nome de Jesus através
dessa intercessão pela fé toda a consagração a esse espírito.
Renuncio e proíbo que o mesmo espírito que venha a aparecer para mima apareça ao
meu cônjuge. Renuncio toda ação da Santa Ana sobre os meus filhos ao completar três
anos, de apresenta-los no templo, para que ela se dedique ao seu serviço.
Renuncio o seu dia votivo de 26 de Julho, de sofrer toda a sorte de irradiação dessa
entidade nesse dia. Renuncio a proteção da Santa Ana sobre a minha vida como mulher
casada, principalmente na minha gestação. Renuncio a proteção da santa Ana durante o
meu parto (gera aborto, morte da mãe, eclampse, depressão pós-parto, morte prematura
da criança) para que seja rápidos e felizes (demorados, torturantes, difíceis, e infelizes).
Renuncio a sua ajuda em gerar filhos (está por trás da esterilidade). Renuncio a Santa
Ana no candomblé como, e sincretizada com Nanã, ou Anambucuru, a mais velha das
iabás e orixá feminino da chuva. Renuncio sua iconografia religiosa em que ela quase
sempre aparece com ―Nossa Senhora Menina‖.
Renuncio estar no seu colo, de estarem segurando sua mão e de ser a sua filha, ou de
estar sentada recebendo os seus ensinos. (tortura as crianças no ensino a leitura),
recebendo o título de Sant’ana mestra. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço
com todo o seu poder, para continuar a lutar contra as trevas em nome de Jesus Cristo.

Seu nome significa filho-do-senhor. Obaluaê senhor da

terra, xapanã é a representação das doenças
contagiosas. A mitologia diz que era um menino
desobediente, saiu de casa aos doze anos (delinquente,
menino de rua, órfão, rejeitado, desprotegido, sem
casa, teto), vida de miséria, pobreza, pedinte,
acompanhado por um cachorro (animal imundo e seu
guardião) e foi viver no mato com as cobras (sedução
encantamento, traição, mentira, assalto e destruição,
opressão, sutileza, fofoca, más notícias, contendas,
insensibilidade). Também diz que foi abandonado pela
mãe que ao vê-lo doente de varíola, coberto de chagas
e purulento, abandonou-o em uma gruta.
Conhecido por Babalu, popularizado pela canção em

cubana que tem seu nome. Sofria ferimentos dos
Obaluaê espinhos (consequências de pecado) (corpo com
feridas, falta de perdão). As picadas de mosquito lhe
cobriam o corpo (*Belzebu) ficou com o corpo coberto
de chagas (*lepra, orgulho) tem um falso dom de
curar feridas e pestes (ele as faz) e com isso manipula as pessoas a consagraram-se a ele
riscando suas cabeças com um giz chamado efum, anda com o rosto coberto para não
mostrar a feiura, medonha. Abri e interrompe o poder da demanda dos mortos sobre os
homens, conhecido como guerreiro sanguinário. Todos que se opõem a seus desejos são
feridos com peste. Diz à mitologia que pipoca o acalma, tende a ser enganado pelos
irmãos e não herdar nada está por trás da mortandade, da seca, da fome, problemas de
relacionamento com a família, perda de vínculos, tende a viver isolado, solitário,
rejeitado por seu aspecto, vitima de zombaria e chacotas, tem o toque da enfermidade
através de sua bengala, age com justiça própria, condenado a viver no mato isolado,
mata os filhos, anda pobre, avesso aos preceitos morais, vivia uma vida dissoluta, não
ouve conselhos.
Caráter: Desobediente, manipulador, ambicioso, geralmente pessimista, incapaz de

sentir feliz e satisfeito.
Doenças: De pele, bolhas na pele, varíola, olhos vermelhos.
Banhos: De pipoca.

Elemento: Água.
Comida: Fruto folhas, raízes.
Título: Senhor da terra (A palavra do Senhor diz que: do Senhor é a terra e a sua
plenitude, a terra, o planeta pertence a Jesus, ele é o Senhor da terra). Das doenças, das
pérolas, chão quente ou frio, senhor da vastidão do mundo ou babá.
Aparência: Horrível, feia medonha, a ponto de esconder o rosto.
Oferendas: Inhame pilado, pipoca, dendê e tudo o que gostar.
Herança: a peste.
Característica: De aparência medonha, horrível, perna de madeira e move-se com uma

bengala em uma de suas formas.
Sincretismo: *São Lázaro, São Roque.
Tipo: Desajeitado, pesado e reservado, com certa tendência autodestrutiva.
Seu dia: Segunda-feira.
Cores: preto e branco.
Indumentária: Vermelha e preta.
Prato: Milho, pipoca, galo, bode.
Números: 12,13 - 45 - 47 - 48 - 50 - 58 - 59.
Signo: Capricórnio e escorpião.
Intercessão profética de libertação de Obaluaê
claro passo também a renunciar a Obaluaê e ao significado do seu nome: filho-do-
senhor. Renuncio ser filho de Obaluaê senhor da terra, e a sua representação que é o
xapanã das doenças contagiosas. Renuncio ser imagem da sua semelhança.
De vier a sua história em minha vida, de ser e ter sido um menino desobediente, de sair
e ter saído de casa aos doze anos, eu quero saio da delinquência, renuncio ser menino de

rua, órfão (a), rejeitado (a), desprotegido (a), sem casa, sem teto, de ter vida de miséria,
de pobreza, de ser pedinte, de viver acompanhado por um cachorro (animal imundo e de
tê-lo como meu guardião) de ir viver no mato com as cobras (sedução encantamento,
traição, mentira, assalto e destruição, opressão, sutileza, fofoca, más notícias, contendas,
insensibilidade). Renuncio ser e ter sido abandonado pela mãe por motivos de
enfermidades me abandonou-o em uma gruta.
Renuncio viver purulento, cheio de chagas, de pegar varíola, AIDS e qualquer outra
doença contagiosa, de ter problemas de pele, ter o meu rosto deformado.
Renuncio a seu apelido e ser chamado Babalu, popularizado pela canção em cubana que
tem seu nome. Renuncio sofrer ferimentos dos espinhos (consequências de pecado)
(corpo com feridas, falta de perdão). As picadas de mosquito de cobrir o meu corpo
(Belzebu) de ficar com o corpo coberto de chagas (lepra, orgulho) terem um falso dom
de curar feridas e pestes (ele as faz) e com isso manipular as pessoas a consagraram-se a
ele riscando suas cabeças com um giz chamado efum.
Renuncio andra com o rosto coberto para não mostrar a feiura, eu não sou feio, pois sou
a imagem da semelhança do meu pai, Deus. Renuncio ter uma face medonha.
Renuncio ter aberto o poder da demanda dos mortos sobre a minha vida. Renuncio ser
conhecido como guerreiro sanguinário. Renuncio ser ferido com peste por me opor a
essa entidade, aos seus desejos. Renuncio tender a ser enganado pelos irmãos e não
herdar nada, de ser vítima da mortandade, de a ele ter dado pipoca e ter tomado banho
de pipoca em consagração a essa entidade, renuncio todo o efeito desses banhos de
pipoca que tomei ser vítima da seca, da fome, ter problemas de relacionamento com a
família, de perder vínculos, de tender a viver isolado, solitário, rejeitado por meu
aspecto, ser vitima de zombaria e chacotas, ter o toque da enfermidade através de sua
bengala, de agir com justiça própria, condenado a viver no mato isolado, de matar os
meus filhos, de andar pobre, de ser avesso aos preceitos morais, de viver uma vida
dissoluta, de não ouvir conselhos. Renuncio o caráter de Obaluaê em meu caráter:
Desobediente, manipulador, ambicioso, geralmente pessimista, incapaz de sentir feliz e
satisfeito. Renuncio as suas doenças: De pele, bolhas na pele, varíola, olhos vermelhos.
Reafirmo que renuncio o seu banho: De pipoca. Renuncio os seus números: 12, e o seu
elemento: A água. As suas comidas: Fruto folhas, raízes.
Eu saio da mesa de Obaluaê e quero vomitar tudo o que comi e bebi de sua mesa em
honra e consagração a essa entidade se ainda serve são ponto de contato em meu
estômago. Renuncio o seu título: Senhor da terra (A palavra do Senhor diz que: do
Senhor é a terra e a sua plenitude, a terra, o planeta pertence a Jesus, ele é o Senhor da
terra), as doenças, das pérolas, chão quente ou frio, senhor da vastidão do mundo ou
babá. Renuncio a sua aparência: Horrível, feia medonha, a ponto de esconder o rosto.
Renuncio suas oferendas: Inhame pilado, pipoca, dendê e tudo o que gostar e peço
perdão ao Senhor por toda a oferenda que lhe dei.
Renuncio a sua herança: a peste. A suas características: De aparência medonha,

horrível, perna de madeira e move-se com uma bengala em uma de suas formas.

Renuncio o seu sincretismo: São Lázaro, São Roque. O seu tipo: Desajeitado, pesado e
reservado, com certa tendência autodestrutiva.
Renuncio o seu dia: Segunda-feira e declaro que todos os dias pertencem e foram
criados pelo Senhor e todos os dias é dia de culto ao Senhor.
Renuncio as suas cores: preto e branco e declaro que todas as cores são e foram criadas
pelo Senhor e a ele pertencem. Renuncio a sua Indumentária: Vermelha e preta e a retiro
de sobre mim, e a lanço no lugar que o Senhor Jesus determinar e me visto com vestes
de filho e de louvor. Renuncio os seus pratos: Milho, pipoca, galo, bode.
Apesar de morto e enterrado, foi ressuscitado por Jesus e, como gratidão ao Salvador,
dedicou o resto de sua vida para divulgar a doutrina daquele que o salvara da morte.
Alguns hagiólogos dizem que foi perseguido e obrigado a

deixar à Palestina, tendo sido sepultado na ilha de Chipre, no
ano 60. Durante as perseguições contra cristãos, comandados
por Nero, ele se refugiou, em uma cripta, mas foi encontrado
e preso. Morreu decapitado, e seu corpo, deveria ser
queimado, mas o povo de Marselha exigiu que ele fosse
enterrado na cidade. Festejado a 17 de Dezembro, São Lázaro
livra da peste, da morte súbita e da miséria (não livra,
acomete). Na crença popular é protetor dos leprosos e
afastador da doença. É identificado pelos negros baianos
como a representação cristã de Omulu, deus das bexigas, o
mais temido dos orixás, pois comanda a
São Lázaro doenças e a saúde. Os cães lhe são dedicados, e

dizem que quem mata um cachorro deve a sua
alma a São Lázaro. Dar de beber aos cães
sedentos defende-os, dar-lhes de comer, são
benefícios que o santo pagará protegendo a alma de quem assim se portou.
No Brasil, ele é representado sentado, seminu, coberto de chagas, com um bornal no
braço direito, mostrando a perna ulcerada e tendo ao lado um cão, que lambe as suas
feridas.

Lázaro
claro passo a renunciar a São Lázaro pedindo perdão por toda a veneração e adoração
que lhe prestei quando em ignorância. Renuncio estar morto e enterrado junto com o
São Lázaro, aceito estar morto para o mundo e ser ressuscitado por Jesus para viver
com Ele e para Ele. Declaro o que Paulo disse: Já não sou mais eu que vivo, mas Cristo
vive em mim, pois a palavra do Senhor diz que aquele que quiser ganhar a sua vida,
perdê-la-á, mas aquele que quiser perder a sua vida por amor de mim achá-la-á.
Renuncio ser e viver sendo perseguido e de ser obrigado a deixar à minha terra natal,
minha casa, família, ministério, sacerdócio, de viver uma vida de fuga.
Renuncio ser sepultado onde não for à vontade de Deus para a minha vida e isso se dar
por volta de 60 minutos, horas, dias, meses, anos, em tudo que gire em torno desse
número. Renuncio me refugiar, em uma cripta, e ser encontrado e preso.
Renuncio morrer decapitado, e ter meu corpo queimado, ou de ser conforme a exigência
do povo e não de acordo com a tua vontade. Renuncio seu Festejo a 17 de Dezembro, e
de ser irradiado por essa festa, como também peço perdão por ter a essa entidade
cultuado. Renuncio ser vítima da peste infligida por São Lázaro, da morte súbita e da
miséria (não livra, acomete). Renuncio a crença popular de que é protetor dos leprosos
e afastador da doença. Renuncio ser leproso, a sua lepra, sua identificação pelos negros
baianos como a representação cristã de Omulu, deus das bexigas, o mais temido dos
orixás, pois comanda a doenças e a saúde. Renuncio toda a dedicação aos cães e de ter a
dedicação destes para comigo. Renuncio dever aminha alma minha alma a São Lázaro
por ter ou não matada a um cão. Renuncio dar de beber aos cães sedentos defende-os,
dar-lhes de comer, de receber os benefícios do ―santo‖ por tratar bem a um cão.
Renuncio representar o São Lázaro e a sua representação dele: sentado, seminu, coberto
de chagas, com um bornal no braço direito, mostrando a perna ulcerada e tendo ao lado
um cão, que lambe as suas feridas. Renuncio estar sentado (prisão), de estar e andar
seminu, coberto de chagas, com um bornal, em meu braço direito, de ter a perna
ulcerada e de ter um cão ao meu lado lambendo feridas em mina perna.

Jesus Cristo em minha vida. E eu o louvo e exalto ao Senhor Jesus Cristo,
agradecendo-lhe por sua grande vitória em minha vida; toda honra. Toda a glória, todo o
louvor a ele. Em nome de Jesus, amém!
Santo de século XIV nasceu e morreu em Montpellier, na

França. Aos 20 anos de idade perdeu os pais e distribuiu a sua
fortuna entre os pobres. Adoecendo, ocultou-se em uma gruta,
onde um cão o descobriu. Continuou sua missão de caridade
aos doentes, e quando voltou a montpellier foi confundido
com um criminoso e atirado em uma prisão, faleceu cinco anos
depois, sem identificar-se, a 16 de Agosto de 1327, aos 32
anos. Segundo a lenda, após a sua morte foi reconhecido por
sua avó, pela mancha em forma de cruz que trazia no peito.
Invocado nas horas de epidemia, principalmente cólera-morbo

ou varíola, é muito popular nas tradições da Europa
e da América. Os devotos do Santo não morrem de
São roque colapso, de úlcera ou peste (morrem).
Usam no dia 16 de Agosto uma fita roxa. Nos

candomblés da Bahia, São Roque é identificado
com Omulu, e em Alagoas, com Ogum. Nas cidades brasileiras ligadas a vida pastoril,
ele é o protetor dos cães e de outros animais, como cavalos, bois e pássaros (Não
protege), ataca. E as touradas? Vaquejadas? E as rodovias brasileiras com tantos cães
mortos e as aves em extinção?). Segundo Alceu Maynard de Araújo, na região
cafeicultora paulista, para que as galinhas não adoeçam, oferece-se a São Roque um
galeto (oferenda, despacho, sacrifício?) que se torna dono do terreiro e que jamais irá
par a panela. Morrerá de velho e será enterrado, para que cães ou urubus não venham a
comê-lo. Nas representações iconográficas encontra-se de pé, com a túnica levantada à
altura dos joelhos, mostrando a ferida. Usa sobre os ombros uma capa de viajante, e em
algumas imagens segura a palma do martírio, ou empunha o cajado de peregrino,
vendo-se aos seus pés um chapéu. Está quase sempre acompanhado de um cão, por isso
é confundido com São Lázaro em algumas imagens.
O próprio D. João VI foi ali pagar a promessa pela cura de uma ferida, que muito
o incomodara, causada por um carrapato imprudentemente arrancado pelo
príncipe. A ulceração havia resistido à ciência dos médicos cirurgiões, não somente
brasileiros, como do exterior. Apesar de terem dito que a cura fora obtida por um
curandeiro de reputação, os antigos habitantes da ilha asseguravam que foi graças à
intervenção de São Roque.

Intercessão de libertação contra o São roque
Afirmo e reafirmo que já renunciei a São Roque e seus demônios e para deixar isso bem
claro passo a renunciar a São Roque e toda veneração e adoração que lhe dei.
Renuncio ser a imagem de sua semelhança, de perder a meus pais prematuramente a

partir dos 20 anos de idade e distribuir minha fortuna entre os pobres, a não ser que o
meu Pai me dê essa direção, mas não por desilusão.
Renuncio adoecer, ocultar-me em uma gruta e nela ficar preso espiritualmente, ser
achado por um cão e ser o seu cativo. Renuncio toda a missão de caridade aos doentes
por influência dessa entidade, de voltar para a minha cidade natal e ser confundido com
um criminoso e atirado em uma prisão, e falecer cinco anos depois, sem identificar-me,
renuncio toda a injustiça advinda dessa entidade contra mim.
Renuncio morrer no dia 16 de Agosto aos 32 anos ou com uma idade, ou dias, horas,
semanas, meses, anos relacionados com esse número, renuncio ter uma mancha em
forma de cruz em meu peito ou em qualquer parte do meu corpo, ser e ter alguma marca
dessa entidade em minha vida. Renuncio passar e ser ferido por qualquer epidemia e
invocar ao São Roque nas horas de epidemia, e se o fiz peço perdão por essa idolatria.
Renuncio suas doenças principalmente cólera-morbo ou varíola, que é muito popular

nas tradições da Europa e da América. Renuncio ser seu devoto e morrer de colapso, de
úlcera ou peste (morrem).De usar no dia 16 de Agosto uma fita roxa.
E peço perdão e retiro do meu pulso à fita roxa que um dia usei e lanço no lugar que
Jesus determinar. Renuncio o seu sincretismo nos candomblés da Bahia, onde são
Roque é identificado com Omulu, e em Alagoas, com Ogum.
O renuncio como o protetor dos cães e de outros animais, como cavalos, bois e pássaros
(Não protege), ataca. E as touradas? Vaquejadas?
E as rodovias brasileiras com tantos cães mortos e as aves em extinção? Renuncio a

crença de que para que as galinhas não adoeçam, se ofereça a São Roque um galeto
(oferenda, despacho, sacrifício?) que se torna dono do terreiro e que jamais irá par a
panela. Renuncio morrer prematuramente por influência dessa entidade ou viver
vegetando em uma cama. Renuncio as suas representações iconográficas em mim, de
encontrar-me de pé, com a túnica levantada à altura dos joelhos, mostrando a ferida.
Renuncio as vestes de São Roque e as retiro de sobre os meus ombros e também a capa
de viajante, renuncio também a palma do martírio, e de empunhar o cajado de
peregrino, vendo-se aos seus pés um chapéu.

Renuncio suas imagens e de andar quase sempre acompanhado de um cão. Tomo toda a
armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para continuar a lutar contra as
trevas em nome de Jesus Cristo. Cubro-me com o sangue de Jesus e não permito que
exu e seus demônios venham contra mim nem contra a minha família, nem contra os
meus bens, nem contra nada que se relacione comigo, sob nenhuma forma de retaliação,
em nome de Jesus. Estou livre dessas opressões e prisões, e me encho agora do Espírito
Santo pela fé, de forma a poder frutificar todo o fruto do Espírito, como sendo a
expressão do Senhor Jesus Cristo em minha vida. E eu o louvo e exalto ao Senhor Jesus
Cristo, agradecendo-lhe por sua grande vitória em minha vida; toda honra. Toda a
glória, todo o louvor a ele. Em nome de Jesus, amém!
A mitologia diz que não gostava da chuva, sentia-se

humilhado, não tinha fama e nem poder, conhecido
pelo nome de senhor do xale colorido.
É o arco íris, diz ser responsável pela comunicação

entre o céu e a terra, é hermafrodita, reduzido à
miséria, tende a ser assassinado.
Era pobre e tornou-se rico e respeitado, seduzido

por mulheres e homens que com ele quer casar,
contido e solitário, é vítima da tentativa de abuso.
Destinado há serem seis meses um monstro e seis
Oxumaré meses uma mulher, não consegue um amor estável.
(Quando tudo está bem no casamento se

transforma em um monstro e acaba a relação).
Usurpou a coroa de sua mãe (tirou-lhe a autoridade), vem na forma de serpente, domina
sobre as cobras. Cometeu incesto com a mãe Iemanjá.
Sincretismo: São Bartolomeu.
Seu dia: Terça feira.
Símbolo: A cobra de ferro.
Arma: Faca de bronze.
Cores: Verde e amarelo.
Vestes: Verde ou verde e amarelo.
Comida: Feijão, milho e camarão.
Seus filhos: Pessoas pacientes, dedicados ao seu trabalho, desejam enriquecer,

generosos, traiçoeiros, dúplices, esnobes, soberbos, não nega ajuda.

Imagem: Bonito e invejado.
Números: 14 - 42 - 47 - 48 - 50 - 51 – 55.
Signo: *Gêmeos.
Intercessão profética de libertação contra

Oxumaré
claro passo a renunciar a Oxumaré e a sua mitologia que diz que ele não gostava da
chuva, se se sentia humilhado, não tinha fama e nem poder, conhecido pelo nome de
senhor do xale colorido. Renuncio ser a imagem da sua semelhança, de não gostar da
chuva, de me sentir humilhado, de não ter fama e nem poder, e aos seus títulos.
Renuncio a crença de que ele é o arco íris, e que é ser responsável pela comunicação
entre o céu e a terra, Renuncio sua essência em mim, de ter anomalia em meu sexo, de
às vezes me sentir homem, e às vezes, mulher de ter duvida e sentimento duvidoso
acerca de quem sou na essência. Renuncio crê no hermafroditismo, pois ele não existe.
Renuncio ser reduzido à miséria, tender a ser assassinado. De ser pobre e tornar-me
rico e respeitado por influência dessa entidade, de ser seduzido por mulheres e homens
que comigo queiram casar, de ser contido e solitário, de ser vítima da tentativa de abuso.
Renuncio ser destinado há, seis meses ser homem, um monstro e seis meses uma
mulher, de não conseguir um amor estável. (quando tudo está bem no casamento se
transforma em um monstro e acaba a relação).
De usurpar a coroa (autoridade) de minha mãe (tirou-lhe a autoridade), de ter e assumir

a forma de serpente, de ter domínio sobre as cobras.
De Cometer incesto com a minha mãe Iemanjá. Renuncio o seu sincretismo: São
Bartolomeu. Renuncio o seu dia: Terça feira. Seu símbolo: A cobra de ferro.
Sua arma: Faca de bronze. Suas cores: Verde e amarelo. Declaro que todas as cores
pertencem ao Senhor. Suas vestes: Verde ou verde e amarelo.
E me visto com vestes de louvor e de filho de Deus, o Pai. Renuncio suas comidas:
Feijão, milho e camarão. E se ainda estão como ponto de contato em meu estômago, eu
quero vomitar agora deforma física ou espiritual.
Renuncio ser e estar na posição de seu filho e de ter suas características de: Pessoas
pacientes, dedicados ao seu trabalho, desejam enriquecer, generosos, traiçoeiros,
dúplices, esnobes, soberbos, e que não negam ajuda.

Renuncio ter a imagem de Oxumaré: Bonito e invejado, renuncio essa fala beleza.
Existe um quadro que representa o anto em um templo

dedicado à deusa Astartéia, desmascarando, na frente dos
sacerdotes, os embustes da idolatria. Seguiu depois para a
Armênia, local em foi martirizado.
Uns dizem que foi crucificado e outros, que o esfolaram

vivo, sendo considerado então como protetor dos
açougueiros.Sua data votiva é 24 de Agosto, tristemente
marcada na história pelo massacre dos huguenotes na
França, conhecido como a Noite de São Bartolomeu.
No Brasil a data também assinala o incêndio do

Recolhimento do Parto, em 1789,no Rio de Janeiro, o
suicídio do presidente Getúlio Vargas e a crise política em
consequência da renuncia de
Jânio Quadros. Ventania, chuvas
São Bartolomeu e borrascas dos últimos dias de
Agosto eram atribuídas ao
apóstolo de Cristo, pois diziam
que o diabo estava à solta.
Em seu retrato, pintado pelo grande artista espanhol El Greco, ele aparece segurando
com a mão direita uma pena e com a esquerda o demônio acorrentado, pois segundo a
crença popular, o santo mantém o diabo preso aos seus pés.

Bartolomeu

claro passo a renunciar o São Bartolomeu. Renuncio ser a imagem de sua semelhança e
de viver o que ele viveu em cada área de minha vida, da minha vida vir a ser uma
repetição da sua. Renuncio estar e entrar no templo dedicado à deusa Astartéia, de me
envolver em batalhas espirituais sem ter armadura, cobertura e patente.
Renuncio seguir para a o local do meu martírio, por isso renuncio ser assassinado.
Renuncio ser crucificado e outros, ou esfolaram vivo.
Renuncio ao São Bartolomeu como sendo considerado então protetor dos açougueiros.
Renuncio a sua data votiva que é 24 de Agosto, e de ser irradiado por essa data
tristemente marcada na história pelo massacre dos huguenotes na França, conhecido
como a Noite de São Bartolomeu. E também no Brasil a data também assinala o
incêndio do Recolhimento do Parto, em 1789,no Rio de Janeiro, o suicídio do
presidente Getúlio Vargas e a crise política em consequência da renuncia de Jânio
Quadros. Renuncio em minha vida a ventania, e as chuvas e borrascas dos últimos dias
de Agosto por influência do São Bartolomeu.
O renuncio em seu retrato, pintado pelo grande artista espanhol El Greco, ele aparece
segurando com a mão direita uma pena e com a esquerda o demônio acorrentado, pois
segundo a crença popular, o santo mantém o diabo preso aos seus pés.
Renuncio ter em minha mão direita a pena e com a esquerda o demônio acorrentado e
aos meus pés. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para
Jesus Cristo em minha vida. E eu o louvo e exalto ao Senhor Jesus Cristo,
agradecendo-lhe por sua grande vitória em minha vida; toda honra. Toda a glória, todo o
louvor a ele. Em nome de Jesus, amém!
A mitologia diz que se transformou em um rio para

matara a sede dos filhos e também em névoa, não se
decide no amor e homens se matam e digladiam-se por
seu amor, os noivos morrem.
Foi expulsa de casa e foi morar no cemitério, fornicou e

quando grávida fugiu da casa de seu pai, teve o seu filho
e o abandonou sendo resgatado por Iemanjá, (jogado ao
mar, filho morre afogado). Esconde o rosto pela

vergonha de ter sido expulsa, se isola, casou-se com o irmão. Caçadora, cega com
veneno quem se atreve a olhar para ela (*sedução, encantamento).
Picada por formigas onde ficou presa por seu marido e quase morreu ficando
deformada e feia, o contrário de tamanha beleza afirmada pela mitologia, conhecida
também como a dona do cemitério, vive enclausurada (prisão espiritual, palácio e
formigueiro).
Sua morada: Junto às fontes de nascentes de água.
Fama: Beleza e chamada de ninfa das lagoas.
Sincretismo: Senhora das Neves.
Seu dia: Sábado.
Suas cores: Vermelho e amarelo.
Oferendas: Milho pilado com azeite de dendê e coco.
Vestes: Vermelho com bolinhas brancas.
Números: 01 - 02 - 04 - 15 - 36 -39 - 41 – 50.
Signo: Virgem.
Intercessão profética de libertação contra Euá
claro passo a renunciar o Euá e a sua mitologia diz que se transformou em um rio para
matar a sede dos filhos e também em névoa, não se decide no amor e homens se matam
e digladiam-se por seu amor, os noivos morrem.
Renuncio as águas de Euá, de matar a minha sede em suas águas, eu vou a Cristo, pois
ele disse: Aquele que tiver sede venha a mim e beba.
Renuncio a sua névoa e todas as suas formas, de ser a imagem da sua semelhança, de
não me decidir no amor e de ter homens, e/ou mulheres se matando e digladiando por
meu amor, de meus futuros cônjuges falecerem antes do casamento.
De ser expulsa de casa e de ir morar no cemitério, renuncio e peço perdão por toda a
fornicação pela gravidez prematura, por ter fugiu da casa de meu pai, de ter e por ter
tido o meu filho e o abandonado, de ser resgatado (a) por Iemanjá, (jogado ao mar, filho
morre afogado). Renuncio Esconder o rosto pela vergonha de ter sido expulsa, de me

isolar, de casar-me com o meu irmão. De ser caçadora, de ter o poder, pois renuncio de
cegar com veneno a quem se atrever a olhar para mim.
Renuncio ser e ter o poder da medusa. (sedução, encantamento). Renuncio ser picada
por formigas (fofocas) de ficar presa por seu cônjuge e de quase morrer, de ficar
deformada e feia, de ter uma falsa beleza. Renuncio o título, função, fama, poder e de
ser conhecida também como a dona do cemitério, eu renuncio os cemitérios, não me
pertencem, saiu de dentro deles, renuncio aos cemitérios como minha casa e de estar
presa a esses ambientes de morte. De viver enclausurada (prisão espiritual, palácio e
formigueiro). Renuncio a sua morada: Junto às fontes de nascentes de água, e eu saio
junto com Cristo desses lugares. Renuncio a sua fama, títulos, beleza e de ser chamada
de ninfa das lagoas. Renuncio o seu sincretismo: Senhora das Neves.
Renuncio o seu dia e por ele ser irradiado (a): Sábado. E declaro que o sábado pertence
ao Senhor. Renuncio as suas cores: Vermelho e amarelo.
E declaro que todas as cores pertencem a Jesus, pois ele as criou. Renuncio e peço
perdão ao Senhor por todas as Oferendas que lhe dei de: Milho pilado com azeite de
dendê e coco. Eu saio de mesa de Euá e quero vomitar tudo o que comi e bebi se ainda
servem e estão como ponto de contato em meu estômago.
Renuncio as suas vestes: Vermelho com bolinhas brancas. E me visto com vestes de
louvor filho (a). Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder,
para continuar a lutar contra as trevas em nome de Jesus Cristo.
Nossa Senhora das Neves é um dos apelativos pelo qual

a Igreja Católica venera Maria segundo o culto de hiperdulia.
Nossa Senhora das Neves é também conhecida como Santa
Maria Maior. O título de Nossa Senhora das Neves é devido
a uma antiga lenda segundo a qual um casal romano, que
pedia àVirgem Maria luzes para saber como empregar a sua
fortuna, recebeu em sonhos a mensagem de que Santa Maria
desejava que lhe fosse dedicada um templo precisamente no
lugar do monte Esquilino que aparecesse coberto de neve.
Isto aconteceu na noite, de quatro para cinco de agosto, em

pleno verão: no dia seguinte, o terreno onde hoje se ergue
a Basílica de Santa Maria Maior amanheceu inteiramente
Senhora das Neves

nevado.
No Brasil é Padroeira do Estado da Paraíba e de sua capital, a cidade deJoão

Pessoa sendo feriado no município e em todo o estado (Lei Estadual 3.489/67).
Segundo a mitologia era rei, reconhecido como orixá da

justiça (*injustiça) quando criança era malcriado e fazia
traquinagem e amedrontava os habitantes do lugar com
lanças, pedras de raio e cuspia fogo, levava um saco de
couro onde guarda seus segredos.
Quando magoado castiga o povo com crueldade, com

trovões e pedras de raio com isso manipulando o povo a
adorá-lo e assumi-lo como rei.
Não conhecia o pai e este quase o matou afogado, usurpou

o trono do meio irmão, e fugiu com a esposa de Ogum,
vivia entre inimigos, a mitologia diz que ele é o fogo e tira
das rochas fogo contra o inimigo, fugiu dos inimigos
Xangô vestido de mulher (*travestismo), o pai mandou mata-lo,

não escutava conselhos de ninguém (*rebelde) tem medo
dos espíritos de morte, pois os mesmos o mantêm em
cativeiro, causa perturbação, mimado, violento, traquina,
traidor de irmãos, dopou o irmão com bebida, anda
disfarçado, enganador, roubou a primogenitura do irmão, tem pavor e horror dos
mortos, os temia mais que qualquer outra coisa, abandonado pela mãe, despreza a
esposa quando perde a formosura, mulherengo, gera os filhos e entrega a Iemanjá
(espírito de perversão sexual) é o filho que deixa com a mãe os filhos, usa nomes
falsos para não ser identificada pelas mulheres que o procuram em cada cidade,
preocupado em fazer guerra, mata a sua própria gente e com isso suicida-se por tanta
dor, impossível, capaz de tudo, popular, faz tudo por impulso, não sabe se organizar
corretamente, considerado pobre e aquele que envergonha por sua pobreza, se enforcou
após ser destronado pelo próprio povo do seu reino, come como escravo, e escravo
cortador de capim, desmoralizado e vencido pelo inimigo, roubou sempre e disputou
sempre o amor das mulheres do irmão e da mãe, astuto, leva uma vida de pesares e luta
em cada canto lhe surge um inimigo, em cada tribo uma guerra, de falcatrua, guerreiro,
estabanado, praticou incesto com a mãe.
Arma: Machado duplo.
Temperamento: Forte, afável, com tendências a sensualidade e libertinagem,

voluntarioso e enérgico, irritando-se a menor contradição.
Caráter: Intranquilo, atrevido, guerreiro, feroz, luta para sobreviver, briguento, gosta
de instilar medo nos corações das pessoas. Incendiário, manipula as mulheres com
ofertas para tê-la, atrevido, se mete em confusão, desconfiado, destruidor de cidades,
não aceita ser contrariado, ameaçador, desleal, gosta de apoderar-se das mulheres
alheias, estuprador, fugitivo, disputa o amor da mãe, da amada, da companheira, usa de
estratégia e magia.

Aparência: Negro, belo, forte, rico, sedutor, conquistador, ardente, cheio de seiva,
cabelo trançado, orelhas furadas com argolas penduradas, braceletes, colares e contas.
Conhecido como: Jacutá (atirador de pedras).
Fama: Maestria com espada.
Elemento: A rocha.
Seu filho: Adiposo, com marcante tendência a obesidade.
Cores: Branco e vermelho podendo ser ocre amarelado.
Sincretismo: *São Jerônimo.
Dia: Quarta feira.
Indumentária: Vermelha com quadros ou traçados brancos.
Sacrifício: Bode, cágado, acarajé, feijão preto, farofa e arroz.
Número: 04 - 06 - 12 - 17 - 26 - 40 - 46 - 51
Signo:* Leão e sagitário.
Intercessão profética de libertação contra Xangô
Deus do fogo / trovão / justiça

Em nome de Deus pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo eu quero declarar que renuncio
a Xangô com deus do fogo e do trovão. Declaro que Jesus é o Senhor sobre a natureza,
Ele é que é o Senhor do trovão, fogo, e da justiça.
Renuncio sua virilidade, atrevimento, violência e sua ―justiça‖. Renuncio os seus

Castigos, suas verdades e mentiras e sua ―proteção‖.
Renuncio crer que xangô protege os advogados e juízes. Quem me protege e aos
advogados e juízes é Jeová Tsidikenú, o Senhor é a minha justiça, e Jesus e o meu

advogado. Renuncio toda a influência de Xangô em me torna suicida por ter ele se
tornado um suicida, ou seja, escolheu o momento da sua morte.
Eu renuncio escolher o dia da minha própria morte, pois quem sabe do dia e da hora é o
meu Senhor Jesus e a Ele dou o direito de escolher o dia e a hora e me levar ao seu
encontro pós-vida terrena. Renuncio o perfil guerreiro ―destemido‖ e estabanado de
xangô. De toda a tendência de praticar incesto com meus pais.
E peço perdão por toda prática incestuosa em minha família e ascendência. Renuncio
viver a lenda dessa entidade, de viver uma vida dura, de morar nas pedreiras da vida e
nos grandes penedos. Renuncio a ―proteção de xangô‖ quando estou empregada e em
meus negócios e como protetor dos empregados e negócios.
Renuncio o seu Instrumento de punição: O raio. Renuncio sua tarefa em minha vida e
de a ele ser consagrado e ter tido minha cabeça raspada e ungida com sangue de galinha.
De ser medroso (a) (medo da morte, de doenças e de tudo).
Renuncio o seu Sincretismo como: São Jerônimo, São José, São João Batista, São Pedro
e Thor. Renuncio o seu Elemento: Fogo e meteorito.
E de ser e sofrer queimaduras em todas as áreas de minha vida. Renuncio sua

Personalidade em mim: Atrevido (a) e prepotente; justiceiro (a) e violento (a), ser
castigado (a) com os seus raios quando ele me julgar como mentiroso (a) e delinquente.
Renuncio o seu Temperamento: Afável e quase sibarita; às vezes com tendências a
sensualidade; voluntarioso (a) e enérgico (a); de me irritar com a menor contradição de
ordens; de ficar sujeito a crises incontroláveis de ira.
Renuncio sua Área de domínio em minha vida: De minha vida se tornar como Pedreiras,
raios, vulcões. Renuncio suas Ervas: Manjericão.
Declaro que as ervas pertencem ao SENHOR JESUS. Renuncio a Pedra: Topázio como
sendo sua e declaro que todas as pedras preciosas pertencem ao SENHOR.
Renuncio a sua Essência: De morango e declaro que todas as essências pertencem ao

SENHOR. Renuncio o seu Metal: Bronze e cobre e declaro que todos os metais
pertencem ao Senhor Jesus Cristo. Renuncio sofrer suas irradiações em cima dos ciclos
dos seguintes números: 06,08. E declaro que os números pertencem ao Senhor.
Renuncio sua Bebida: Cerveja preta. Renuncio tudo o comi em consagração a essa
entidade. As Frutas: Caqui, manga rosa, cajá.
Renuncio os seus símbolos em minha vida Símbolo: Machado duplo. Que significa
também a bissexualidade, injustiça e o labirinto.
Seu dia de atuação na semana em minha vida: Quarta-feira. Declaro que todos os dias
pertencem a Jesus. Renuncio seu colar e retiro de meu pescoço essa coleira, pois não
sou seu animal. Renuncio e retiro suas roupas de mim: Branca e vermelha com coroa de
latão. Renuncio e peço perdão se dei sacrifício a essa entidade de forma direta ou
indireta de: Galo, pato, carneiro, cágado, acarajé, feijão preto, farofa e arroz.

Renuncio e peço perdão por todas as oferendas que dei ou que meus pais deram de
forma direta ou indireta, o: Amalá (quiabo com camarão).
Renuncio sua ação em minha vida através da Data: 29 de junho. Renuncio suas Cores:
Vermelho e branco ou branco e marrom. E declaro que as cores pertencem ao Senhor
Jesus, pois foi ele quem as criou. Renuncio sua ação em Partes do meu corpo como no:
Plexo solar, coração e as coronárias. Renuncio seu Arquétipo em minha vida, de ser:
Sensual e até agressivo (a); voluntarioso (a); qualidade de chefia e ansioso (a) pela
posição de comando. Renuncio a posição de filho (a) e de ser seu (a) filho (a) e devoto
(a) no catolicismo. E ter a sua imagem da sua semelhança com corpo muito forte, com
uma quantidade razoável de gordura, apontando sua tendência à obesidade; possuir
certo requinte; ser vaidoso (a) e intelectual; muitas vezes não aceitar questionamentos
de em minhas atitudes; acabar interferindo em questões que não me dizem respeito,
opinando sem ser solicitado (a); extremamente sovina; gosta do poder e do saber, que
são os grandes objetos de sua vaidade. Ser amante vigoroso (a); onde uma pessoa só não
satisfaz um filho de xangô, está sempre cercado de mulheres e homens, ser capaz de dar
a própria roupa para conseguir o que quero. Tender a sofrerem mutilação e tortura até a
morte. (Geralmente os bastardos são perseguidos por essa entidade), tender
sofrerem queimaduras e ter palavras como dardos inflamados, de ter caráter intranquilo,
de ser rejeitado (a), oprimir e manipular através do poder para ter o que quero.
De serem Traidor (a) e desrespeitador (a) de mulheres e homens casados (as), tendem a
negar a identidade, mudar de aparência, ser confundido (a), se vestir de homem ou
mulher se necessário for por algum motivo que julgue necessário ou não.
Renuncio ter ódio de morte pelo meu pai, de ser rejeitado (a) pelo pai, até ao ponto de o
pai ou o próprio quando se torna pai querer matar o filho, de ser um órfão (a), ser
teimoso (a), perseguido (a) e vigiado (a) pelo espírito de morte, de ladrões, de
autoridade e de ser sedutor de mulheres e homens casado (as), de ser perturbador (a)s,
violento (a)s, vaidoso (a)s, de usar o espelho como defesa despreza as mulheres e
homens, se perdi a beleza que tinha outrora por causa do tempo, de ser tendente ao
incesto, de gerar filhos bastardos, de ser tendente com ambição a destruir a minha
própria família, de ser servo (a)s, de agir por impulso, não saber me organizar, pronto a
arremessar pedras que tenha na mão e usar de justiça própria, e de ser briguento (a).
Renuncio seus símbolos: Oxés (machados) edun ará (pedra de raio ou encantamento).
Suas características físicas: Cabelo trançado; orelhas furadas com argolas; braceletes e
colares de conta. Renuncio o seu Ponto chácara: Cardíaco.
(ungir). Renuncio ser seu devoto, ser medrosos (medo da morte, de doenças e de tudo) e
injustiçados (a)s OBS: (torna-se o oposto do orixá da justiça, passa a ser o filho mais
injustiçado da face da terra; perde causa na justiça e passa a ser desmoralizado em todos
os locais). De ficar inseguro (a) e ter as emoções à flor da pele.
Usar de estratégia e magia, tender a perder tudo, os meus de ser perseguido, tender ao
suicídio, a viver e se alimentar como escravos, de ser insistente, viver em confusão, ser
mesquinho (a)s e desconfiado (a)s.

Desejando se aperfeiçoar nos estudos, foi para a Roma,
Grécia, França, e Antioquia (Ásia), onde levou uma vida de
mortificações e discussões teológicas.
Sua personalidade era muito forte e dizem que eu humor não

era dos melhores. Em razão disso, nada escapava de sua
crítica ferina, atraindo a simpatia de uns e ódio de outros.
Era apoiado pelo papa, mas quando este faleceu, seus

inimigos planejaram arruiná-lo.
Por esse motivo, após a morte do pontífice, retirou-se para

Belém, passando a viver como eremita.
Consagrou-se a erudição, ao
São Jerônimo ascetismo e a direção religiosa dos
grupos cenobíticos. Morreu em 30 de
Setembro do ano 420, em Belém.
Foi retratado por vários artistas europeus: seminu, com o peito flagelado, tendo ao lado
uma caveira e na mão uns livros, ou como eremita, vestido de um manto, que lhe cobre
o ombro direito, deixando o torso nu. Segura com a mão direita uma pena e com a
esquerda um livro, simbolizando a vulgata. São Jerônimo, assim como Santa Bárbara, é
invocado pela população para defender seus devotos contra raios e tempestades, e é
sincretizado no candomblé baiano com o orixá Xangô, deus do raio, do fogo e do
trovão.
Intercessão profética de libertação do São

Jerônimo
claro passo a renunciar o São Jerônimo e a todas as suas obras.

Renuncio e peço perdão por toda a veneração e adoração que dei a essa entidade.
Renuncio todo o desejando me aperfeiçoar nos estudos, de ir para a Roma, Grécia,
França, e Antioquia (Ásia), e levar uma vida de mortificações e discussões teológicas.
Ter uma personalidade muito forte e ter um humor não dos melhores. Renuncio ser a
imagem da semelhança do São Jerônimo. Renuncio ter uma crítica ferina, atraindo a
simpatia de uns e ódio de outros. De ser apoiado pela autoridade máxima da igreja, e de
ser perseguido após o falecimento deste por meus inimigos planejando arruína-me.
Renuncio me retirar e ir viver em outro lugar por perseguição dos que quer me arruinar,
renuncio viver como eremita. Renuncio consagrar-me a erudição, ao ascetismo e a
direção religiosa por influência dessa entidade.
De morrer em 30 de Setembro do ano, ou em qualquer hora, dia, mês, ano, e tudo o que
se relacione com os números relacionados com o São Jerônimo.
Renuncio a sua retratação por vários artistas europeus. Renuncio andar seminu, com o
peito flagelado, tendo ao lado uma caveira e na mão e uns livros, ou como eremita,
vestido de um manto, que me cobre o ombro direito, deixando o torso nu.
Eu renuncio as vestes de São Jerônimo e me visto com vestes de filho e de louvor.

Renuncio segurar com a mão direita uma pena e com a esquerda um livro, simbolizando
a vulgata. Renuncio a São Jerônimo, e a sua invocação, peço perdão por toda a
invocação que lhe fiz como seu devoto. Renuncio os raios e tempestades, o seu
sincretismo no candomblé baiano com o orixá Xangô, deus do raio, do fogo e do trovão.
O Senhor é o Senhor do fogo, raios, e trovões. Tomo toda a armadura de Deus e me

fortaleço com todo o seu poder, para continuar a lutar contra as trevas em nome de Jesus
Cristo. Cubro-me com o sangue de Jesus e não permito que exu e seus demônios
Mãe de nove filhos, seu nome era Oiá. Não podia ter filhos
(*esterilidade), os teve após fazer um sacrifício.
Seu nome significa mãe de nove filhos. Filha bastarda e

vítima da tentativa de morte do avô, que matou sua mãe por
saber que estava grávida com solteira, ficaram no lugar de sua
mãe. Usava de encantos para adquirir poder (*manipulação
sedutora) por isso se entregou a vários homens (*prostituta)
para de eles adquirirem algo.
Adquiriu de cada orixá com quem relacionou sexualmente

uma arma (parte da identidade) e teve outros filhos bastardos.

Iansã
Transformou-se em búfalo, é astuta, viveu amasiada, tem um lado animal, abri a barriga
das mulheres em forma de búfalo (boi, moloque, *aborto). Casa-se, mas não vive junto
com o amante, tem forma de vento, se rebela contra os pais e sai como um vento
impetuoso transformou-se em rio. Encantadora de homens, não tem certeza quem é o
seu pai, transformou-se em uma pedra após perseguição de seu pai que queria possui-la,
(*abuso do pai) quanto mais tentava, mais difícil era, então se transformou em pedra,
madeira e em cacho de dendê, cobra coral e em um elefante branco. (frieza após o
abuso, frigidez, insensibilidade). Sua mãe morreu em seu parto (espírito de aborto), foge
com amantes, ela está por trás da tempestade, esquartejada em nove partes.
Muito desejada, sedutora, guerreira, raptada, está por trás dos incêndios, rainha dos
espíritos dos mortos, condutora dos mortos. Estuprada, seus filhos bastardos nascem
mudos no número de oito.
Personalidade: Voluntariosa, exigente, temperamental, agitada, carinhosa, irrequieta,

―mulher de cabelo nas ventas‖ expressão nordestina, conquistadora, altiva, cruel e
colérica.
Suas filhas: audaciosa, destemida e autoritária.
Temperamento: Colérica, sensual, voluptuosa, ciumenta, possessiva, mas quando

contrariada é extremamente incontrolável em cólera, briguenta, dona de uma
sensualidade que pode ser inquietante e agressiva.
Domínio: Fogo e raios.
Dia: Quarta feira.
Cor: Vermelho vivo ou ocre bem forte.
Sincretismo: Santa Bárbara.
Evidencias de suas manifestações: Crianças jogadas no rio.
Números: 09 - 11 - 16 - 21 - 27 39 - 54 – 55
Signo: Leão, Sagitário, Aquário.
Intercessão profética de libertação contra Iansã

claro passo a renunciar a Iansã e a todas as suas obras, de ser a imagem da sua
semelhança, de ser seu filho. Renuncio não ter filhos, de ser estéril (esterilidade), de ter
que fazer um sacrifício a esta entidade para ter filhos, pois reconheço e creio que só

Deus o Pai pode abrir a minha madre. Renuncio o significado do seu nome: mãe de
nove filhos. Renuncio ser filha bastarda e vítima da tentativa de morte por parte do meu
avô, do meu avô matar a minha mãe por saber que estava grávida como solteira, de ficar
no lugar de minha mãe. Renuncio usar de encantos para adquirir poder (manipulação
sedutora) de me entregou a vários homens (prostituta) para de eles adquirirem algo.
Renuncio adquirir de cada orixá e cada pessoa com quem relacionei sexualmente uma
arma (parte da identidade) e ter outros filhos bastardos.
Renuncio me transformar e me sentir como que um búfalo, de ser uma pessoa astuta,
viver amasiada, tem um lado animal, abri a barriga das mulheres em forma de búfalo
(boi, moloque, aborto). Peço perdão por promover o aborto.
Renuncio casa-me, e não viver junto com o meu marido, ter forma de vento, me rebelar
contra os meus pais e sair como um vento impetuoso, me afogar em um rio.
Renuncio ser encantador de homens, não ter certeza de quem é o meu pai, de me
transformar em uma pedra, de me sentir assim, de ser perseguida por meu pai por querer
me possuir, (abuso do pai). Renuncio uma as transformações de Iansã e me sentir como
uma pedra, madeira e em cacho de dendê, cobra coral e em um elefante branco.
(frieza após o abuso, frigidez, insensibilidade). Renuncio morrer no parto de meus

filhos, esse espírito de aborto e orfandade (espírito de aborto), de fugir com amantes, de
ser vítima está da tempestade, de morrer esquartejada e ter o meu corpo dividido em
nove partes. Renuncio ser muito desejada, sedutora, guerreira, raptada, provocar
incêndios. Renuncio o título de rainha dos espíritos dos mortos, condutora dos mortos.
Renuncio ser estuprado, ter filhos bastardos, de eles nascerem mudos no número de
oito. Renuncio a Personalidade de Iansã em mim: Voluntariosa, exigente,
temperamental, agitada, carinhosa, irrequieta, ―mulher de cabelo nas ventas‖ expressão
nordestina, conquistadora, altiva, cruel e colérica.
Renuncio as características de suas filhas: audaciosa, destemida e autoritária. Renuncio

o seu temperamento: Colérica, sensual, voluptuosa, ciumenta, possessiva, mas quando
contrariada é extremamente incontrolável em cólera, briguenta, dona de uma
sensualidade que pode ser inquietante e agressiva.
Renuncio o seu domínio: Fogo e raios. Declaro que os raios e fogo são de domínio do
Senhor Jesus. Renuncio o seu dia: Quarta feira.
Declaro que todos os dias pertencem ao Senhor. Renuncio as suas cores: Vermelho vivo
ou ocre bem forte. E declaro que todas as cores pertencem ao Senhor.
Renuncio o seu sincretismo: Santa Bárbara. E suas evidencias de suas manifestações:

Crianças jogadas no rio. Renuncio abandonar e jogar os meus filhos nos rios.

Virgem e mártir, morreu em 235, na antiga cidade de

Nicomédia, na Ásia Menor. Festejada a quatro de
Dezembro, é padroeira dos artilheiros, mineiros, e
bombeiros. Era filha de um pagão rico, Dióscoro, que
durante suas viagens de negócios a trancava em uma torre
(Rapunzel), pois temia que ela, uma belíssima jovem, se
aproximasse de alguém que não fosse do seu agrado.
A torre tinha apenas duas janelas, e por ocasião de uma

viagem de seu pai, Bárbara mandou abrir uma terceira
janela, em homenagem a santíssima trindade, e aproveitou
para receber o batismo.
Santa Bárbara Quando o pai encontrou um

pretendente de acordo com seus
interesses, ela se recusou à aceita-lo
como marido, dizendo que se tornará
cristã. Dióscoro ficou furioso e denunciou a filha ao cônsul da província, Marciano, que
mandou açoitá-la com tiras de couro, até que o seu corpo se tornou uma só chaga.
Deus, porém enviou um anjo que curou suas feridas. Perseguida pelo progenitor, conta à
lenda que, ao fugir, os rochedos se abriam para que ela passasse.
Descoberta e denunciada por um pastor, foi levada novamente perante o tribunal, que a
condenou ser exibida nua pela cidade. Rezou então fervorosamente a Deus, pedindo que
seu corpo não ficasse exposto aos olhos dos ímpios, o Senhor então se compadeceu e
sua sorte, cobrindo-a com uma deslumbrante capa de nuvem. Depois disso suportou
diversos suplícios, tendo sido finalmente condenada a morte.
Bárbara foi levada ao alto de um morro e ali foi decapitada pelo próprio pai. Descendo
da montanha onde assassinara a própria filha, Dióscoro foi surpreendido por um forte
temporal e terminou os seu dia fulminado por um raio. Está é a razão pela qual Santa
Bárbara é invocada para afastar tempestades, grandes chuvas, raios e trovões.
Antiga crença afirma que, quando a tempestade está muito forte, basta queimar, em
frente a sua imagem algumas folhas de palmas bentas no Domingo de Ramos, e a
tormenta desaparece. Santa Bárbara era muito venerada no Brasil colônia e podem se
encontrar imagens suas segurando uma torre de três janelas ou tendo-a junto aos pés
(lembrando a fortaleza onde foi encerrada por ordem do pai) na obra de diversos

santeiros das antigas igrejas brasileiras. Seu culto atravessou os séculos e continua
sendo um dos mais populares em nosso país, pois no sincretismo religioso afro-
brasileiro é definida com Iansã, corajosa, guerreira e deusa dos ventos e tempestades.
Ainda nos dias de hoje, a sua efígie é entronizada nos depósitos de pólvora, para livrá-
los d explosões.
Intercessão profética de libertação da Santa Bárbara
claro passo a renunciar a Virgem e mártir, que morreu em 235, na antiga cidade de
Nicomédia, na Ásia Menor, a Santa Bárbara.
Renuncio o seu cinto de castidade e seu martírio, como também viver a sua vida me
tornando a imagem da sua semelhança. Renuncio a sua Festa no dia quatro de
Dezembro, e as irradiações do seu dia de festa contra amina vida.
Renuncio como padroeira dos artilheiros, mineiros, e bombeiros. Renuncio o espírito de

seu pai sobre mim e de ter um pai pagão rico. Renuncio estar presa em uma torre (prisão
espiritual, nessa fortaleza da mente, em meu orgulho). Espírito Santo eu quero sair
dessa torre junto contigo, me tira dessa torre, dessa prisão onde fui colocada por meu
pai, por meu (s) abusadores em sua ausência e presença me liberta dessas fortalezas da
mente, desses sofismas e pensamentos endurecidos.
Renuncio o autoritarismo de meu pai, de sofrer abuso de cunho emocional de ser

trancava por meu pai, de viver a história da Rapunzel.
Renuncio ser vítima dos temores de meu pai por causa da minha beleza, por causa de eu
me aproximar de alguém que não seja do seu agrado.
Renuncio viver com que em uma torre, de viver com que em uma torre, de receber o
batismo do sofrimento. Renuncio ser obrigada a me casar com um pretendente
encontrado pelo meu pai, que esteja de acordo com seus interesses, de ser obrigada a me
casar por imposição de meu pai, de ser vendida.
Renuncio seguir uma religião só para escapar dos caprichos de meu pai, de buscar no
cristianismo uma fuga. Renuncio desonrar o meu pai e de lhe provocar a fúria, de ser
denunciada pelo meu pai, de ser açoitá-la por ordens de meu pai para me manipular a
me subverter e ceder aos seus caprichos me permitindo vender como mercadoria, como
escrava. Renuncio apanhar com tiras de couro, de ser açoitada em minha vida até que o
meu corpo se torne uma só chaga. Renuncio ser perseguida pelo meu progenitor, de
fugir de meu pai, de encontrar nos rochedos, senão em Cristo a minha rocha, refúgio.

Renuncio ser denunciada por um pastor, de ser novamente levada perante o tribunal, de
ser condenada a ser exibida nua (sem cobertura espiritual) pela cidade.
Renuncio Rezar então fervorosamente a Deus, eu quero orar fervorosamente a Deus, e

peço que o meu Deus cubra a minha nudez com sua cobertura, com o seu manto
paterno, que ele me livre de ser exposta a vergonha e humilhação.
Renuncio ter que suportar diversos suplícios de ser condenada a morte. De ser levado ao
alto de um morro e ali ser decapitada pelo meu próprio pai.
Renuncio ser assassinada e de ser assassinada em cima de um morro pelo meu próprio
pai. Renuncio que o meu pai seja surpreendido por um forte temporal e termine os dias
fulminados por um raio. Renuncio toda a razão que me leve a invocar a Santa Bárbara e
peço perdão ao Senhor por toda veneração e adoração que lhe, de ter a minha liderança,
visão, ideias, projetos, propósitos, planos, palavra profética, discernimento, audição a
voz do Espírito Santo arrancado pela figura de autoridade masculina e de com está ter
problemas, de desonrar, e me rebelar. Renuncio as tempestades, grandes chuvas, raios e
trovões de Iansã em minha vida e de minha vida ser assim.
Renuncio a antiga crença que afirma que, quando a tempestade está muito forte, basta
queimar, em frente a sua imagem algumas folhas de palmas bentas no Domingo de
Ramos, e a tormenta desaparece. Renuncio segurar uma torre de três janelas ou tê-la
junto aos meus pés (lembrando a fortaleza onde foi encerrada por ordem do pai).
De viver atormentada pelas lembranças difíceis com o meu pai. Renuncio o seu culto
que atravessou os séculos e continua sendo um dos mais populares em nosso país.
Renuncio o seu sincretismo religioso afro-brasileiro onde é definida com Iansã.

Renuncio a coragem, o caráter de guerreira e ao seu título de deusa dos ventos e
tempestades. Declaro que Jesus é o Senhor sobre a natureza, pois ele dar ordem ao mar
que se aquiete e avento que se cale. Renuncio que a minha vida seja como uma
explosão, como pólvora, e de não ser paciente.

Escolheu a guerra como prazer na vida, enfrentava
qualquer situação, foi estuprada e desvirginada no estupro
por um orixá que desafiou a lutar.
Compete pelo amor dos homens, teve a orelha decepada

por ter sido enganada em sua ingenuidade, persegui pela
amante, pode estar por trás da morte dos sacerdotes de
xangô.
Sincretismo: Joana Darc. Ou Santa Catarina.
Dia: Quarta feira.
Cores: Vermelho e branco.
Obá Suas filhas: Ativistas femininas, quase viril,

incompreendida, valorosa, atravessa grande adversidade.
Características de suas filhas: Ciumentas, possessivas

que beiram a morbidez, bem sucedidas na profissão e nas atividades que empreende
espírito infatigável e trabalhador, sua operosidade materialista e eficiente, mais velhas e
desajeitadas.
Signo: Escorpião.
Número: 02 - 16 - 26 - 29 - 41 - 50 - 53 – 59.
Intercessão profética de libertação contra Obá

claro passo a renunciar a Obá e a sua obra, de ser a imagem de sua semelhança, de viver
a sua vida ou semelhante. Renuncio escolher a guerra como prazer na vida, de enfrentar
qualquer situação, de ser estuprada e desvirginada no estupro por um orixá ou alguém
possesso por tal, de desafiar os homens a lutar, de subestimá-los sendo arrogante e
presunçosa. Renuncio competir pelo amor dos homens, de ter a orelha decepada por
astúcia, maldade sagacidade, de ser enganada em minha ingenuidade, de ser perseguida
e persegui a(s) amantes de meu cônjuge, renuncio estar por estar por trás da morte dos
sacerdotes. Renuncio o seu sincretismo: Joana Darc. Ou Santa Catarina. Renuncio o seu
dia: Quarta feira e declaro que todos os dias pertencem a Jesus.
Renuncio as suas cores: Vermelho e branco e declaro que todas as cores pertencem e
foram criadas pelo Senhor Jesus. Renuncio a posição de sua filha, de ser: Ativistas
femininas, quase viril, incompreendida, valorosa, atravessa grande adversidade.

Declaro que sou filha de Deus. Renuncio as características de suas filhas: Ciumentas,
possessivas que beiram a morbidez, bem sucedidas na profissão e nas atividades que
empreende espírito infatigável e trabalhador, sua operosidade materialista e eficiente,
mais velhas e desajeitadas. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o
seu poder, para continuar a lutar contra as trevas em nome de Jesus Cristo.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Este artigo é sobre a heroína francesa e santa
católica.
Joana d'Arc (em francês Jeanne d'Arc; Domrémy-la-

Pucelle, seis de janeiro de1412 — Ruão, 30 de maio de 1431),
por vezes chamada de donzela de Orléans, era filha de Jacques
d'Arc e Isabelle Romée e é a santa padroeira da França e foi
uma heroína da Guerra dos Cem Anos, durante a qual
tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra
os borguinhões e seus aliadosingleses. Descendente de
camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir
francesa canonizada em 1920, quase cinco
séculos depois de ter sido queimada viva.
Joana d'Arc Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana

d'Arc foi esquecida pela história até o
século XIX, conhecido como o séculodo nacionalismo, o que pode confirmar as teorias
de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França
redescobriu esta personagem trágica. François Villon, nascido em 1431, no ano de sua
morte, evoca sua lembrança na bela Ballade des dames du temps jadis ou seja, Balada
das damas do tempo passado - Et Jeanne, la bonne Lorraine Qu'Anglais brûlèrent à
Rouen; Où sont-ils, où, Vierge souvraine? Mais où sont les neiges d'antan?
Antes aos fatos relacionados, Shakespeare tratou-a como uma bruxa; Voltaire escreveu
um poema satírico, ou pseudo-ensaio histórico, que a ridicularizava, intitulado «La
Pucelle d´Orléans» ou «A Donzela de Orléans».
Gravura de 1505
Depois da Revolução Francesa, o partido monárquico reavivou a lembrança da boa
Lorena, que jamais desistiu do retorno do rei.

Joana foi recuperada pelos profetas da «França eterna», em primeiro lugar o grande
historiador romântico Jules Michelet. Com o romantismo, o alemão Schiller fez dela a
heroína da sua peça de teatro "Die Jungfrau von Orléans", publicada em1801.
Em 1870, quando a França foi derrotada pela Alemanha - que ocupou a Alsácia e
a Lorena - "Jeanne, a pequena pastora de Domrémy, um pouco ingênua, tornou-se a
heroína do sentimento nacional". Republicanos e nacionalistas exaltaram aquela que deu
sua vida pela pátria. Durante a primeira fase da Terceira República, no entanto, o culto a
Joana d'Arc esteve associado à direita monarquista, da qual era um dos símbolos, como
o rei Henrique IV, sendo mal vista pelos republicanos.
A Igreja Católica francesa propôs ao Papa Pio X sua beatificação, realizada em 1909,
num período dominado pela exaltação da nação e ao ódio ao estrangeiro, principalmente
Inglaterra e Alemanha. O gesto do Papa inspirou-se no desejo de fazer a Igreja de
França entrar em mais perfeito acordo com os dirigentes anticlericais da III República,
mas só com a Primeira Guerra Mundial de 1914 a 1918, Joana deixa de ser uma heroína
da Direita. Segundo Irène Kuhn, a partir daí os "postais patrióticos" mostram Jeanne à
cabeça dos exércitos e monumentos seus aparecem como cogumelos por toda a França.
O Parlamento francês estabelece uma festa nacional em sua honra no 2º domingo de

maio. Em 9 de maio de 1920, cerca de 500 anos depois de sua morte, Joana d'Arc foi
definitivamente reabilitada, sendo canonizada pelo Papa Bento XV - era a Santa Joana
d'Arc. A canonização traduzia o desejo da Santa Sé de estender pontes para a França
republicana, laica e nacionalista. Em 1922 foi declarada padroeira de França.
Joana d´Arc permanece como testemunha de milagres que pode realizar uma pessoa,
ainda que animada apenas pela energia de suas convicções, mesmo adolescente, pastora
e analfabeta, de modo que seu exemplo guarda um valor universal.
Desde pequena começou a instruir-se nas verdades do

cristianismo e na ciência teológica.
Aos 18 anos sua beleza e inteligência eram tão

impressionantes que Maximino Daia, o César do império
Romano no Egito, se apaixonou por ela. Diante de sua recusa,
por ser cristã, ele contratou cinquenta filósofos pagãos para
convencê-la de que Cristo não era Deus.
Os sábios ficaram tão aturdidos com a precisão de raciocínio

da jovem que acabaram se convertendo ao cristianismo.
Maximino tentou conquista-la com presentes, mas, exigiu que
ela adorasse os ídolos romanos. Catarina, porém, rejeitou

todas as propostas do soberano, dizendo que só desejava por esposo o Divino Salvador.
O imperado, furioso, deu ordens
Santa para que ela fosse presa e flagelada,

mas não conseguiu demover a moça
de suas convicções religiosas.
Catarina de Ordenou que a martirizasse presa

em uma roda com lâminas
pontiagudas. Ao tocar o corpo da
Alexandria jovem à roda se rompeu e o tirano

então mandou decapitá-la.
Quando deceparam a sua cabeça, de eu pescoço começou a jorrar leite ao invés de

sangue. Por isso é invocada pelas mães que, tendo pouco leite, precisam amamentar
seus filhos. Morreu aproximadamente no ano 305 e seu corpo foi transportado pelos
anjos ao Monte Sinai, mesmo local em que Moisés recebeu de Deus as tábuas da lei, e
onde mais tarde surgiu um mosteiro dedicado a sua memória.
Festejada a 25 de Novembro, considerada uma santa auxiliar, é invocada pelos

estudantes, filósofos cristãos, oradores, e advogados.
Padroeira das moças e da Faculdade de Teologia de Paris. É representada como uma

jovem, de pé, segurando uma roda quebrada.
Intercessão profética de libertação contra a Santa

Catarina de Alexandria
claro passo a renunciar a Santa Catarina e as suas obras, renuncio ser a imagem da sua
semelhança e de viver a sua vida ou ter semelhante.
Renuncio todo o interesse desde pequena onde comecei a instruir-me nas verdades do
cristianismo, na ciência e na teológica. Renuncio a beleza e inteligência da Santa
Catarina a ponto de ser impressionante e com isso chamar a atenção de autoridades
políticas, levando-os a se apaixonarem por mim.
Renuncio recusar ter um compromisso por causa da religiosidade, de ser convencida de

que Cristo não é Deus. Renuncio ter o meu dom de conhecimento e sabedoria
contaminado e por influência dessa entidade, a ponto de deixar homens sábios ficarem
tão aturdidos com a precisão de meu raciocínio.

Renuncio ser manipulada, comprada e vítima da tentativa de conquista com presentes.
Renuncio ser exigida a adorar ídolos romanos.
Renuncio o falso moralismo e religiosidade, aponto de recusar-me a casar e desejar ter

como por esposo o Divino Salvador; a não ser que essa seja a vontade de Deus de
acordo com a minha. Renuncio a perseguição, a fúria, e de ser presa e flagelada, por
renunciar casar-me com qualquer figura de autoridade masculina.
Renuncio ser manipulada, convencida e forçada a casar-me com qualquer homem. De

ser demovida de minhas convicções religiosas.
Renuncio ser martirizada, presa em uma roda com lâminas pontiagudas, de ser
decapitada. Ter minhas visões, projetos, propósitos, planos, palavras proféticas,
discernimento, audição e liderança decepadas e de literalmente ter a minha cabeça,
decepada de meu pescoço. Renuncio o leite da Santa Catarina.
Renuncio invoca-la como mãe, de ter o meu leite materno recolhido, roubado por essa e
qualquer entidade, eu reivindico todo o meu leite materno que não tomei e que não
produzi e nem dei que. Renuncio a sua maternidade, ter pouco leite, dificuldade de
amamentar meus filhos. Renuncio morrer nos minutos, horas, dias, meses, anos,
relacionados com os números 3,0,5 de ter o meu corpo transportado pelos anjos, pois o
meu corpo descerá ao pó, pois a palavra do Senhor diz que do pó vim, e ao pó
retornarei, por isso renuncio ter o meu corpo levado para qualquer lugar, que o Senhor
encomende o meu corpo, que ele coloque onde julgar justo.
Renuncio a Festa de Santa Catarina no dia 25 de Novembro e de ser irradiada por ela
nesse dia e por esse dia. Renuncio como santa auxiliar e de invoca-la e peço perdão por
tê-lo feito de forma consciente ou inconsciente como estudante, filósofo (a) cristão (a),
orador (a) e advogados. Renuncio como padroeira das moças.
Renuncio a sua representação como uma jovem, de pé, segurando uma roda quebrada.
Renuncio segurarem minhas mãos essa roda quebrada em nome de Jesus.
Jesus Cristo em minha vida. E eu o louvo e exalto ao Senhor
Jesus Cristo, agradecendo-lhe por sua grande vitória em
minha vida; toda honra. Toda a glória, todo o louvor a ele.
Penúltima entre 24 filhos nasceu na cidade de Siena, na

Itália, em 1347. Seu pai era tintureiro e sua mãe, filha de um
poeta popular. Cristãos fervorosos, seus pais frequentavam

com os filhos a igreja dos dominicanos, situada próxima à tinturaria. Inteligente e
precoce, aos sete anos Catarina teve uma visão, que mudou a sua vida.
Sobre o telhado do convento dos dominicanos viu Jesus sentado em um trono, vestido
com trajes pontificais e uma tirar papal. Ao lado de Cristo estava São Pedro, São Paulo e
São João Evangelista. Daí em diante ela resolveu consagrar-se a Deus, fazendo voto de
virgindade. Apesar da oposição dos pais, que queriam vê-la casada, entrou para a
Ordem
Terceira de São
Santa Catarina de Siena Domingos,
levando uma
vida reclusa na própria casa e suportando a oposição dos familiares, que a obrigaram a
enfrentar a sozinha todos os trabalhos domésticos.
Mesmo esgotada da lida diária, a noite rezava longas horas, a luz de uma vela, diante
do Cristo Crucificado. Dedicou-se vários anos aos ao cuidado dos enfermos,
entregando-se depois ao trabalho de pacificação entre famílias e povoados inimigos.
Exerceu grande influência na reforma da igreja, intimando os pontífices Gregório XI e
Urbano VI a reprimir os graves abusos que se haviam introduzido no clero.
Inspirada escritora, seu Livro da Doutrina Divina e suas cartas são contados entre as
grandes obras da literatura italiana. Faleceu a 29 de Abril de 1380 e foi enterrada na
igreja de ―Santa Maria sopra Minerva‖ em Roma. Canonizada em 1461, é festejada a 30
de Abril. Na iconografia religiosa, aparece muitas vezes junto de São Domingos,
recebendo um rosário das mãos da ―Nossa Senhora‖ ou do menino Jesus, ou então de
pé, vestido de freira dominicana, tendo na mão esquerda um livro e na direita um
martelo, símbolo de sua enérgica atuação na consolidação da igreja, trazendo os papas
de volta a Roma.
Intercessão profética de libertação contra Santa

Catarina de Siena
claro passo a renunciar a santa Catarina de Siena e as suas obras, de ser a imagem da
sua semelhança, de viver a sua vida de forma igualou semelhante.
Renuncio ser a penúltima em tudo na minha vida, de sofrer toda a má influência e

irradiação dessa entidade através do número 23.
Renuncio a maldição da raça Italiana e as influências dos seus números relacionados a

datas e anos que marcaram a sua vida: 1, 3, 4, 7, 23, 8,0. 6.

Renuncio a influencia da Ordem dos Dominicanos em minha vida, a herança religiosa
dos meus pais. Renuncio ter uma inteligência precoce por influência dessa entidade, o
dom da visão por influência e herança dessa entidade para mim (fechar chacra frontal).
Renuncio esse terceiro olho e tudo o que vi aos sete anos, a visão de um falso Cristo e
visões que não vem de Cristo. Eu saio dos conventos espirituais que são prisões em
minha vida. Renuncio todo o voto impensado inclusive de castidade, de consagração a
um falso Cristo. Renuncio ir contra a autoridade de meus pais a não ser que vá contra a
autoridade de do Senhor e peço perdão por toda a rebelião e desonra contra eles.
Eu renuncio a Ordem Terceira de São Domingos, de levar uma vida reclusa em minha
própria casa e de suportar a oposição dos familiares em relação a meu cristianismo.
Renuncio viver como escrava em minha própria casa e ser obrigada a enfrentar sozinha
todos os trabalhos domésticos. Renuncio viver esgotada por causa de trabalhos
forçados e escravo da lida diária, renuncio as longas rezas e horas que passei rezando, a
luz de uma vela, diante do Cristo Crucificado. Renuncio dedicara vários anos daminha
vida a cuidar dos enfermos, e de viver enferma por influência dessa entidade e de me
entregar depois ao trabalho de pacificação entre famílias e povoados inimigos.
Renuncio exercer grande influência na reforma da igreja da igreja católica, renuncio ser
uma inspirada escritora por influência dessa entidade.
Renuncio Falecer no mesmo dia da Santa Catarina de Siena a 29 de Abril, de ser

enterrada em solo espiritual da igreja católica, eu saio da cobertura e do solo e templo
da ―Santa Maria sopra Minerva‖ em Roma. Renuncio a sua Canonização em 1461, e seu
dia de festejo a 30 de Abril. Renuncio a sua iconografia religiosa, onde aparece muitas
vezes junto de São Domingos, recebendo um rosário das mãos da ―Nossa Senhora‖ ou
do menino Jesus, ou então de pé, vestido de freira dominicana, tendo na mão esquerda
um livro e na direita um martelo, símbolo de sua enérgica atuação na consolidação da
igreja, trazendo os papas de volta a Roma. Renuncio estar e ter ao meu lado o São
Domingos, o rosário da ―nossa senhora‖, a vestes de freira dominicana.
Renuncio da minha mão esquerda o livro de Santa Catarina de Siena e da minha mão
direita o seu martelo. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu
poder, para continuar a lutar contra as trevas em nome de Jesus Cristo.

Segundo a mitologia foi filha bastarda de Orumnmilá e
Iemanjá, filha bastarda do adultério tendo em vista que Iemanjá
era casada com Oxalá. Orixá das águas doces e claras.
Seria comprovada que era filha de Orunmilá se houvesse

marcas, manchas ou caroços no corpo.
Foi criada pelo pai, (Onde está a mãe?) que satisfazia todos os
seus caprichos. Por isso cresceu cheia de vontades e
*vaidades. Foi presa em uma torre pelo marido (Rapunzel?).
Oxum Suas filhas: Paixão pelas joias, ouro, brilhantes, perfumes e

vestidos luxuosos.
Personalidade: Invejosa, vingativa, decidida, independente,

bissexual, ladra de autoridade dos outros.
Título: Senhora dos rios e lagos, santa da fecundidade, da faceirice, Ialode (a mais
importante das mulheres). Deusa do dengo e da formosura.
Sincretismo: Senhora das Candeias, Senhora da Aparecida.
Seu dia: Sábado.
Características: Cabelo solto, pés descalço, cinco lenços presos à cintura e

esvoaçantes, linda, dançava como o vento, de perfume arrebatador, sedutora,
encantadora, sua dança é encantador, dedos sedutores, lambuzavam de mel (sêmen) os
lábios dos homens, os deixa em transe, leva uma quarta de água na cabeça, pés macios
ou grossos e marcados, caminha nua pelas pedras esperando um homem que venha
espia-la, gosta de ser espiado, rosto coberto por cascata de contas, quando não aparece
linda, aparece feia e velha, a mais feia e velha das mulheres, comparada a mulher
pássaro, a velha feiticeira, mata a todos a que a contrariem e denunciem sobre a sua
verdadeira beleza, só tem preocupação com suas joias e não tem interesse pelos afazeres
de casa, corpo belo, formas finas, cintura que um só braço envolve, tem amantes, de
muitos amores, ganha presentes preciosos de amantes, suas batas causam inveja, tem o
segredo da adivinhação, se deita com qualquer um por interesse, difama para manipular
e conseguir o que quer caluniadora faz as mulheres estéreis, elegante, graciosa, faceira,
preguiçosa, muito esperta no uso de seu fascínio, se veste de amarelo, Pede sacrifício
humano de mulheres, se torna pobre por ―amor‖.
Sua dança: a do ventre.
Objeto: Espelho, indés, pulseiras, punhal, Faz enxergar uma falsa beleza encantadora,
como também faz enxergar a face da morte no rosto da própria pessoa levando-a
loucura.
Estratégia: Provocação, sedução, canção, cega os homens deixando-os sem direção,

perambulando por ai.
Seu outro nome: Navezuarina.

Cor da roupa: Amarelo, rosa.
Símbolos na natureza: Pavão, abutre e Fênix.
Números: 05 - 08 - 16 - 23 - 28 - 32 – 50
Signo: Touro e Libra
Intercessão profética de libertação contra

Oxum
claro passo a renunciar a Oxum e a todas as suas obras.
Renuncio ser a imagem de sua semelhança e a sua mitologia. Renuncio ser filha
bastarda de meus pais e espiritualmente Orumnmilá e Iemanjá, de ser filha bastarda do
adultério. Renuncio a Oxum como Orixá das águas doces e claras.
Renuncio ser marcada pelos orixás, de ter as marcas malditas em meu corpo ou caroços
que comprovem que sou filha desses ou de qualquer orixá, de levar as marcas do
adultério em minha vida e corpo. Renuncio ter sido criada só por pai e estar
desvinculada da minha mãe. Renuncio a todos os caprichos que meu pai fez para
satisfazer minhas vontades, de ter crescido e crescer cheia de vontades e vaidades.
Renuncio essas vontades e vaidades de minha vida em nome de Jesus.
Renuncio ser e estar presa em uma torre por meu marido, de estar em cativeiro.
(Rapunzel?). Renuncio ser sua filha, cheia de: Paixão pelas joias, ouro, brilhantes,
perfumes e vestidos luxuosos. Renuncio a sua personalidade em mim: Invejosa,
vingativa, decidida, independente, bissexual, ladra de autoridade dos outros.
Renuncio o seu título de: Senhora dos rios e lagos, Jesus é o Senhor dos rios e lagos,
pois as escrituras afirmam de que nele por ele e para ele são todas as coisas.
Renuncio como a santa da fecundidade. Jesus é o Senhor da fecundidade, pois isso é

uma ordenança dele: sede fecundos e multiplicai-vos.
Renuncio a sua faceirice, de me sentira mais importante das mulheres. Renuncio como a
deusa do dengue e da formosura e a sua formosura em mim.

Renuncio o seu sincretismo: Senhora das Candeias, Senhora da Aparecida. Renuncio o
seu dia: Sábado e declaro que todos os dias pertencem ao Senhor.
Renuncio as suas características em mim: Cabelo solto, pés descalço, eu calço agora os
meus pés com o calçado da preparação do evangelho da paz, eu saio junto com Cristo
da posição de escrava de Oxum. Renuncio os cinco lenços presos à minha cintura e
esvoaçantes, sua falsa beleza, suas danças e de usar a dança como um meio de seduzir
encantar, renuncio o seu perfume arrebatador, de ser sedutora encantadora, de minha
dança encantar, de meus dedos serem sedutores, de tê-los lambuzados de mel (sêmen) e
tocar os lábios dos homens, de deixá-los em transe.
Renuncio esse poder de sedução e encantamento, de levar uma quarta de água na minha
cabeça, de ter pés macios como características de Oxum ou grossos e marcados, de
caminhar nua pelas pedras esperando que um homem venha me espiar, de gostar de ser
espiada, de ter o meu rosto coberto por cascata de contas, eu retiro do meu rosto essa
cascata de contas, renuncio às vezes aparecer linda, ou aparecer feia e velha, a mais feia
e velha das mulheres, de ser comparada com a mulher pássaro (feiticeira), a velha
feiticeira, de matar a todos a que me contrariem e denunciem sobre a minha verdadeira
beleza, de só ter preocupação com minhas joias e não ter interesse pelos afazeres de
casa, de ter um corpo belo por influência de Oxum e de ter o seu corpo no meu, de ter
suas formas finas, cintura que um só braço envolve, de ter amantes, de ser uma mulher
de muitos amores, de ganhar presentes preciosos de amantes, de usar batas que causem
inveja, de ter o segredo da adivinhação, de me deitar com qualquer um por interesse, de
difamar para manipular e conseguir o que quero, de ser caluniadora, de fazer as
mulheres estéreis colaborando e praticando aborto.
Renuncio a sua elegância, suas graciosidade, faceirice, de ser uma mulher preguiçosa,
muito esperta no uso do fascínio, de me vestir de amarelo, de ter dado e Pedir sacrifício
humano de mulheres, de me tornar pobre por ―amor‖. Renuncio, reafirmo mais uma vez
a sua dança: a do ventre. Seus objetos: Espelho, indés, pulseiras, punhal.
Faz enxergar uma falsa beleza encantadora, como também fazer enxergar a face da
morte no rosto da própria pessoa levando-a loucura.
Renuncio a face da morte em minha face de ser e ter a face da morte. Renuncio a sua
estratégia que são a: Provocação, sedução, canção, de cegar os homens deixando-os sem
direção, perambulando por ai. Renuncio o seu outro nome: Navezuarina.
Renuncio as suas cores da roupa: Amarelo, rosa. E declaro que todas as cores
pertencem a Jesus. Renuncio os seus símbolos na natureza: Pavão, abutre e Fênix.

Senhora da Aparecida
Os pescadores Domingos Garcia, João Alves e Felipe Pedroso lançaram suas redes no
Porto de Itaguaçu (rio Paraíba), mas sem resultado.
Tentaram uma segunda vez e com muita surpresa pescaram uma imagem da Senhora,
mas sem a cabeça. Lançando as redes mais abaixo no rio, encontraram a cabeça da
santa. Felipe Pedroso, muito religioso, conservou a imagem em sua casa por mais de
quinze anos, deixando-a depois para o seu filho Atanásio, que construiu para ―Senhora‖
um oratório, onde se reunia toda a vizinhança para rezar o terço e as ladainhas.
Em 1743 o padre José Alves Vilela, vigário local, pediu licença ao bispo para erguer
uma capela, com as esmolas dadas pelos romeiros.
A fama da Senhora e das graças alcançadas junto à imagem se espalhou pelo país afora,
levada por tropeiros, sertanistas e mineradores, e, no final do século XVIII, foram
construídos diversos oratórios e templos em louvor da Virgem d Conceição Aparecida.
A influência de devotos a capela era tão grande que no século XIX, foi preciso edificar
uma igreja de porte, mais tarde reformada, onde o povo poderia invocar a santa
milagrosa. O culto a Senhor Aparecida é um dos preferidos pela população, pois
existem cerca de 343 paróquias a ela dedicada e sua imagem pode ser encontrada em
quase todos os lares católicos brasileiros. Em 1904 a santa ganhou uma coroa de ouro e
pedras preciosa doada pela princesa Isabel; em 1930 a, foi proclamada padroeira do
Brasil, e em 1967 recebeu a mais importante honraria concedida pela santa Sé- A rosa
de Ouro. Este santuário, um dos maiores do mundo, abriga em seu interior cerca de 30
mil pessoas, e sua torre pode ser vista a grande distância.
É o principal centro religioso do Brasil, e já foi visitado pelo papa João Paulo II, que ali
rezou solene missa campal. Iconograficamente é uma imagem da Senhora da Conceição
Aparecida, de cor negra (?), coberta por um manto ornamental grosso e bordado que
cobre a cabeça e o corpo, deixando a mostra apenas o rosto e as mãos unidas sobre o
peito.
Intercessão profética de libertação contra a Senhora

da Aparecida

claro passo a renunciar a Senhora Aparecida e a todas as suas obras.
Renuncio ser a imagem da semelhança e de ter uma vida igualou semelhante ao que na
realidade foi essa entidade antes de ser conhecida com tal.
Renuncio ter sobre mim como que uma rede de pescadores me mantendo em cativeiro,
de viver como que capturada, apanhada, de viver como que nas profundezas de um rio,
em um lugar frio e solitário. Renuncio ter a minha cabeça nas mãos da Aparecida, e de
viver como que sem a cabeça, sem governo, liderança, visões, ideias, projetos,
propósitos, planos, projetos, palavra profética, discernimento e direção.
Renuncio ser decapitada, de ter a minha cabeça encontrada, de ser mantida em cativeiro
por mais de quinze anos e em por menos também.
Renuncio essa herança de idolatria. Renuncio ser idolatrada, de viver e receber esmolas,
de ser avarenta e miserável, de ser materialista.
Renuncio os números relacionados com a Aparecida 1743, 343,1904, 1930, 1967,30.

Renuncio receber ouro, pedras por toda e qualquer autoridade por influência dessa
entidade. Renuncio a Aparecida como minha padroeira, eu tenho um Pai e esse é Deus,
e um Senhor e esse é Jesus Cristo. Renuncio ter sobre a minha vida ter o governo de
uma mulher na posição de pai sobre a minha vida e de estar no lugar de pai sobre a vida
de meus filhos, renuncio essa orfandade e inversão de papeis em meu lar.
Renuncio a suas honrarias e sua rosa de Ouro, seu templo, seu altar, eu saio junto com
Cristo do seu altar, templo e torre, renuncio todo o orgulho e de ter uma torre sobre a
minha cabeça, toda a confusão causada por essa e qualquer entidade acerca de qualquer
coisa que se relacione com as escrituras e com o princípio da família.
Renuncio a sua iconografia, seu manto grosso e bordado e me cubro com o manto de
Cristo, renuncio viver como muçulmana, ter o meu corpo e cabeça coberto pela
religiosidade e viver como cativa, renuncio as mãos da Aparecida sobre o meu peito e
de gostar de dormir assim, eu saio junto com Jesus dessa posição de morta.
É o principal centro religioso do Brasil, e já foi visitado pelo papa João Paulo II, que ali
rezou solene missa campal. Iconograficamente é uma imagem da Senhora da Conceição
Aparecida, de cor negra (?), coberta por um manto ornamental grosso e bordado que
cobre a cabeça e o corpo, deixando a mostra apenas o rosto e as mãos unidas sobre o
peito. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para

Segundo a mitologia a palavra ibeji significa gêmeo. Eles

foram nascidos de Oiá e criados por Oxum, nascidos de uma
mãe e criados por outra mãe, essa é a situação de todos os que
têm a cabeça raspada ou os tem como seu santo.
Um deles se afogou e o outro definhou de tristeza e solidão, o

interesse pela vida, foi transformado em estátuas de madeira e
Ibejis condenados a não crescerem nunca mais, para nunca se
separarem e permaneçam eternamente crianças (*Peter Pan?).
Vivia em tormento psicológico devido o terceiro irmão

rejeitado pela mãe que o mandou embora (morte) por não poder sustenta-lo.
Então o espírito desse irmão vinha às vezes atormentar a cabeça quando não em um
estava no outro e vice versa. Vinha com quatrocentos juntos com ele (*legião?).
Um deles teve que morrer para poder livrar o outro e o outro por não poder suportar a
ausência do outro irmão, abriu a cova e o tirou para fora, vendo que o irmão não
respondia e nem o acompanhava, o marrou em suas costas.
Um está morto, o outro vivo, existe um espírito de morte acompanhando o gêmeo vivo.
(Abicus: espirito de aborto que entra nas grávidas em forma de macaco e enviados pelos
mesmos. *Espírito de abicu: macaco=aborto).
Lá no ventre da grávida eles ficaram, foram enviados dois e nasceram em forma de

gêmeos. (São espíritos de aborto que perseguem especialmente os gêmeos).
Visto como mau presságio por alguns (os índios no Brasil). Tem poderes de punir e
―gratificar os humanos‖. Gostam de brincar com fogo, são consideradas não normais,
traz fogo para dentro de casa, as casas desses sempre estão em reparos, sempre refeitas
das cinzas, nunca completadas inteiramente, sua mãe tende a não ter paz,
experimentando emoções inquietantes e com o coração batendo forte e apressado.
Fazem buracos no chão, sempre brincando, encontraram água quando a cidade estava
passando por seca e deu água a cidade (gera seca).
Foi-lhes confiado à proteção das crianças e das mulheres grávidas (lhes afligi). Patronos
dos lares e famílias.
Sincretismo: Cosme e Damião.
Representam: Espírito infantil.
Dia da semana: Domingo.
Cores: Variadas com predomínio do amarelo.

Comida: Vatapá, bombom, bolinhos, doces.
Números: 02 - 16 - 26 - 29 - 41 - 50 - 53 - 59
Intercessão profética de libertação contra os Ibejis

claro passo a renunciar a aos ibejis e a todas as suas obras, de ser a sua imagem e a sua
semelhança, de viver a vida deles ou semelhante, renuncio o significado do nome dessas
entidades em minha vida que significa gêmeo.
Renuncio ser espiritualmente nascido de Oiá e criado por Oxum, nascido de uma mãe e
criado por outra mãe. Renuncio me afogar o de perder meu(s) irmão(s) por afogamento,
de definhar de tristeza e solidão, de perder o interesse pela vida, de viver como uma
estátua ou ser amaldiçoado a viver como uma, imóvel, sem vida insensível, frio, sem
alegria, apático condenados a não crescer nunca mais.
Renuncio estar ligado em minha alma a alma de meus irmãos, de viver condenado a
estar preso a eles para nunca me separar e permanecer eternamente como criança.
(Peter Pan?). Renuncio a síndrome do Pete Pan, de viver em tormento psicológico

devido ao meu terceiro irmão ser rejeitado pela minha mãe que o mandou embora
(morte) por não poder sustenta-lo, de ser assombrado pelo meu irmão (os) falecido (os),
de viver em tormento e ter problemas psicológicos.
Renuncio que um espírito que venha na forma de meu irmão (a) falecido venha às vezes
atormentar a minha cabeça, quando não em mim, nos meus outros irmãos vice versa.
Renuncio toda a legião que venha junto com esse espirito familiar.
Declaro que meu(s) irmão (a)(os) não tem que morrer para poder livrar o outro, e o
outro por não poder suportar a ausência do outro irmão chegar a ponto de querer abrir a
cova e querer o tirar para fora por não aceitar a sua morte.
Renuncio não aceitar a morte de meu(s) irmão(s) a ponto de querer leva-lo morto (s)
dentro de mim, renuncio andar com esse falecido amarrado em minhas costas.
Renuncio estar acompanhado pelo espírito de morte o. Renuncio esse espírito chamado
(Abicus: espirito de aborto que entra nas grávidas em forma de macaco e enviados pelos
mesmos. Espírito de abicu: macaco=aborto).

Renuncio ter em meu ventre esse espírito quando grávida chamada Abicus e de lá a eles
ficarem, e de serem enviados a dois e nasceram em forma de gêmeos.
Renuncio que esses espíritos nasçam juntos em meus filhos gêmeos e que meus filhos
gêmeos venham a viver a repetição da mitologia, da história, ser a imagem da
semelhança dos Ibejis a ponto de viverem a história de suas vidas de forma igual ou
semelhante, renuncio a cobertura e influência desses espíritos em meus filhos por serem
ou vir a nascer gêmeos (São espíritos de aborto que perseguem especialmente os
gêmeos). Renuncio a os poderes dos Ibejis de punir e ―gratificar os humanos‖, de
punida e gratificada por esses espíritos. Renuncio gostar de brincar com fogo, de ser
considerada não normal de trazer fogo para dentro de casa, de minha casa estar sempre
em reparos, de sempre ser refeita das cinzas, de nunca serem completadas inteiramente,
de minha mãe tender a não ter paz, de ela vir a experimentar emoções inquietantes e
ficar com o coração batendo forte e apressado.
Renuncio que esses espíritos façam buracos no chão de cada área de minha vida, de
estarem sempre brincando em minha vida, de passar por seca em cada área de minha
vida. (gera seca). Renuncio confiar à proteção dos meus filhos e ter a sua proteção sobre
a minha vida e sobre a minha grávidez (lhes afligi).
De estes serem Patronos do meu lar e família. Renuncio a seu sincretismo: Cosme e
Damião. A sua Representação: Espírito infantil. O seu dia da semana: Domingo.
Renuncio as suas cores: Variadas com predomínio do amarelo. Declaro que todas as
cores pertencem e foram criadas pelo Senhor Jesus.
Renuncio as suas comidas: Vatapá, bombom, bolinhos, doces. Quero vomitar se esses
alimentos ainda estão como ponto de contato desses espíritos em minha vida de forma
física ou espiritual. Eu saio da mesa dos Ibejis em nome de Jesus e vou para a mesa de
Cristo. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para
Irmãos gêmeos, eles eram médicos de origem árabe,

viveram na Síria e foram martirizados em 295, na época do
imperador Diocleciano. Pouco se conhece sobre suas vidas,
apenas que eram denominados “anargiros” (avessos ao
dinheiro (pobres, sem dinheiro, miseráveis)), pois nada
cobravam dos pobres pelo seu trabalho. ―Conta-se que um

dia que São Damião aceitou pequena oferta de uma mulher chamada Paládia, que ele
havia curado‖.
São Cosme recriminou lhe o gesto, dizendo que não queria ser enterrado junto a ele
―Quando os cristãos recolheram seus corpos para sepultá-los, um camelo falou com voz
humana, dizendo que enterrassem os dois juntos, pois São Damião só havia aceitado a
oferta para não humilhar a mulher.‖.
Dedicavam-se especialmente aos pagãos, no desejo que estes se convertessem ao

cristianismo, por isso foram acusados de feiticeiros.
Denunciados pelo procônsul Lísisas, foram submetidos a terríveis suplícios, sem que
estes lhe fizessem mal. Acorrentados ao mar, os anjos os livraram; colocados na
fogueira, às chamas se viraram contra os algozes.
Cansados, os verdugos atiraram sobre pedras (espancamento na vida, a vida torna-se

dura) e flechas (palavras que matam e machucam), mas estas caíram em seus
executores. Finalmente acabaram sendo degolados.
A antiga lenda narrada pelo escritor francês Henri Ghéon (1941) conta que eles
transplantaram em um nobre romano,jovem e bonito, cioso de sua pele muito branca, a
perna de um escravo negro, afogado. O nobre romano acabou se convertendo ao
cristianismo e foi martirizado junto com seus santos médicos.
A confraria de São Cosme fundada em Paris em 1226, reunindo cirurgiões, era a mais
famosa associação médica da Europa e durou até a Revolução Francesa.
(Cascudo, 1962.) No Brasil ele eram padroeiros de Igaraçu (PE), e sua igreja, de 1530,
das mais antigas de nosso país e reformada pelo Patrimônio Histórico Nacional, é
considerada uma das principais relíquias da arte colonial brasileira no século XVI.
Os famosos painéis deste templo, pintados de maneira ingênua, representam, como uma
história em quadrinhos, a peste atacando as cidades de Recife, Olinda e Goiana, porém
impedida de entrar em Igaraçu pela proteção de São Cosme e São Damião.
São considerados protetores dos cirurgiões, dos farmacêuticos e das confrarias médicas,
é invocado contra partos duplos, feitiço, bruxarias e espinhela caída.
No dia de sua festa, a 27 de Setembro, é costume a distribuição de doces e balas para as

crianças e às vezes brinquedos. Devido ao sincretismo destes santos com os ibejis,
orixás-meninos do candomblé baiano, em Salvador são servidos ‖caruru-dos-meninos‖,
uma refeição para sete crianças escolhidas, que ao terminarem dão vivas aos santos
Cosme e Damião. Geralmente são apresentados juntos, vestidos de médicos, barrete na
cabeça, túnica e capa, segurando instrumentos cirúrgicos ou como orixás-meninos, com
calções pelos joelhos, sapatos e gorros sobre os cabelos.

Oração de libertação contra o São Cosme e São
Damião
Afirmo e reafirmo que renuncio a Exu e seus demônios e a todas as suas obras.
Renuncio viver a vida de Cosme e Damião, de ser a imagem da semelhança dessas
entidades, de viver suas vidas, de ser e morrer martirizado dentro da numeração de 2,9,5
Renuncio ser denominado de “anargiros” (avessos ao dinheiro (pobres, sem
dinheiro, miseráveis)), Creio que o obreiro é digno do seu salário.
Renuncio me aproveitar dos pobres e das viúvas, de cobrar além daquilo que é justo.
Renuncio ser denunciado, de ser submetido a terríveis suplícios, sem que tenha feito
mal. De viver e ser acorrentado ao mar, de ser colocado na fogueira.
De ser apedrejado pelos verdugos (torturadores emocionais, espancamento na vida, a

vida torna-se dura) e flechado (palavras que matam e machucam).
Renuncio ser degolado, perder minha liderança, governo, visões, palavras proféticas,
planos, sonhos, propósitos. Renuncio receber transplante, de ter as minhas pernas
decepadas, de sofrer mutilações, de sofrer roturas e ter pernas de um escravo negro
(viver amarrado), e de sofrer afogamento. Renuncio me converter ao cristianismo de
Cosme e Damião e de ser martirizado por causa dos ―santos médicos‖.
Os renuncio como meus médicos, como padroeiros de Igaraçu (PE). Renuncio a peste
atacando a minha vida. Os renuncio como protetores dos cirurgiões, dos farmacêuticos e
das confrarias médicas. Renuncio e peço perdão por toda a invocação feita por mim e
meus ancestrais contra partos duplos, por causa de feitiços, de bruxarias e por causa de
espinhela caída. Renuncio e peço perdão por todo culto que dei e meus ancestrais deram
no dia de sua festa, a 27 de Setembro, Ter comido seus doces e balas quando criança e
ter recebido brinquedos. Eu saio da mesa de Cosme e Damião e quero vomitar de forma
física e espiritual tudo o que possa estar como ponto de contato em meu estômago do
que comi e bebi em sua mesa. Renuncio a ação dos ibejis, os orixás-meninos do
candomblé baiano, seu sincretismo. Renuncio e quero vomitar todo ‖caruru-dos-
meninos‖, e de ser uma das sete crianças escolhidas. Peço perdão por todo o vivas que
dei a esse santo Cosme e Damião. Renuncio suas representações, de estar junto dessas
entidades, de estar vestido de médico, renuncio o barrete na minha cabeça, a túnica e
capa, de segurar os instrumentos cirúrgicos dessas entidades em minhas mãos e também
a versão deles como orixás-meninos, com calções pelos joelhos, sapatos e gorros sobre
os cabelos. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para

A mitologia diz que foi raptada e violada pelo filho e dessa relação incestuosa e
violenta, como também desonrosa nasceram os orixás. Casou-se com um de seus filhos
que a perseguiu e queria agredi-la impedindo-a de deixa-lo por ser ele o seu marido. Diz
que destruiu a primeira humanidade, foi atacada por um cão do marido por tê-lo traído,
fingiu-se de morta para fugir com o amante deixando seu marido e filha.
Mulher caprichosa e de apetites extravagantes, leva os escolhidos para o fundo do mar

e se deixa possuir e depois os traz de novo, sem vida, para areia.
Praticou incesto com outro filho seu Xangô. Está por trás dos tsunamis, incestos e
bastardia. De tendência maternal e amante da solidão.
Seus filhos: São caluniados e sofrem desconfiança até

Iemanjá do próprio pai.
Título: Senhora das cabeças (tira a visão, ideias,

propósitos, planos, visões, discernimento, percepção,
intuição, palavra profética, governo (cabeça), rouba a
liderança). Rainha do mar, padroeira da fecundidade.
Sincretismo: Imaculada Conceição.
Dia: Sábado.
Temperamento: Facilmente irritável, instável, ―generosa‖ até

certo ponto.
Cor: Branca ou azul celeste.
Comida: Feita com sal, cebola, milho branco, flor de azeite de dendê, carne branca de
galinha, pato, ou carneiro.
Sacrifício: De carneiro, cabra ou galinha.
Data: Dois de Fevereiro.
Personalidade: Impetuoso, irrequieto, ―carinhos, bondoso e maternal‖.
Representação: Grávida com amplo ventre e grandes seios, sereia.

Números: 04 - 06 - 12 - 17 - 26 - 40 - 46 – 51.
Signo: Cancer.
Intercessão profética de libertação contra Iemanjá
claro passo a renunciar a Iemanjá e a todas as suas obras.
Renuncio ser a imagem da sua semelhança e de viver a sua vida de forma igual ou
semelhante segundo a sua mitologia. Renuncio ser raptada e violada pelo meu filho ou
parente e ser abusada, violada sexualmente e dessa relação incestuosa e violenta, como
também desonrosa ter e nascerem filhos bastardos.
Renuncio casar-me com um de meus filhos ou com quem tenha a idade de ser um filho
meu. De ser perseguida por meu esposo e agredida impedindo-me de deixa-lo por ser
ele o meu marido. Renuncio viver um casamento assim, incestuoso, agressivo,
torturante. Renuncio ser destruída por Iemanjá e de colaborar com a destruição da
humanidade, de ser atacado (a) por um cão, de trair ao meu marido, de fingir-me de
morta para fugir com o amante e com isso deixar meu marido e filho (a).
Renuncio ser uma mulher caprichosa e de apetites extravagantes, de levar os meus

escolhidos para o fundo do abismo e me deixa possuir, de deixar sem vida os meus
amantes e de ter amantes. Renuncio Praticar incesto com meus filhos.
Renuncio ser vítima dos tsunamis de Iemanjá em minha vida. Renuncio a maternidade
de Iemanjá e ser amante da solidão. Renuncio ser sua filha, de ser: São caluniadas e
sofrer desconfiança até do meu próprio pai. Renuncio os seus Títulos: Senhora das
cabeças, e de ser senhora das cabeças, das lideranças e dos governos dos quais tenho
que me sujeitar. Renuncio a Iemanjá como senhora da minha cabeça e declaro que Jesus
é o Senhor da minha cabeça, renuncio como rainha do mar, e declaro que Jesus é o Rei
dos reis e Senhor dos senhores inclusive do mar.
Declaro que Jesus é o meu pai e pai da minha fecundidade, é ele que faz as estéreis ter
filhos, pois Ele é o autor da vida e é ele quem dar filhos, que abri a madre da grávida
Ele é o pai da fecundidade. Renuncio o seu sincretismo: Imaculada Conceição.
Renuncio o seu dia: Sábado. E declaro que Jesus é o Senhor do sábado.

Renuncio o seu temperamento em mim, de ser: Facilmente irritável, instável,
―generosa‖ até certo ponto. Renuncio as suas cores: Branca ou azul celeste. E declaro
que todas as cores pertencem ao Senhor Jesus.
Renuncio as suas comidas: Feita com sal, cebola, milho branco, flor de azeite de
dendê, carne branca de galinha, pato, ou carneiro.
Quero vomitar tudo o que comi e bebi da mesa de Iemanjá se servem e ainda estão
como ponto de contato dessa entidade em meu estômago, e junto com Cristo eu saio da
mesa de Iemanjá e vou para a mesa de Cristo.
Renuncio os seus sacrifícios e peço perdão por tê-los feito: De carneiro, cabra ou
galinha. Renuncio sua data: Dois de Fevereiro.
Renuncio ser irradiada por esse dia em minha vida. Renuncio a sua personalidade:
Impetuoso, irrequieto, ―carinhos, bondoso e maternal‖.
Renuncio a sua representação: Grávida com amplo ventre e grandes seios, e como
sereia. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para
Muitos séculos antes de a Igreja Católica proclamar o dogma

da imaculada Conceição de Maria, o povo já reconhecia a
pureza da mãe de Deus, concebida sem a mancha do pecado
original, e celebrava a sua festa a oito de Dezembro.
Em Portugal, Senhora da Conceição possuía grande número de

devotos, quando seu culto foi oficializado por D. João IV,
primeiro rei da dinastia de Bragança, coroado em 1 de
Dezembro de 1640, data em que se iniciava a festa da
imaculada Conceição. Seis anos depois, com a aprovação das
Cortes de
Lisboa, ele
Senhora da Conceição dedicou o
reino
português a
virgem
imaculada e sua festa tornou-se oficial e obrigatória em todo o território lusitano, assim
como em colônias. No Brasil a imagem da senhora da Conceição chegou a uma das

naus de Pedro Álvares Cabral. Ela representa Maria santíssima de pé sobre o globo
terrestre, com os pés esmagando uma serpente, símbolo do pecado original, tendo as
mãos unidas em oração e olhos voltados para o céu.
Na Bahia este culto teve início em 11549, trazido por Tomé de Souza, que mandou
construir um ermida na praia, substituída depois por uma edificação mais sólida, em
pedra de lioz, importada diretamente de Portugal.
Proclamada padroeira do Império brasileiro, por D. Pedro I Com o advento da

República, já no despontar do século XX, ela continuou rainha e padroeira do Brasil,
com o título de Nossa Senhora da Conceição Aparecida.
claro passo a renunciar à senhora da Conceição e a todas as suas obras, de ser a imagem
da sua semelhança. Renuncio viver a sua vida de forma igual ou semelhante.
Renuncio reconhecer a sua ―pureza‖ e reconhece-la e crer nela como sendo a mãe de
Deus, concebida sem a mancha do pecado original.
Renuncio acreditar que a relação sexual dentro do casamento é pecado. Renuncio

celebrar a sua festa no dia oito de Dezembro.Renuncio ser devota, a sua culto, seus
números: 1, 6, 4,0, sua data em que se iniciava a sua festa. Seis anos depois, Renuncio a
sua chegada. Renuncio a sua representação como Maria, de pé sobre o globo terrestre,
com os pés esmagando uma serpente, símbolo do pecado original, tendo as mãos unidas
em oração e olhos voltados para o céu. Renuncio como padroeira do Império brasileiro,
como rainha e padroeira do Brasil, com o título de Nossa Senhora da Conceição
Aparecida. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para
Segundo a mitologia ele criou a terra, o homem, a morte, a

galinha d’angola, ele foi esmagado pelo próprio escravo que
comprará devido à inveja dos demais pelo trabalho do escravo
feito em sua terra, subornado o escravo o esmaga com uma
pedra e ele ficou despedaçado em mil pedaços.

Seus pedaços recolhidos por Exu (morre esmagado). Sua esposa após casar-se com ele
deixou de beber água para beber sangue fresco de animais. Sua esposa depois de ferida
por ele passou a sangrar entre as pernas (menstruação) após ter sido ferida
acidentalmente por ele, daí em diante todas as mulheres passaram a menstruar (se
alimenta da menstruação das mulheres). Seus filhos são levados, moleques, traquinas,
invadem quintais, roças, roubavam frutas, mel e tudo o que podiam apanhar. Protetor
dos albinos, corcundas e de toda sorte de aleijados, foi proibido de consumir sal.
Foi amaldiçoado por exu que lhe tornou albino através de um pó branco em uma
Oxalá luta entre ambos, transforma humanos em albino.
Roubava os peixes de um cego que descobriu os seus furtos e para não denunciar-
lhe o ego pediu que o desse de volta a visão e assim se fez e sua imagem ficou
preservada. (rouba o trabalho dos deficientes). Tinha um filho chamado dinheiro que o
expulsou de casa devido à soberba, prepotência e sua tentativa de provar que tinha mais
poder que o pai a ponto de até mesmo capturar a morte. (Dinheiro que compra morte,
doenças e desavença, esse é todo o dinheiro maldito que vem desse orixá).
Age em silêncio e nunca esquece uma ofensa. Mantem suas decisões a despeito das
adversidades e aceita estoicamente os resultados indesejáveis.
Apresenta-se com duas personalidades: a de homem idoso, maduro, e a de um jovem

impetuoso. Pai da criatividade (cópia, não cria, dificuldade em criar algo), da
fecundidade (esterilidade), da purificação (impureza), pai de todos os orixás.
Divindade da montanha. Sempre se identificou com o rei, o chefe, o senhor dotado de

liderança e poder.
Título: Senhor das águas brancas da purificação.
Apelido: Vovô.
Sua cor: Branco.
Seu dia: Sexta feira.
Sincretismo: Senhor do Bomfim, Jesus Cristo, São José, Zumbi dos Palmares, senhora
das Mercês.
Apresentado: com as costas encurvadas e um cajado ou báculo de prata chamado
paroxó, distribuindo generosidade e munificência entre o seu povo.
Seu tipo: Calmo, lento, cabeçudo, obstinado, e reservado, dotado de força de vontade
inquebrantável.
Números: 07 - 13 - 31 - 45 - 54 - 56 - 58 – 59.
Signos: Capricórnio, Touro, Peixes.

Intercessão profética de libertação contra Oxalá
claro passo a renunciar a oxalá e a todas as suas obras, de ser a imagem da sua
semelhança, de viver a sua vida de forma igualou semelhante.
Renuncio a sua a mitologia em que diz que ele criou a terra, o homem, a morte, a
galinha d’angola. Afirmo o que diz as escrituras, de que Nele e por Ele e para Ele são
todas as coisas, Jesus é autor e criador de todas as coisas.
Renuncio ter e ser esmagado pelo próprio escravo, de comprar escravo devido à inveja
dos demais, de viver como e ser escravo de Oxalá de trabalhar em sua terra.
Renuncio a Oxalá como o meu criador, renuncio ser vítima de suborno e de ser
esmagado pelos escravos de Oxalá subornados, de ser esmagado com uma pedra e de
ficar despedaçado em mil pedaços. De ter os meus pedaços recolhidos por Exu (morre
esmagado). Renuncio ter um cônjuge que após casar-se comigo deixe de beber água
para beber sangue fresco de animais. Renuncio ter o meu cônjuge ferido (a) por mim,
de meu cônjuge vir a passar a sangrar entre as pernas (menstruação, castração).
Renuncio ferir o meu cônjuge acidentalmente.
Renuncio que a minha esposa sofra com menstruação irregular ou crônica por influência
dessa entidade, não permito que o sangue de sua menstruação seja lambido por essa
entidade. Renuncio ser seu filho. De ser são levados, moleques, traquinas, de invadir
quintais, roças, de roubava frutas, mel e tudo o que poder apanhar.
Renuncio a Oxalá como Protetor dos albinos, corcundas e de toda sorte de aleijados, de
ter problemas de pressão alta. De ser proibido de consumir sal, de ser amaldiçoado por
exu para que este não me torne albino através de um pó branco.
Renuncio ser albino, corcunda e aleijado, de travar luta com exu, pois é o Senhor que
luta as minhas guerras. Renuncio roubar os peixes de um cego ou de qualquer deficiente
físico, de operar falsos milagres e curas, de compactuar com o ocultismo por causa do
meu ego. Renuncio ter o dinheiro como um filho e de que meus filhos sejam amantes
do dinheiro, de ter que um dia expulsá-lo de casa devido à soberba, prepotência e de
este vir a tentar provar que tem mais poder, autoridade do que eu como pai. Renuncio
ter um filho e que meus filhos tragam a morte para casa.
Renuncio que meus filhos comprem a morte, adoeçam e cause desavença. Renuncio
todo o dinheiro maldito dado que vem desse orixá.
Age em silêncio e nunca esquece uma ofensa. Mantem suas decisões a despeito das
adversidades e aceita estoicamente os resultados indesejáveis.

Apresenta-se com duas personalidades: a de homem idoso, maduro, e a de um jovem
impetuoso. Pai da criatividade (cópia, não cria, dificuldade em criar algo), da
fecundidade (esterilidade), da purificação (impureza), pai de todos os orixás.
Divindade da montanha. Sempre se identificou com o rei, o chefe, o senhor dotado de

liderança e poder. Renuncio ao seu Título: Senhor das águas brancas da purificação.
Jesus Cristo é o senhor das águas e só as suas águas, as águas do seu Espírito é que
poder e tem o poder de purificar. Renuncio o seu Apelido: Vovô e de ser chamado, visto
e de me sentir como tal. Renuncio a velhice de oxalá em mim. Renuncio a Sua cor:
Branco. Renuncio o Seu dia: Sexta feira. Seu Sincretismo: Senhor do Bomfim, Jesus
Cristo, São José, Zumbi dos Palmares, senhora das Mercês.
Renuncio a sua representação: com as costas encurvadas e um cajado ou báculo de prata

chamado paroxó, distribuindo generosidade e munificência entre o seu povo.
Renuncio o seu tipo: Calmo, lento, cabeçudo, obstinado, e reservado, dotado de força de
vontade inquebrantável e de ser assim. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço
com todo o seu poder, para continuar a lutar contra as trevas em nome de Jesus Cristo.
Senhor do Bonfim
Senhor do Bonfim, segundo a devoção católica, é uma figuração de Jesus Cristo em
que este é venerado na visão de sua morte.
Devoção
O Senhor do Bonfim não é o padroeiro do estado daBahia, mas a sua devoção (muito
grande e difundida) é a principal do Estado, particularmente da Cidade do Salvador.
A Igreja do Senhor do Bonfim é um dos mais importantes monumentos arquitetônicos

de Salvador, além de palco para uma das principais festas religiosas do lugar, que ocorre
sempre no mês de janeiro. Na Bahia, o Hino ao Senhor do Bonfim é mais conhecido
que o Hino da Bahia e frequentemente confundido com este.
É padroeiro de outras localidades, como na cidade de Senhor do Bonfim, na Bahia (que,

como Salvador, celebra o Senhor do Bonfim no mês de janeiro), e a

cidade mineira deBocaiuva; lá, a festa acontece na segunda semana do mês de julho. Na
cidade alagoanade Viçosa, a festa é realizada no dia 2 de fevereiro.
Já na cidade paraibana de Pitimbu, a festa é realizada no último fim de semana de

janeiro.
Lutou arduamente para viver em uma terra estrangeira, esperando para regressar
quando Jesus não estivesse em perigo. Doze velhos conduziram para o templo doze
bastões e o de São José se cobriu de lírios, símbolo de sua vida casta.
Por isso ele é representado com o bastão ornado daquelas flores brancas. Na maioria das
imagens, com botas ou sandálias, ele, carrega amorosamente em seus braços o menino
Jesus. O culto a São José, encontrado na igreja Oriental no século IV, foi pouco
divulgado no Ocidente, onde ganhou algum relevo no século VIII, mas foi
incrementado após o Concílio de Trento. Pio IX, em 1870,proclamou-o patrono da
Igreja Universal, e sua devoção foi recomendada por Leão XIII em uma encíclica
especial.
É o São José do Egito, peregrino, viajante, protetor dos
São José caminhoneiros. Inicialmente uma ermida, erguida a

beira mar em 1608, a terceira paróquia instituída na vila,
transformou-se em 1842 na bonita matriz que ainda
existe no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Festejado a 19 de Março, ele é padroeiro dos carpinteiros e marceneiros, e atualmente é

representado trabalhando em sua oficina. Devido aos movimentos trabalhistas no século
XX, Pio XIII instituiu a festa de São José Operário, no dia 1° de Maio, coincidindo com
a comemoração do Dia do Trabalho, lembrando o seu ofício
de carpinteiro.
Protetor dos lares católicos (afligi os lares católicos) e dos

enfermos (afligi com enfermidades) proporciona morte serena
(aflita) a seus devotos.
Intercessão profética de libertação contra o são José
Diante de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, diante

dos anjos, diante das testemunhas físicas e espirituais, eu
declaro que Jesus Cristo de Nazaré é o meu Senhor e o meu Salvador, a quem sirvo e
não sirvo a nenhum outro declaro que Jesus Cristo levou sobre si todos os meus pecados
e iniquidades.
claro passo a renunciar a São José e as suas obras.

Renuncio ser a imagem da sua semelhança e de viver a sua vida de igual forma ou
semelhante. Renuncio lutar arduamente para sobreviver em uma terra estrangeira, e de
esperar para regressar quando os meus não estiverem em perigo.
Renuncio ser perseguido e conduzido por doze velhos para o templo, de ter doze
bastões. Renuncio os lírios como símbolo de uma vida casta em minha ida e de
representar a minha castidade. Renuncio a sua imagem com botas ou sandálias, e de ter
suas botas e sandálias em meus pés. Renuncio ter em meus braços a Jesus como
menino, pois sei que ele é adulto e está vivo, por isso renuncio a imagem do menino
Jesus. Renuncio o culto a São José. Renuncio o seus números: IV, VIII, IX, 1870, 1608,
1842, XX, XII Renuncio a São José como patrono da igreja Universal, e sua devoção, a
recomendação por Leão XIII. Renuncio como o São José do Egito, ser peregrino,
viajante. Renuncio como protetor dos caminhoneiros.
Renuncio a seu festejo no dia 19 de março e de ser irradiado por esse dia. Renuncio a
São José como o padroeiro dos carpinteiros e marceneiros, e sua atual representação
trabalhando em sua oficina. Renuncio a instituição a festa de São José Operário, no dia
1° de Maio, coincidindo com a comemoração do dia do Trabalho, lembrando o seu
oficio de carpinteiro. Renuncio a São José como o protetor (assolador) dos lares
católicos e dos enfermos (enferma as pessoas), proporciona morte serena (aflita) a seus
devotos. Tomo toda a armadura de Deus e me fortaleço com todo o seu poder, para
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. ·.
Busto de Zumbi dos Palmares em frente ao Setor de Diversões

Sul, em Brasília. Zumbi (União dos Palmares,1655 —
Viçosa, 20 de novembro de 1695) foi o último dos líderes
do Quilombo dos Palmares. Etimologia A palavra Zumbi,
ou Zambi, vem do termo "nzumbe", do idioma
africano quimbundo, e significa, fantasma, espectro, alma de
pessoa falecida.
Histórico

Zumbi nasceu em Palmares,
Alagoas, livre, no ano de 1655,
Zumbi dos Palmares mas foi capturado e entregue a
um missionário português
quando tinha aproximadamente
seis anos. Batizado 'Francisco', Zumbi recebeu os sacramentos,
aprendeu português e latim, e ajudava diariamente na celebração da missa.
Apesar destas tentativas de aculturá-lo, Zumbi escapou em 1670 e, com quinze anos,
retornou ao seu local de origem. Zumbi se tornou conhecido pela sua destreza e astúcia
na luta e já era um estrategista militar respeitável quando chegou aos vinte anos.
Por volta de 1678, o governador da Capitania de Pernambuco cansado do longo

conflito com o Quilombo de Palmares, se aproximou do líder de Palmares, Ganga
Zumba, com uma oferta de paz. Foi oferecida a liberdade para todos os escravos
fugidos se o quilombo se submetesse à autoridade da Coroa Portuguesa; a proposta foi
aceita, mas Zumbi rejeitou a proposta do governador e desafiou a liderança de Ganga
Zumba. Prometendo continuar a resistência contra a opressão portuguesa, Zumbi
tornou-se o novo líder do quilombo de Palmares. Quinze anos após Zumbi ter assumido
a liderança, o bandeirante paulista Domingos Jorge Velho foi chamado para organizar a
invasão do quilombo. Em seis de fevereiro de 1694 a capital de Palmares foi destruída e
Zumbi ferido. Apesar de ter sobrevivido, foi traído por Antonio Soares, e surpreendido
pelo capitão Furtado de Mendonça em seu reduto (talvez a Serra Dois Irmãos).
Apunhalado, resiste, mas é morto com 20 guerreiros quase dois anos após a batalha, em
20 de novembro de 1695. Teve a cabeça cortada, salgada e levada ao governador Melo e
Castro. Em Recife, a cabeça foi exposta em praça pública, visando desmentir a crença
da população sobre a lenda da imortalidade de Zumbi.
Em 14 de março de 1696 o governador de Pernambuco Caetano de Melo e Castro

escreveram ao Rei: ”Determinei que pusessem sua cabeça” em um poste no lugar mais
público desta praça, para satisfazer os ofendidos e justamente queixosos e atemorizar
os negros que supersticiosamente julgavam Zumbi um imortal, para que entendessem
que esta empresa acabava de todo com os Palmares.
Nossa Senhora das Mercês é uma das designações atribuídas

à Virgem Maria na Igreja Católica.
A devoção originou-se na Espanha, daí também ser conhecida

por Nossa Senhora das Mercedes, e foi popularizada
pelo frades da Ordem de Nossa Senhora das Mercês, fundada
porSão Pedro Nolasco. Foi considerada protetora dos cristãos
cativos dos mouros na África, principalmente os marinheiros e
mercadores subjugados no Mar Mediterrâneo.
A devoção chegou a Portugal, onde se difundiu

de Alenquer para S
Senhora das Mercês antaréme

para Lisboa.

A devoção foi trazida pelos frades mercedários para o Brasil, onde floresceram
diversas confrarias, formadas principalmente por escravos, os quais consideravam
Nossa Senhora das Mercês padroeira de sua libertação.
Aparição
Durante a invasão moura na Espanha, os cristãos estavam sendo perseguidos, e muitos
eram escravisados. Numa noite, Pedro Nolasco, um teólogo e o rei de Aragão, Dom
Jaime I tiveram o mesmo sonho. No sonho, apareceu a Virgem, dizendo-lhes para
fundar uma ordem com o objectivo de proteger os cristãos. Pedro Nolasco e o teólogo,
Raimundo, descobriram que tiveram o mesmo sonho, e ambos pediram a permissão do
rei para fundar a ordem, e para sua surpresa, o rei também tivera o mesmo sonho.
Então foi criada a Ordem de Nossa Senhora das Mercês, e Pedro foi nomeado o grão-
mestre da Ordem, sendo canonizado com o nome de São Pedro Nolasco. E assim, a
devoção à Virgem das Mercês foi se espalhando por toda a Europa.
Referências
LIMA JÚNIOR, Augusto de História de Nossa Senhora em Minas Gerais: origens das
principais invocações. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2008, p.117.
Intercessão profética de libertação contra a Senhora

das Mercês
claro passo a renunciar a Senhora das Mercês e as suas obras.
Renuncio ser a imagem da sua semelhança e de viver a sua vida de igual forma ou
semelhante. Renuncio a Senhora das Mercês como sendo ou não uma das designações
atribuídas à Virgem Maria na Igreja Católica.
Renuncio a origem de sua devoção na Espanha, daí também ser conhecida por Nossa
Senhora das Mercedes, sua popularidade pelo frades da Ordem da Senhora das Mercês,
fundada por São Pedro Nolasco. Renuncio a consideração feita a ela como protetora
dos cristãos cativos dos mouros na África, principalmente os marinheiros e mercadores
subjugados no Mar Mediterrâneo. Renuncio à senhora das Mercês como padroeira
dos escravos, como padroeira da libertação deles.

Bibliografia: Mitologia dos orixás, ABC dos Orixás, O livro de ouro dos santos
católicos e wikkipédia.

Religious syncretism and spirits in Brazil

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SINCRETISMO

POR LUIZ ARAUJO

luibertador@hotmail.com (41)96804973 Página 1

luibertador@hotmail.com (41)96804973 Página 2

O QUE É SINCRETISMO RELIGIOSO?

Sincretismo é uma fusão de doutrinas de diversas origens,

luibertador@hotmail.com (41)96804973 Página 3

Espírito de: pobreza, miséria,

Fetiche: através das mãos, pés, boca,

Sua arma: Ogó, um *“poderoso” porrete, afasta os indesejáveis.

Espírito de escravidão: Trabalha demais (*escravidão).

De caráter: Mau, ambicioso, deseja reconhecimento dentre os demais, é e tornou-se de

Simboliza: A mudança e representa o crescimento.

Seus filhos: Aparecem todos os dias no jornal.

luibertador@hotmail.com (41)96804973 Página 4

Lugar de entregas a sua homenagem: Encruzilhas e cemitérios.

Números: 01, 03, 07, 14, 24, 36, 48, 54.

De estatura: baixa, anão.

Seu símbolo na natureza: Um falo.

Forma na natureza: Cão

Oferenda a ele: Carne de bode, cachaça, ramo de flores, comida, etc.

Comida: Pimenta e dendê.

Enfermidades causadas: No nariz, ferimentos nas mãos, plantador de discórdia.

Sacrifício: Bode preto e galo.

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Símbolos sexuais: Chupando o dedo, fumando cachimbo, soprando uma flauta.

Sincretismo: *O Diabo, Mercúrio no panteão romano ou

*Hermes (em grego: Ἑρμής) era, na mitologia grega, um

Ao longo dos séculos seu mito foi extensamente ampliado,

Na mitologia romana, *Mercúrio (associado ao deus grego Hermes) é um mensageiro e

Seu nome é relacionado à palavra latina merx ("mercadoria"; comparado a mercador,

Ferramenta: Tridente de ferro.

Representa a sua personificação: Sorriso maldoso, chifres, cavanhaque, bigodinho

Cores: Preto e vermelho.

Dia predileto: Segunda-feira.

Comida: Pipoca e farofa de dendê.

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Chamado de mensageiro. Renuncio ser seu mensageiro e ser imagem da sua

De ter um caráter: Mau, ambicioso, desejar reconhecimento dentre os demais, de ser e

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Renuncio o seu símbolo na natureza: Um falo. Renuncio sua forma na natureza: um

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Renuncio os seus símbolos sexuais: Chupando o dedo, fumando cachimbo, soprando

Renuncio a sua representação e a sua personificação: Sorriso maldoso, chifres,

Segundo a mitologia é o detentor do segredo do ferro,

A mitologia diz que jogou Oxum no rio (Aparecida no

Mês de celebração: Dezembro, segundo a mitologia.

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Decepador de cabeça (governo, liderança, ideias, projetos propósitos, visões,

Repudia as mulheres, as maltrata e violenta, entrega a esposa a outros homens, tende a

Caráter: Destruidor de cidades, feitor de escravos e ladrão de riquezas.

Seu batismo: De sangue.

Sua morte: Tragado de solo abaixo, suicídio.

Comida: Acarajé, inhame, feijão fradinho ou feijoada.

Sacrifício: De cães, bode e galinha. (*Animal imundo na bíblia, odiado pelos

Protetor: Lavouras e colheitas (*devastador).

No Brasil: Santo dos militares, creditando-lhe, alguns terreiros a patente de capitão do

Seus instrumentos: De ferro.

Sua dança: Marcial.

Sua coroa: Um diadema.

Seu irmão: Xangô.

Alquimia: Transforma a terra em dinheiro.

Sua morada: Estradas.