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Carlos Monge
Claudia Viale
George Bedoya

Noticias - News
Miércoles 15 de setiembre del 2010

ARGENTINA
Chubut: ya son 150 los pingüinos que se contaminaron con petróleo
El Clarín (Buenos Aires)
http://www.clarin.com/sociedad/medio_ambiente/Chubut-pinguinos-contaminaron-
petroleo_0_335966472.html
15/09/10 Prometen duras sanciones para la embarcación que causó el derrame.
CLINICA IMPROVISADA. EN EL ZOO DE RAWSON SE INSTALO UNA CLINICA
PROVISORIA PARA DAR LOS PRIMEROS AUXILIOS.
FUTURO NEGRO. LOS PINGÜINOS TARDARAN DOS MESES EN RECUPERARSE.
Las autoridades de Chubut prometieron “duras sanciones” a quienes provocaron el
derrame de petróleo que afectó a casi 150 pingüinos de Magallanes y se comprometieron
a investigar hasta poder determinar el lugar de la mancha. Desde hace dos semanas,
ejemplares de pingüinos llegan empetrolados a las costas de Península Valdés. Algunos
tienen petróleo hasta en el 80 por ciento de su cuerpo y se encuentran en estado crítico.
Otros 6 murieron. La mayoría se encuentra en una clínica de recuperación que fue
especialmente instalada en el Zoológico de Rawson.
Allí son hidratados con suero y alimentados con pescado fresco en forma manual.
Creen que tardarán, en algunos casos, hasta dos meses en recuperarse totalmente. Los
más perjudicados son los ejemplares que cada año anidan en pequeñas colonias ubicadas
en las reservas y estancias de Península Valdés. No así los que llegan a Punta Tombo
donde hasta ahora se han encontrado sólo tres ejemplares con petróleo.
Es que los pingüinos son animales muy estructurados.
Son monogámicos, tratan de usar todos los años el mismo nido y hacen siempre un
recorrido idéntico . Los que anidan en la península suelen recorrer los 8 mil kilómetros
desde el sur de Brasil muy cerca de la costa. Los que van a Punta Tombo lo hacen mar
adentro. Allí se concentra la colonia continental más importante del pingüino de
Magallanes. Cada año arriban en septiembre para reproducirse y cambiar plumaje. En
febrero habrá casi 700 mil entre adultos, juveniles y recién nacidos.
Los especialistas estiman que, por lo reciente de las manchas, el derrame tiene que
haberse producido a unos 300 o 400 kilómetros de Chubut.
Esto es entre Bahía Blanca y San Antonio Oeste. “Si hubo un derrame y no fue
denunciado pediremos a la Justicia Federal que intervenga y haya sanciones”, dijo el
gobernador Mario Das Neves durante una visita que realizó a la clínica de Rawson.
Allí trabajan especialistas de la Fundación Patagonia Natural, de la subsecretaría de
Turismo de la provincia y de la municipalidad. También hay un importante número de
voluntarios. Se cree que en algunas semanas, los ejemplares podrán ser bañados para
quitarle los restos del petróleo.

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Estos empetrolamientos pueden ser mortales ya que dejan al animal sin un cebo que ellos
mismos generan y que controla la temperatura de su cuerpo . Por eso, al perderlo y como
viven todo el tiempo en el agua, pueden morir de hipotermina.

BRASIL
Petrolífera de Eike Batista pode fechar venda de ativos à chinesas ainda em 2010
Folha do São Paulo (São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/799015-petrolifera-de-eike-batista-pode-fechar-
venda-de-ativos-a-chinesas-ainda-em-2010.shtml
A OGX, empresa petrolífera do empresário Eike Batista, começará a aceitar propostas
para sua potencial venda de ativos de US$ 7 bilhões em outubro e pode escolher a oferta
vencedora até o fim do ano, disse um executivo da empresa à Reuters nesta quarta-feira.
O executivo acrescentou que além de Sinopec e CNOOC, as partes interessadas incluem
uma empresa dos Estados Unidos, uma da Austrália, uma da Ásia e duas europeias.
O representante, contudo, preferiu não comentar se a Sinopec e a CNOOC lançaram uma
oferta conjunta, mas disse que as duas empresas estão independentemente estudando os
números.
"Nós gostamos dos chineses, porque entendemos que há muitas sinergias, mas depende
de qual tipo de acordo pode ser feito", afirmou o representante durante o fórum de
investimento China-América Latina.
"Se a proposta for boa para ambos os lados, encontramos um ganhador até o fim do ano.
Se não, podemos reabrir no ano que vem. Estamos procurando parceiros estratégicos".
Na sexta-feira (10), começaram os rumores de que as chinesas estariam fazendo ofertas
por participações em ativos detidos pela OGX em uma operação potencial de US$ 7
bilhões, afirmaram fontes com conhecimento direto do assunto.
A OGX, parte do grupo EBX de Batista, está considerando vendas de participações em
alguns de seus blocos petrolíferos depois de fazer uma série de descobertas de
hidrocarbonetos nos últimos meses.
A companhia conduz atividade exploratória em 29 blocos no Brasil, a maioria em águas
rasas.

Petrobras pretende iniciar produção em campos no golfo do México no final do ano


Folha do São Paulo (São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/799204-petrobras-pretende-iniciar-producao-
em-campos-no-golfo-do-mexico-no-final-do-ano.shtml
A Petrobras mantém para o final do ano a entrada em produção dos campos de Cascade e
Chinnok, no golfo do México, mas não sabe quando poderá completar a sua campanha de
perfuração de poços interrompida pela moratória decretada pelos Estados Unidos para a
região após o acidente da BP.
A empresa conseguiu completar a perfuração dos dois poços existentes cinco dias antes
do presidente Barack Obama proibir mais perfurações no local, que permitiu a
complementação dos poços, informou o gerente de projeto da Petrobras America,
subsidiária norte-americana da Petrobras, Cesar Palagi.
"O impacto da moratória é na campanha dos poços adicionais. Evidentemente, outros
poços serão perfurados nesses campos (Cascade e Chinook), mas isso vai depender do
resultado da moratória, do tempo e da nova regulamentação," disse o executivo a
jornalistas, informando que não há um número pré-determinado de poços que ainda
serão perfurados.
"Vai depender do desempenho de cada um desses poços (já perfurados) a gente vai
gradativamente colocando mais poços para atingir a capacidade do reservatório",
complementou.

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Em apresentação no evento Rio Oil and Gas, Palagi explicou que a estrutura de produção
está preparada para oito poços, mas que pode ser dobrada para 16 poços se for
necessário.
"Podemos ir a 16 poços, mas esperamos que não precise disso para produzir 80 mil barris
diários", disse referindo-se à meta de produção que corresponde à capacidade da
plataforma flutuante (FPSO) que em breve será instalada nos dois poços já perfurados.
Por ser a primeira unidade flutuante na região, não havia regulamentação para a
instalação da unidade, o que foi sendo construído em negociações entre a Petrobras com
autoridades norte-americanas, ao mesmo tempo em que o projeto é desenvolvido.
Assim que for interligada aos poços, a FPSO BW Pioneer vai produzir a uma profundidade
de 2,5 mil metros.
"É a primeira vez que estamos implantando um projeto dessa complexidade fora do
Brasil", disse Palagi, afirmando que outras empresas do Golfo podem também começar a
utilizar FPSOs, que facilitam a retirada em casos de furacões, muito comuns no Golfo.
Descobertos em 2002 (Cascade) e 2005 (Chinook), a Petrobras assumiu a operação dos
dois campos em 2006. Além desses campos a empresa possui participação em vários
outros blocos e produz cerca de 5 mil barris diários de óleo equivalente no campo de
Cottonwood.
"Este projeto está abrindo novas fronteiras para águas ultra-profundas em todo mundo e
estamos interagindo com o Brasil porque vai trazer bastante conhecimento ao pré-sal do
Brasil," disse Sérgio Porciúncula, executivo da equipe de Palagi também em palestra na
Rio Oil and Gas.
ACIDENTE
Uma explosão na plataforma Deepwater Horizon, da petrolífera britânica BP (British
Petroleum), deixou ao menos 11 mortos e lançou uma maré negra no golfo do México
classificada como o maior desastre ambiental dos Estados Unidos. O acidente ocorreu em
20 de abril, mas o vazamento ocorrido na plataforma durou até o dia 15 de julho.
O acidente causa desconforto para o setor petrolífero, cuja imagem está arranhada pelo
acidente. Grupos ambientalistas dizem que o novo incidente mostra a necessidade de que
seja mantida uma moratória na prospecção de petróleo em alto mar, adotada após o
acidente no poço da BP, a qual as empresas do setor tentam reverter. Mas o porta-voz da
Casa Branca, Robert Gibbs, disse não saber se o incêndio vai alterar a posição do governo
Obama sobre o tema.
No dia 12 de julho, o Departamento do Interior dos Estados Unidos emitiu uma nova
proibição sobre a perfuração de petróleo em alto-mar, que será válida até 30 de novembro
e não se baseará na profundidade das águas, e sim em "configurações de perfuração e
tecnologias".
IMAGEM
A BP informou no dia 29 de agosto que gastou US$ 1 milhão por semana em anúncios de
rádio e televisão após a explosão em abril da plataforma "Deepwater Horizon", que causou
o vazamento de petróleo no golfo do México, informou neste domingo o jornal britânico
"The Sunday Telegraph".
Essa mesma informação havia sido solicitada pela Comissão de Energia e Comércio da
Câmara de Representantes dos Estados Unidos, cujo relatório com os detalhes será
entregue na segunda (30).
Os anúncios exibidos pela imprensa americana mostram funcionários da BP participando
do esforço de limpeza do vazamento e explicando o que a companhia estava fazendo para
ajudar a reabilitar as regiões afetadas pela contaminação.
O presidente americano, Barack Obama, criticou a BP. Ele disse não querer ouvir falar
em quantia gasta em publicidade em um momento em que falta trabalho aos pescadores
e às pequenas empresas no golfo.
Um porta-voz da companhia declarou que "os anúncios nos EUA após a tragédia da
Deepwater Horizon" têm o objetivo de assegurar à população o cumprimento dos
compromissos e dizer como podem receber ajudas, especialmente no que se refere às
compensações".

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"É um instrumento importante que nos auxilia a ser transparentes", argumentou.
O porta-voz não quis comentar o número que detalha hoje o "The Sunday Telegraph", mas
lembrou que o custo total da resposta ao vazamento por parte da companhia soma até o
momento US$ 6,1 bilhões.

Governo vai comprar dólares que entrarem na capitalização da Petrobras para


segurar real
Folha do São Paulo (São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/799258-governo-vai-comprar-dolares-que-
entrarem-na-capitalizacao-da-petrobras-para-segurar-real.shtml
Entre as medidas a serem adotadas para combater a apreciação do real, o governo vai
usar o fundo soberano para comprar dólares no mercado que, por ventura, entrem no
país em decorrência da capitalização da Petrobras, segundo o ministro da Fazenda, Guido
Mantega.
O ministro disse que o governo está "preparado para enxugar um eventual excesso de
dólares", egressos de investidores estrangeiros que venham aportar recursos na operação
de venda de ações da estatal.
Para tal, diz, o fundo soberano poderá comprar dólares por meio de seu "subfundo"
cambial. Esse instrumento, afirma, não foi utilizado ainda e funcionaria da seguinte
forma: o Tesouro aporta títulos da dívida pública no fundo, que os vende no mercado
doméstico e troca os reais obtidos com a transação por dólares. A operação, segundo o
ministro, é financeira e não envolve recursos orçamentários.
O objetivo é reduzir a circulação de dólares no mercado e conter a queda da moeda norte-
americana. O fundo atuará, assim, como o Banco Central já faz atualmente em suas
intervenções no mercado de câmbio.
Mantega negou, porém, que existe um piso para a cotação do dólar e defendeu o regime
de câmbio flutuante, mas com algum grau de 'intervenção'.
Segundo o ministro, o governo está preparado para conter a valorização do real e para
enfrentar 'o jogo' de países asiáticos, da União Europeia e dos EUA de manter
'artificialmente' suas moedas depreciadas.
Para Mantega, tal expediente visa promover as exportações desses países e, assim, ajudá-
los a sair da crise. 'Eles querem sair do buraco com política monetária mais frouxa, ou
seja, com juros mais baixos, e com desvalorização de suas moedas. Eles querem exportar
mais, mas não podem sair da crise às nossas custas e com artifícios cambiais.'
O ministro avalia que a desvalorização de moedas como iene, dólar e euro gera uma 'uma
desvantagem artificial à produção brasileira' e estimula as importações brasileiras. 'É
muito simples: eles querem o nosso mercado, um dos poucos que apresentam
dinamismo.'
Mantega disse ainda que outras medidas poderão ser adotadas, como a exigência de um
limite maior de capital próprio dos bancos em operações cambiais. Ou seja, o governo
estuda ampliar o percentual que os bancos podem comprometer de seu patrimônio em
transações com títulos denominados em moeda estrangeira.

CHILE
Codelco vendería en el exterior la mitad de sus acciones en Edelnor
El Mercurio (Santiago)
http://diario.elmercurio.com/2010/09/15/economia_y_negocios/economia_y_negocios/n
oticias/5EB92FC6-D440-4D5B-8A65-37A509728A12.htm?id={5EB92FC6-D440-4D5B-
8A65-37A509728A12}
La decisión final aún debe pasar por el directorio de la firma. Tras esto, comenzarán una
serie de road shows en Chile y el extranjero.

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La intención de Codelco de vender la participación de 40% que actualmente tiene en la
generadora E-CL (ex Edelnor), y obtener por sus acciones más de US$ 1.000 millones,
está entrando en tierra derecha.
La semana pasada, la Corporación contrató al consorcio financiero compuesto por
JPMorgan, LarrainVial y Banco Santander, que asesorarán a la estatal en la planificación
de la estrategia de enajenación de dicha participación.
Y aunque las distintas opciones de venta que surjan de este análisis serán remitidas
recién en las próximas semanas al directorio de la cuprera -mesa que tomará la decisión
final-, ya habría algunas luces al respecto.
Una de ellas es que al menos la mitad de las acciones (20%) se vendan en el extranjero.
"Dado el tamaño de la transacción se va a requerir que participen del proceso
inversionistas locales y un grupo de inversionistas extranjeros", precisa una alta fuente
de Codelco.
Por ello, y una vez que el directorio dé el visto bueno, el consorcio financiero contratado
por la estatal comenzará una serie de road shows a nivel local e internacional.
"De darse el caso, vamos a ir a todas las plazas más importantes del mundo", señala un
ejecutivo de la empresa y agrega que aun cuando se priorizarán los mercados de Estados
Unidos y Europa, no se descarta acudir a las bolsas asiáticas. "Aunque aún no está
decidido si se va a hacer un esfuerzo por estas últimas", asegura.
La fórmula
La fórmula de enajenación no está definida, pero según altas fuentes de Codelco, entre las
opciones figuraría un remate de uno o varios bloques de acciones en la bolsa local o la
apertura de libros de órdenes para vender el 40% de su participación en Chile y el
extranjero.
Pero además de buscar la fórmula más oportuna, la idea de la Corporación es que
LarrainVial y Banco Santander se aboquen a la tarea de encontrar inversionistas locales -
sin dejar de lado la posibilidad de que empresas extranjeras se contacten con ellos-,
mientras que JPMorgan se enfocaría exclusivamente en el mercado externo.

Endesa se enfrenta a Enap por venta de GNL de Quintero a Colbún


El Mercurio (Santiago)
http://diario.elmercurio.com/2010/09/15/economia_y_negocios/economia_y_negocios/n
oticias/25341261-B607-4BB2-9B8D-AFEA69F4B5F4.htm?id={25341261-B607-4BB2-
9B8D-AFEA69F4B5F4}
La estatal tendría hasta hoy para asegurar el combustible para la eléctrica de los Matte,
pero la filial de Enersis se opone a ello.
La opción de que Enap venda durante este año gas natural a Colbún, abrió una nueva
disputa al interior del terminal de regasificación de GNL de Quintero.
En este caso, las enfrentadas son la estatal y Endesa Chile, que se opone a la solicitud de
la eléctrica de los Matte de contar con un volumen adicional al que contrató con Enap a
partir de enero de 2011.
El problema es que para cumplir con este pedido -que implicaría sumar dos nuevos
buques al flujo ya definido para el presente año-, la estatal necesita la autorización de
todos los socios del proyecto.
Hasta ahora Enap sólo tiene el permiso de Metrogas y no de Endesa. En la petrolera
alegan que este tipo de ajustes al cronograma este año se hizo en dos oportunidades, a
petición de Metrogas y de la propia Endesa, que por causas climáticas vieron
incrementados sus requerimientos del hidrocarburo.
Enap tendría plazo hasta hoy para asegurar estas naves, que la inglesa BG Group tiene
disponibles, pero la falta de una autorización de Endesa, haría fracasar esta operación.
El gerente general de la petrolera, Rodrigo Azócar, ha señalado que entregar gas ahora a
Colbún ayudaría a reducir la participación del diésel en la generación eléctrica, en
momentos en que el sistema centro-sur enfrenta un año seco, lo que reduciría los costos
de la energía.

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De hecho, siguiendo esta línea, la semana pasada, el propio ministro de Energía, Ricardo
Raineri, que preside Enap, habría aprovechado la primera sesión del comité de seguridad
energética, al que asistieron ejecutivos de Endesa y Enap, para mediar en este impasse .
Sin embargo, conocedores del tema indican que Endesa basa su rechazo en el hecho de
que Enap estaría violando el pacto de accionistas de GNL Quintero, al no ofrecer estos
excedentes de gas a través de una licitación abierta, donde se conozcan las condiciones
de precio y abastecimiento que ofreció a Colbún, especialmente -agregan-cuando la filial
de Enersis tiene centrales disponibles para usar esos remanentes de gas, que
actualmente le sobran a Enap.
Sin embargo, fuentes al interior de la eléctrica de los Matte señalan que Endesa no puede
bloquear el terminal cuando éste tiene una capacidad ociosa y la estatal posee gas para
ofrecerlo a unidades más eficientes, como sería el complejo Nehuenco de Colbún, cuyo
costo de operación sería menor.
Ganancia
Enap obtendrá US$ 60 millones por entregar GNL en cuatro meses a Colbún, desde 2011.

SQM invertirá US$ 100 mills. en negocio de sales de potasio


El Mercurio (Santiago)
http://diario.elmercurio.com/2010/09/15/economia_y_negocios/economia_y_negocios/n
oticias/8044986C-35A4-425E-95D3-444A505A386B.htm?id={8044986C-35A4-425E-
95D3-444A505A386B}
La Sociedad Química y Minera de Chile (SQM) invertirá US$ 100 millones para aumentar
la capacidad de tratamiento de sales de potasio en el Salar de Atacama.
Según una Declaración de Impacto Ambiental (DIA) ingresada a la Corema de
Antofagasta, la compañía ligada al empresario Julio Ponce modificará las instalaciones,
infraestructura de apoyo y procesos de la Planta SOP Húmeda (SOP-H), ubicada en pleno
Salar de Atacama, con la finalidad de poder producir simultáneamente sulfato de potasio
y cloruro de potasio, o sólo cloruro de potasio en dicha unidad.
Para este año, SQM proyecta una producción de hasta 1,5 millones de toneladas de
potasio.

Oro alcanzó sus máximos ayer en Londres y N. York


EL Mercurio (Santiago)
http://diario.elmercurio.com/2010/09/15/economia_y_negocios/negocios/noticias/1D3
7C38C-FBE5-4989-8D55-EFFCD5BF4508.htm?id={1D37C38C-FBE5-4989-8D55-
EFFCD5BF4508}
La onza de oro ayer cerró en valores récord en los mercados de Londres y Nueva York,
ante la incertidumbre que se generó ayer en los mercados financieros que llevó a los
inversionistas a buscar refugio en este metal. En Londres, y luego de tocar su máximo
absoluto intradía en US$ 1.274,95, el oro cerró en US$ 1.265,5, superando la anterior
marca de US$ 1.261. En el mercado de Nueva York, el oro también alcanzó una nueva
marca al cerrar en US$ 1.271,7 la onza, tras subir 1,9% la onza, es decir, US$ 24,6.

COLOMBIA
En ocho años se duplicaron las gasolineras
La República (Bogotá)
http://www.larepublica.com.co/archivos/ECONOMIA/2010-09-15/en-ocho-anos-se-
duplicaron-las-gasolineras_110535.php
Pereira. Aunque pareciera ser un negocio redondo, las llamadas estaciones de servicio
(EDS) (distribuidores minoristas de combustibles) están en crisis.
La advertencia la hizo la propia Federación Nacional de Distribuidores de Derivados del
Petróleo (Fendipetróleo) al localizar la razón de dicha situación en la sobresaturación del
mercado minorista, ocasionado por la proliferación de estaciones de servicio, que llevaron

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al país de 2.200 establecimientos autorizados hace ocho años a 4.415 en lo corrido de
2010.
Parte de ese auge, según dijo el presidente ejecutivo de Fendipetróleo, Juan Carlos Yepes,
está en el afán de los mayoristas, multinacionales, en posicionar sus marcas
patrocinando inversiones en el sector sin estudios de mercado.
Pero, además, ayudó el hecho de que desde 1998 la facultad de autorizar las licencias y
permisos para la construcción de EDS pasó del Ministerio de Minas y Energía a las
alcaldías.
"Hacemos un llamado para que el estado colombiano esté atento porque el mercado que
ha estado en manos de pequeños y medianos empresarios está pasando a ser de
propiedad de grandes multinacionales que están tomando el negocio", indicó.
Lo que parece claro para el Directivo es que el país no tiene espacio para más estaciones,
aún con el aumento del parque automotor, el retorno de la seguridad en las carreteras y
la construcción de nuevas vías.
La cuentas de la agremiación señalan que hace diez años una estación de servicio vendía
más de 100.000 galones de gasolina por mes. Hoy la proporción es de 40.000.
Según Yepes un estándar internacional señala que para una EDS deje un margen de
rentabilidad debe vender como mínimo 60.000 galones mensuales. Pero en Colombia 80
por ciento de las estaciones autorizadas vende menos de 40.000 galones por mes y sólo
20 por ciento está entre 60.000 y 80.000. Yepes indicó que la manera de controlar esa
proliferación es hacer estudios de saturación del mercado y que el Ministerio de Minas
reasuma la expedición de licencias y permisos para la construcción de estaciones de
servicios en Colombia. El director ejecutivo de Fendipetróleo en Risaralda, Alberto Arias,
indicó que en el país sólo cinco municipios (Ibagué, Cali, Armenia, Pasto y Tunja) han
hecho autoregulaciones del mercado congelando la creación de estos establecimientos.
Piden revisar estructura de precios
Los distribuidores minoristas de combustibles le insistirán el Ministerio de Minas revisar
la estructura de precios de la gasolina, no sólo para lograr equidad en la rentabilidad de
los actores de la cadena, sino también para ponerle freno a la comercialización ilegal que
llega al año a 13 millones de galones. "La propuesta es hacer un estudio para establecer
el precio de la gasolina. Creemos que puede estar por los tres dólares", dijo el presidente
ejecutivo de Fendipetróleo, Juan Carlos Yepes. Este será uno de los temas que los
distribuidores minoristas abordarán y discutirán desde hoy y hasta el viernes en Pereira
en el Congreso Nacional del gremio.

Precio histórico del oro impulsa acción de Mineros


La República (Bogotá)
http://www.larepublica.com.co/archivos/FINANZAS/2010-09-15/precio-historico-del-
oro-impulsa-accion-de-mineros_110542.php
Bogotá. La incertidumbre económica y las dudas por el comportamiento de los mercados,
impulsaron a los inversionistas a buscar plazas más seguras para destinar sus dineros,
entre ellas, el oro.
Al cierre del mercado de ayer, el oro consolidó un nuevo máximo histórico de 1.268,32
dólares por onza, un 1,8 por ciento más que en la jornada del lunes.
El impacto de este incremento en el país se vio reflejado en el comportamiento de
Mineros, cuya acción terminó la jornada a 6.730 pesos con una variación positiva de 3,22
por ciento.
Según el director de estudios económicos de Asesores en Valores, Carlos Torres, mientras
continúe un ambiente de preocupación en el mercado, es claro que las personas optarán
por inversiones menos arriesgadas, y en este caso, el metal es una buena opción.
"Era más que obvio que las cifras de la colombiana Mineros serían positivas. Lo
importante de este hecho es que no se trata de un comportamiento momentáneo, pues es
muy probable que esta tendencia al alza se mantenga en lo que resta del año y que,
incluso, se sigan reportando nuevos máximos históricos. Lo cierto es que mientras que no
haya confianza de parte de los inversionistas, la situación seguirá igual", dijo.

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Pero a pesar de que el panorama internacional del precio del oro es favorable, el hecho de
que este metal se transe en dólares, podría afectar la rentabilidad de Mineros, ya que la
divisa estadounidense mantiene una constante caída.
En ese sentido, el director de estudios económicos de Interbolsa, José Fernando Restrepo,
explicó que existe la posibilidad de que la apreciación del peso contrarreste el buen precio
del oro, lo que le restaría ganancias a la minera colombiana.
"Sin embargo, la buena cotización del metal es un punto a favor, y la clave de la empresa
estaría en aprovechar esos resultados para invertir en nuevos proyectos de exploración y
explotación, especialmente en áreas del país que anteriormente no eran tan rentables
debido a que no representaban grandes aportes al negocio", dijo Restrepo.
Las expectativas del comportamiento del oro son positivas y se espera que su precio se
mantenga, aunque en este proceso se presentarán correcciones.

El oro negro, bonanza en la producción


La República (Bogotá)
http://www.larepublica.com.co/archivos/FINANZAS/2010-09-15/el-oro-negro-bonanza-
en-la-produccion_110568.php
Bogotá. Ya he recomendado la inversión en oro, café, aceite de palma, ganadería, minería
e infraestructura como alternativas atractivas en Colombia. Hoy la recomendación es
invertir en el sector petrolero.
El oro negro será uno de los principales motores del crecimiento durante los próximos
años. Y mientras las autoridades económicas discuten si estamos o no en "bonanza", las
cifras revelan que 2010 será el mejor año de esta década en materia petrolera.
El director de la Agencia Nacional de Hidrocarburos, José Armando Zamora, anunció
recientemente que la producción de petróleo en agosto fue de 788 mil barriles diarios
(cifra preliminar).
La producción de crudo presenta una tendencia en forma de U durante esta década. En el
año 2000, la producción era de 711 mil barriles diarios, decayó en la primera parte de la
década hasta alcanzar su nivel más bajo en 2004 de 551 mil barriles. A partir de 2006,
viene creciendo hasta alcanzar los 685 mil barriles en 2009. Para 2010 se espera
terminemos el año por encima de los 800 mil barriles diarios.
¿Cuándo vamos a producir un millón de barriles al día? La tan anhelada cifra se
alcanzaría entre uno y dos años según estimaciones oficiales, que son bastante

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moderadas. Mis proyecciones arrojan que en algún mes del próximo año veremos en los
medios el titular: "Colombia produce un millón de barriles al día".
Tampoco es tan difícil pensar que Colombia ocupe un lugar entre los 10 mayores
productores de petróleo en el mundo en los próximos 10 años. Para ello, tendríamos que
extraer más de 2,4 millones de barriles al día.
Arabia Saudita y Rusia producen cerca de 10 millones de barriles diarios y Estados
Unidos siete millones de barriles. En el top 10 también se encuentran Iran, China,
México, Emiratos Arabes, Iraq y Venezuela.
Las exportaciones también brindan óptimas señales. En 2009, el país vendió más de 10
mil millones de dólares en petróleo al exterior. Si bien este valor estuvo por debajo de
2008, cuando se exportaron 12 mil millones de dólares, estos niveles están muy por
encima de los valores de la década. Entre 2000 y 2007 las exportaciones nunca
alcanzaron los ocho mil millones de dólares.
Del total de la inversión extranjera en Colombia durante 2009, el petróleo participó con el
36 por ciento, reflejo claro del interés de los inversionistas foráneos por desarrollar
proyectos en Colombia. Si se compara la inversión externa en el sector petrolero local de
2003 con 2009, se obtiene un crecimiento de 843 por ciento.
Ahora bien, la nueva bonanza petrolera no será exclusiva de Colombia, la compartiremos
con los países de la región. Latinoamérica tiene nueve por ciento de las reservas
mundiales de petróleo y Venezuela tiene 78 por ciento de las reservas de la región.
Si el lado de la oferta genera noticias positivas, la demanda interna también viene en
ascenso. Debido al rápido crecimiento de la demanda por Acpm, se tuvieron que
aumentar las importaciones de petróleo. En 2009 se importaron 35 mil barriles al día,
frente a los 24 mil barriles de 2008.
Finalmente, para los inversionistas interesados en este sector, son varias las alternativas
que se encuentran en el mercado de capitales, como comprar contratos a futuro sobre el
precio del crudo, adquirir acciones de compañías petroleras o invertir en ETFs petroleros -
fondos que invierten en el sector y que permiten acceso a inversiones desde 500 dólares.
Cuando Colombia supere la producción de un millón de barriles al día, la acción de
Ecopetrol será una inversión aún más atractiva. El 42 por ciento de las exportaciones en
2009 las hizo la petrolera.

ECUADOR
La OPEP celebró 50 años con actos en sus países
El Comercio (Quito)
http://www.elcomercio.com/2010-09-15/Noticias/Negocios/Noticias-
Secundarias/EC100915P6CABEZOTENEGOCIOS.aspx
La Organización de Países Productores de Petróleo (OPEP) celebró ayer 50 años de
existencia con actos conmemorativos en su sede en Viena, Suiza y en los 12 países
miembros.
El 14 de septiembre de 1960 se reunieron en la capital de Iraq, Bagdad, cinco países
productores de petróleo (Iraq, Irán, Kuwait, Arabia Saudita y Venezuela) para conformar
la organización y regular la producción de crudo para mejorar los precios.
El Ecuador hizo su ingreso a la OPEP en 1873 y permaneció hasta 1992 para
reincorporarse en noviembre del 2007.
El ministro de Recursos Naturales No Renovables, Wilson Pástor, quien funge como
presidente de la OPEP, realizó ayer el lanzamiento de un sello conmemorativo por este
aniversario. Resaltó en su discurso que el objetivo de la organización ha sido
salvaguardar los intereses de los países miembros.
El secretario de la OPEP, Abdullah al-Badri, indicó, en una conferencia de prensa por los
50 años de la organización desde Viena, que los miembros están satisfechos con los
precios actuales del petróleo entre USD 70 y USD 80 por barril.

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Desalojo a mineros deja cuatro heridos y tres detenidos en Paquisha
El Universo (Guayaquil)
http://www.eluniverso.com/2010/09/15/1/1447/desalojo-mineros-deja-primeros-
detenidos-paquisha.html?p=1354&m=1835
Aquí cada hectárea de terreno se vendió entre 15 y 20.000 dólares a los mineros para que
saquen oro.
Bloqueos en el puente sobre el río Nangaritza se dieron desde la noche de ayer, para
impedir el arribo o tránsito de policías que supuestamente desalojarían a los mineros
informales del.
Las autoridades de salud de Zamora reportaron cuatro heridos y tres detenidos que
serían manifestantes del sector. Entre los heridos están Edgar Chimbo Segundo Martín
Álvarez.
Un helicóptero de la policía sobrevolaba la zona en la mañana. Los uniformados lograron
esta mañana despejar el puente, pero está bloqueado el paso vehicular entre las
poblaciones de Zumbi y Paquisha y se permite únicamente el paso de los organismos de
socorro.
Enfrentamientos
Los primeros enfrentamientos entre la Policía y pequeños mineros empezaron a las 07:30
de este miércoles en el puente sobre el río Nangaritza.
Los agentes del orden usaron bombas lacrimógenas para desalojar a más de 150
manifestantes que no permitían el paso vehicular hacia la población de Paquisha. Estos
últimos reaccionaron con bombas molotov, palos y piedras.
Más temprano se informó, según testigos, que un policía y un manifestante habrían sido
trasladados a casas de salud ya que fueron golpeados en la turba.
La Policía y personal militar arribaron a Zamora Chinchipe en la madrugada, y se calcula
que pueden ser más de 1.500 efectivos con equipo antimotines que esperaban órdenes
superiores.
El puente sobre el río Nangaritza, en el sector de Paquisha (Zamora Chinchipe), fue
bloqueado por dirigentes de la pequeña minería, quienes esperaban el arribo de los
efectivos policiales que se desplazaban hasta las poblaciones de Conguime y Paquisha.
“No estamos a favor de ninguna minera nacional o transnacional. Más bien lo que
queremos es que en nuestra provincia existan fuentes de trabajo a través de la minería”
dijo Fernando Álvarez, dirigente minero del sector de Conguime. Mientras el prefecto
Salvador Quishpe lamentó la actitud de “ciertos dirigentes quienes se identifican con el
gobierno. El señor Ricardo Patiño les ofreció no tocarles en Conguime”.
Sin embargo, para la comunidad shuar, la lucha por sus tierras sigue. “Nosotros somos
más de mil quinientas personas que trabajamos directa o indirectamente en la minería
artesanal. En ningún momento hemos abandonado ésto. Permanecemos asentados como
pueblos organizados. Nadie puede irse y dejar abandonando lo que nosotros vivimos”,
afirmó Gabriel Aguari, representantes de la organización Nankais.

Tensión en Zamora y Loja por posible desalojo de mineros


El Universo (Guayaquil)
http://www.eluniverso.com/2010/09/15/1/1447/tension-zamora-loja-posible-desalojo-
mineros.html?p=1354&m=1775
Cerca de un millar de policías llegó la tarde de ayer a las ciudades de Zamora y Yantzaza,
con el objetivo, según denunciaron organizaciones indígenas, de derechos humanos y de
minería, de desalojar a mineros artesanales que se encuentran asentados en el sector de
Conguime, jurisdicción del cantón Paquisha, ubicado a unas cuatro horas de Zamora.
Estos se oponen a la presencia en la zona de las transnacionales Ecuacorrientes y
Kinross.
Mientras, en Quito, en el Ministerio del Interior se informó ayer a las 14:00 que dos
funcionario de la institución –de los cuales no se proporcionaron identidades– viajaron
hasta Zamora Chinchipe para dialogar con representantes de las mineras. Una fuente que

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habló con este Diario negó que haya existido algún desalojo en mineras y señaló que los
resultados de las conversaciones serán entregados por escrito al encargado de esta
cartera, Gustavo Jalkh, para los fines pertinentes.
No obstante, la noticia del posible desalojo se difundió al amanecer, cuando unos 300
policías llegaron la madrugada a Loja, en un primer convoy de buses. Ellos fueron
trasladados hasta las instalaciones del fuerte militar Cabo Minacho, ubicado al sur de la
urbe, adonde siguieron llegando más elementos durante la mañana. Este Diario constató
que los gendarmes tenían equipos antimotines. Ya a media mañana, el convoy dejó Loja,
al mediodía pasó por la ciudad de Zamora y llegó a Yantzaza, en la tarde. A las 17:00
salieron tres camiones con militares hacia Zamora.
En esa provincia los mineros están organizados. Más de un millar de manifestantes que
apoyan la minería informal y que la tienen como su trabajo y sustento estarían listos para
impedir el desalojo.
El pasado domingo, familiares de pequeños mineros y ciudadanos salieron a las calles de
Yantzaza para lanzar consignas a favor de lo que llamaron “sus derechos”, y expresaron
su rechazo a las empresas foráneas, en lo que se refiere al trabajo de la pequeña minería,
calificada por el Estado como informal.
Alrededor de 1.500 personas se reunieron posteriormente en el coliseo de la ciudad y
llegaron a la conclusión de que lucharán por sus derechos en defensa del sustento de sus
familias. En la reunión estuvieron presentes el prefecto provincial, Salvador Quishpe; el
asambleísta de la misma región, Kléver Jiménez, además de otros dirigentes
comunitarios.
En la zona de Conguime hay una asociación que negocia con las transnacionales,
mientras otro grupo se niega a salir y rechaza cualquier trato.

Estiaje: USD 228 millones


La Hora (Quito)
http://www.lahora.com.ec/index.php/noticias/show/1101018134
Energía. Las autoridades del sector energético aseguraron que no habrá racionamientos
mediante rueda de prensa.
El país necesitará 228 millones de dólares para comprar el combustible requerido para el
estiaje (octubre 2010 a marzo 2011). Ese es el valor programado para adquirir 4.185
millones de galones (entre diésel, fuel oil y nafta) que alimentarán a las térmicas.
Medardo Cadena, gerente general de la Corporación Eléctrica del Ecuador (Celec), indicó
que se necesitarán 125 millones de galones de diésel para abastecer al 36% de la
demanda, 203 millones de galones de ‘fuel oil’ para cubrir el 58% y 20 millones de galones
de nafta para cubrir el 5%.
Estrategias
La compra de combustible “es un aspecto fundamental de la estrategia (del Gobierno)
para enfrentar el estiaje”, añadió Cadena. De ahí que indicó que los montos y cantidades
programados corresponden a ‘un ajuste final’, que podría variar según como se presente
la situación.
Sin embargo, Cadena aseguró que todo lo que tiene que ver con provisión, transporte y
almacenamiento de combustible está bajo control. De hecho “ya se ha suscrito los
contratos para el transporte y el arrendamiento de los buques y se van a incluir nuevas
capacidades de almacenamiento”, apuntó Cadena.
A esto se suma la estrategia del mantenimiento de las centrales que según indicó el
ministro de Energía, Miguel Calahorrano, se ha avanzado. Respecto a las tres centrales de
mediana capacidad que faltaban: Trinitaria y Victoria ya están listas.
Así, sólo falta Termoesmeraldas y según lo programado entrará en operación el 24 de
septiembre. De ahí que Calahorrano aseguró que a finales de septiembre Ecuador contará
con todo su parque termoeléctrico en operación y en buenas condiciones.
Cadena indicó que el mantenimiento que hasta ahora se ha dado a las centrales (desde
abril) le ha costado al país 35 millones de dólares. Con esto la inversión para enfrentar el
estiaje ascendería a 263 millones de dólares.

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Con todas estas estrategias Calahorrano aseguró que ‘no habrá déficit’ de energía y que
por lo tanto ‘no habrá racionamientos’.
De la interconexión internacional (compras a Colombia y Perú), el Gobierno espera recibir
“una transferencia diaria de 25.500 MW, con proyecciones de que se incremente en 300
MW continuos”.
CIFRA
35 millones de dólares se han invertido en el mantenimiento del parque energético.

PERÚ
Mineros se reorganizan para invadir reserva de Tambopata
El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/mineros-se-reorganizan-invadir-reserva-
tambopata/20100915/639347
El Ministerio del Ambiente advierte que los instigadores serán denunciados
Ante la denuncia presentada por el jefe del Servicio Nacional de Áreas Naturales
Protegidas (Sernanp), Luis Alfaro Lozano, acerca de la presencia de mineros informales en
la zona de amortiguamiento de la Reserva Nacional de Tambopata, el Ministerio del
Ambiente recordó que estas actividades están prohibidas y aquellos que incumplan la ley
podrían afrontar una condena de hasta ocho años de cárcel.
Según la denuncia de Alfaro, se ha detectado la presencia de mineros informales a la
altura de los kilómetros 98, 108 y 117 de la carreta Interoceánica, pese a que esa zona es
considerada un área de amortiguamiento de la Reserva Nacional de Tambopata.
En particular, señala Alfaro, se ha pedido a las autoridades locales que se destruya los
accesos que se han habilitado para llegar al sector conocido como Malinowski. Sin
embargo, la respuesta de las autoridades locales es que “no se puede hacer nada, ya que
es un camino que existe hace tiempo”.
En el caso del kilómetro 107, afirma el jefe del Sernanp, el camino ilegal que se ha
construido atraviesa una concesión de reforestación y va al río Manuani, en Malinowski,
en la zona de amortiguamiento de la reserva. Lo grave es que este acceso ya había sido
intervenido el año pasado, pero ha sido reabierto.
“Esta situación de informalidad e ilegalidad que se da en la zona de amortiguamiento
pone en serio riesgo la integridad de la Reserva Nacional de Tambopata [...]. Es conocido
que existen yacimientos mineros en las márgenes de los ríos y quebradas que se
encuentran dentro de la reserva y, de seguir imperando la informalidad, podría
convertirse en problema ilegal-social que podría poner en peligro los objetivos de
conservación de la zona”, señaló Alfaro Lozano.

Apenas si se ha consumido gas


La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/archive/all/larepublica/20100915/14/node/289287/todos/
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Por Humberto Campodónico
Constantemente escuchamos que las autoridades nos dicen que las reservas de gas
superan los 15 billones de pies cúbicos de gas (BPC; en inglés, TCF), las mismas que
podrían llegar a 20 o 30 BPC en los próximos años. Por tanto, no hay de qué preocuparse
y, por ese mismo motivo, no hay problema alguno con la exportación de gas.
Para “machacar” aún más esas afirmaciones, se dice que desde el 2004 hasta el 2010, en
el Perú solo se han consumido 0.4 BPC de gas natural, lo que es una cantidad ínfima. De
lo que se desprendería que los críticos de la exportación no tienen conocimiento técnico
y/o, en el peor de los casos, tienen una motivación estrictamente “electorera”.
Vamos por partes. En primer lugar, estamos frente a una industria que nació recién en el
2004, cuando el gas llegó a Lima. Segundo, que, en muy poco tiempo ha aumentado
enormemente su consumo. Así, si bien en el 2005 solo se consumieron 120 millones de

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pies cúbicos diarios (mmpcd), en el 2009 el consumo llegó a 308 mmpcd (ver gráfico).
Tercero, que las proyecciones del propio Ministerio de Energía y Minas nos dicen que en
el año 2026 el consumo llegará nada menos que a 1,395 mmpcd.
De esto se desprende que no tiene ningún sentido decir que en 5 años (del 2004 al 2009)
solo se han consumido 0.4 BPC, porque la consideración correcta es el consumo futuro.
Cuando eso se hace, las cifras muestran otra película. En efecto, del 2007 al 2026, el
consumo acumulado nacional llegaría a 6.1 BPC, cifra que no incluye el gasoducto
surandino ni, tampoco, otros gasoductos regionales. Lo que quiere decir que el consumo
superaría los 6.1 BPC.
Pero en el campo energético, hay que mirar no solo 20, sino 40 años en adelante, es decir,
un “horizonte permanente” que garantice la seguridad del abastecimiento. Lógico, no se
va a cambiar la matriz energética (construir gasoductos, plantas térmicas, plantas
petroquímicas y redes de distribución en las ciudades) solo por 20 años.
Entonces, si consideramos el período 2026-2046, que se consumirían 10.2 BPC
adicionales a los 6.1 BPC. Esta proyección del 2026 al 2046 la hemos realizado de
manera conservadora, asumiendo que el consumo “se estanca” en 1,395 mmpcd (que es
el consumo del 2026).
Así, bajo la consideración del “horizonte permanente”, queda claro que ningún gobierno
que tome en cuenta la seguridad energética habría autorizado la exportación de gas del
Lote 88 y del Lote 56 (que en total solo tienen reservas probadas por 8.1 BPC, según
Gaffney, y 11.2 BPC, según Netherland), que provienen, además, de yacimientos que
revirtieron gratis al Estado.
Pero esto fue lo que sucedió cuando, en el 2005/2006, se modificaron las leyes vigentes
con el objetivo de permitir la exportación del gas del Lote 88 (se eliminó el “horizonte
permanente” y solo se puso un límite de 20 años), lo que Alan García tipificó como “delito”
en su discurso del 28 de julio del 2009.
En lo que concierne a las afirmaciones de que existen 15 BPC en toda la cuenca de
Camisea (o 20 o 30, como a veces se dice), esto podría, o no, concretarse. Todo depende
del éxito de las exploraciones futuras. Si bien esto es deseable, no es válido que, a partir
de esos deseos interesados, se desproteja el consumo nacional futuro para favorecer un
negocio privado de exportación. ¿No es cierto?

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Oro toca récord y llegaría a los US$1,300 por onza
Perú21 (Lima)
http://peru21.pe/impresa/noticia/oro-toca-record-llegaria-us1300-onza/2010-09-
15/285191
NUEVA YORK/LONDRES (Reuters).– El precio del oro escaló más de 2% y tocó un récord
al cotizarse por encima de US$1,270 por onza, debido a que los inversionistas buscaron
refugio ante la incertidumbre económica mundial.
El metal dorado, que alcanzó su mayor ganancia diaria en cuatro meses, también subió
ante los temores de que se necesitaría un mayor estímulo para que la débil economía
global se vuelva a regularizar. Este escenario ha llevado a que el valor del oro haya
ganado 16% este año. Tom Kendall, estratega de metales preciosos de Credit Suisse,
comentó que “hay mucha volatilidad y reacción a los datos”. En tanto, Afshin Nabavi, jefe
de operaciones de la consultora MKS Finance, afirmó que “los cuatro metales preciosos
siguen muy de cerca al dólar y si esta moneda no mejora, estas compras de refugio seguro
continuarán en los metales preciosos”.
METAL EN ALZA. El precio del oro superaría este año los US$1,300 por onza y anotaría
récords históricos sucesivos, debido a la incertidumbre que existe sobre la recuperación
económica y debido a la crisis de deuda soberana, señaló la firma analista GFMS.
La demanda de inversionistas por el oro se debería beneficiar de la amenaza inflacionaria,
mientras los bancos centrales recortan las tasas de interés para luchar contra una
recaída en la recesión y contra el alto desempleo, aseguró GFMS Ltd. en su informe
Sondeo del Oro 2010.
“Fácilmente podríamos ver que el oro superará los US$1,300 antes de que se termine el
año. Que en 2011 habrá aún más ganancias, está fuera de cualquier duda”, vaticinó
Philip Klapwijk, presidente de GFMS.
“Estados Unidos se arregló hasta ahora para eludir la crisis de deuda soberana. Pero eso
podría cambiar en el futuro, golpeando al dólar y apuntalando al oro”, anotó.
La cotización récord mundial anterior de US$1,268.50 se alcanzó el 21 de junio de este
año.

Gasohol desde octubre


Perú21 (Lima)
http://peru21.pe/impresa/noticia/gasohol-desde-octubre/2010-09-15/285194
Desde el 1 de octubre, Lima se convertirá en la décima ciudad del Perú en vender gasohol
(gasolina con 7.8% de etanol), con lo cual se incluirán otras 949 estaciones de servicios al
esquema nacional, informó el Ministerio de Energía y Minas.
El número de estaciones que ofrecen este combustible en el país supera las 1,900 entre
Piura, Lambayeque, Tumbes, Cajamarca, La Libertad, Áncash, Huánuco, Pasco y Junín.
Según la Asociación de Grifos y Estaciones de Servicio del Perú, el ingreso del gasohol
aumentaría en S/.1 el precio de las gasolinas, debido al mayor costo de elaboración y de
comercialización del producto.

TRINIDAD AND TOBAGO


Gold price hits new record high.
Trinidad and Tobago Guardian
http://guardian.co.tt/business/business/2010/09/15/gold-price-hits-new-record-high-
0
The price of gold hit a record high yesterday, with analysts giving a number of reasons for
its rise. Both the price of the actual metal and the price for buying it at a future date rose
more than 2 per cent to $1,274.75 an ounce. It was the biggest one-day gain for the
commodity in four months.
One of the factors spurring investors is gold’s traditional role as a so-called “safe-haven”
investment at times of economic uncertainty. On the physical market, demand for both

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bullion and jewelry has risen ahead of the seasonal Indian wedding period and the Hindu
religious festivals that begin in September. Another driver is more technical - gold is
priced in dollars, and any fall in the dollar makes it cheaper to buyers using other
currencies.

VENEZUELA
Terminal de Pdvsa en Bonaire estará cerrado hasta nuevo aviso
El Universal (Caracas)
http://www.eluniversal.com/2010/09/15/eco_art_terminal-de-pdvsa-en_2038702.shtml
Investigarán por qué no había equipos para la emergencia
El incendio de un tanque con nafta en instalaciones de Bopec en Bonaire provocó que no
haya fecha de reactivación de la terminal de Petróleos de Venezuela en la isla.
A pesar de que el ministro de Energía y Petróleo, Rafael Ramírez, había asegurado el fin
de semana que la terminal operaría en pocos días, ayer se conoció que la instalación
petrolera se mantendrá cerrada mientras se investiga cómo se incendiaron dos tanques
de nafta y por qué no había suficientes equipos para atender la emergencia, según
informaron a Reuters una fuente diplomática y operadores.
"Toda la terminal está bajo control del gobernador (de Bonaire, Glenn Thode), que es
quien decide cuándo se reabrirá", dijo una fuente anónima del Consulado de Venezuela
en la isla.
Las llamas desatadas el miércoles de la semana pasada solo pudieron ser extinguidas el
viernes en la mañana. El tanque consumido contenía unos 200.000 barriles de reserva de
nafta en el momento cuando se produjo el incidente.
La instalación es clave para los despachos petroleros de Pdvsa a China y Estados Unidos.

Recopilación: George Bedoya S. (Lima - Perú)


Revenue Watch Institute
Desco

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