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Carlos Monge
Claudia Viale
George Bedoya
Noticias - News
Miércoles 15 de setiembre del 2010
ARGENTINA
Chubut: ya son 150 los pingüinos que se contaminaron con petróleo
El Clarín (Buenos Aires)
http://www.clarin.com/sociedad/medio_ambiente/Chubut-pinguinos-contaminaron-
petroleo_0_335966472.html
15/09/10 Prometen duras sanciones para la embarcación que causó el derrame.
CLINICA IMPROVISADA. EN EL ZOO DE RAWSON SE INSTALO UNA CLINICA
PROVISORIA PARA DAR LOS PRIMEROS AUXILIOS.
FUTURO NEGRO. LOS PINGÜINOS TARDARAN DOS MESES EN RECUPERARSE.
Las autoridades de Chubut prometieron “duras sanciones” a quienes provocaron el
derrame de petróleo que afectó a casi 150 pingüinos de Magallanes y se comprometieron
a investigar hasta poder determinar el lugar de la mancha. Desde hace dos semanas,
ejemplares de pingüinos llegan empetrolados a las costas de Península Valdés. Algunos
tienen petróleo hasta en el 80 por ciento de su cuerpo y se encuentran en estado crítico.
Otros 6 murieron. La mayoría se encuentra en una clínica de recuperación que fue
especialmente instalada en el Zoológico de Rawson.
Allí son hidratados con suero y alimentados con pescado fresco en forma manual.
Creen que tardarán, en algunos casos, hasta dos meses en recuperarse totalmente. Los
más perjudicados son los ejemplares que cada año anidan en pequeñas colonias ubicadas
en las reservas y estancias de Península Valdés. No así los que llegan a Punta Tombo
donde hasta ahora se han encontrado sólo tres ejemplares con petróleo.
Es que los pingüinos son animales muy estructurados.
Son monogámicos, tratan de usar todos los años el mismo nido y hacen siempre un
recorrido idéntico . Los que anidan en la península suelen recorrer los 8 mil kilómetros
desde el sur de Brasil muy cerca de la costa. Los que van a Punta Tombo lo hacen mar
adentro. Allí se concentra la colonia continental más importante del pingüino de
Magallanes. Cada año arriban en septiembre para reproducirse y cambiar plumaje. En
febrero habrá casi 700 mil entre adultos, juveniles y recién nacidos.
Los especialistas estiman que, por lo reciente de las manchas, el derrame tiene que
haberse producido a unos 300 o 400 kilómetros de Chubut.
Esto es entre Bahía Blanca y San Antonio Oeste. “Si hubo un derrame y no fue
denunciado pediremos a la Justicia Federal que intervenga y haya sanciones”, dijo el
gobernador Mario Das Neves durante una visita que realizó a la clínica de Rawson.
Allí trabajan especialistas de la Fundación Patagonia Natural, de la subsecretaría de
Turismo de la provincia y de la municipalidad. También hay un importante número de
voluntarios. Se cree que en algunas semanas, los ejemplares podrán ser bañados para
quitarle los restos del petróleo.
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Estos empetrolamientos pueden ser mortales ya que dejan al animal sin un cebo que ellos
mismos generan y que controla la temperatura de su cuerpo . Por eso, al perderlo y como
viven todo el tiempo en el agua, pueden morir de hipotermina.
BRASIL
Petrolífera de Eike Batista pode fechar venda de ativos à chinesas ainda em 2010
Folha do São Paulo (São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/799015-petrolifera-de-eike-batista-pode-fechar-
venda-de-ativos-a-chinesas-ainda-em-2010.shtml
A OGX, empresa petrolífera do empresário Eike Batista, começará a aceitar propostas
para sua potencial venda de ativos de US$ 7 bilhões em outubro e pode escolher a oferta
vencedora até o fim do ano, disse um executivo da empresa à Reuters nesta quarta-feira.
O executivo acrescentou que além de Sinopec e CNOOC, as partes interessadas incluem
uma empresa dos Estados Unidos, uma da Austrália, uma da Ásia e duas europeias.
O representante, contudo, preferiu não comentar se a Sinopec e a CNOOC lançaram uma
oferta conjunta, mas disse que as duas empresas estão independentemente estudando os
números.
"Nós gostamos dos chineses, porque entendemos que há muitas sinergias, mas depende
de qual tipo de acordo pode ser feito", afirmou o representante durante o fórum de
investimento China-América Latina.
"Se a proposta for boa para ambos os lados, encontramos um ganhador até o fim do ano.
Se não, podemos reabrir no ano que vem. Estamos procurando parceiros estratégicos".
Na sexta-feira (10), começaram os rumores de que as chinesas estariam fazendo ofertas
por participações em ativos detidos pela OGX em uma operação potencial de US$ 7
bilhões, afirmaram fontes com conhecimento direto do assunto.
A OGX, parte do grupo EBX de Batista, está considerando vendas de participações em
alguns de seus blocos petrolíferos depois de fazer uma série de descobertas de
hidrocarbonetos nos últimos meses.
A companhia conduz atividade exploratória em 29 blocos no Brasil, a maioria em águas
rasas.
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Em apresentação no evento Rio Oil and Gas, Palagi explicou que a estrutura de produção
está preparada para oito poços, mas que pode ser dobrada para 16 poços se for
necessário.
"Podemos ir a 16 poços, mas esperamos que não precise disso para produzir 80 mil barris
diários", disse referindo-se à meta de produção que corresponde à capacidade da
plataforma flutuante (FPSO) que em breve será instalada nos dois poços já perfurados.
Por ser a primeira unidade flutuante na região, não havia regulamentação para a
instalação da unidade, o que foi sendo construído em negociações entre a Petrobras com
autoridades norte-americanas, ao mesmo tempo em que o projeto é desenvolvido.
Assim que for interligada aos poços, a FPSO BW Pioneer vai produzir a uma profundidade
de 2,5 mil metros.
"É a primeira vez que estamos implantando um projeto dessa complexidade fora do
Brasil", disse Palagi, afirmando que outras empresas do Golfo podem também começar a
utilizar FPSOs, que facilitam a retirada em casos de furacões, muito comuns no Golfo.
Descobertos em 2002 (Cascade) e 2005 (Chinook), a Petrobras assumiu a operação dos
dois campos em 2006. Além desses campos a empresa possui participação em vários
outros blocos e produz cerca de 5 mil barris diários de óleo equivalente no campo de
Cottonwood.
"Este projeto está abrindo novas fronteiras para águas ultra-profundas em todo mundo e
estamos interagindo com o Brasil porque vai trazer bastante conhecimento ao pré-sal do
Brasil," disse Sérgio Porciúncula, executivo da equipe de Palagi também em palestra na
Rio Oil and Gas.
ACIDENTE
Uma explosão na plataforma Deepwater Horizon, da petrolífera britânica BP (British
Petroleum), deixou ao menos 11 mortos e lançou uma maré negra no golfo do México
classificada como o maior desastre ambiental dos Estados Unidos. O acidente ocorreu em
20 de abril, mas o vazamento ocorrido na plataforma durou até o dia 15 de julho.
O acidente causa desconforto para o setor petrolífero, cuja imagem está arranhada pelo
acidente. Grupos ambientalistas dizem que o novo incidente mostra a necessidade de que
seja mantida uma moratória na prospecção de petróleo em alto mar, adotada após o
acidente no poço da BP, a qual as empresas do setor tentam reverter. Mas o porta-voz da
Casa Branca, Robert Gibbs, disse não saber se o incêndio vai alterar a posição do governo
Obama sobre o tema.
No dia 12 de julho, o Departamento do Interior dos Estados Unidos emitiu uma nova
proibição sobre a perfuração de petróleo em alto-mar, que será válida até 30 de novembro
e não se baseará na profundidade das águas, e sim em "configurações de perfuração e
tecnologias".
IMAGEM
A BP informou no dia 29 de agosto que gastou US$ 1 milhão por semana em anúncios de
rádio e televisão após a explosão em abril da plataforma "Deepwater Horizon", que causou
o vazamento de petróleo no golfo do México, informou neste domingo o jornal britânico
"The Sunday Telegraph".
Essa mesma informação havia sido solicitada pela Comissão de Energia e Comércio da
Câmara de Representantes dos Estados Unidos, cujo relatório com os detalhes será
entregue na segunda (30).
Os anúncios exibidos pela imprensa americana mostram funcionários da BP participando
do esforço de limpeza do vazamento e explicando o que a companhia estava fazendo para
ajudar a reabilitar as regiões afetadas pela contaminação.
O presidente americano, Barack Obama, criticou a BP. Ele disse não querer ouvir falar
em quantia gasta em publicidade em um momento em que falta trabalho aos pescadores
e às pequenas empresas no golfo.
Um porta-voz da companhia declarou que "os anúncios nos EUA após a tragédia da
Deepwater Horizon" têm o objetivo de assegurar à população o cumprimento dos
compromissos e dizer como podem receber ajudas, especialmente no que se refere às
compensações".
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"É um instrumento importante que nos auxilia a ser transparentes", argumentou.
O porta-voz não quis comentar o número que detalha hoje o "The Sunday Telegraph", mas
lembrou que o custo total da resposta ao vazamento por parte da companhia soma até o
momento US$ 6,1 bilhões.
CHILE
Codelco vendería en el exterior la mitad de sus acciones en Edelnor
El Mercurio (Santiago)
http://diario.elmercurio.com/2010/09/15/economia_y_negocios/economia_y_negocios/n
oticias/5EB92FC6-D440-4D5B-8A65-37A509728A12.htm?id={5EB92FC6-D440-4D5B-
8A65-37A509728A12}
La decisión final aún debe pasar por el directorio de la firma. Tras esto, comenzarán una
serie de road shows en Chile y el extranjero.
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La intención de Codelco de vender la participación de 40% que actualmente tiene en la
generadora E-CL (ex Edelnor), y obtener por sus acciones más de US$ 1.000 millones,
está entrando en tierra derecha.
La semana pasada, la Corporación contrató al consorcio financiero compuesto por
JPMorgan, LarrainVial y Banco Santander, que asesorarán a la estatal en la planificación
de la estrategia de enajenación de dicha participación.
Y aunque las distintas opciones de venta que surjan de este análisis serán remitidas
recién en las próximas semanas al directorio de la cuprera -mesa que tomará la decisión
final-, ya habría algunas luces al respecto.
Una de ellas es que al menos la mitad de las acciones (20%) se vendan en el extranjero.
"Dado el tamaño de la transacción se va a requerir que participen del proceso
inversionistas locales y un grupo de inversionistas extranjeros", precisa una alta fuente
de Codelco.
Por ello, y una vez que el directorio dé el visto bueno, el consorcio financiero contratado
por la estatal comenzará una serie de road shows a nivel local e internacional.
"De darse el caso, vamos a ir a todas las plazas más importantes del mundo", señala un
ejecutivo de la empresa y agrega que aun cuando se priorizarán los mercados de Estados
Unidos y Europa, no se descarta acudir a las bolsas asiáticas. "Aunque aún no está
decidido si se va a hacer un esfuerzo por estas últimas", asegura.
La fórmula
La fórmula de enajenación no está definida, pero según altas fuentes de Codelco, entre las
opciones figuraría un remate de uno o varios bloques de acciones en la bolsa local o la
apertura de libros de órdenes para vender el 40% de su participación en Chile y el
extranjero.
Pero además de buscar la fórmula más oportuna, la idea de la Corporación es que
LarrainVial y Banco Santander se aboquen a la tarea de encontrar inversionistas locales -
sin dejar de lado la posibilidad de que empresas extranjeras se contacten con ellos-,
mientras que JPMorgan se enfocaría exclusivamente en el mercado externo.
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De hecho, siguiendo esta línea, la semana pasada, el propio ministro de Energía, Ricardo
Raineri, que preside Enap, habría aprovechado la primera sesión del comité de seguridad
energética, al que asistieron ejecutivos de Endesa y Enap, para mediar en este impasse .
Sin embargo, conocedores del tema indican que Endesa basa su rechazo en el hecho de
que Enap estaría violando el pacto de accionistas de GNL Quintero, al no ofrecer estos
excedentes de gas a través de una licitación abierta, donde se conozcan las condiciones
de precio y abastecimiento que ofreció a Colbún, especialmente -agregan-cuando la filial
de Enersis tiene centrales disponibles para usar esos remanentes de gas, que
actualmente le sobran a Enap.
Sin embargo, fuentes al interior de la eléctrica de los Matte señalan que Endesa no puede
bloquear el terminal cuando éste tiene una capacidad ociosa y la estatal posee gas para
ofrecerlo a unidades más eficientes, como sería el complejo Nehuenco de Colbún, cuyo
costo de operación sería menor.
Ganancia
Enap obtendrá US$ 60 millones por entregar GNL en cuatro meses a Colbún, desde 2011.
COLOMBIA
En ocho años se duplicaron las gasolineras
La República (Bogotá)
http://www.larepublica.com.co/archivos/ECONOMIA/2010-09-15/en-ocho-anos-se-
duplicaron-las-gasolineras_110535.php
Pereira. Aunque pareciera ser un negocio redondo, las llamadas estaciones de servicio
(EDS) (distribuidores minoristas de combustibles) están en crisis.
La advertencia la hizo la propia Federación Nacional de Distribuidores de Derivados del
Petróleo (Fendipetróleo) al localizar la razón de dicha situación en la sobresaturación del
mercado minorista, ocasionado por la proliferación de estaciones de servicio, que llevaron
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al país de 2.200 establecimientos autorizados hace ocho años a 4.415 en lo corrido de
2010.
Parte de ese auge, según dijo el presidente ejecutivo de Fendipetróleo, Juan Carlos Yepes,
está en el afán de los mayoristas, multinacionales, en posicionar sus marcas
patrocinando inversiones en el sector sin estudios de mercado.
Pero, además, ayudó el hecho de que desde 1998 la facultad de autorizar las licencias y
permisos para la construcción de EDS pasó del Ministerio de Minas y Energía a las
alcaldías.
"Hacemos un llamado para que el estado colombiano esté atento porque el mercado que
ha estado en manos de pequeños y medianos empresarios está pasando a ser de
propiedad de grandes multinacionales que están tomando el negocio", indicó.
Lo que parece claro para el Directivo es que el país no tiene espacio para más estaciones,
aún con el aumento del parque automotor, el retorno de la seguridad en las carreteras y
la construcción de nuevas vías.
La cuentas de la agremiación señalan que hace diez años una estación de servicio vendía
más de 100.000 galones de gasolina por mes. Hoy la proporción es de 40.000.
Según Yepes un estándar internacional señala que para una EDS deje un margen de
rentabilidad debe vender como mínimo 60.000 galones mensuales. Pero en Colombia 80
por ciento de las estaciones autorizadas vende menos de 40.000 galones por mes y sólo
20 por ciento está entre 60.000 y 80.000. Yepes indicó que la manera de controlar esa
proliferación es hacer estudios de saturación del mercado y que el Ministerio de Minas
reasuma la expedición de licencias y permisos para la construcción de estaciones de
servicios en Colombia. El director ejecutivo de Fendipetróleo en Risaralda, Alberto Arias,
indicó que en el país sólo cinco municipios (Ibagué, Cali, Armenia, Pasto y Tunja) han
hecho autoregulaciones del mercado congelando la creación de estos establecimientos.
Piden revisar estructura de precios
Los distribuidores minoristas de combustibles le insistirán el Ministerio de Minas revisar
la estructura de precios de la gasolina, no sólo para lograr equidad en la rentabilidad de
los actores de la cadena, sino también para ponerle freno a la comercialización ilegal que
llega al año a 13 millones de galones. "La propuesta es hacer un estudio para establecer
el precio de la gasolina. Creemos que puede estar por los tres dólares", dijo el presidente
ejecutivo de Fendipetróleo, Juan Carlos Yepes. Este será uno de los temas que los
distribuidores minoristas abordarán y discutirán desde hoy y hasta el viernes en Pereira
en el Congreso Nacional del gremio.
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Pero a pesar de que el panorama internacional del precio del oro es favorable, el hecho de
que este metal se transe en dólares, podría afectar la rentabilidad de Mineros, ya que la
divisa estadounidense mantiene una constante caída.
En ese sentido, el director de estudios económicos de Interbolsa, José Fernando Restrepo,
explicó que existe la posibilidad de que la apreciación del peso contrarreste el buen precio
del oro, lo que le restaría ganancias a la minera colombiana.
"Sin embargo, la buena cotización del metal es un punto a favor, y la clave de la empresa
estaría en aprovechar esos resultados para invertir en nuevos proyectos de exploración y
explotación, especialmente en áreas del país que anteriormente no eran tan rentables
debido a que no representaban grandes aportes al negocio", dijo Restrepo.
Las expectativas del comportamiento del oro son positivas y se espera que su precio se
mantenga, aunque en este proceso se presentarán correcciones.
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moderadas. Mis proyecciones arrojan que en algún mes del próximo año veremos en los
medios el titular: "Colombia produce un millón de barriles al día".
Tampoco es tan difícil pensar que Colombia ocupe un lugar entre los 10 mayores
productores de petróleo en el mundo en los próximos 10 años. Para ello, tendríamos que
extraer más de 2,4 millones de barriles al día.
Arabia Saudita y Rusia producen cerca de 10 millones de barriles diarios y Estados
Unidos siete millones de barriles. En el top 10 también se encuentran Iran, China,
México, Emiratos Arabes, Iraq y Venezuela.
Las exportaciones también brindan óptimas señales. En 2009, el país vendió más de 10
mil millones de dólares en petróleo al exterior. Si bien este valor estuvo por debajo de
2008, cuando se exportaron 12 mil millones de dólares, estos niveles están muy por
encima de los valores de la década. Entre 2000 y 2007 las exportaciones nunca
alcanzaron los ocho mil millones de dólares.
Del total de la inversión extranjera en Colombia durante 2009, el petróleo participó con el
36 por ciento, reflejo claro del interés de los inversionistas foráneos por desarrollar
proyectos en Colombia. Si se compara la inversión externa en el sector petrolero local de
2003 con 2009, se obtiene un crecimiento de 843 por ciento.
Ahora bien, la nueva bonanza petrolera no será exclusiva de Colombia, la compartiremos
con los países de la región. Latinoamérica tiene nueve por ciento de las reservas
mundiales de petróleo y Venezuela tiene 78 por ciento de las reservas de la región.
Si el lado de la oferta genera noticias positivas, la demanda interna también viene en
ascenso. Debido al rápido crecimiento de la demanda por Acpm, se tuvieron que
aumentar las importaciones de petróleo. En 2009 se importaron 35 mil barriles al día,
frente a los 24 mil barriles de 2008.
Finalmente, para los inversionistas interesados en este sector, son varias las alternativas
que se encuentran en el mercado de capitales, como comprar contratos a futuro sobre el
precio del crudo, adquirir acciones de compañías petroleras o invertir en ETFs petroleros -
fondos que invierten en el sector y que permiten acceso a inversiones desde 500 dólares.
Cuando Colombia supere la producción de un millón de barriles al día, la acción de
Ecopetrol será una inversión aún más atractiva. El 42 por ciento de las exportaciones en
2009 las hizo la petrolera.
ECUADOR
La OPEP celebró 50 años con actos en sus países
El Comercio (Quito)
http://www.elcomercio.com/2010-09-15/Noticias/Negocios/Noticias-
Secundarias/EC100915P6CABEZOTENEGOCIOS.aspx
La Organización de Países Productores de Petróleo (OPEP) celebró ayer 50 años de
existencia con actos conmemorativos en su sede en Viena, Suiza y en los 12 países
miembros.
El 14 de septiembre de 1960 se reunieron en la capital de Iraq, Bagdad, cinco países
productores de petróleo (Iraq, Irán, Kuwait, Arabia Saudita y Venezuela) para conformar
la organización y regular la producción de crudo para mejorar los precios.
El Ecuador hizo su ingreso a la OPEP en 1873 y permaneció hasta 1992 para
reincorporarse en noviembre del 2007.
El ministro de Recursos Naturales No Renovables, Wilson Pástor, quien funge como
presidente de la OPEP, realizó ayer el lanzamiento de un sello conmemorativo por este
aniversario. Resaltó en su discurso que el objetivo de la organización ha sido
salvaguardar los intereses de los países miembros.
El secretario de la OPEP, Abdullah al-Badri, indicó, en una conferencia de prensa por los
50 años de la organización desde Viena, que los miembros están satisfechos con los
precios actuales del petróleo entre USD 70 y USD 80 por barril.
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Desalojo a mineros deja cuatro heridos y tres detenidos en Paquisha
El Universo (Guayaquil)
http://www.eluniverso.com/2010/09/15/1/1447/desalojo-mineros-deja-primeros-
detenidos-paquisha.html?p=1354&m=1835
Aquí cada hectárea de terreno se vendió entre 15 y 20.000 dólares a los mineros para que
saquen oro.
Bloqueos en el puente sobre el río Nangaritza se dieron desde la noche de ayer, para
impedir el arribo o tránsito de policías que supuestamente desalojarían a los mineros
informales del.
Las autoridades de salud de Zamora reportaron cuatro heridos y tres detenidos que
serían manifestantes del sector. Entre los heridos están Edgar Chimbo Segundo Martín
Álvarez.
Un helicóptero de la policía sobrevolaba la zona en la mañana. Los uniformados lograron
esta mañana despejar el puente, pero está bloqueado el paso vehicular entre las
poblaciones de Zumbi y Paquisha y se permite únicamente el paso de los organismos de
socorro.
Enfrentamientos
Los primeros enfrentamientos entre la Policía y pequeños mineros empezaron a las 07:30
de este miércoles en el puente sobre el río Nangaritza.
Los agentes del orden usaron bombas lacrimógenas para desalojar a más de 150
manifestantes que no permitían el paso vehicular hacia la población de Paquisha. Estos
últimos reaccionaron con bombas molotov, palos y piedras.
Más temprano se informó, según testigos, que un policía y un manifestante habrían sido
trasladados a casas de salud ya que fueron golpeados en la turba.
La Policía y personal militar arribaron a Zamora Chinchipe en la madrugada, y se calcula
que pueden ser más de 1.500 efectivos con equipo antimotines que esperaban órdenes
superiores.
El puente sobre el río Nangaritza, en el sector de Paquisha (Zamora Chinchipe), fue
bloqueado por dirigentes de la pequeña minería, quienes esperaban el arribo de los
efectivos policiales que se desplazaban hasta las poblaciones de Conguime y Paquisha.
“No estamos a favor de ninguna minera nacional o transnacional. Más bien lo que
queremos es que en nuestra provincia existan fuentes de trabajo a través de la minería”
dijo Fernando Álvarez, dirigente minero del sector de Conguime. Mientras el prefecto
Salvador Quishpe lamentó la actitud de “ciertos dirigentes quienes se identifican con el
gobierno. El señor Ricardo Patiño les ofreció no tocarles en Conguime”.
Sin embargo, para la comunidad shuar, la lucha por sus tierras sigue. “Nosotros somos
más de mil quinientas personas que trabajamos directa o indirectamente en la minería
artesanal. En ningún momento hemos abandonado ésto. Permanecemos asentados como
pueblos organizados. Nadie puede irse y dejar abandonando lo que nosotros vivimos”,
afirmó Gabriel Aguari, representantes de la organización Nankais.
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habló con este Diario negó que haya existido algún desalojo en mineras y señaló que los
resultados de las conversaciones serán entregados por escrito al encargado de esta
cartera, Gustavo Jalkh, para los fines pertinentes.
No obstante, la noticia del posible desalojo se difundió al amanecer, cuando unos 300
policías llegaron la madrugada a Loja, en un primer convoy de buses. Ellos fueron
trasladados hasta las instalaciones del fuerte militar Cabo Minacho, ubicado al sur de la
urbe, adonde siguieron llegando más elementos durante la mañana. Este Diario constató
que los gendarmes tenían equipos antimotines. Ya a media mañana, el convoy dejó Loja,
al mediodía pasó por la ciudad de Zamora y llegó a Yantzaza, en la tarde. A las 17:00
salieron tres camiones con militares hacia Zamora.
En esa provincia los mineros están organizados. Más de un millar de manifestantes que
apoyan la minería informal y que la tienen como su trabajo y sustento estarían listos para
impedir el desalojo.
El pasado domingo, familiares de pequeños mineros y ciudadanos salieron a las calles de
Yantzaza para lanzar consignas a favor de lo que llamaron “sus derechos”, y expresaron
su rechazo a las empresas foráneas, en lo que se refiere al trabajo de la pequeña minería,
calificada por el Estado como informal.
Alrededor de 1.500 personas se reunieron posteriormente en el coliseo de la ciudad y
llegaron a la conclusión de que lucharán por sus derechos en defensa del sustento de sus
familias. En la reunión estuvieron presentes el prefecto provincial, Salvador Quishpe; el
asambleísta de la misma región, Kléver Jiménez, además de otros dirigentes
comunitarios.
En la zona de Conguime hay una asociación que negocia con las transnacionales,
mientras otro grupo se niega a salir y rechaza cualquier trato.
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Con todas estas estrategias Calahorrano aseguró que ‘no habrá déficit’ de energía y que
por lo tanto ‘no habrá racionamientos’.
De la interconexión internacional (compras a Colombia y Perú), el Gobierno espera recibir
“una transferencia diaria de 25.500 MW, con proyecciones de que se incremente en 300
MW continuos”.
CIFRA
35 millones de dólares se han invertido en el mantenimiento del parque energético.
PERÚ
Mineros se reorganizan para invadir reserva de Tambopata
El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/mineros-se-reorganizan-invadir-reserva-
tambopata/20100915/639347
El Ministerio del Ambiente advierte que los instigadores serán denunciados
Ante la denuncia presentada por el jefe del Servicio Nacional de Áreas Naturales
Protegidas (Sernanp), Luis Alfaro Lozano, acerca de la presencia de mineros informales en
la zona de amortiguamiento de la Reserva Nacional de Tambopata, el Ministerio del
Ambiente recordó que estas actividades están prohibidas y aquellos que incumplan la ley
podrían afrontar una condena de hasta ocho años de cárcel.
Según la denuncia de Alfaro, se ha detectado la presencia de mineros informales a la
altura de los kilómetros 98, 108 y 117 de la carreta Interoceánica, pese a que esa zona es
considerada un área de amortiguamiento de la Reserva Nacional de Tambopata.
En particular, señala Alfaro, se ha pedido a las autoridades locales que se destruya los
accesos que se han habilitado para llegar al sector conocido como Malinowski. Sin
embargo, la respuesta de las autoridades locales es que “no se puede hacer nada, ya que
es un camino que existe hace tiempo”.
En el caso del kilómetro 107, afirma el jefe del Sernanp, el camino ilegal que se ha
construido atraviesa una concesión de reforestación y va al río Manuani, en Malinowski,
en la zona de amortiguamiento de la reserva. Lo grave es que este acceso ya había sido
intervenido el año pasado, pero ha sido reabierto.
“Esta situación de informalidad e ilegalidad que se da en la zona de amortiguamiento
pone en serio riesgo la integridad de la Reserva Nacional de Tambopata [...]. Es conocido
que existen yacimientos mineros en las márgenes de los ríos y quebradas que se
encuentran dentro de la reserva y, de seguir imperando la informalidad, podría
convertirse en problema ilegal-social que podría poner en peligro los objetivos de
conservación de la zona”, señaló Alfaro Lozano.
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pies cúbicos diarios (mmpcd), en el 2009 el consumo llegó a 308 mmpcd (ver gráfico).
Tercero, que las proyecciones del propio Ministerio de Energía y Minas nos dicen que en
el año 2026 el consumo llegará nada menos que a 1,395 mmpcd.
De esto se desprende que no tiene ningún sentido decir que en 5 años (del 2004 al 2009)
solo se han consumido 0.4 BPC, porque la consideración correcta es el consumo futuro.
Cuando eso se hace, las cifras muestran otra película. En efecto, del 2007 al 2026, el
consumo acumulado nacional llegaría a 6.1 BPC, cifra que no incluye el gasoducto
surandino ni, tampoco, otros gasoductos regionales. Lo que quiere decir que el consumo
superaría los 6.1 BPC.
Pero en el campo energético, hay que mirar no solo 20, sino 40 años en adelante, es decir,
un “horizonte permanente” que garantice la seguridad del abastecimiento. Lógico, no se
va a cambiar la matriz energética (construir gasoductos, plantas térmicas, plantas
petroquímicas y redes de distribución en las ciudades) solo por 20 años.
Entonces, si consideramos el período 2026-2046, que se consumirían 10.2 BPC
adicionales a los 6.1 BPC. Esta proyección del 2026 al 2046 la hemos realizado de
manera conservadora, asumiendo que el consumo “se estanca” en 1,395 mmpcd (que es
el consumo del 2026).
Así, bajo la consideración del “horizonte permanente”, queda claro que ningún gobierno
que tome en cuenta la seguridad energética habría autorizado la exportación de gas del
Lote 88 y del Lote 56 (que en total solo tienen reservas probadas por 8.1 BPC, según
Gaffney, y 11.2 BPC, según Netherland), que provienen, además, de yacimientos que
revirtieron gratis al Estado.
Pero esto fue lo que sucedió cuando, en el 2005/2006, se modificaron las leyes vigentes
con el objetivo de permitir la exportación del gas del Lote 88 (se eliminó el “horizonte
permanente” y solo se puso un límite de 20 años), lo que Alan García tipificó como “delito”
en su discurso del 28 de julio del 2009.
En lo que concierne a las afirmaciones de que existen 15 BPC en toda la cuenca de
Camisea (o 20 o 30, como a veces se dice), esto podría, o no, concretarse. Todo depende
del éxito de las exploraciones futuras. Si bien esto es deseable, no es válido que, a partir
de esos deseos interesados, se desproteja el consumo nacional futuro para favorecer un
negocio privado de exportación. ¿No es cierto?
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Oro toca récord y llegaría a los US$1,300 por onza
Perú21 (Lima)
http://peru21.pe/impresa/noticia/oro-toca-record-llegaria-us1300-onza/2010-09-
15/285191
NUEVA YORK/LONDRES (Reuters).– El precio del oro escaló más de 2% y tocó un récord
al cotizarse por encima de US$1,270 por onza, debido a que los inversionistas buscaron
refugio ante la incertidumbre económica mundial.
El metal dorado, que alcanzó su mayor ganancia diaria en cuatro meses, también subió
ante los temores de que se necesitaría un mayor estímulo para que la débil economía
global se vuelva a regularizar. Este escenario ha llevado a que el valor del oro haya
ganado 16% este año. Tom Kendall, estratega de metales preciosos de Credit Suisse,
comentó que “hay mucha volatilidad y reacción a los datos”. En tanto, Afshin Nabavi, jefe
de operaciones de la consultora MKS Finance, afirmó que “los cuatro metales preciosos
siguen muy de cerca al dólar y si esta moneda no mejora, estas compras de refugio seguro
continuarán en los metales preciosos”.
METAL EN ALZA. El precio del oro superaría este año los US$1,300 por onza y anotaría
récords históricos sucesivos, debido a la incertidumbre que existe sobre la recuperación
económica y debido a la crisis de deuda soberana, señaló la firma analista GFMS.
La demanda de inversionistas por el oro se debería beneficiar de la amenaza inflacionaria,
mientras los bancos centrales recortan las tasas de interés para luchar contra una
recaída en la recesión y contra el alto desempleo, aseguró GFMS Ltd. en su informe
Sondeo del Oro 2010.
“Fácilmente podríamos ver que el oro superará los US$1,300 antes de que se termine el
año. Que en 2011 habrá aún más ganancias, está fuera de cualquier duda”, vaticinó
Philip Klapwijk, presidente de GFMS.
“Estados Unidos se arregló hasta ahora para eludir la crisis de deuda soberana. Pero eso
podría cambiar en el futuro, golpeando al dólar y apuntalando al oro”, anotó.
La cotización récord mundial anterior de US$1,268.50 se alcanzó el 21 de junio de este
año.
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bullion and jewelry has risen ahead of the seasonal Indian wedding period and the Hindu
religious festivals that begin in September. Another driver is more technical - gold is
priced in dollars, and any fall in the dollar makes it cheaper to buyers using other
currencies.
VENEZUELA
Terminal de Pdvsa en Bonaire estará cerrado hasta nuevo aviso
El Universal (Caracas)
http://www.eluniversal.com/2010/09/15/eco_art_terminal-de-pdvsa-en_2038702.shtml
Investigarán por qué no había equipos para la emergencia
El incendio de un tanque con nafta en instalaciones de Bopec en Bonaire provocó que no
haya fecha de reactivación de la terminal de Petróleos de Venezuela en la isla.
A pesar de que el ministro de Energía y Petróleo, Rafael Ramírez, había asegurado el fin
de semana que la terminal operaría en pocos días, ayer se conoció que la instalación
petrolera se mantendrá cerrada mientras se investiga cómo se incendiaron dos tanques
de nafta y por qué no había suficientes equipos para atender la emergencia, según
informaron a Reuters una fuente diplomática y operadores.
"Toda la terminal está bajo control del gobernador (de Bonaire, Glenn Thode), que es
quien decide cuándo se reabrirá", dijo una fuente anónima del Consulado de Venezuela
en la isla.
Las llamas desatadas el miércoles de la semana pasada solo pudieron ser extinguidas el
viernes en la mañana. El tanque consumido contenía unos 200.000 barriles de reserva de
nafta en el momento cuando se produjo el incidente.
La instalación es clave para los despachos petroleros de Pdvsa a China y Estados Unidos.
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