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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

Fundação Instituída nos termos da Lei no 5.152, de 21/10/1966 - São Luís – Maranhão
Centro de Ciências Sociais – Curso de Pedagogia
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa- PNAIC

ROTEIRO DE TRABALHO

Município: Governador Eugênio Barros Carga Horária: 16hs


Datas: 23 e 24/03/2016 Turnos: Matutino e Vespertino Local: U. I. Agnelo V. Chaves

1º Dia
Turno: Matutino Turno: Vespertino
 Apresentação Pessoal do Formador  Dinâmica: Pororó
 Dinâmica: O Garotinho Chamado Amor  Formaçaã o de pequenos grupos, fazer uma
 Formaçaã o de grupos para analise e discussaã o reflexaã o sobre o que eá a Dança para cada um de noá s e
dos questionamentos, que seraã o apresentados em como ela eá ensinada e aprendida na escola e registrar
tarjetas: as conclusoã es. Socializar com o grande grupo as
experieê ncias em dança vistas nas escolas.
 Por que ensinar Arte no ciclo de
 Leitura e discussaã o do texto 1 da Seçaã o
alfabetizaçaã o?
 O que ensinar? Aprofundando (“Ensino de Arte na
 Como ensinar? Contemporaneidade: pressupostos e fundamentos”)
para refletir sobre a historicidade do Ensino de Arte,
 Debates sobre a seguinte afirmaçaã o, e mais especificamente, para refletir sobre a
apresentada no paraá grafo inicial: “Educaçaã o linguagem da Dança no contexto educacional.
Artíástica: luxo ou necessidade?” e nos apropriamos  Leitura e discussaã o do texto 2 da Seçaã o
de sua indagaçaã o para iniciarmos nosso diaá logo Aprofundando (“Afinal, que dança eá essa? Refletindo
sobre o aprender e ensinar Arte e levantarmos a sobre o Ensino da Dança no Ciclo de Alfabetizaçaã o”).
seguinte questaã o: Se conhecer Arte na escola for uma A leitura deve permitir que os professores: –
necessidade, como podemos efetivar esse Entendam a proposta Dança no Contexto,
conhecimento para nossos alunos? (...) possibilitando extrapolar os dois modelos citados no
 A aá rea de Arte na educaçaã o escolar eá texto, o tecnicismo e o espontaneíásmo; – Sistematizar
conhecimento? Por que trabalhar os conhecimentos os elementos da Dança no Contexto: os subtextos da
das quatro linguagens artíásticas nas escolas? Como dança, os textos da dança e os contextos da proá pria
ensinar as quatro linguagens artíásticas na formaçaã o dança, relacionados ao contexto dos alunos e; –
de crianças em anos iniciais? Quais os caminhos Relacionar os elementos da Dança no Contexto com
teoá rico-metodoloá gicos possíáveis diante das os Direitos de Aprendizagem em Dança.
mudanças que estaã o ocorrendo no Ensino da Arte  Formaçaã o de grupos, para analise e reflexaã o
apoá s a LDBEN 9.394/96? sobre o ensino de Artes Visuais na escola, relatando
as conclusoã es para socializaçaã o no grande grupo.
 Socializaçaã o das respostas;
 Do texto 3 da Seçaã o Aprofundando (“O ensino
 Leitura Coletiva da seçaã o “Iniciando a
das Artes Visuais no ciclo de alfabetizaçaã o”), leitura e
conversa”;
discussaã o dos itens: – “Pressupostos

contemporaê neos para o ensino das Artes Visuais”; –
“Como e o que se trabalha com a leitura de imagens?
O que significa a contextualizaçaã o? O que falamos
quando argumentamos o fazer enquanto açaã o
importante para a praá tica do ensino das Artes
Visuais? Quais as praá ticas artíásticas possíáveis na
escola?” Orientar a leitura para a discussaã o sobre as
treê s açoã es da Abordagem Triangular e as
possibilidades de se trabalhar estas açoã es nas aulas
de Artes Visuais.
2º Dia
Turno: Matutino Turno: Vespertino
 Dinaê mica Musical: Fundamental eá ser Feliz  Dinâmica: A Estrela Verde
 Rodada de conversa sobre as experieê ncias  Discutir em grupo conceitos sobre o que seria
musicais de cada um, lembrando a infaê ncia, a a “alfabetizaçaã o musical”, destacando as açoã es que
adolesceê ncia, a vida social e a vida profissional. contribuem para a construçaã o da autonomia das
Todas as ideias deveraã o ser escritas na forma de crianças diante do mundo sonoro e musical em que
toá picos para servir de comparaçaã o com o texto que vivem. Nesse momento, tambeá m explorar a
seraá lido. diversidade cultural da equipe, promovendo uma
 . Leitura Compartilhada do texto 4 da seçaã o “troca secreta de repertoá rios”, cujo objetivo eá
Aprofundando ( “A muá sica em todo lugar e tambeá m exercitar a ampliaçaã o de repertoá rio
na escola”) e um debate sobre a descriçaã o das  Cada um escreveraá em um pedaço de papel
experieê ncias pessoais levantadas na discussaã o sem identificaçaã o, uma muá sica que goste
anterior e as teorias apresentadas no texto; muito e que provavelmente os colegas naã o
 construir uma grande tabela com duas conheçam (se naã o lembrar o nome da muá sica,
colunas e diversas linhas. Na coluna da esquerda pode colocar um pedaço da letra, e/ou o
escrever o tíátulo “nossas experieê ncias”, compositor)
sistematizando o que foi levantado pelos grupos, na  Os papeá is seraã o colocados em uma urna
coluna da direita, colocar o tíátulo “o que a literatura (pode ser uma caixa de sapato) para que
nos conta”, transcrevendo as ideias do texto que fiquem todos misturados;
correspondem aà s nossas experieê ncias de vida.  De um em um, cada um pegaraá um papel
escrito por um colega (cuidando para naã o
pegar o proá prio papel)
 Com o papel em maã o, cada professor tentaraá
imaginar que tipo de muá sica eá aquela,
pensando no tema da muá sica, nos
instrumentos utilizados (instrumentaçaã o), no
geê nero e estilo que representa
 Depois da explicaçaã o de quem pegou o papel,
aquele que escreveu originalmente o nome
da muá sica explicaraá aquela muá sica,
mostrando, se possíável, um exemplo
(cantando);
 Leitura em pequenos grupos o texto 5 da
seçaã o Aprofundando (“Ser ou naã o Ser Teatro?
A Experieê ncia Ceê nica como Praá tica Teatral”) e
socializar as impressoã es com o grande grupo.
 Realizar leitura do relato “Teatro de sombras
nos anos inicias do ensino fundamental”, da
seçaã o Compartilhando, e construir uma
sequeê ncia didaá tica, com o seu grupo, fazendo
uso dos aspectos onde, quem e o queê
descritos no relato e discutidos no texto 5
“Ser ou naã o Ser Teatro? A Experieê ncia Ceê nica
como Praá tica Teatral”. Essa sequeê ncia estaá
indicada como tarefa de escola e portanto
deve ser adaptada aos seus alunos.

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