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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

Fundação Instituída nos termos da Lei no 5.152, de 21/10/1966 - São Luís – Maranhão
Centro de Ciências Sociais – Curso de Pedagogia
Coordenação do PNAIC

PLANO DE FORMAÇÃO
Orientadores de Estudo: Elias Veloso de Araujo, João Abdamides Carvalho e Silva e Rosangela Pereira Silva Costa e João
Coordenadora Local: Hanna Macedo Sobrinho
Municíípio: Governador Eugênio Barros - MA

OBJETIVOS CONTEÚDO PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS RECURSO AVALIAÇÃO


DIDÁTICO
 Refletir sobre os  Ensino da Arte na  Os Conteuí dos seraã o desenvolvidos a  Cadernos do A avaliaçaã o seraí formativa
principais pressupostos teoí rico- contemporaneidade: partir da problematizaçaã o de assuntos de forma Programa com Feedback por meio
metodoloí gicos do Ensino de pressupostos e a desafiar o professor alfabetizador a ler, disponibilizados das socializaçoã es das
Arte na contemporaneidade. fundamentos elaborar hipoí teses, analisar e sistematizar pelo Ministeí rio ideí ias, participaçaã o nas
• Compreender as  Afinal que dança eí essa? conhecimentos de forma reflexiva por meio de da Educaçaã o; atividades, argumentaçaã o
especificidades do Ensino da Refletindo sobre o Ensino roda de leitura; roda de conversar; debates;  Textos de oral e escrita.
Arte das diferentes linguagem da Dança no ciclo de estudo em grupo; socializaçaã o de ideí ias a partir refereâ ncia na
artíísticas (Artes Visuais, Dança, alfabetizaçaã o das discussoã es em grupo, mesa redonda, aí rea;
Muí sica e Teatro).  O ensino das Artes Visuais socializaçaã o de experieâ ncias, projeçaã o dos  Resultados da
• Refletir sobre os desafios e no ciclo de alfabetizaçaã o Víídeos e estudo sistematizado das temaí ticas Avaliaçaã o
possibilidades do Ensino de  A muí sica em todo lugar e apresentadas nos conteuí dos, por meio de slide; Nacional da
Arte no ciclo de alfabetizaçaã o. tambeí m na escola  Formaçaã o de grupos para analise e Alfabetizaçaã o;
• Compreender a importaâ ncia  Ser ou naã o ser Teatro? A discussaã o dos questionamentos, que seraã o  Quadro branco e
do Ensino de Arte na formaçaã o experieâ ncia ceâ nica como apresentados em tarjetas: acessoí rios;
de crianças e professores do praí tica escolar
 Por que ensinar Arte no ciclo de  Data show
ciclo de alfabetizaçaã o.  Afinal, o que eí essa
alfabetizaçaã o?
formaçaã o esteí tica?  O que ensinar?
Sessão Compartilhando  Como ensinar?  Fita gomada
 Teatro de sombras nos
anos iniciais do ensino  Debates sobre a seguinte afirmaçaã o,  Pinceis
fundamental apresentada no paraí grafo inicial: “Educaçaã o
 Viveâ ncias musicais na Artíística: luxo ou necessidade?” e nos  Papel A4
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produçaã o artíística e apropriamos de sua indagaçaã o para iniciarmos
interdisciplinar nosso diaí logo sobre o aprender e ensinar Arte e  Papel 40
 Palavras, sombras e sons: levantarmos a seguinte questaã o: Se conhecer
 Cartolinas
experieâ ncias esteí ticas Arte na escola for uma necessidade, como
vivenciadas na escola podemos efetivar esse conhecimento para  Jornais
nossos alunos? (...)
 A aí rea de Arte na educaçaã o escolar eí  Revistas
conhecimento? Por que trabalhar os
conhecimentos das quatro linguagens artíísticas  Canetas
nas escolas? Como ensinar as quatro linguagens coloridas
artíísticas na formaçaã o de crianças em anos
iniciais? Quais os caminhos teoí rico-
metodoloí gicos possííveis diante das mudanças
que estaã o ocorrendo no Ensino da Arte apoí s a
LDBEN 9.394/96?

 Socializaçaã o das respostas;


 Leitura Coletiva da seçaã o “Iniciando a
conversa”;
 Formaçaã o de pequenos grupos, fazer
uma reflexaã o sobre o que eí a Dança para cada
um de noí s e como ela eí ensinada e aprendida
na escola e registrar as conclusoã es. Socializar
com o grande grupo as experieâ ncias em dança
vistas nas escolas.
 Leitura e discussaã o do texto 1 da Seçaã o
Aprofundando (“Ensino de Arte na
Contemporaneidade: pressupostos e
fundamentos”) para refletir sobre a
historicidade do Ensino de Arte, e mais
especificamente, para refletir sobre a
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linguagem da Dança no contexto educacional.
 Leitura e discussaã o do texto 2 da Seçaã o
Aprofundando (“Afinal, que dança eí essa?
Refletindo sobre o Ensino da Dança no Ciclo de
Alfabetizaçaã o”). A leitura deve permitir que os
professores: – Entendam a proposta Dança no
Contexto, possibilitando extrapolar os dois
modelos citados no texto, o tecnicismo e o
espontaneíísmo; – Sistematizar os elementos da
Dança no Contexto: os subtextos da dança, os
textos da dança e os contextos da proí pria
dança, relacionados ao contexto dos alunos e; –
Relacionar os elementos da Dança no Contexto
com os Direitos de Aprendizagem em Dança.
 Formaçaã o de grupos, para analise e
reflexaã o sobre o ensino de Artes Visuais na
escola, relatando as conclusoã es para
socializaçaã o no grande grupo.
 Do texto 3 da Seçaã o Aprofundando (“O
ensino das Artes Visuais no ciclo de
alfabetizaçaã o”), leitura e discussaã o dos itens: –
“Pressupostos contemporaâ neos para o ensino
das Artes Visuais”; – “Como e o que se trabalha
com a leitura de imagens? O que significa a
contextualizaçaã o? O que falamos quando
argumentamos o fazer enquanto açaã o
importante para a praí tica do ensino das Artes
Visuais? Quais as praí ticas artíísticas possííveis
na escola?” Orientar a leitura para a discussaã o
sobre as treâ s açoã es da Abordagem Triangular e
as possibilidades de se trabalhar estas açoã es
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nas aulas de Artes Visuais.
 rodada de conversa sobre as
experieâ ncias musicais de cada um, lembrando a
infaâ ncia, a adolesceâ ncia, a vida social e a vida
profissional. Todas as ideias deveraã o ser
escritas na forma de toí picos para servir de
comparaçaã o com o texto que seraí lido.
 . Leitura Compartilhada do texto 4 da
seçaã o Aprofundando ( “A muí sica em todo lugar
e tambeí m na escola”) e um debate sobre a
descriçaã o das experieâ ncias pessoais levantadas
na discussaã o anterior e as teorias apresentadas
no texto;
 construir uma grande tabela com duas
colunas e diversas linhas. Na coluna da
esquerda escrever o tíítulo “nossas
experieâ ncias”, sistematizando o que foi
levantado pelos grupos, na coluna da direita,
colocar o tíítulo “o que a literatura nos conta”,
transcrevendo as ideias do texto que
correspondem aà s nossas experieâ ncias de vida.
 Discutir em grupo conceitos sobre o
que seria a “alfabetizaçaã o musical”, destacando
as açoã es que contribuem para a construçaã o da
autonomia das crianças diante do mundo
sonoro e musical em que vivem. Nesse
momento, tambeí m explorar a diversidade
cultural da equipe, promovendo uma “troca
secreta de repertoí rios”, cujo objetivo eí exercitar
a ampliaçaã o de repertoí rio
 Cada um escreveraí em um pedaço de
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papel sem identificaçaã o, uma muí sica
que goste muito e que provavelmente os
colegas naã o conheçam (se naã o lembrar
o nome da muí sica, pode colocar um
pedaço da letra, e/ou o compositor)
 Os papeí is seraã o colocados em uma urna
(pode ser uma caixa de sapato) para
que fiquem todos misturados;
 De um em um, cada um pegaraí um
papel escrito por um colega (cuidando
para naã o pegar o proí prio papel)
 Com o papel em maã o, cada professor
tentaraí imaginar que tipo de muí sica eí
aquela, pensando no tema da muí sica,
nos instrumentos utilizados
(instrumentaçaã o), no geâ nero e estilo
que representa
 Depois da explicaçaã o de quem pegou o
papel, aquele que escreveu
originalmente o nome da muí sica
explicaraí aquela muí sica, mostrando, se
possíível, um exemplo (cantando);
 Leitura em pequenos grupos o texto 5
da seçaã o Aprofundando (“Ser ou naã o
Ser Teatro? A Experieâ ncia Ceâ nica como
Praí tica Teatral”) e socializar as
impressoã es com o grande grupo.
 Realizar leitura do relato “Teatro de
sombras nos anos inicias do ensino
fundamental”, da seçaã o
Compartilhando, e construir uma
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sequeâ ncia didaí tica, com o seu grupo,
fazendo uso dos aspectos onde, quem e
o queâ descritos no relato e discutidos no
texto 5 “Ser ou naã o Ser Teatro? A
Experieâ ncia Ceâ nica como Praí tica
Teatral”. Essa sequeâ ncia estaí indicada
como tarefa de escola e portanto deve
ser adaptada aos seus alunos.

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