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Ministério da Energia

Decreto executivo n.º 135/09


de 30 de Novembro

Observado o disposto no Decreto-Lei n.º 13/95, de 1 de Julho, que estabelece a


orgânica dos serviços públicos centrais e locais da administração do Estado, conjugado
com o n.º 2 do artigo 17.º e artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 9/09, de 3 de Junho, que
aprova o estatuto orgânico do Ministério da Energia;

Tornando-se necessário regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de


Electrificação do Ministério;

Nos termos do n.º 3 do artigo 114.º da Lei Constitucional, determino:

Único: - É aprovado o regulamento interno da Direcção Nacional de Electrificação


do Ministério, anexo ao presente decreto executivo, do qual é parte integrante.

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Regulamento Interno da Direcção Nacional de Electrificação

CAPÍTULO I
Natureza e Atribuições

Artigo 1.º
(Natureza)

A Direcção Nacional de Electrificação, abreviadamente designada por DNEL, é o


órgão executivo central do Ministério a quem compete coordenar e dinamizar o
processo de electrificação do País.

Artigo 2.º
(Atribuições)

Sem prejuízo das demais atribuições estabelecidas no n.º 2, do artigo 17.º do


Decreto-Lei n.º 9/09, de 3 de Junho, compete à Direcção Nacional de Electrificação:

a) participar na elaboração do planeamento técnico de desenvolvimento económico


e social do País, dos balanços energéticos e das respectivas previsões de curto,
médio e longos prazos;
b) acompanhar acções de cooperação internacional que envolvam estados de
bacia na optimização e partilha de recursos hídricos de interesse comum;
c) participar e colaborar nas actividades de investigação para utilização de novas
tecnologias apropriadas para electrificação rural;
d) definir, promover e zelar pela garantia da qualidade do serviço público no âmbito
da electrificação rural e centros isolados;
e) promover o surgimento de capacidade técnica e empresarial privada, a eficiência
das empresas e assegurar a execução eficiente dos objectivos no âmbito da
electrificação do País;
f) promover o fomento de estruturas que garantem o funcionamento eficiente e
expansão das redes de transporte e distribuição no âmbito da electrificação rural
e local;
g) promover o estabelecimento das relações de cooperação com entidades
públicas e privadas, tendo em vista a eficiência no aproveitamento dos
pequenos recursos hídricos no País.

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CAPÍTULO II
Organização em Geral

Artigo 3.º
(Estrutura interna)

1. A Direcção Nacional de Electrificação em ordem a realização do seu quadro de


competências dispõe da seguinte estrutura:

a) Departamento de Electrificação Rural e Local (DERL);


b) Departamento de Pequenas Centrais Hidroeléctricas (DPCH).

2. Para efeitos de direitos, deveres e regalias, a Direcção Nacional de Electrificação


é dirigida por um director nacional.

CAPÍTULO III
Dos Órgãos em Especial

Artigo 4.º
(Departamento de Electrificação Rural e Local)

1. O Departamento de Electrificação Rural e Local tem por objecto o fomento da


electrificação do meio rural e centros isolados do território nacional e a promoção e o
controlo da eficiência das entidades que operam as redes eléctricas das áreas rurais e
dos centros isolados.

2. Compete ao Departamento de Electrificação Rural e Local:

a) participar na promoção da política energética nacional;


b) fomentar a electrificação do território nacional, em especial do meio rural, local e
ou centros isolados;
c) fomentar e propor a formulação da política de electrificação rural e local e
política a seguir no sector eléctrico;
d) elaborar o programa anual de electrificação rural e local e o respectivo relatório
de execução;
e) colaborar com os demais órgãos na identificação e aplicação das fontes de
energia, tendo em conta o cumprimento da sua missão;
f) participar na análise sobre os estudos técnicos justificativos de projectos de
investimentos;
g) promover a elaboração e actualização da legislação e normas que contribuam
para o desenvolvimento harmonioso da actividade empresarial na área da
electrificação rural e local;

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h) participar na elaboração do programa anual da Direcção Nacional de
Electrificação e seu respectivo relatório de execução;
i) colaborar com os demais órgãos do Ministério no estabelecimento da
metodologia adequada para a recolha e tratamento de dados referentes à
electrificação rural e local;
j) apoiar tecnicamente os centros de distribuição dependentes dos órgãos de
administração local, no âmbito da electrificação rural e local;
k) assegurar a actualização de toda a informação sobre as redes de distribuição de
energia eléctrica;
l) promover acções de sensibilização junto dos consumidores de energia, no meio
rural e local;
m) dinamizar e promover junto dos organismos competentes a prática de
concessão de estímulos como incentivo aos projectos de utilização racional e
uso eficiente de energia eléctrica;
n) elaborar estudos, trabalhos, relatórios, pareceres e outros serviços que lhe
forem determinados superiormente;
o) promover o fomento de estruturas que garantem o funcionamento eficiente e
expansão das redes de distribuição no âmbito da electrificação rural e local;
p) propor as acções de formação de sua área e colaborar com os órgãos
vocacionados para essa actividade.

3. Para efeitos de direitos, deveres e regalias, o Departamento de Electrificação


Rural e Local é dirigido por um chefe de departamento.

Artigo 5.º
(Estrutura interna)

O Departamento de Electrificação Rural e Local estrutura-se em:

a) Secção de Electrificação Rural e Local;


b) Secção de Estudos e Infra-Estruturas.

Artigo 6.º
(Secção de Electrificação Rural e Local)

1. A Secção de Electrificação Rural e Local é o serviço técnico que tem por missão o
fomento da electrificação rural no território nacional.

2. Compete à Secção de Electrificação Rural e Local:

a) propor a elaboração de estudos para a electrificação de pontos de consumo


dispersos e ou de difícil acesso, tendo em conta a sua viabilidade técnico-
económica;

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b) colaborar na formulação da política de electrificação rural e política a seguir no
sector eléctrico;
c) acompanhar a elaboração de programas de reabilitação e expansão do sector
eléctrico;
d) colaborar na elaboração do programa anual da Direcção Nacional de
Electrificação - DNEL e o respectivo relatório de execução;
e) promover o asseguramento do abastecimento técnico-material, para fins de
electrificação rural e local;
f) colaborar na elaboração e actualização da legislação e normas que contribuam
para o desenvolvimento harmonioso da actividade empresarial no sector
eléctrico;
g) elaborar trabalhos, relatórios, pareceres e outros serviços que lhe forem
determinados superiormente.

3. Para efeitos de direitos, deveres e regalias, a Secção de Electrificação Rural é


dirigida por um chefe de secção.

Artigo 7.º
(Secção de Estudos e Infra-Estruturas)

1. A Secção de Estudos e Infra-Estruturas é o serviço técnico que tem por missão o


asseguramento da qualidade do fornecimento da energia eléctrica no território nacional.

2. Compete à Secção de Estudos e Infra-Estruturas:

a) colaborar na elaboração da estratégia e plano de desenvolvimento do sector


eléctrico;
b) acompanhar a execução de programas de reabilitação e expansão do sector
eléctrico, tendo em conta o cumprimento das normas actualizadas e a utilização
de tecnologias apropriadas e de baixo custo;
c) colaborar na elaboração do programa anual da Direcção Nacional de
Electrificação e o respectivo relatório de execução;
d) colaborar com os demais órgãos no estabelecimento da metodologia adequada
para a recolha e tratamento de dados no sector eléctrico;
e) realizar e analisar estudos técnicos e projectos para construção de infra-
estruturas de electrificação rural e local;
f) supervisionar a execução da construção e exploração de infra-estruturas de
electrificação rural e local;
g) propor e criar legislação e normas para as redes de distribuição local;
h) elaborar estudos, trabalhos, relatórios, pareceres e outros serviços que lhe
forem determinados superiormente.

3. Para efeitos de direitos, deveres e regalias, a Secção de Estudos e Infra-


Estruturas é dirigida por um chefe de secção.

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Artigo 8.º
(Departamento de Pequenas Centrais Hidroeléctricas)

1. O Departamento de Pequenas Centrais Hidroeléctricas tem por objecto a


promoção e dinamização do desenvolvimento de pequenos aproveitamentos
hidroeléctricos.

2. O Departamento de Pequenas Centrais Hidroeléctricas tem as seguintes


atribuições:

a) participar na promoção da política energética nacional;


b) propor a política energética nacional no âmbito dos pequenos aproveitamentos
hidroeléctricos e acompanhar a sua execução;
c) participar na elaboração do programa anual da Direcção Nacional de
Electrificação e seu respectivo relatório de execução;
d) participar na elaboração do plano energético nacional, incluindo as estratégias
da sua implementação, tendo em conta as perspectivas do crescimento
económico do País;
e) inventariar, avaliar e manter actualizado o potencial hidroeléctrico do País e, em
particular dos pequenos aproveitamentos hidroeléctricos;
f) manter o cadastro nacional dos pequenos aproveitamentos hidroeléctricos
assegurando o registo das concessões e licenças atribuídas;
g) promover a execução dos investimentos e participar na realização dos estudos
preliminares dos novos aproveitamentos identificados, assegurando a sua
correcta exploração;
h) criar as condições técnicas e logísticas para o cabal cumprimento das alíneas e),
f) e g) do presente ponto;
i) promover acções de sensibilização junto dos consumidores de energia no meio
rural e local;
j) promover estudos de análise energética das diversas actividades económicas e
processos tecnológicos, com vista a detectar áreas prioritárias de intervenção e
propor medidas adequadas;
k) propor legislação e regulamentação necessárias para garantir a implementação
de pequenas centrais hidroeléctricas e assegurar a sua divulgação;
l) promover a utilização de tecnologias apropriadas, de baixo custo e eficientes a
aplicar no desenvolvimento das pequenas centrais hidroeléctricas;
m) participar na análise das questões ambientais relacionadas às pequenas
centrais hidroeléctricas;
n) participar na elaboração do plano de aproveitamento dos recursos energéticos;
o) promover a recolha de dados técnicos e macro-económicos e a inventariação
dos recursos hidroeléctricos;
p) manter actualizado o inventário dos recursos dos pequenos aproveitamentos
hidroeléctricos;
q) dinamizar e promover junto dos organismos competentes a prática de
concessão de estímulos como incentivos aos projectos de utilização racional de
energia eléctrica;
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r) promover a difusão de informação junto dos utilizadores de energia,
designadamente nos aspectos utilização racional;
s) apoiar tecnicamente os centros produtores dependentes dos órgãos de
administração local;
t) promover o fomento de estruturas que garantem a fiabilidade e manutenção das
pequenas centrais hidroeléctricas;
u) participar na emissão, quando solicitado, de parecer sobre reconhecimento de
entidades qualificadas para realizarem estudos, investigações científicas e
pesquisas, análises técnico-económicas de projectos de pequenos
aproveitamentos hidroeléctricos;
v) elaborar estudos, trabalhos, relatórios, pareceres e outros serviços que lhe
forem determinados superiormente;
w) propor as acções de formação de sua área e colaborar com os órgãos
vocacionados para essa actividade.

3. Para efeitos de direitos, deveres e regalias, o Departamento de Pequenas


Centrais Hidroeléctricas é dirigido por um chefe de departamento.

Artigo 9.º
(Estrutura interna)

O Departamento de Pequenas Centrais Hidroeléctricas em ordem à realização do


seu quadro de competências dispõe da seguinte estrutura:

a) Secção de Recursos Hidroeléctricos;


b) Secção de Implementação e Exploração de Pequenas Centrais Hidroeléctricas.

Artigo 10.º
(Secção de Recursos Hidroeléctricos)

1. A Secção de Recursos Hidroeléctricos é o serviço técnico que tem por missão o


fomento da política do aproveitamento dos pequenos recursos hidroeléctricos no
território nacional.

2. Compete à Secção de Recursos Hidroeléctricos o seguinte:

a) participar na inventariação, avaliação e manter actualizado o potencial


hidroeléctrico do país e, em particular dos pequenos aproveitamentos
hidroeléctricos;
b) promover e propor a implementação de políticas, planos e programas de
desenvolvimento relacionados com o desenvolvimento dos pequenos recursos
hidroeléctricos;
c) acompanhar as acções de cooperação internacional que envolvam estados de
bacia na optimização e partilha de recursos hídricos de interesse comum;
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d) participar nas acções de investigação científica e tecnológica relativas à gestão
e aproveitamento de pequenas centrais hidroeléctricas;
e) recolher e difundir informação relativa à gestão dos pequenos aproveitamentos
hidroeléctricos e promover a sensibilização das populações;
f) identificar as necessidades de formação e capacitação dos técnicos;
g) elaborar estudos, trabalhos, relatórios, pareceres e outros serviços que lhe
forem determinados superiormente.

3. Para efeitos de direitos, deveres e regalias, a Secção de Recursos Hidroeléctricos


é dirigida por um chefe de secção.

Artigo 11.º
(Secção de Implementação e Exploração
de Pequenas Centrais Hidroeléctricas)

1. A Secção de Implementação e Exploração de Pequenas Centrais Hidroeléctricas,


abreviadamente designada por SIEPCH, é o serviço técnico que tem por missão o
fomento da política do aproveitamento dos pequenos recursos hidroeléctricos no
território nacional na vertente de construção, produção e exploração das pequenas
centrais hidroeléctricas.

2. Compete à Secção de Implementação e Exploração de Pequenas Centrais


Hidroeléctricas:

a) participar na elaboração dos estudos de viabilidade técnico-económica dos


pequenos aproveitamentos hidroeléctricos e no processo de contratação de
empreitadas;
b) participar na elaboração e divulgação de normas e regulamentos sobre a
construção, produção, exploração de electricidade a partir das pequenas
centrais hidroeléctricas;
c) acompanhar a execução física e financeira dos projectos relativamente aos
investimentos em pequenas centrais hidroeléctricas;
d) manter o cadastro nacional das pequenas centrais hidroeléctricas assegurando
o registo das concessões e licenças atribuídas;
e) participar na criação das condições técnicas e logísticas de exploração,
transporte e distribuição para assegurar o uso eficiente da energia produzida nas
pequenas centrais hidroeléctricas;
f) participar na implementação de políticas, planos e programas de desenvolvimento
relacionados com o desenvolvimento dos pequenos recursos hidroeléctricos;
g) acompanhar as acções de cooperação internacional que envolvam estados de
bacia na optimização e partilha de recursos hídricos de interesse comum;
h) participar nas acções de investigação científica e tecnológica relativa à gestão e
aproveitamento de pequenas centrais hidroeléctricas;
i) participar na recolha e difusão de informação relativa à gestão dos pequenos
aproveitamentos hidroeléctricos e promover a sensibilização das populações;
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j) identificar as necessidades de formação e capacitação dos técnicos;
k) elaborar estudos, trabalhos, relatórios, pareceres e outros serviços que lhe
forem determinados superiormente.

3. Para efeitos de direitos, deveres e regalias, a Secção de Implementação e


Exploração de Pequenas Centrais. Hidroeléctricas é dirigida por um chefe de secção.

CAPÍTULO IV
Competências dos Titulares dos Cargos de Direcção e Chefia

Secção I
Direcção

Artigo 12.º
(Director nacional)

1. O director nacional dirige, coordena, orienta e controla toda a actividade dos


órgãos da Direcção Nacional de Electrificação, propondo superiormente as medidas
que se lhe afiguram convenientes para o melhor funcionamento das mesmas.

2. Compete ao director nacional:

a) submeter a despacho superior todos os assuntos que excedam a sua


competência e informar de todas as ocorrências e medidas tomadas;
b) decidir sobre os assuntos da sua competência ou para os quais lhe haja sido
dada delegação;
c) assegurar a ligação da Direcção Nacional de Electrificação com outros órgãos
do Ministério e empresas do sector;
d) efectuar ou mandar efectuar visitas de controlo e apoio no âmbito das suas
competências;
e) exercer o poder disciplinar de acordo com as suas competências e nos termos
da legislação aplicável;
f) autorizar a entrada em gozo de férias dos funcionários da Direcção Nacional de
Electrificação;
g) propor a nomeação e exoneração dos responsáveis para os departamentos,
bem como as transferências internas de técnicos da Direcção Nacional de
Electrificação;
h) colaborar com os órgãos vocacionados nas acções de formação da sua área;
i) desempenhar as demais funções que lhe forem acometidas superiormente.

3. Na sua ausência ou impedimento, o director nacional será substituído por um


chefe de departamento nacional por ele designado.

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Artigo 13.º
(Chefe de departamento)

1. Compete ao chefe de departamento:

a) coordenar e fiscalizar as tarefas do departamento;


b) submeter a despacho superior todos os assuntos que excedam a sua
competência e informar todas as ocorrências e medidas tomadas;
c) decidir sobre os assuntos de sua competência ou para os quais lhe haja sido
dada delegação;
d) exercer o poder disciplinar no departamento de acordo com as suas
competências e nos termos da lei;
e) dar parecer sobre a entrada em gozo de férias dos trabalhadores do
departamento;
f) propor a deslocação dos trabalhadores do departamento em objecto de serviço,
dentro do território nacional.

2. Na sua ausência ou impedimento, o chefe de departamento nacional será


substituído por um chefe de secção por si designado.

Artigo 14.º
(Chefe de secção)

1. Compete aos chefes de secção:

a) responder perante o chefe de departamento por todas as actividades


acometidas à secção e distribuir as tarefas ao pessoal adstrito;
b) elaborar o plano das tarefas a realizar e estabelecer as normas para a sua
execução;
c) propor medidas que julgue convenientes ao aperfeiçoamento dos serviços ao
seu cargo;
d) controlar as actividades da secção e a disciplina laboral, informando sobre as
anomalias verificadas;
e) distribuir o serviço pelos trabalhadores da secção;
f) organizar os serviços de secretariado com base nas orientações;
g) coordenar e fiscalizar as tarefas do sector;
h) desempenhar as demais tarefas que lhe forem superiormente determinadas.

2. Na sua ausência ou impedimento, o chefe de secção será substituído por um


trabalhador para o efeito designado.

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Secção II
Órgãos de Apoio

Artigo 15.º
(Secção administrativa)

1. A secção administrativa é o órgão de apoio administrativo e logístico da Direcção


Nacional de Electrificação.

2. Compete à secção administrativa:

a) registar, classificar e distribuir pelos órgãos da Direcção Nacional de


Electrificação toda a correspondência recebida para esse fim;
b) expedir a correspondência oficial da Direcção Nacional de Electrificação;
c) dactilografar e reproduzir documentos da Direcção Nacional de Electrificação;
d) preparar para despacho toda a documentação, incluindo antecedentes se for o
caso disso;
e) providenciar para o fornecimento aos órgãos da Direcção Nacional de
Electrificação do material de consumo corrente;
f) assegurar o serviço de arquivo da Direcção Nacional de Electrificação;
g) promover o controlo, execução e resolução de todos os assuntos administrativos
relacionados com a situação do pessoal do departamento;
h) inventariar os bens patrimoniais afectos à Direcção Nacional de Electrificação;
i) executar outras tarefas que lhe forem superiormente determinadas.

CAPÍTULO V
Pessoal

Artigo 16.º
(Quadro de pessoal)

1. O quadro de pessoal consta no mapa em anexo, que integra o presente diploma.

2. Por despacho do Ministro e, sob proposta do Director da Direcção Nacional de


Electrificação, podem ser contratados técnicos de comprovada competência para
intervirem em assuntos pontuais de atribuições deste gabinete.

3. O quadro de pessoal é susceptível de alteração por despacho do Ministro, nos


termos da legislação em vigor.

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Artigo 17.º
(Organigrama)

O organigrama da Direcção Nacional de Electrificação consta do mapa em anexo,


que é parte integrante do presente regulamento.

CAPÍTULO VI
Disposições Finais

Artigo 18.º
(Dúvidas e omissões)

As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e aplicação do presente


regulamento serão resolvidas por despacho do Ministro.

Artigo 19.º
(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia imediato ao da sua publicação no


Diário da República.

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Anexo I

Quadro de pessoal a que se refere o artigo 16.º do Regulamento Interno que


antecede

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Anexo II

Organigrama

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