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Dr Fritz Albert Popp, biofísico e cientista alemão que se dedica há mais de vinte anos à pesquisa de radiação
celular de sistemas vivos, recebeu o prêmio Max Planck, a maior comenda científica germânica e que foi
nomeado ao Prêmio Nobel pelo descobrimento da luz fotônica celular ou biofotônica, afirma que as células
também se intercomunicam através de luz e emissões magnéticas.
Aparentemente os biofótons são utilizados pelas células de muitos organismos vivos para se comunicar, o
que facilita a energia e transferência de informação que é mais rápida do que a difusão química. De acordo
com um estudo de 2010, “a comunicação entre células através de biofótons foi observada em plantas,
bactérias, granulócitos neutrófilos e células renais.” Os pesquisadores foram capazes de demonstrar que “…
diferente estimulação luminosa espectral (infravermelho, vermelho, amarelo, azul, verde e branco) numa
das extremidades das raízes nervosas sensoriais ou motoras espinhais resultou num aumento significativo
na atividade biofotônica na outra extremidade “. Os pesquisadores interpretaram sua busca para sugerir
que “… a estimulação luminosa pode gerar biofótons que conduzem ao longo das fibras neurais,
provavelmente como sinais de comunicação neural.”Mesmo quando descemos ao nível molecular do nosso
genoma, o DNA pode ser identificado como uma fonte de emissões de biofótons. Dr Popp propõe que o DNA
depende tanto de biofótons que tem propriedades tipo laser ultravioleta, que lhe permite existir em um
estado estável mesmo além do limite de seu equilíbrio térmico. Técnicamente falando, um biofóton é uma
partícula elementar ou quantum de luz de origem não-térmico no espectro visível e ultravioleta emitida a
partir de um sistema biológico. Eles são geralmente produzidos a partir do metabolismo da energia dentro
das nossas células.
Talvez o mais extraordinário de tudo é a possibilidade da superfície corporal conter células capazes de
capturar de forma eficiente a energia e informação de radiação ultravioleta. Em um artigo anterior,
exploramos o papel da melanina na conversão de luz ultravioleta em energia metabólica: A melanina é capaz
de transformar a energia da luz ultravioleta em calor, num processo conhecido como “conversão interna
ultrarrápida”; mais do que 99,9% da radiação UV absorvida é transformada de luz ultravioleta
potencialmente tóxica (causando danos no DNA) em calor inofensivo. Se a melanina pode converter luz em
calor, não poderia também transformar a radiação UV em outras formas biologicamente / metabolicamente
úteis de energia? Isso pode não parecer tão absurdo quando se considera que, mesmo a radiação gama, que
é altamente tóxica para a maioria das formas de vida, é uma fonte de sustento para certos tipos de fungos
e bactérias.
Parece que a ciência moderna só agora está começando a reconhecer a capacidade do corpo humano para
receber e emitir energia e informações diretamente da luz emitida a partir do Sol.Há também uma crescente
percepção de que o Sol e a Lua afetam as emissões de biofótons por meio de influências gravitacionais.
Mesmo a própria intenção humana, pode ter uma influência sobre os biofótons. Um comentário recente
publicado na revista Investigación Clinica intitulado “A evidência sobre o poder da intenção” abordou esta
conexão: A intenção é definida como um pensamento dirigido para realizar uma determinada ação.
Pensamentos direcionados com um objetivo podem afetar objetos inanimados e práticamente todos os
seres vivos desde organismos unicelulares até seres humanos. A emissão de partículas de luz (biofótons)
parece ser o mecanismo através do qual a intenção produz seus efeitos.
Todos os organismos vivos emitem uma corrente constante de fótons como meio para dirigir os sinais
instantâneos de uma parte do corpo para outra e para o mundo exterior. Os biofótons são armazenados
no DNA intracelular. Quando o organismo está doente surgem
alterações nas emissões de biofótons. A intenção direta manifesta-se
como uma energia elétrica e magnética produzindo um fluxo
ordenado de fótons. Nossas intenções parecem operar frequências
altamente coerentes, capazes de alterar a estrutura molecular da
matéria. Para a intenção ser eficaz, é necessário escolher o momento
oportuno. De fato, os seres vivos são mutuamente sincronizados e com
a terra e as suas constantes mudanças de energia magnética.
Demonstrou-se que a energia do pensamento também pode alterar o
ambiente. A hipnose e o efeito placebo também podem ser
considerados como tipos de intenção, como instruções para o cérebro durante um determinado estado de
consciência. Os casos de curas espontâneas ou de cura remota de pacientes extremamente doentes
representam instâncias de uma imensa intenção de controlar as doenças que ameaçam nossas vidas. A
intenção de curar, bem como as crenças da pessoa doente sobre a eficácia das influências de cura
promovem sua cura. Em conclusão, os estudos sobre o pensamento e a consciência estão emergindo como
aspectos fundamentais que estão levando rapidamente a uma profunda mudança nos paradigmas da
Biologia e da Medicina. A ciência concorda cada vez mais: nós somos mais do que os átomos e as
moléculas, mas seres que emitem, se comunicam e são formados de luz.
A Misteriosa Energia da Vida-Luz como meio de comunicação-Fonte: Em busca da nossa energia da vida,
de Manon Baukhage
Na idade média acreditava-se que o duplo etérico era uma espécie de sósia do nosso corpo físico. Ele não só
controlaria os processos metabólicos, como também assimilaria a energia do sol e da terra, para o equilíbrio
nas células do corpo. Nós podemos imaginar que o nosso corpo, esse organismo gigantesco, está em
movimento contínuo, todo dia nosso coração bate 100.000 vezes, fazemos 25.000 respirações. A cada
segundo morrem dez milhões de células que são substituídas por novas.
Este ciclo é um dos maiores milagres da natureza. Nosso corpo parece ser definido claramente e ter forma
sólida. Se nós nos vemos toda manhã no espelho, acreditamos que a mesma pessoa está nos olhando.
Porém, observado de um nível atômico, nós sempre somos alguém, “outro”. O nosso DNA e a maioria de
nossas cerca de 100 trilhões de células estão em constante renovação. Nosso corpo produz diariamente
600 bilhões de células novas. Dessa maneira forma-se em poucos dias uma nova mucosa gastrointestinal
e um pâncreas novo, a cada quatro semanas uma pele nova, e tudo que concerne à composição atômica
do corpo nós trocamos completamente todos os quatro anos, expõe Dr. Ulrich Bauhofer, um dos maiores
“experts” ocidentais em ayurvedica.
Como pode esse equilíbrio acontecer com precisão submolecular, apesar de nós nos
alimentarmos irregularmente e nem sempre com todos os componentes necessários –
vitaminas, enzimas ou aminoácidos – e ainda reproduzir a substância inteira de cada célula carente? Com
uma espantosa precisão, nosso organismo iguala as oscilações da oferta de alimentos, seleciona cada
substância e reconstrói o que necessita para a reprodução das células. Se a taxa de crescimento celular do
intestino aumenta 1 % por exemplo, o ser humano morreria dentro de poucos dias de oclusão intestinal.
Essa inacreditável habilidade de auto-reprodução do organismo humano e de todos os sistemas biológicos
coloca as ciências à frente de um dos maiores quebra-cabeças. Quem coordena essa gigantesca empreitada
chamada ser humano? …De onde vem essa energia vital, e como é possível medi-la? Um sucesso
revolucionário nessa área pode ser registrado de um laboratório em Kaiserslautern, onde pesquisa o
professor Fritz Albert Popp. O cientista acredita ter achado a chave para o código elementar da vida, que
pode explicar a comunicação entre todas as criaturas. E essa chave é simplesmente a luz. Para a
representação dessa luz de vida, Popp e seus colegas desenvolveram um tipo de amplificador de energia:
“com esse aparelho eu posso deixar visível a mais minúscula energia que existe em todo ser vivo”, explica
o biofísico. Essa luz de células vivas, que já foi comprovado por muitas equipes de pesquisadores no mundo
inteiro, é tão fraca que somente pode ser medida a partir de invenção de equipamentos altamente sensíveis,
dos fotodetetores. E o aparelho de Popp é tão sensível que pode registrar a luz de um vagalume a uma
distância de dez quilômetros. O que o pesquisador pode medir é o quantum de luz da radiação de células
vivas. Popp os denomina biofóton. Em sua opinião, essa luz se origina dos genes, do DNA. E como todos
os seres vivos contêm partes idênticas de DNA podem se comunicar entre si. Todo organismo emite luz, e
a luz é o meio mais simples para transferir informação. Não há nada melhor, segundo o cientista Popp.
Como prova, ele apresenta um teste excitante: coloca juntos dois recipientes de vidro com sangue fresco de
porcos. No vidro 1 goteja um vírus e o sangue reage com a formação de anticorpos. Até aí nada de diferente,
porém pode ser observado em laboratório, que no sangue do segundo vidro também começam se formar
anticorpos, apesar de não ter sido introduzido nenhum vírus.
A resposta é, que foi trocada informação entre os dois recipientes e o meio de comunicação é luz! Como
prova, quando se coloca uma parede que não permite a passagem de luz, a informação de formação de
anticorpos não foi transmitida. Na opinião de Popp todos nós temos de revisar nossa concepção de
organismos vivos: “Nós acreditamos que os biofotons servem, como laser na comunicação, para o controle
de processos bioquímicos”. A favor dessa suposição do biofísico existem várias razões: a luz não irradia
caoticamente, em vez disso é estável como um laser, e é coerente como na mais alta ordem de condição das
ondas de luz. E, de acordo com Popp, aproximadamente 90 % dos biofótons são emitidos do DNA,
responsável pela informação genética, do núcleo celular. Experimentos realizados recentemente na
Alemanha, Japão, Polônia e China possibilitam a conclusão de que a variável estrutura espiral do DNA
possui não sómente a habilidade de armazenamento, como também de emissão de luz.
OS BIOFÓTONS E OS ALIMENTOS
Essas conclusões de Popp foram muito tempo controvertidas, porém, agora pode se comprovar, que
células vivas produzem uma luz especial. Assim, a medição de biofotons está em condições de avaliar a
qualidade integrante dos alimentos. Assim é possível mostrar que ovos caipira apresentam, embora a
composição não se difira em nada, maiores valores de armazenamento de luz do que ovos de granja.
Contêm portanto mais energia vital que pode ser transmitida para o ser humano que se alimenta com este
ovo. A condição das células não só fica mais evidente pela intensidade da emissão de biofotons, como
também por suas oscilações. Os congelados também irradiam mais fracos e inconstantes do que alimentos
frescos. O mesmo vale para tomates de hidroculturas em comparação com tomates produzidos no campo.
Da mesmo forma, o uso de pesticidas interfere negativamente na energia dos alimentos.
Poderíamos chamar também essa luz de aura, afirma Popp. Tão minúsculo o biofoton pode ser, a disputa
em torno da sua influência pode ter conseqüências incalculáveis. Se os biofotons realmente interferem na
organização da vida, colocará em jogo o paradigma clássico das ciências. Ela parte de uma aleatória e não
meta orientada interação de causa e efeito das coisas e criaturas, baseado no mundo do darwinismo, no
qual todos lutam contra todos, mesmo os genes, para alcançar vantagem sobre o outro. Nesta idéia da
natureza, qualquer cooperação, enquanto for possível, seria apenas uma forma de egoísmo. Ao contrário,
a teoria do biofoton oferece um modelo metaorientado. A reivindicada coerência das partículas significa
que eles se intercomunicam para alcançar uma significante cooperação. Se toda a matéria é estimulada e
inteligente, segundo a teoria dos biofotons, então verificamos nesse momento o renascimento do antigo
conceito de uma extensa energia vital. Isso baseado nas recentes pesquisas de descobertas da biofísica. E
assim se coloca a milenar pergunta novamente: existe atrás de tudo este fenômeno do nosso mundo
exterior uma ordem maior e espiritual? No ponto de cruzamento entre corpo e espírito, os biofotons
podem ser os elos: o desempenho especial da teoria do biofoton consiste em ser uma ponte do
conhecimento de luz espiritual-anímica do vivo ancorado no lado físico, como descreve o terapeuta e
pesquisador suíço Marco Bischof, autor da obra “Luz em nossas células”. As idéias antigas da vitalidade
aparecem literalmente numa nova luz.
A luz é uma das maiores energias que movem o mundo. E, nesse sentido, o descobrimento das emissões
biofotônicas significou um passo muito importante. Os fótons têm sido denominados “a luz das células”.Não
é por acaso, são luzes débeis emitidas pelos organismos vivos, por meio dos quais se comunicam entre si.
Entre outras coisas, os fótons são imprescindíveis para conseguir qualquer reação química em um sistema
biológico.Todos os organismos vivos, incluindo as células, se comunicam através de campos
eletromagnéticos, emitindo fótons que são captados pelo resto. Dessa maneira, graças à comunicação
celular, se ativam as ordens para formar os órgãos dos organismos vivos. Trata-se de uma réplica a nível
microscópico da comunicação que também se dá entre as comunidades de animais.
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