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Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

Teste de avaliação 1 P ( A ) + P ( B ) = 1 ⇔ 2 P ( B ) + P ( B ) = 1 = 3P ( B ) = 1 ⇔
Pág. 3 1
1. Existem duas situações, a saber: ⇔ P( B) =
3
• A Cristina não vai, portanto, o António também não vai.
2 2
Os quatro bilhetes serão distribuídos pelos restantes quatro Logo, P ( A ) = . Portanto, P ( A ) pode ser igual a e
3 3
jovens, assim, o número de grupos é igual a um.
1
• A Cristina vai; os restantes três bilhetes serão P ( B ) pode ser igual a .
distribuídos por três dos restantes cinco jovens, portanto, o 3
número de grupos diferentes, neste caso, é igual a Resposta: (C)
C3 = 10 .
5 5. 12
C5 × 7C5 × 23 = 221 760
O número total de grupos diferentes que se podem formar Resposta: (C)
nas condições exigidas no enunciado é 1 + 10 = 11 .
Resposta: (B) Pág. 4
2. Tem-se que 4096 = 212 . 6.1. O termo geral do desenvolvimento de A ( x ) é
12 n− p
Um conjunto com 2 subconjuntos, tem 12 elementos,  3
p
 32  1
p

( )
n− p
( −3)
P
Tp +1 = nC9 x x  − 2  = Cp  x 
n
 2 =
pelo que tem exatamente C5 = 792 subconjuntos com
12
 x  x 
 
cinco elementos. 3 3
n− p
= nC p ( −3) x 2
p
Resposta: (C) 2
x −2 p =
3. A ∪ B é um acontecimento certo, portanto, P ( A ∪ B ) = 1 3 3
n− p −2 p
3 7
n− p
= nC p ( −3) x 2 = nC p ( −3) x 2
p 2 p 2

Assim, tem-se:
O 6.º termo do desenvolvimento de A ( x ) obtém-se para
P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B )
p = 5 , pelo que
P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) ⇔ 3 7 3 35
n − ×5 n−
T6 = nC5 ( −3) x 2 ⇔ T6 = nC5 ( −3) x 2
5 5

( )
2 2
⇔ P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P A ∪ B ⇔
Por outro lado, sabe-se que o 6.º termo tem grau – 4,
(
⇔ P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − 1 − P A ∪ B  ⇔ ) 3
portanto, terá de ser verdadeira a igualdade n −
35
= −4 .
⇔ P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − 1 + P A ∪ B ⇔( ) Assim, vem:
2 2

⇔ P ( A ∪ B ) = P ( A) + 1 − P ( B ) − 1 + P A ∪ B ⇔ ( ) 3
n−
35
= −4 ⇔ 3n − 35 = −8 ⇔ 3n = 27 ⇔ n = 9
⇔ P ( A ∪ B ) = P ( A) − P ( B ) + P ( A ∪ B ) 2 2
Portanto, n = 9
Substituindo nesta última equação, P ( A ) por
6.2. O 8.º termo do desenvolvimento de A ( x ) obtém-se
0,5 + a, P ( B ) por 0,3 − a , P ( A ∪ B ) por 2a e
substituindo por 7 no termo geral deste desenvolvimento.
P ( A ∪ B ) por 1, vem: 3 7
n− p
Sabemos que Tp +1 = nC p ( −3) x 2
p 2

1 = 0,5 + a − ( 0,3 − a ) + 2a ⇔ Para p = 7 e n = 9 , vem:


⇔ 1 = 0,5 + a − 0,3 + a + 2 a ⇔ 3 7
×9 − ×7
T8 = 9C7 ( −3) x 2 ⇔ T8 = 9C7 ( −3) x −11 ⇔
7 2 7
⇔ 1 = 0, 2 + 4a ⇔
⇔ 0,8 = 4 a ⇔ −78 732
⇔ T8 = −78 732 x −11 ⇔ T8 =
⇔ a = 0, 2 x11
Resposta: (B) 7.1. Número de casos possíveis: 6C3 = 20
P ( A ∩ A) P ( A) Número de casos favoráveis:
4. • P ( A | A) = = = 1 , exclui (A)
P ( A) P ( A) 3
C1 × 3C2 + 3C2 × 3C1 = 18 ou 20 − 2 = 18
P ( B ∩ A) Atendendo à regra de Laplace, a probabilidade pedida
• P ( B | A) = e como A e B são contrários,
P ( A) é
18
= 0,9 .
20
A ∩ B = ∅ , pelo que P ( A ∩ B ) = 0 , ou seja,
7.2. Número de casos possíveis: 11C3 = 165
P ( B ∩ A ) = 0 , portanto,
Número de casos favoráveis:
P ( B ∩ A) 0 165 − 1 − 4C3 = 160
P ( B | A) = = = 0 , exclui (B)
P ( A) P ( A) 3 pontos escolhidos entre A, I , L e B
• A e B são dois acontecimentos contrários, pelo que, F, J , G
P ( A ) = 1 − P ( B ) , ou seja, P ( A ) + P ( B ) = 1 , exclui (D) Atendendo à regra de Laplace, a probabilidade pedida
• Tem-se que P ( A ) + P ( B ) = 1 por A e B serem dois é
160 32
= .
165 33
acontecimentos contrários e como P ( A ) = 2 P ( B ) , vem:
7.3.
1
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

g ( 5 ) = 5 − f ( 5 ) , então 5 − f ( 5 ) < 0 se e somente se


f ( 5 ) > 5 , pelo que nada se pode concluir, pelo

Teorema de Bolzano-Cauchy, acerca da existência de


zeros de g no intervalo ]−2, 5[ .
• g ( x) = x + f ( x)
As restantes 4 faces podem ser pintadas de 9 A4 = 3024 g é contínua em [ −2, 5] pois é definida pela soma
maneiras diferentes.
de duas funções contínuas:
8. Relativamente à experiência aleatória “Escolha, ao acaso,
g ( −2 ) = −2 + f ( −2 ) = −2 + ( −3 ) = −5 < 0
de um dos jovens que participou neste encontro cultural”
considera-se os acontecimentos: g ( 5) = 5 + f ( 5) , como f (5 ) > 0 , então
A : “O jovem é estrangeiro” 5 + f ( 5 ) > 5 , portanto, g ( 5 ) > 0
B : “O jovem é do género feminino” Assim, e como g é contínua no intervalo [ −2, 5] e
3
Tem-se, então, que: P ( A ) = ; P ( B | A ) = 0, 2 e g ( −2 ) × g ( 5 ) < 0 , pelo Teorema de Bolzano-Cauchy
4
(ou o seu corolário), podemos garantir a existência de
P ( B | A) = , ou seja, P ( B | A ) =
1 1
2 2 pelo menos um zero de g no intervalo ]−2, 5[ .
Pretende-se determinar P ( B ) , assim, Resposta: (D)
A função f é contínua no seu domínio, ou seja, ℝ \ {−2}
( ) (
P ( B ) = P ( A) × P ( B | A) + P A × P B | A ⇔ ) 3.
e lim− f ( x ) = − ∞ , pelo que a reta de equação x = −2 é
3  3  1 11 x →−2
⇔ P ( B ) = × 0, 2 +  1 −  × = = 27,5%
4  4  2 40 assíntota ao gráfico de f , e é a única assíntota vertical.
Portanto, 27,5% dos jovens que participaram neste Por outro lado, como lim f ( x ) = 2 , portanto, a reta de
x →+ ∞
encontro cultural são mulheres.
equação y = 2 é assíntota ao gráfico de f , em + ∞ .

Teste de avaliação 2 Já, lim  f ( x ) + x − 3 = 0 ⇔


x →− ∞

Pág. 5 ⇔ lim  f ( x ) − ( − x + 3)  = 0 , pelo que a reta de


x →− ∞
3 − n un
3
 3 nu 3
  3 
1. lim = lim  3 − 3 n  = lim  3 − un  = equação y = − x + 3 é assíntota ao gráfico de f , em −∞ .
n3 n n   n 
3 3 Assim, as equações das assíntotas do gráfico de f são:
= lim − lim un = − ( −∞ ) = 0 + ( + ∞ ) = + ∞ =
n3 +∞ x = −2, y = 2 e y = − x + 3
3 − n un 3
3 − n un 3
Resposta: (C)
Se lim = +∞ e vn > , para n ≥ 250 então
n3 n3 4. • Se f ′ ( a ) = 0 e f ′′ ( a ) < 0 , a função f tem um
vn → +∞ .
máximo no ponto de abcissa a e não um mínimo.
Resposta: (D) • Se f ′ ( a ) = 0 e f ′′ ( a ) > 0 , a função f tem um mínimo
2. • g ( x) = f ( x) + 4
no ponto de abcissa a e não um máximo.
g ( −2 ) = f ( −2 ) + 4 = −3 + 4 = 1 > 0
• O anulamento da segunda derivada não é condição
g (5) = f (5) + 4 , ora f (5 ) > 0 , pelo que
suficiente para a existência de ponto de inflexão, tem que
f ( 5 ) + 4 > 4 , logo, g ( 5 ) > 0
haver mudança de sinal.
Como g ( −2 ) e g ( 5 ) tem o mesmo sinal, nada se
Apenas a afirmação (C) é correta.
pode concluir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, Resposta: (C)
acerca da existência de zeros de g no intervalo
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ ( x 2 + 2 ) ( x + 4 ) ( x 3 + 1) = 0 ⇔
4
5.
]−2, 5[ .
⇔ x 2 + 2 = 0 ∨ ( x + 4 ) = 0 ∨ x3 + 1 = 0 ⇔
4
• g ( x) = f ( x) − 2
g ( −2 ) = f ( −2 ) − 2 = −3 − 2 = −5 < 0 ⇔ x 2 = −2 ∨ x + 4 = 0 ∨ x 3 = −1 ⇔
g ( 5 ) = f ( 5 ) − 2 , ou f ( 5 ) − 2 é maior que zero se e ⇔ x ∈∅ ∨ x = −4 ∨ x = 3 −1 ⇔
somente se f ( 5 ) > 2 , pelo que nada se pode concluir, ⇔ x = −4 ∨ x = −1
( x + 4)
2
pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, acerca da Como ≥ 0, ∀x ∈ ℝ , a segunda derivada apenas
existência de zeros de g no intervalo ]−2, 5[ . muda de sinal em –1.
• g ( x) = x − f ( x) O gráfico de f tem somente um ponto de inflexão cuja
g ( −2 ) = −2 − f ( −2 ) = −2 − ( −3 ) = 1 > 0 abcissa é x = −1 .
Resposta: (A)

2
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Pág. 6 ( x − 4) ( x 2 − 3x + 2 )=
10n
= lim+
un = ∑ =
( )
2
6. x→4
k =1 k + e
2n x 2 − 3x − 22

( x − 4) ( )=
10 10 10 10 10 0
= + + + ... + + x 2 − 3x + 2  
1 + e2n 2 + e2n 3 + e2n ( n − 1) + e2 n n + e 2 n = lim+
0

x→4 x 2 − 3x − 4
Portanto:
n
10 n
10 n
10 ( x − 4 ) ( x 2 − 3x + 2 ) 1 –3 –4
∑n+e ≤∑ ≤ ∑ = lim+ = 4 4 4
+ + ( x − 4 )( x + 1)
2n 2n
k =1 k =1 k e k =1 1 e2n * x→4
1 1 0
ou seja,
x − 3x + 2
2
10n 10n = lim+ =
≤ un ≤ x→4 x +1
n + e2n 1 + e2n
42 − 3 × 4 + 2 4+2 4
As somas têm n parcelas iguais. = = =
10n 10 10 4 +1 5 5
lim = lim = lim = 8+k 4
n+e 2n
e 2n
en Logo, = ⇔ 8 + k = 4 ⇔ k = 4 − 8 ⇔ k = −4
1+ 1 + × en 5 5
n n
10 10 Portanto, k = −4 .
= = =0
1 + ( +∞ ) × ( +∞ ) +∞
 ∞
 
2x − 4  ∞ 2x − 4
10n 10 10 8.2. lim = lim =
x →− ∞ x →− ∞
lim = lim = lim = x +92
 9 
1 + e2n 1 e2n 1 en x 2 1 + 2 
+ + × en  x 
n n n n
 4
=
10
=
10
=0 x 2 − 
2x − 4  x
0 + ( +∞ ) × ( +∞ ) +∞ = lim = lim =
x →− ∞ 9 x →− ∞ 9
Logo, pelo teorema das sucessões enquadradas, lim un = 0 . x 1+ 2 −x 1 + 2
x x
4x2 4x +∞
7.1. lim = lim = = +∞ , dado que 4 2−
4
x → +∞2 x + cos x x → +∞ 2 + cos x 2 + 0 2−
x −∞ 2−0 2
x = lim = = = = −2
x →− ∞
9 9 − 1 + 0 −1
1 − 1+ 2 − 1+
como ∀x ∈ ℝ, − 1 ≤ cos x ≤ 1 e lim = 0 , vem que x +∞
x →+∞ x

Portanto, a reta de equação y = −2 é assíntota ao gráfico


cos x  1
lim = lim  cos x ×  = 0 por ser produto de uma da restrição da função f ao intervalo ]− ∞, 4] .
x →+∞ x x → +∞
 x
função limitada por uma função de limite nulo. 9.1. Para x ∈ ]0, 5[ , tem-se:
1 2 ′
 x − 2 ′ ( x − 2 ) ( 4 + x ) − ( x − 2 ) ( 4 + x )
sin   ′ 2
  1  f ′′ ( x ) = 
7.2. lim   = lim  x 2 sin    = =
x
2 
4+ x  ( 4 + x2 )
2
x →0 1 x→0
  x 
x2
1( 4 + x 2 ) − ( x − 2 )( 2 x ) 4 + x2 − 2x2 + 4x
1 = = =
∀x ∈ ℝ \ {0} , − 1 ≤ sin   ≤ 1
 x (4 + x ) 2 2
(4 + x )
2 2

lim ( x 2 ) = 0 − x2 + 4 x + 4
x →0 =
(4 + x )
2
2
  1 
lim  x 2 sin    = 0 por ser o produto de uma função
x →0
  x  Zeros de f ′′ :
limitada por uma função de limite nulo. f ′′ ( x ) = 0 ∧ x ∈ ]0, 5[ ⇔
8.1. Sabe-se que a função f é contínua em ℝ , pelo que, em −x2 + 4x + 4
⇔ = 0 ∧ x ∈ ]0, 5[ ⇔
particular f é contínua no ponto 4 . Tal acontece quando
(4 + x )
2
2

e apenas quando existir lim f ( x ) , ou seja,


⇔ − x 2 + 4 x + 4 = 0 ∧ ( 4 + x 2 ) ≠ 0 ∧ x ∈ ]0, 5[ ⇔
x →4 2

lim f ( x ) = f ( 4 ) = lim+ f ( x )
x → 4−
−4 ± 16 − 4 × ( −1) × 4
x→4

Assim, tem-se: ⇔x= ∧ x ∈ ]0, 5[ ⇔


2 × ( −1)
2× 4 + k 8+k 8+k
lim f ( x ) = f ( 4 ) = = =
x → 4−
42 + 9 25 5 −4 ± 32
⇔x= ∧ x ∈ ]0, 5[ ⇔
 0
 
−2
x−4  0
lim f ( x ) = lim+ = ⇔x=
−4 ± 4 2
∧ x ∈ ]0, 5[ ⇔
x → 4+ x →4
x − 3x − 2
2
−2
( x − 4)( x 2 − 3x + 2 ) (
⇔ x = 2 − 2 2 ∨ x = 2 + 2 2 ∧ x ∈ ]0, 5[ ⇔ )
= lim+ =
x→4
( x − 3x − 2
2
)( x − 3x + 2
2
) ⇔ x = 2 + 2 2 , pois 2 − 2 2 ∉ ]0, 5[

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Construindo uma tabela: 16π 8π


Para k = 1, x = 2π ∨ x = ∨x=
3 3
x 0 2+2 2 5 4π
Portanto, estas duas abcissas são: x = e x = 2π
f ′′ + 0 – 3
f ∪ ∩ Assim, uma condição que define a região colorida pode
P.I. ser:

O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo f ( x) ≤ y ≤ g ( x) ∧ ≤ x ≤ 2π
3
em  2 + 2 2, 5 e voltada para cima em  0, 2 + 2 2  .
Resposta: (B)
Tem um único ponto de inflexão, de abcissa 2 + 2 2 . 4. O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de
9.2. A função f ′ é contínua em ]0, 5[ por ser uma função 5π  5π 
abcissa é igual a g ′  
racional. 24  24 
Como [1 ; 4,9] ⊂ ]0, 5[ , a função f ′ é contínua em g ′ ( x ) = ( sin ( 2 x ) )′ = ( 2 x )′ cos ( 2 x ) = 2cos ( 2 x ) , portanto,
[1 ; 4,9] .  5π   5π   5π  π π
g ′   = 2 cos  2 ×  = 2 cos   = 2cos  +  =
Logo, tendo em conta o Teorema de Weierstrass, f  24   24   12  4 6
admite, neste intervalo, um máximo e um mínimo  π π π π 
= 2  cos cos − sin sin  =
absolutos.  4 6 4 6
 2 3 2 1
= 2  × − × =
Teste de avaliação 3
 2 2 2 2 
Pág. 7
3π 3π  6 2 2 6 2 2
1. Tem-se que a + b = , pelo que b = − a . Assim: = 2  − = − =
2 2  4 4  4 4
  3π   3π  6− 2
sin ( a − b ) = sin  a −  − a   = sin  a − + a = =
6

2
=
  2   2  2 2 2
 3π   3π  Resposta: (C)
= sin  2a −  = − sin  − 2a  = cos ( 2a ) =
 2   2  sin ( x − 2 ) sin ( x − 2 )
5. lim = lim =
= cos 2 a − sin 2 a x →2 x −4
2 x → 2 ( x − 2 )( x + 2 )
Resposta: (D) 1 sin ( x − 2 )
  π = lim × lim =
   π 1  x + 2 x →2 x − 2
x →2
2. lim wn = lim  tan  − + e− n   = lim  tan  − + n   = − ∞ y = x−2
  2    2 e  1 sin y 1 1
+
= × lim = ×1 = Se x → 2, y → 0
π 1 π 2 + 2 y →0 y 4 4
pois − + n →−
2 e 2 Resposta: (B)
Resposta: (A)
3. Vamos determinar as abcissas dos pontos de interseção Pág. 8
dos gráficos de f e de g . 6.1. Área do triângulo [OAP ] =
 x
f ( x ) = g ( x ) ⇔ sin ( x ) − 1 = −1 − sin   ⇔ base × altura OA × ordenada de P
2 = = .
2 2
x O triângulo [OAP ] é isósceles, pois [OA] e [OP ] são
⇔ sin x = − sin ⇔
2
x x x raios da circunferência trigonométrica. Assim, se
⇔ 2sin cos + sin = 0 ⇔
2 2 2 OPA = θ , então P AO = θ , pois são ângulos do
x x  triângulo [OAP ] que se opõem a lados iguais.
⇔ sin  2cos + 1 = 0 ⇔
2 2  Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de
x x qualquer triângulo é igual a π radianos, tem-se que
⇔ sin = 0 ∨ 2cos + 1 = 0 ⇔
2 2 AOP = π − OPA − P AO , ou seja, AOP = π − 2θ .
x
⇔ sin = 0 ∨ cos = − ⇔
x 1 Seja Q o ponto do eixo Ox tal que [ PQ ] ⊥ Ox , então
2 2 2
x x 2π x 2π POQ = π − ( π − 2θ ) , isto é, POQ = 2θ . Assim:
⇔ = k π∨ = + 2k π∨ = − + 2k π, k ∈ℤ ⇔
2 2 3 2 2 PQ PQ
sin ( 2θ ) = ⇔ sin ( 2θ ) = ⇔ sin ( 2θ ) = PQ
4π 4π OP 1
⇔ x = 2k π ∨ x = + 4k π ∨ x = − + 4k π, k ∈ ℤ
3 3 portanto, a ordenada de P é igual a sin ( 2θ ) .
Determinemos, agora, e em particular as duas menores Logo, área do triângulo [OAP ] =
abcissas positivas.
4π 4π 1 × sin ( 2θ ) sin ( 2θ )
Para k = 0, x = 0 ∨ x = ∨x=− = =
3 3 2 2

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 3π  π 1 7.3. Uma equação reduzida da reta tangente ao gráfico de g


6.2. 2cos  + α  = sin   ⇔ 2sin α = ⇔
 2   
6 2 π
no ponto de abcissa x = − é:
1 2
⇔ sin α =
4  π  π   π 
y − g  −  = g′ −   x −  −  
sin α + cos α = 1
2 2  2  2   2 
2   π 
1 1 15 sin  2  −  
  + cos (α ) = 1 ⇔ cos α = 1 − ⇔ cos α = ⇔   2   = sin ( −π ) = 0 = 0 .
2 2 2
 π
 
4 16 16 g −  =
 2  π 3π 3π
15 15 3 −  − −
⇔ cos α = − ∨ cos α =  2 2 2
4 4
 sin ( 2 x ) ′
 π 15 Para, x < 0 : g ′ ( x ) =   =
Como α ∈  0,  , cos α > 0 , portanto, cos α =
 4 4  3x 

sin ( 2 x ) ′ 3 x − sin ( 2 x )( 3 x )′


=
Por outro lado, tem-se que:
=
sin ( 2α ) 2sin α cos α ( 3x )
2

A (α ) = = = sin α cos α
2 2
=
( 2 x )′ cos ( 2 x ) 3x − sin ( 2 x ) × 3 =
1 15
Substituindo sin α por e cos α por ( 3x )
2
, vem que:
4 4
6 x cos ( 2 x ) − 3sin ( 2 x )
1 15 15 =
A (α ) = × = 9 x2
4 4 16
Assim:
6.3. A (1, 0 ) e P ( cos ( 2θ ) , sin ( 2θ ) )
 π   π    π 
6  −  cos  2  −   − 3sin  2  −  
d ( A, P ) = (1 − cos ( 2θ ) ) + ( 0 − sin ( 2θ ) )
2 2
=  π  2   2    2  =
g′ −  = 2
 2  π
= 1− 2cos ( 2θ ) + cos 2 ( 2θ ) + sin 2 ( 2θ ) = 9 − 
 2
= 1 − 2cos ( 2θ ) + 1 = 3π cos ( −π ) − 3sin ( −π ) −3π × ( −1) − 3 × 0
= = =
= 2 − 2cos ( 2θ ) 9π2 9π 2
4 4
Por exemplo, d ( A, P ) = 2 − 2cos ( 2θ )
3π 4 4
0 = 2 = 3π × 2 =
x ( x + 2)
  9π 9π 3π
x2 + 2 x  0  x+2 2
7.1. lim+ g ( x ) = lim+ 2 = lim+ = lim+ = 4
x →0 x →0 x + 3 x x →0 x ( x + 3) x →0 x + 3 3
Portanto:
 0
sin ( 2 x )
1 sin ( 2 x )
 
 0  π  π   π 
lim g ( x ) = lim− = lim− = y − g  −  = g ′ −   x −  −  
x → 0− x →0 3x 3 x →0 x  2   2   2 
2 sin ( 2 x ) 2 sin y 2 2 y = 2x 4  π
= lim− = lim− = ×1 = ⇔ y−0= x+ 
3 x →0 2x 3 y →0 y 3 3 Se x → 0− , y → 0− 3π  2
Como lim+ g ( x ) = lim− g ( x ) , então existe lim g ( x ) , ⇔y=
4
x+
2
x →0 x →0 x →0
3π 3
2
neste caso, é igual a . 4 2
3 A equação reduzida pedida é y = x+
3π 3
7.2. Tem-se que, 7.4. Tem-se que
∀x ∈ ℝ , − 1 ≤ sin ( 2 x ) ≤ 1

 π
sin  −  − 1
 π  6 = 2 = 2
 1  1 g−  =
Por outro lado, lim   = =0.  12   π π π
  −∞
x →− ∞ 3 x 3 −  −
 12  4
sin ( 2 x )  1
Portanto, lim = lim sin ( 2 x ) ×  = 0 , por ser  π  11 2 11
x →−∞ 3x x →−∞
 3x  1,1 × g  −  = × =
 12  10 π 5π
o produto de uma função limitada por uma função de Pretende-se provar que:
 3 2 11
limite nulo. ∃c ∈  ,  : g ( c ) =
 10 5  5π
A reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de g em
A função g é contínua em ]0, + ∞[ pois é definida neste
−∞ .
intervalo por uma função racional.
x2 + 2x x2  3 2
lim g ( x ) = lim 2 = lim 2 = 1 , portanto, a reta de Logo, a função g é contínua em  ,  .
x →+ ∞ x →+ ∞ x + 3 x x →+ ∞ x
10 5 
equação y = 1 é assíntota ao gráfico de g em + ∞ .

5
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

Por outro lado:


2 Recorrendo a uma tabela:
 3  3
  + 2   23 π π π 3π 5π 3π
 3   10   10  = x − −
g  = 2
≈ 0,697 2 4 4 4 4 2
 10   3   3  33 f ′′
  + 3 
+ 0 – 0 + 0 – 0 +
 10   10  f ∪ ∩ ∪ ∩ ∪
2
2 2 P.I. P.I. P.I. P.I.
  + 2   12 O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em
2 5 5 =
g  = ≈ 0,706
 π π  π 3π   5π 3π 
2
5 2  2  17
  + 3    − 2 , − 4  , em  4 , 4  e em  4 , 2  e tem
5 5      
11  3  11 2  π π
≈ 0,700 , portanto g   < < g  concavidade voltada para baixo em  − ,  e em
5π  10  5π 5  4 4
 3 2  3π 5π 
Como g é contínua no intervalo  ,  , pelo Teorema
10 5   4 , 4 .
 
de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que Tem quatro ponto de inflexão, de abcissas
 3 2  π π π 3π 5π
∃c ∈  ,  : g ( c ) = 1,1g  −  − , , e .
 10 5   12  4 4 4 4
f ( x ) − f (0)
8.1. f ′ ( 0 ) = lim =
x →0 x−0 Teste de avaliação 4
x + cos ( 2 x ) − ( 0 + cos ( 2 × 0 ) ) Pág. 9
= lim = n
x →0 x  r 
1. Recorrendo à fórmula C = C0 1 +  , onde
x + cos ( 2 x ) − ( 0 + 1) x + cos ( 2 x ) − 1  100n 
= lim = lim =
x →0 x x →0 x C0 = 30 000 , r = 3, 25% e n = 24 , vem:
x + ( cos 2 x − sin 2 x ) − 1 24
= lim =  3, 25 
x →0 x C = 30 000 1 +  ≈ 30 990,34
 100 × 24 
x + (1 − sin 2 x − sin 2 x ) − 1 Resposta: (C)
= lim =
x →0 x  n + 1  n   1  n 
2. lim f ( xn ) = lim f    = lim f  1 +   =
x + 1 − 2sin 2 x − 1 x − 2sin 2 x  n    n  
= lim = lim =
x →0 x x →0 x
= lim− f ( x ) = − ∞
x 2sin 2 x sin 2 x x →e
= lim − lim = 1 − 2lim =
x →0 x x →0 x x →0 x n
 1
sin x Pois a sucessão ( xn ) definida por xn = 1 +  é
= 1 − 2lim × limsin x =  n
x→0 x x→0
monótona crescente e é limitada e o seu limite é igual ao
= 1 − 2 ×1× 0 = 1 − 0 = 1 n
Portanto, f ′ ( 0 ) = 1  1
número de Neper, pelo que que, lim 1 +  = e −
 n
 π 3π 
8.2. Para x ∈  − ,  , tem-se: Resposta: (A)
 2 2
3. D f = { x ∈ ℝ : x 2 + 3x + k > 0}
f ′ ( x ) = ( x + cos ( 2 x ) )′ = ( x )′ + ( cos ( 2 x ) )′ =
A expressão x 2 + 3 x + k é sempre positiva se e só se
= 1 +  − ( 2 x )′ sin ( 2 x )  = 1 − 2sin ( 2 x ) nunca se anular, isto é, se o binómio discriminante,
  ∆ = b 2 − 4ac , for menor que zero. Assim, vem
f ′′ ( x ) = (1 − 2sin ( 2 x ) )′ = (1)′ − ( 2sin ( 2 x ) )′ = 32 − 4 × 1 × k < 0 ⇔ 9 − 4k < 0 ⇔ −4k < −9 ⇔ k >
9
4
= 0 − 2 ( sin ( 2 x ) )′ = −2  ( 2 x )′ cos ( 2 x )  = 9 
  Portanto, k ∈  , + ∞ 
4 
= −2 ( 2cos ( 2 x ) ) = −4cos ( 2 x )
Resposta: (B)
 π 3π  4. Tem-se que
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ −4cos ( 2 x ) = 0 ∧ x ∈  − ,  ⇔
 2 2 n

∑ g ( i ) = g (1) + g ( 2 ) + g ( 3) + ... + g ( n − 1) + g ( n )
 π 3π  i =1
⇔ cos ( 2 x ) = 0 ∧ x ∈  − ,  ⇔
 2 2 = 3−1 + 3−2 + 3−3 + ... + 3− n +1 + 3− n
π π 3π 5π
⇔ 2x = − ∨ 2x = ∨ 2x = ∨ 2x = ⇔
2 2 2 2
π π 3π 5π
⇔ x=− ∨x= ∨x= ∨x=
4 4 4 4

6
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

As parcelas são termos de uma progressão geométrica de ∞


ln ( 3 x − x 2 )  
∞
1( ) • lim+ f ( x ) = lim+
−2 −1 −1
3 :3 = 3
=
razão 3−1 , isto é, , cujo primeiro termo é, x→0 x →0 log 9 ( 3 x ) + 3
3
1 ln  x ( 3 − x )  ln x + ln ( 3 − x )
também, 3−1 = . = lim+ = lim+ =
3 x →0 ln ( 3x ) x →0 ln x + ln 3
+3 +3
Portanto, a soma destas parcelas é dada por: ln ( 9 ) ln 9
1− rn ln x − ln ( 3 − x )
S n = n1 × , onde r é a razão, logo: = ln 9 × lim+ =
1− r x→0 ln ( x ) + ln 3 + 3ln 9
n n
1
1−  
1
1−   ln ( 3 − x )
1−
 3  = 1 × 3 × 1 −  1  
n n
1  3 1
∑ g ( i ) =
3
×
1
=
3
×
2
   
3 2   3  
= ln 9 × lim
x →+∞
ln x
ln 3 3ln 9
=
i =1
1− 1+ +
3 3 ln x ln x
1  1 
n
ln 3
= × 1 −    1−
−∞ 1− 0
2   3   = ln 9 × = ln 9 × = ln 9
1+
ln 3 3ln 9
+ 1 + 0+0
 n   1   1 n  −∞ −∞
Donde, lim  ∑ g ( i )  = lim  ×  1 −    
n →+ ∞
 i =1  n →+ ∞  2   3    Como lim+ f ( x ) é um número real, então, a reta de
x→0

1  1  1 n
1 equação x = 0 , não é assíntota vertical do gráfico de f .
= lim 1 −    = (1 − 0 ) =
2 n →+ ∞   3   2 2 ln ( 3 x − x 2 )
• lim − f ( x ) = lim − =
Resposta: (B) x→
1
x→
1 log 9 ( 2 x ) + 3
1458 1458
5. Seja g −1 (16 ) = a , então o valor de a é a solução da
 1  1  
2

ln  3 × −
equação g ( a ) = 16 , pelo que:  1458  1458  
=   = +∞
g ( a ) = 16 ⇔ 8 + 4log 3 ( a + 1) = 16 ∧ a > −1 ⇔ 0−
⇔ 4log 3 ( a + 1) = 8 ∧ a > −1 ⇔ ln ( 3 x − x 2 )
lim + f ( x ) = lim + =
log 9 ( 2 x ) + 3
⇔ log 3 ( a + 1) = 2 ∧ a > −1 ⇔
1 1
x→ x→
1458 1458

⇔ a + 1 = 32 ∧ a > −1 ⇔  1  1  
2

ln  3 × −
⇔ a = 8 ∧ a > −1 ⇔  1458  1458  

=   = −∞
⇔ a =8 0+
Portanto, g −1 (16 ) = 8 1
A reta de equação x = é assíntota bilateral do
Resposta: (D) 1458
gráfico de f .
Pág. 10 ln ( 3 x − x 2 ) ln ( 0+ )
D f = { x ∈ ℝ : 3 x − x > 0 ∧ 2 x > 0 ∧ log 9 ( 2 x ) + 3 ≠ 0}
2 • lim− f ( x ) = lim− = =
6.1. x →3 x →3 log 9 ( 2 x ) + 3 log 9 ( 6 ) + 3
3 x − x 2 > 0 ∧ 2 x > 0 ∧ log 9 ( 2 x ) + 3 ≠ 0 ⇔ −∞
= = −∞
⇔ x ( 3 − x ) > 0 ∧ x > 0 ∧ log 9 ( 2 x ) ≠ −3 ⇔ log 9 ( 6 ) + 3
A reta de equação x = 3 é assíntota ao gráfico de f .
⇔ 3 − x > 0 ∧ x > 0 ∧ 2 x ≠ 9−3 ⇔
1 O gráfico de f não tem assíntota não verticais já que o
⇔ x < 3 ∧ x > 0 ∧ 2x ≠ ⇔
93 domínio de f é um conjunto limitado.
1 Assim, as assíntotas ao gráfico de f são as retas de
⇔ 0 < x < 3 ∧ x > 0 ∧ 2x ≠ ⇔
729 1
equações x = e x =3.
1 1458
⇔ 0 < x <3∧ x ≠
1458 ln x − 1
7.1. lim =
 1   1  x →e x−e
D f =  0,  ∪  1458 , 3
 1458    y y = ln x − 1
= lim =
6.2. A função f é contínua. Portanto, as retas de equação y →0 e y +1 − e ⇔ y + 1 = ln x ⇔ x = e y + 1
y Se x → e, y → 0
1 = lim =
x=0 , x= e x = 3 são possíveis assintotas
1458 ( )
y →0 e e − 1 y

verticais do gráfico de f . Vejamos se o são: 1 1 1 1


= lim y = ×1 =
e y → 0 e −1 e e
y

7
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

3x ( x + 2 ) Recorrendo a uma tabela, vem:


7.2. lim =
x →+∞ 2−5 x
x e +∞
0
2 e
1+
3x x + 2 × 3x x g′ – 0 +
= lim = lim =
x →+∞ 2 − 5x x →+∞ 2 5x g
− x ↘ ↗
3 ×x 3 ×x
x
Mín.
2
1+  e
x 1+ 0 A função g é estritamente decrescente em  0,
= lim = =  eé
 e 
x
x →+∞
5 2
− (∞)
  +∞ × ( +∞ )
− 
2 3  e 
3 ×x
x
x estritamente crescente em  , + ∞  . Tem um mínimo
 e 
1
= =0 2
0−∞  e  e  e 1
relativo igual a f   =   ln   = − .
dado que:  e   e   e  2e
x
5  5
x
5 9.1. c ( t ) = 180 ⇔ 337 − 276e −0,178t = 180 ⇔
  ln  
 3
x ln

lim  3
= lim
e
= lim
e 3
=
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x ⇔ 337 − 180 = 276e −0,178t ⇔

x ln
5 ⇔ 157 = 276e −0,178t ⇔
3
5 e
= ln lim = 157  157 
3 x →+∞ x ln 5 ⇔ = e −0,178t ⇔ −0,178t = ln  ⇔
276  276 
3
5
5 ey y = x ln
= ln × lim = 3  157 
3 y →+∞ y ln  
Se x → +∞, y → +∞
⇔t = 
276 
⇔ t ≈ 3,17
5 −0,178
= ln × ( +∞ ) = ( +∞ )
3 Um tubarão-tigre atinge 1,8 metro ao fim de,
8.1. Uma equação da reta tangente ao gráfico de g no ponto aproximadamente, três anos de vida.
de abcissa x = e 2 é: 9.2. Temos que c ( 0 ) = 337 − 276e −0,178×0 = 337 − 276 × 1 = 61 e
y − g ( e 2 ) = g ′ ( e 2 )( x − e 2 )
lim ( 337 − 276e −0,178t ) = 337 − 276e
−0,178( + ∞ )
t →+ ∞

g ( e 2 ) = ( e 2 ) ln e 2 = e 4 × 2 = 2e 4
2
= 337 − 276e − ∞ = 337 − 276 × 0 = 337
Como a função c é estritamente crescente e c ( 0 ) = 61 e
g ′ ( x ) = ( x 2 ln x )′ = ( x 2 )′ ln x + x 2 ( ln x )′ =
lim c ( t ) = 337 , podemos concluir que o comprimento de
1 t →+ ∞
= 2 x ln x + x 2   =
 x um tubarão-tigre pode variar entre os 61 centímetros e os
= 2 x ln x + x = x ( 2ln x + 1) 337 centímetros, ou seja, será uma valor do intervalo
[61, 337[ , aproximadamente.
( )
Assim, g ′ ( e 2 ) = e 2 2ln ( e2 ) + 1 = e 2 ( 2 × 2 + 1) = 5e 2
Portanto: Teste de avaliação 5
y − g (e ) = g ′ ( e )( x − e )
2 2 2
Pág. 11
1 1 1
⇔ y − 2e = 5e ( x − e ) ⇔
4 2 2 1. z= = = =
1 + i tan α 1 + i sin α cos α + i sin α
⇔ y = 5e 2 x − 5e 4 − 2e 4 ⇔ cos α cos α
⇔ y = 5e 2 x − 3e 4 cos α cos α 1
= = i α = cos α × i α =
cos α + isin α e e
A equação reduzida pedida é y = 5e 2 x − 3e 4
= cos α e − iα
8.2. Para x ∈ ℝ + , tem-se que g ′ ( x ) = x ( 2ln x + 1)
Resposta: (D)
g ′ ( x ) = 0 ⇔ x ( 2ln x + 1) = 0 ∧ x ∈ ℝ + ⇔ 2 2i 2i
2. • = 2 = = −2i
⇔ ( x = 0 ∨ 2 ln x + 1 = 0 ) ∧ x ∈ ℝ + ⇔ i i −1
• i123 = i 4×30 +3 = i3 = − i
 1
⇔  x = 0 ∨ ln x = −  ∧ x ∈ ℝ + ⇔ π  π  π
 2 −i cos  −  + isin  − 
e 2
 2  2  0 + i ( −1) − i
• = = =
 − 
1
2 2 2 2
⇔  x = 0 ∨ x = e 2  ∧ x ∈ ℝ+ ⇔
 
e
⇔x=
e

8
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

e − i π cos ( −π ) + isin ( −π ) −1 + i ( 0 ) 1 7. z − 1 = eiθ − 1 =


• = = =− é
2 2 2 2 = cosθ + isin θ − 1 =
imaginário puro não nulo. Portanto, não é um imaginário θ  θ θ θ
= cos 2   − sin 2 + 2isin cos − 1 =
puro.  
2 2 2 2
Resposta: (D)
 θ θ θ θ
3. A circunferência tem raio 2 e centro em ( 2, − 2 ) , pelo = − 1 − cos 2  − sin 2 + 2isin cos − 1 =
 2  2 2 2
que pode ser definida pela equação z − ( 2 − 2i ) = 2 , ou θ θ θ θ
= − sin 2 − sin 2 + 2isin cos =
seja, z − 2 + 2i = 2 . 2 2 2 2
θ θ θ
A reta r é a bissetriz dos quadrantes pares. = −2sin 2 + 2isin cos =
A reta s é paralela ao eixo real e interseta a reta r no 2 2 2

ponto de coordenadas ( 2, − 2 ) . Uma condição que pode θ θ θ


= 2sin  − sin + i cos  =
2 2 2
definir a região sombreada, incluindo a fronteira é:
3π θ  π θ   π θ 
z − 2 + 2i ≤ 4 ∧ ≤ arg ( z − 2 + 2i ) ≤ π = 2sin cos  +  + isin  +   =
4 2 2 2  2 2 
π θ
Resposta: (B) θ i + 

2π 5  2π  2π
= 2sin e  2 2

  2
( 3) e
i 5 i  ×5  i
 = = 9 3e ≠z
 15 
4. •  3e 15 3
2
   − 3 + 3i 
z 3 = ( z1 ) ⇔ z 3 = 
2
5
8.1. 
5π  5π  25 π 2i
   
( )
i 5 i  ×5  i
•  3 3e 3  = 3 3 e  3  = 2187 3e 3 =
  Vamos escrever − 3 + 3i na forma trigonométrica.

(− 3)
 π π 3
i  8 π+ 
= 2187 3e  3
= 2187 3e ≠ z
i
3 − 3 + 3i = + 32 = 12 = 2 3

( )
5π 5  5π   25 π   π
  Sendo arg − 3 + 3i = θ , tem-se que
( 3) e
i 5 i  ×5  i  i  8 π+ 
•  3e 3  =  3 
= 9 3e  3 
= 9 3e  3
=
 
3
π tan θ = ∧ θ ∈ 2.º quadrante, ou seja,
= 9 3e = z
i
3 − 3
π 2π
tan θ = − 3 ∧ θ ∈ 2.º quadrante, então, θ = π −
5
 π
i 
π  π =
( )
5 i  ×5  i
•  3 3e 15  = 3 3 e  15  = 2187 3e 3 ≠ z 3 3
  i

Resposta: (C) Logo, − 3 + 3i = 2 3e 3


5. z1 = ( k − 2i )( 4 − i ) Voltando à equação, tem-se:
2π 2
= 4k − k i − 8i+ 2i 2 =
2  i 
 − 3 + 3i   2 3e 3  ⇔
z = 
3
 ⇔ z = 
3

= 4k − k i − 8i − 2 = 2i π
   2ei 2 
= ( 4k − 2 ) + ( − k − 8 ) i  
2
O número complexo z1 é um número real se e só se  i −  
 2π π 

⇔ z =  3e  3 2   ⇔
3

−k − 8 = 0 , ou seja, k = −8 .  
Resposta: (A)  π
i  i
π
3
2
i
π
⇔ z 3 =  3e 6  ⇔ z 3 = 3e 3 ⇔ z = 3e 3 ⇔
 
Pág. 12
 π 2kπ 
π i +
  i
⇔ z = 3 3e  9 3 

, k = 0, 1, 2 ⇔
6. z1 = ( 3 − i )  3 + e  = ( 3 − i )( 3 + i ) = 9 − i 2 = 10
2

  i
π
i

i
13 π
⇔ z = 3 3e ∨ z = 3 3e 9 9
∨ z = 3 3e 9
(1 + 2i )( 3 + i ) − 11i10 + i3 3 + i + 6i + 2i − 11i + i
2 2 3
z2 = = 8.2. Pretende-se determinar w = x + i y , tal que w2 = 8 − 6i ,
3i 3i
onde x e y são números reais.
1 + 7i + 11 − i 12 + 6i (12 + 6i ) i 12i+ 6i 2
= = = = Assim:
3i 3i 3i 2 −3
( x + i y)
2
12i− 6 = 8 − 6i ⇔ x 2 + 2 xy i+ y 2 i 2 = 8 − 6i
= = 2 − 4i
−3 ⇔ ( x 2 − y 2 ) + 2 xy i = 8 − 6i
Assim:
 2  3 2  2 9
z1 10 5 5 (1 + 2i ) 5 (1 + 2i ) x − −  = 8 x − 2 = 8
= = = = =  x − y = 8 
2
 x
2
 x
z2 2 − 4i 1 − 2i (1 − 2i )(1 + 2i ) 1 − 4i 2 ⇔ ⇔ ⇔ ⇔
2 xy = −6 y = − 3 y = − 3
5 (1 + 2i )  x  x
= = 1 + 2i
5

9
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

π π
 x4 − 9 = 8x2 −i i
 10. z1 = 3e 9
, logo z1 = 3e 9
⇔ 3 , x≠0
y = − A diferença entre os argumentos de z1 e z1 é igual a
 x
 8 ± 64 − 4×1×( −9) π  π  2π
 x 4 − 8 x 2 − 9 = 0 x 2 = −−  = .
  2 9  9 9
⇔ 3 ⇔ ⇔
y =− y = − 3 2π 2π
 x Assim, = , pelo que n = 9 .
 x 9 n
 2 8 + 10 8 − 10 Por outro lado:
 x = 2 ∨ x = 2
2
π 9 π 
 −i 
( 3) e
i  ×9 
⇔ ⇔ w = ( z1 ) =  3e 9  =
9 9
9 
= 81 3ei π = −81 3
y = − 3  
 x
Conclusão: n = 9, w = −81 3 e o polígono é um
 x 2 = 9 ∨ x 2 = −1
 eneágono regular.
⇔ 3 ⇔
y = −
 x Teste de avaliação 6
 x 2 = 9 ∨ x∈∅  x 2 = 9 Pág. 13
   x = 3  x = −3
⇔ 3 ⇔ 3 ⇔ ∨ −
2 1
y =− y = −  y = −1  y =1 x 3 x −2 x× x 3
x 3
 x  x 1. ∫ f ( x ) dx = ∫ dx = ∫ 1
dx = ∫ 1
dx =
x
Então, w = 3 − i ou w = −3 + i . x 2
x2
Portanto, as raízes quadradas de z2 são 1 − 3i e −1 + 3i . 1
− +1
1 1 1
− − x 6
9.1. z − z1 ≤ 3 ⇔ z − ( −2 + i ) ≤ 3 , define o círculo de centro =∫x 3 2
dx = ∫ x 6
dx = + c, c ∈ ℝ
1
− +1
em ( −2, 1) e raio 3 6

z − z1 < z ⇔ z − ( −2 + i ) < z − 0 , define o semiplano 5


x6 6 5 6
aberto (exclui a fronteiras) determinado pela mediatriz do = + c, c ∈ ℝ = x 6 + c, c ∈ ℝ = 6 x 5 + c, c ∈ ℝ
5 5 5
segmento de reta [OA] , onde A ( −2, 1) é o afixo z1 e O 6
é a origem, e que contém A : Das opções dadas, apenas na opção (B) se encontra uma
função que pode ser primitiva de f .
Resposta: (B)

2. f ( x ) = ∫ ( x 2 − 3x + 4 ) dx = ∫ x 2 dx − 3∫ x dx + 4 ∫1 dx =

x3 3x 2
= − + 4 x + c, c ∈ ℝ
3 2
( −2 )
2
9.2. z1 = + 12 = 5
x3 3x 2
Portanto, f ( x ) = − + 4 x + c, c ∈ ℝ .
1 3 2
Sendo arg ( z1 ) = θ , tem-se tan θ = ∧ θ ∈ 2.º quadrante.
−2
Por outro lado, sabe-se que o gráfico de f contém o
1
Assim, o ângulo cuja tangente é igual a − “não é
2 ponto de coordenadas ( −1, 2 ) , ou seja, f ( −1) = 2 .
conhecido”, pelo que, o caminho mais adequado para
( −1) 3 ( −1)
3 2
escrever w na forma algébrica é recorrer ao Binómio de f ( −1) = 2 ⇔ − + 4 ( −1) + c = 2 ⇔
Newton. Assim: 3 2

w = ( z1 ) = ( −2 + i ) = 6C0 ( −2 ) i0 + 6C1 ( −2 ) i1 +
6 6 6 5
1 3 35 35
⇔ − − −4+c = 2 ⇔ − +c = 2 ⇔ c = 2+ ⇔
3 2 6 6
+ 6C2 ( −2 ) i 2 + 6C3 ( −2 ) i3 +
4 3

47
⇔c=
+ 6C4 ( −2 ) i 4 + 6C5 ( −2 ) i5 +
2 1
6
+ 6C6 ( −2 ) i6 =
0
x3 3 x 2 47
Logo, f ( x ) = − + 4x + .
= 64 + ( −192i ) + ( −240 ) + 160i + 60 + ( −12i ) − 1 = 3 2 6

= −117 − 44i Resposta: (C)

Portanto, w = −117 − 44i e3 1 e3


3. ∫e −2
t
dt = ln t e−2 , t > 0 =

= ln e3 − ln e−2 = 3 − ( −2 ) = 5

Resposta: (D)
10
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

4. A área, A , é dada por: 8. Determinemos as abcissas dos pontos de interseção do


1 gráfico de f e de g .
 x  3
A = ∫ f ( x ) dx = ∫ ( 2 − x 2 ) dx =  2 x −  =
1 1

1 2 1 3 5
 3 0 f ( x) = g ( x) ⇔
0 0
x − x + 1 = − x2 + x − 3 ⇔
8 2 8 2
 1  0 5
= 2 −  − 2×0 −  = 1 2 3 2 1 5
 3  3 3 ⇔ x + x − x − x +1+ 3 = 0 ⇔
8 8 2 2
Resposta: (A)
1 2
⇔ x − 3x + 4 = 0 ⇔
5. a ( t ) = v′ ( t ) = ( 6t + 3,5t 2 )′ = 6 + 7t 2

a ( 3) = 6 + 7 × 3 = 27 ⇔ x2 − 6x + 8 = 0 ⇔

Portanto, a aceleração do móvel, em cm/s2, no instante 6 ± 36 − 4 × 1 × 8


⇔x= ⇔
t = 3 s é igual a 27. 2
6+2 6−2
Resposta: (C) ⇔x= ∨x= ⇔
2 2
Pág. 14 ⇔ x = 4∨ x = 2
3 5 1 1
 3 3  Sabemos que − x 2 + x − 3 ≥ x 2 − x + 1, ∀x ∈ [ 2, 4] :
∫  4 x + x − 2 x − 2  dx =
2
6.1. 8 2 8 2
A = ∫ ( g ( x ) − f ( x ) ) dx =
4
3
= 4 ∫ x 3 dx + ∫ x 2 dx −
2∫
x dx − 2 ∫ 1 dx = 2

4  3 5  1 1 
x 4 x3 3 x 2 = ∫  − x 2 + x − 3  −  x 2 − x + 1   d x =
= 4 × + − × − 2 x + c, c ∈ ℝ = 2
 8 2  8 2 
4 3 2 2
4 1 
x3 3 2 = ∫  − x 2 + 3 x − 4  dx =
= x4 + − x − 2 x + c, c ∈ ℝ 2
 2 
3 4
4
e3 x 1 3e3 x 1  x3 3 x 2 
= − + − 4x =
∫ 2 + e3 x dx = 3 ∫ 2 + e3x dx = 3 ln 2 + e + c, c ∈ ℝ
3x
6.2. 6 2
 2
2x + 1  43 3 × 4 2   23 3 × 2 2 
6.3. ∫ cos ( x dx = tan ( x 2 + x ) + c, c ∈ ℝ = − + − 4× 4 −  − + − 4× 2 =
2 2
+ x)  6 2   6 2 
 x  x =− +
8 10 2
=
2sin   cos   e cos x
 x  x  cos x  
2 2 3 3 3
6.4. ∫ sin  2  cos  2  e dx = ∫ 2
dx =
Portanto, a medida da área da região do plano delimitada
sin xecos x 1 ecos x 2
=∫ dx = − ∫ − sin xecos x dx = − + c, c ∈ ℝ pelos gráficos de f e g é igual a
3
u.a..
2 2 2
t
 t5 t4 
1
9. p ( t ) − p0 = ∫ v ( t ) dt
∫−1 (15t − 8t ) dt = 15 5 − 8 4  = 3t − 2t  −1 =
1
4 3 5 4 1 0
7.1.
t
−1 p ( t ) − p0 = ∫ ( 3 − 1,5t ) dt
( )=
0
= ( 3 × 15 − 2 × 14 ) − 3 × ( −1) − 2 × ( −1)
5 4
t
 t2 
p ( t ) − p0 = 3t − 1,5 
= ( 3 − 2 ) − ( −3 − 2 ) =  2 0
= 1 − ( −5 ) = 6 p ( t ) = P0 = 3t − 0,75t 2
π
p ( t ) = 3t − 0,75t 2 + p0
π
 − cos ( 4t )  3
7.2. ∫ 3
sin ( 4t ) dt =   =

π
6  4 − π Como p0 = 1, 2 , tem-se que p ( t ) = −0,75t 2 + 3t + 1, 2 é a
6
função posição do ponto material pedida.
 π    π  
cos  4   cos  4  −   
=−  3  −−   6   =
 
4  4 
 4π   2π  1 1
cos   cos  −  − −
=−  3 
+  3 
=− 2 1 1
+ 2 = − =0
4 4 4 4 8 8

11

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