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ÍNDICE
MODELO DE FORMAÇÃO............................................................................................2
3 PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO....................................................................4
ABORDAGEM DA AVALIAÇÃO.....................................................................................5
METODOLOGIA...........................................................................................................7
4 PLANO DE INTERVENÇÃO.............................................................................9
5 BIBLIOGRAFIA E FONTES...............................................................................11
1 ENQUADRAMENTO DO PROJECTO DE FORMAÇÃO
O caso que iremos estudar constitui um exemplo desta realidade. Inicialmente a entidade
promotora do projecto, uma Instituição Privada de Solidariedade Social (VITAE -
Associação de Solidariedade e Desenvolvimento Internacional) estabelece um contacto
com o seu parceiro de formação (ENGIÁREA) 1 para a elaboração de um processo de
candidatura de um programa de formação EFA, junto da (CCDRLVT - Comissão de
Coordenação e Desenvolvimento regional de Lisboa e Vale do Tejo), no sentido de obter
financiamento para a realização dos diversos cursos integrados no plano de formação
especificado no dossier de candidatura.
Modelo de Formação
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Empresa privada de consultoria e formação certificada pelo INOFOR.
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Cada curso EFA apresenta duas componentes articuladas: uma formação de base e uma
formação profissionalizante, sendo que as áreas de formação base para todos os cursos
são as seguintes: Cidadania e Empregabilidade; Linguagem e Comunicação; Matemática
para a Vida; Tecnologias da Informação e Comunicação. As áreas de formação
profissionalizante variam consoante o curso.
3 PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO
Dados os recursos limitados que dispomos e o potencial de acesso a informação,
considerando a análise inicial do plano de formação que nos foi disponibilizado e as
entrevistas exploratórias junto de informadores privilegiados, pretendemos enfocar a
nossa análise na fase de implementação e desenvolvimento do projecto, que neste
momento decorre, através de uma avaliação em profundidade à componente organizativa
do projecto de formação, a qual consideramos crucial para o sucesso na prossecução da
eficiência operacional do plano formativo; atendendo às particularidades e requisitos de
coordenação envolvidos na administração de formação EFA, bem como às especiais
necessidades educativas dos formandos.
Nesta etapa a equipa de formação assume um papel decisivo, uma vez que se situa num
ponto de convergência entre os participantes, a equipa de auditoria e avaliação
pedagógica da DREL e o responsável pelo curso (VITAE), reportando, através de
mecanismos formais estabelecidos e informais de ajustamento que pretendemos dissecar,
as incidências do processo de desenvolvimento e operacionalização da formação, junto
da entidade formadora que representam (ENGIÁREA).
Abordagem da Avaliação
Este quadro de análise inicial estará, de uma forma evidente, sujeito às contingências da
metodologia qualitativa a utilizar. A configuração dos dados recolhidos no terreno permitirá
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Segundo H. Freeman e outros (citados por Guerra, 2000: 195), há vários tipos de
avaliação que pretendem responder a diferentes tipos de questionamento segundo a
temporalidade do projecto e que colocam ao avaliador questões que correspondem a
quatro “modelos de avaliação”:
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Diferente da avaliação sumativa que se realiza no terminus do projecto e pretende fazer uma súmula final
da concretização do mesmo.
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Metodologia
Hoje em dia são vários os métodos e as técnicas na investigação empírica realizadas
pelas diferentes ciências humanas e sociais. As técnicas de entrevistas, trabalho de
campo, histórias de vida, análise de conteúdo e as metodologias de pesquisa de terreno,
investigação-acção, avaliação e prospectiva.
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Entrevistas não directivas, semi-directivas e directivas são uma forma de inquérito social
que consiste numa troca verbal, numa conversa orientada de um inquiridor com uma ou
várias pessoas a fim de obter informação ou indicações sobre factos, comportamentos,
opiniões que respondam ao objectivo do promotor do inquérito nas suas hipóteses de
investigação.
A entrevista constitui uma técnica de recolha de dados; utiliza-se, por vezes, para guia e
referência da conversação. O inquiridor deve saber apresentar-se e propor o seu trabalho,
ganhar a confiança, estabelecer um verdadeiro diálogo, aperceber-se das diferentes
motivações do entrevistado.
4 PLANO DE INTERVENÇÃO
Para tal, torna-se importante, numa primeira fase, examinar o estado actual de
organização do projecto de formação, independentemente do que está previsto no plano
de formação submetido a candidatura na etapa inicial; recorrendo aos instrumentos de
avaliação, que permitam efectuar o levantamento de questões pertinentes sobre o nosso
objecto de estudo..
1 BIBLIOGRAFIA E FONTES
Fontes
www.dgfv.min-edu.pt
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa
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Métodos e Técnicas de Investigação Sociológica II
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30 de Novembro de 2004