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INFORME
PASANTIAS:
PERÚ PIMA
ALUMNO:
ASESOR:
LAURENCE SALMON
LIMA – PERÚ
2018
INDICE
I. RESUMEN ----------------------------------------------------------------------------------------------------8
II. PLANTEAMIENTO Y DELIMITACIÓN DEL PROBLEMA ----------------------------------------------9
III. OBJETIVOS---------------------------------------------------------------------------------------------- 10
3.1. Objetivo general: ---------------------------------------------------------------------------------- 10
3.2. Objetivo específicos: ----------------------------------------------------------------------------- 10
IV. FUNDAMENTOS TECNICOS ------------------------------------------------------------------------- 11
4.1. Sustento técnicos de la solución -------------------------------------------------------------- 11
4.1.1. TRATAMIENTO PREVIOS AL TEÑIDO DE TELAS DE ALGODÓN ------------------- 11
4.1.1.1. Desengomado: --------------------------------------------------------------------------- 11
4.1.1.2. Descrudado: ------------------------------------------------------------------------------ 12
4.1.1.3. Blanqueo Químico: ---------------------------------------------------------------------- 13
4.1.2. PRODUCTOS AUXILIARES QUE MEJORAN EL PROCESO DE BLANQUEO QUÍMICO
Y DESCRUDADO: --------------------------------------------------------------------------------------------- 14
4.1.2.1. Humectantes: ---------------------------------------------------------------------------- 14
4.1.2.2. Detergentes: ------------------------------------------------------------------------------ 14
4.1.2.3. Dispersantes: ----------------------------------------------------------------------------- 14
4.1.2.4. Secuestrante: ----------------------------------------------------------------------------- 14
4.1.2.5. Antiespumante: -------------------------------------------------------------------------- 15
4.1.2.6. Antiquiebre: ------------------------------------------------------------------------------ 15
4.1.2.7. Estabilizadores: -------------------------------------------------------------------------- 16
4.1.3. PROCESO DE TEÑIDO DE TELAS DE ALGODÓN------------------------------------------ 16
4.1.3.1. Clasificación de Colorantes:----------------------------------------------------------- 16
4.1.3.2. Colorantes utilizados para fibras Celulósicas: ------------------------------------ 16
4.1.3.3. Colorantes reactivos: ------------------------------------------------------------------- 16
4.1.3.4. Propiedades del colorante reactivo: ------------------------------------------------ 20
4.1.3.5. Proceso de teñido con Colorantes Reactivos: ------------------------------------ 21
4.1.3.6. Colorantes Directos: -------------------------------------------------------------------- 25
4.1.3.6.1. Clasificación SDC de los colorantes directos: ------------------------------------ 25
4.1.3.6.2. Propiedades de los colorantes Directos: ------------------------------------------ 26
4.1.3.6.3. Parámetros del proceso de teñido con colorantes Directos: ----------------- 26
4.2. Posibles Soluciones: ------------------------------------------------------------------------------ 27
V. DESARROLLO DE LA SOLUCIÓN: ---------------------------------------------------------------------- 28
5.1. Prueba de Desengomados: --------------------------------------------------------------------- 28
5.1.1. Prueba de Desengomados en telas crudas de 100% algodón:------------------ 28
5.1.2. Prueba de desengomado en telas de algodón PIMA: ------------------------------ 30
5.1.3. Prueba de desengomado en telas Driles: --------------------------------------------- 33
5.2. Prueba de detergentes:-------------------------------------------------------------------------- 35
5.2.1. Prueba de detergentes en fibras textiles: -------------------------------------------- 36
5.3. Prueba de Calibración y Tricomias con colorantes Directos: --------------------------- 39
5.4. Prueba de Calibración y Tricomias con colorantes Reactivos: ------------------------- 45
VI. EVALUACIÓN DE RESULTADOS -------------------------------------------------------------------- 51
6.1. Prueba de Desengomados: --------------------------------------------------------------------- 51
6.1.1. Resultados de la prueba de desengomados en telas 100% algodón: ---------- 51
6.1.2. Resultados de la prueba de desengomados en telas de algodón PIMA: ------ 54
6.1.3. Resultados de la prueba de desengomados en telas Driles: --------------------- 55
6.2. Prueba de detergentes -------------------------------------------------------------------------- 56
6.2.1. Resultados de la prueba de espuma en la agitación de los detergentes: ----- 56
6.2.2. Resultados de la prueba de capilaridad: ---------------------------------------------- 58
6.2.3. Resultados de la prueba de humectación: ------------------------------------------- 60
6.2.4. Resultados de tela Teñida: --------------------------------------------------------------- 63
6.2.5. Resultado de telas estampadas: -------------------------------------------------------- 64
6.3. Resultados de Calibración de Colorantes directos y Tricomias ------------------------ 66
6.3.1. Resultado de la prueba de filtración a los baños de teñido de 0.5% de
colorantes Directos: ------------------------------------------------------------------------------------- 66
6.3.2. Resultado de la Prueba de calibración de colorantes Directos: ----------------- 67
6.3.3. Resultado de la Prueba de Tricomias de colorantes Directos:------------------- 68
6.4. Resultados de Calibración de Colorantes Reactivos y Tricomias ---------------------- 69
6.4.1. Resultado de la Prueba de calibración de colorantes Reactivos: --------------- 69
6.4.2. Resultado de la prueba de solubilidad del colorante reactivo: ------------------ 70
6.4.3. Resultado de las pruebas de Solidez al frote Seco/Húmedo y al Lavado a las
calibraciones realizadas: ------------------------------------------------------------------------------- 71
6.4.4. Resultados de la Prueba de Tricomias de colorantes Reactivo: ----------------- 73
6.4.5. Resultados de la Prueba de Solidez al lavado a las tricomias realizadas con los
colorantes Reactivos: ----------------------------------------------------------------------------------- 74
VII. CONCLUSIONES: -------------------------------------------------------------------------------------- 75
VIII. RECOMENDACIONES:-------------------------------------------------------------------------------- 76
IX. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA: -------------------------------------------------------------------- 77
X. ANEXOS:---------------------------------------------------------------------------------------------------- 78
INDICE DE FIGURAS
Figura 1 Reacción de saponificación ...................................................................................... 12
Figura 2 Estructura química de diferentes Polifosfatos ......................................................... 15
Figura 3 Grupos Cromoforos y Auxocromos .......................................................................... 17
Figura 4 Estructura química de un colorante reactivo ........................................................... 17
Figura 5 Estructura química de colorante Novacron ECR ...................................................... 18
Figura 6 Fijación de Colorante Monoreactivo y Novacron LS dye sobre la celulosa ............. 19
Figura 7 Fijación de un tinte birreactivo sobre celulosa ........................................................ 19
Figura 8 Proceso de Agotamiento para el proceso de desengomados en telas 100% algodón
................................................................................................................................................ 29
Figura 9 TEWEGA - SKALA ...................................................................................................... 30
Figura 10 Soluciones para telas de algodón PIMA Proceso Continuo ................................... 32
Figura 11 Etapa de lavado de las telas ................................................................................... 32
Figura 12 Proceso de Agotamiento para el proceso de desengomados en telas Driles ........ 34
Figura 13 Proceso de Agotamiento para el proceso de desengomados en telas Driles ........ 35
Figura 14 Proceso de Teñido empleando colorantes Directos .............................................. 42
Figura 15 Etapa de filtración de baños finales de teñido de colorantes 0.5% ....................... 43
Figura 16 Colorantes empleados en la tricomia de color celeste .......................................... 44
Figura 17 Proceso de Teñido empleando colorantes Reactivos ............................................ 47
Figura 18 Proceso de Jabonado de Reactivos ........................................................................ 49
Figura 19 Proceso de Teñido empleando colorantes Reactivos ............................................ 50
Figura 20 TEWEGA -SKALA ..................................................................................................... 51
Figura 21 Tela Teñida Delgada ............................................................................................... 63
Figura 22 Tela teñida Gruesa ................................................................................................. 64
Figura 23 Pruebas de solidez a telas estampadas previamente tratadas con diferentes
detergentes ............................................................................................................................ 65
Figura 24 Preparación de Colorantes Directos y Reactivos ................................................... 78
Figura 25 Tubos de Prueba de la maquina AHIBA.................................................................. 78
Figura 26 Máquina programada para diferentes tipos de teñido AHIBA IR. ........................ 79
Figura 27 Área de Materiales empleados para las pruebas Químicas ................................... 79
Figura 28 Maquina OVER – FLOW Industrial para teñidos de fibras textiles (SATURNO)...... 80
Figura 29 Maquina OVER – FLOW Industrial para teñidos de fibras textiles (PAGGI) ........... 80
Figura 30 Maquina FOLAUR ................................................................................................... 81
Figura 31 Prueba de Calibraciòn EverDirect (Patròn) – Muestra(Rojo Solofenil) (Rosa
Moderdirect Supra) ................................................................................................................ 81
Figura 32 Evaluación de tonalidades de Tricromía color Celeste con colorantes Directos ... 92
Figura 33 Calibraciòn de colorantes Amarillo Tularens Patron vs INDIA Yellow ................... 92
Figura 34 Calibración de colorantes Rojo Drimaren Patron vs INDIA Red ............................. 95
Figura 35 Calibración de colorantes Azul Novacrom Patron vs INDIA Blue ........................... 98
Figura 36 Pruebas de Tricomias con colorantes Reactivos .................................................. 102
Figura 37 Herramienta crockmeter para la realización de las Pruebas de Solidez al Lavado o
al frote seco/húmedo .......................................................................................................... 103
INDICE DE TABLAS
8
II. PLANTEAMIENTO Y DELIMITACIÓN DEL PROBLEMA
La empresa PERU PIMA SA produce a diario todo tipo de fibras textiles, para la
línea mercados como PARAISO, CHAYDE Y CHAIDE, MELGAR, etc. Es por ello
que el control de calidad en línea en los procesos desde la tela cruda para
obtener un óptimo teñido debe ser responsable por los operarios que trabajan
en planta, ya que si no se toma en cuenta estos parámetros ocasiona defectos
en las fibras como en el proceso de desengomado manchas en el teñido, una
menor hidrofilidad, un menor grado de blanco, tacto áspero, etc. En el proceso
de desengomado los efectos que traería cuando no hay un control adecuado
serían blanqueos irregulares, amarillamiento del sustrato blanqueado,
aparición de agujeros por puntos de óxido, etc. Los problemas que suelen
presentarse en la etapa de teñido son una mala igualación de la temperatura
estas traería consigo diferentes tonalidades en la fibra como veteados,
manchas de colorante o por espuma, bajas solideces al lavado o al frote,
reprocesos, poca cantidad de colorante fijado en la tela y mayor cantidad de
colorante hidrolizado en el baño que es desechado. Es por ello que en el área
de tintorería de la empresa PERU PIMA SA, realizan diversas pruebas químicas
de simulación en la maquina AHIBA con el objetivo de hacer conocer los
parámetros de uso de los productos que se emplean en planta a los operarios
para que se realice un teñido de calidad y así mejorar cada vez más sus
procesos en planta.
9
III. OBJETIVOS
10
IV. FUNDAMENTOS TECNICOS
Las telas producidas por la empresa PERU PIMA SA pasan por un previo
tratamiento para eliminar la mayor cantidad de impurezas presentes en la fibra y
así mejorar la absorbancia uniforme de los colorantes y productos químicos. Es
por ello que el tratamiento a seguir es el siguiente:
- Desengomado
- Descrudado
- Blanqueo Químico
- Antipilling
4.1.1.1. Desengomado:
Los productos Químicos empleados para este proceso pueden ser las enzimas
amilasas rentables pero no agentes alcalinos y oxidantes porque este último
producto ataca a la celulosa como al almidón. Por lo que el desengomado
oxidante se utiliza para desechar gomas sin almidón que no sean solubles en
agua, como también desechar gomas de almidón con alcohol de polivinilo.
PERU PIMA SA emplea el Producto Químico ECOSTONE ADS es una enzima alpha
amilasa para desengomado, hidroliza el largo polímero de almidón
descomponiéndolo en segmentos más pequeños como dextrinas y sacáridos
completamente soluble en agua fría y caliente. Posee estabilidad a pH variados,
amplia gama de temperaturas de trabajo por ser termoestables (UNI-
QUÍMICA.CPPQ).
11
Tabla 1 Controles y efectos de un mal proceso de desengomado
PROCESO DE DESENGOMADO
PARAMETROS MAL PROCESO
Temperatura Manchas en el teñido
pH Menor hidrofilidad
Tiempo Tendencia al efecto moaré
Dureza del agua Menor grado de blanco
Concentración del electrolito Tacto áspero
Selección del tenso activo
Fuente: La industria textil y su control de calidad (Lavado, 2012, pág. 9)
4.1.1.2. Descrudado:
En las fibras de algodón están presentes las grasas y las ceras que se encuentran
en la pared primaria de las telas, ocasionando que el agua no penetre la
superficie de la fibra este efecto se le llama hidrofóbicidad. Pero como se sabe la
procedencias de las grasas y las ceras según (Braulio, 2014, pág. 99)
“Químicamente la grasa se define como un triglicérido o ester derivado de la
glicerina y un ácido graso; y la cera como ester formado por ácido y un alcohol
graso”, como se conoce la procedencia de las grasas y las ceras la óptima
solución para eliminar estas impurezas de las fibras es aplicando la técnica de
saponificación, con ayuda de una solución de hidróxido de sodio o de potasio ya
que como se sabe esta técnica se realiza en caliente a una temperatura de 90°C a
110°C para que obtengan glicerol y sal alcalina, este último es un compuesto muy
soluble en agua por lo que es desechado por el baño.
Figura 1 Reacción de saponificación
Fuente: Control del Proceso de Teñido de las Fibras de Algodón (Pereira Boitano Juan Braulio,
2014, pág. 99)
12
Tabla 2 Controles y efectos proceso de descrudado
PROCESO DE DESCRUDADO
PARAMETROS EFECTOS DEL PROCESO MAL PROCESO
Temperatura Pérdida de peso Manchas orgánicas
Tiempo Pérdida de longitud Manchas minerales
Dureza del agua Aumento de la resistencia Fibras mal descrudadas
Concentración del álcali
Fuente: La industria textil y su control de calidad (Lavado, 2012, pág. 9)
13
4.1.2. PRODUCTOS AUXILIARES QUE MEJORAN EL PROCESO DE BLANQUEO
QUÍMICO Y DESCRUDADO:
4.1.2.1. Humectantes:
4.1.2.2. Detergentes:
4.1.2.3. Dispersantes:
4.1.2.4. Secuestrante:
14
Los agentes secuestrantes en toda industria textil son 3 que se emplean
perfectamente sin ninguna complicación en el proceso que se desea utilizar estos
son:
- Polifosfatos.
- Ácidos Aminopolicarboxilicos.
- Ácidos hidroxicarboxilicos.
El agente secuestrante que es utilizado por PERU PIMA SA es el Tripolifosfato de
sodio es de la familia de los Polifosfatos otras industrias emplean al Pirofosfato
de sodio o al Trimetafosfato de sodio.
Fuente: Control del Proceso de Teñido de las Fibras de Algodón (Pereira Boitano Juan
Braulio, 2014, pág. 109)
4.1.2.5. Antiespumante:
Los materiales textiles retienen aire por su propia naturaleza y construcción. Este
aire debe ser expulsado de las fibras para facilitar la humectación del material a
facilitar los tratamientos en húmedo. Además, esta aportación de aire es la
responsable de la formación de espuma especialmente en los tratamientos en
máquinas de alta velocidad y elevada turbulencia. Intervienen sobre la tensión
superficial frenando o eliminando la espuma
4.1.2.6. Antiquiebre:
15
4.1.2.7. Estabilizadores:
Controlan la liberación del oxígeno del agua oxigenada en ambiente alcalino o
con la temperatura. La inestabilidad produce degradación de la fibra.
Fibra Colorante
Celulósica (natural y artificial) Directo, reactivo, a la tina, al azufre, naftol
Poliéster Disperso, básico
Poliamida Disperso, ácido, premetalizado
Acetato Disperso
Lana y seda Ácido, premetalizado
Acrilico Disperso, básico
Fuente: La industria textil y su control de calidad (Lavado, 2012, pág. 82)
Los colorantes utilizados para las empresas textiles no solamente son para telas
que sean 100% algodón sino que además esta gran cantidad de materia prima se
mezcla con poliéster creando las fibras sintéticas. Es por ello que las fibras
celulósicas pueden teñirse con una gran cantidad de colorantes ya sean
reactivos, directos, tina, sulfuros y Azoicos insolubles. Los colorantes que se
emplearon para la elaboración del proyecto son los Reactivos y directos es por
ello que definiremos cada uno de ellos con su respectivo proceso de teñido.
16
Estos colorantes se componen básicamente de dos partes fundamentales una
parte de la molécula persiste los cromóforo y la otra parte el grupo reactivo
auxócroma.
17
El Grupo reactivo; es la parte importante en todo el proceso de teñido ya que este
es el conductor para que se de la reacción entre el colorante y la fibra a teñir en
este caso nos referimos a la fibra celulósica de algodón.
La empresa PERU PIMA SA. Trabaja para el proceso de teñido por agotamiento con
los colorantes Novacrom LS son tintes biorreactivos innovadores, con fuerza
tintorería, para el teñido en caliente. Es altamente compatible para un amplio
aspectro de sombras. Además es el primer colorante baja en sal en el mercado
textil. Solo se necesita 1/3 de la cantidad de la sal requerida por los colorantes
reactivos estándares.
Todas estas propiedades juegan un papel excelente para una buena
reproducibilidad y el comportamiento orientado al medio ambiente de los tintes
Novacrom LS.
Fuente: Efectos textiles Novacron LS Colorantes reactivos. HUNTSHAN Enriqueciendo vidas a través
de la innovación
18
Comportamiento de Colorantes Reactivos en el sistema de Teñido:
Fuente: Efectos textiles Novacron LS Colorantes reactivos. HUNTSHAN Enriqueciendo vidas a través
de la innovación
19
4.1.3.4. Propiedades del colorante reactivo:
A. Sustantividad:
B. Afinidad:
C. Reactividad:
Es una propiedad que nos ayuda a clasificar a los colorantes reactivos por medio
del grado de reactividad y por el compuesto que forma con la fibra.
Dependiendo del grado de reactividad:
20
Tabla 6 El grado de reactividad y temperatura de fijacipon del colorante reactivo con la fibra
21
Tabla 8 Agentes Químicos y Parámetros para un óptimo teñido con colorantes Reactivos
Como se conoce que para iniciar este proceso de teñido de la fibra tuvo que
haber pasado por un proceso de pre-blanqueo para eliminar todas las impurezas
presentes en la tela.
Pasado esa etapa se procede a teñir, pero antes tenemos que cerciorarnos que
no haya residuos de ácido, soda y peróxidos aquellos compuestos que fueron
empleados para aquel proceso de blanqueo por lo que el pH del baño debe estar
en un rango de 6-7 donde nos indica que es seguro iniciar el teñido de las telas
A. El agua de proceso:
La planta de tintorería de la empresa PERU PIMA SA. utiliza agua blanda en todo
el proceso de teñido es por ello que es un parámetro importante a controlar, por
los constantes problemas que suceden en planta como en vez de estar
ingresando agua blanda en las maquinas OVER-FLOW ingresa agua dura y corre
el riesgo que el teñido no cumpla con los requerimientos establecidos debido a
que según (Lavado, 2012, pág. 37) “las aguas duras pueden producir
precipitación de los colorantes aniónicos, por la formación de sales de calcio
insoluble” es por ello que para evitar esto se le agrega unos agentes auxiliares
como secuestrante y tripolifosfato que tienen la función de acomplejar estos
metales.
22
C. Temperatura:
D. Sal textil:
La sal textil, es uno de los factores principales para teñido con colorantes
reactivos, ya que con esta sustancia se consigue el máximo agotamiento del
colorante sobre el tejido, de igual manera que en las fibras de algodón, en este
caso, las cantidades por emplear son mayores.
23
Tabla 9 Concentración de Sal
E. Tampón:
24
lo que se dosifica al inicio del proceso en cambio con el carbonato se debe de
agregar a 60°C.
G. Neutralizado:
H. Jabonado:
I. Enjuague:
Es el proceso final donde se elimina todo tipo de compuesto disuelto en el agua
que puede interferir con el producto teñido, luego se descarga y se seca.
Son colorantes aniónicos, son solubles en agua se unen a las fibras de algodón
por medio de los enlaces puente hidrogeno y fuerzas de Van der Walls; en
presencia de electrolitos La fijación del colorante con la fibra se da cuando se
añade sal para controlar el porcentaje de absorción del colorante por la fibra. No
son tan caros y están disponibles en una gran variedad de tonos.
La forma más frecuente de clasificar a los colorantes directos está basada en sus
características tintóreas. La clasificación SDC de los colorantes directos está
basada esencialmente en la compatibilidad de los colorantes entre sí, bajo
ciertas condiciones de teñido. Esto quiere decir que los colorantes que caen
dentro de alguno de estos grupos SDC, tienen características tintóreas similares a
las de otros colorantes que están dentro del mismo grupo, y diferentes de las de
aquellos que están en otros grupos. Existen tres grupos de colorantes directos:
25
Los colorantes directos que caen dentro de este grupo tienen buenas
propiedades de migración y son capaces de teñir uniformemente, aun cuando
el electrolito sea agregado al inicio del teñido. Pueden requerir de cantidades
de sal relativamente grandes para agotar bien, es decir, para emigrar
completamente, o casi completamente, desde la solución de tintura hacia el
material que se ha de colorear; esto es debido a que tienen baja sustantividad.
Son colorantes de peso molecular relativamente bajo, con uno o dos grupos
azoicos y varios grupos sulfónicos, por lo que su solubilidad en agua es elevada.
26
- Temperatura
- Electrolito
- Relación de baño y agitación del baño
- Tiempo
- pH
27
V. DESARROLLO DE LA SOLUCIÓN:
B. Procedimiento:
28
Tabla 12 Soluciones para el proceso de desengomado para telas 100% Algodón
TUBOS 1 2 3
PRODUCTOS ECOSTONE ADS GLOBODESIZE APX GLOBODESIZE
APX
Tela cruda delgada 3% 3% 1.5%
TUBOS 4 5 6
PRODUCTOS ECOSTONE ADS GLOBODESIZE APX GLOBODESIZE
APX
Tela cruda gruesa 3% 3% 1.5%
Fuente: Elaboración Propia
Programa # 51 20min
70 ºC
pH = 5-7
20min
50 ºC
29
para que sean secadas a una temperatura de 130ºC para comprobar si el
GLOBODESIZE APX supera al ECOSTONE ADS en el Proceso de desengomado. De
la misma forma se retira cuando la temperatura alcanzo los 70ºC.
Ya teniendo las telas secas, finalmente se realizaron las pruebas con yodo y agua
dura para ver la escala de TEWEGA que nos indica que tan eficiente es el
producto Químico GLOBODEZISE APX en la degradación de Restos de almidón en
telas crudas gruesas y delgadas al 100% de algodón para una buena humectación
de la fibra con el colorante.
B. Procedimiento:
30
Solución para telas de algodón PIMA:
Otro propósito por el cual tiene que agregarse en ese orden es porque el ácido
acético le da el medio para que el producto Químico utilizado en el proceso de
desengomado funcione eficientemente para obtener un teñido de calidad.
ECOSTONE
ADS RUCOLASE MK-40LQ
pH 6.6 5.6
Fuente: Elaboración Propia
31
Figura 10 Soluciones para telas de algodón PIMA Proceso Continuo
Luego se procedió a retirar las dos telas de cada solución, para ser lavado por
separado en agua dura hirviendo a temperatura de 98ºC por un tiempo de 5min
Pasado los cinco minutos de haber iniciado la etapa de lavado se retiran las telas
y son llevadas al horno para que sean secadas a una temperatura de 130ºC.
Finalmente se realizar la prueba de yodo y agua dura para ver la escala de
TEWEGA que nos indica que tan eficiente es el producto Químico RUCOLASE MK-
40LQ en la degradación de Restos de almidón en telas crudas gruesas y delgadas
de algodón PIMA para una buena humectación de la fibra con el colorante.
32
5.1.3. Prueba de desengomado en telas Driles:
B. Procedimiento:
33
Tabla 17 Parámetros del proceso de desengomado en telas driles por Agotamiento
2h
Pasado las 2h se procede a retirar la tela de la solución para ser lavado en agua
dura hirviendo a temperatura de 98ºC por un tiempo de 5min.
Pasado los cinco minutos de haber iniciado la etapa de lavado se retira la tela y
es llevada al horno para que sea secada a una temperatura de 130ºC
Tubo 2: 10% de Ecostone ADS, es decir se pesó 10g de Ecostone ADS y se diluye
en 100ml H2O blanda, ya prepara la solución se toma una alícuota de 10ml y se
vierte al tubo de la maquina AHIBA, pero como se sabe que el baño es 100ml se
completa con 90ml de la solución de 1L preparada con los compuestos químicos
indicados en la tabla pero no se incluye al ECOSTONE ADS
34
Tabla 18 Parámetros del proceso de desengomado en telas driles por Agotamiento
T = 70ºC 1h
Pasado las 2h se procede a retirar la tela de la solución para ser lavado en agua
dura hirviendo a temperatura de 98ºC por un tiempo de 5min.
Pasado los cinco minutos de haber iniciado la etapa de lavado se retira la tela y
es llevada al horno para que sea secada a una temperatura de 130ºC
35
Tabla 19 Propiedades fisicoquímicas de Detergentes a evaluar
B. Procedimiento:
Para la prueba de detergentes en telas crudas lo primero que se hizo fue pre
blanquear las fibras en un proceso de Continuo, por lo que se preparó
soluciones con los respectivos detergentes a evaluar a las siguientes
concentraciones:
36
Tabla 20 Soluciones para el pre blanqueo de las fibras crudas de Art.33.180
Detergente
Detergente Detergente
Productos Applidet
DTH DSE 03/A
NFS
Antiespumante 0.5 g/ 0.5 0.5
Detergente 5 5 5
Estabilizador 8 8 8
Secuestrante 5 5 5
Desengrasante 5 5 5
Soda caustica 50% 40 40 40
Agua oxigenada 50 50 50
Óptico 3 3 3
Fuente: Proporcionados por la empresa PERU PIMA SA
Se deja reposar por 24 horas cada preparación para observar el poder de la soda
caustica sobre cada detergente muestra, luego se sumerge una muestra de tela sobre
cada solución muestra y se deja reposando por 24 horas más para luego observar y
detallar el grado de blanco de cada tela, humectación y prueba de tintura respectiva.
Se prepara 3 muestras de 5 g/L de cada detergente a tratar, luego se toma 100 mL de cada
solución de detergente para luego realizar 20 agitaciones a mano.
Por consiguiente, después de realizar las agitaciones de cada muestra se comienza a tomar
el tiempo y se mide al final cuanto de espuma ha quedado en cada recipiente.
Proceso en frio
37
observar la capilaridad en un baño de tintura con colorante turquesa BRLE midiendo a los 5
min el avance del colorante sobre las muestras.
Proceso en caliente
Similar al proceso anterior pero con la diferencia del baño de detergente por agotamiento
utilizando la maquina AHIBA para este procedimiento (Utilizar la curva de jabonado a 98
°C), luego proceder al baño de tintura y medición de avance.
Se prepara una solución de colorante turquesa BRLE y se procede a humectar las telas
crudas pasados por una solución de detergente a 5 g/L (en frio y caliente) y las telas pre
blanqueadas a la continua. Se procede a humectar las muestras también en agua dura y se
mide el tiempo respectivo de esparcimiento total de la gota.
Tela teñida
Las telas preblanqueadas a la continua (tela delgada 33.180 y tela de gramaje grueso) se
tiñen con colorantes reactivos según la siguiente tricromía:
Color CAMEL
Colorante Proporción %
(1/100) al peso de tela
Amarillo FN2R 0.21
Rojo TS3B 0.15
Luego se procede a comparar el grado de color de la muestra patrón (tela con detergente
DTH) vs. El grado de color de las otras muestras (con detergente DS03/A y detergente
Applidet NFS).
Tela estampada
38
5.3. Prueba de Calibración y Tricomias con colorantes Directos:
B. Procedimiento:
39
Tabla 22 Etapa de preparación de Colorantes Directos
Colorantes Dilución
Rosa EverDirect FR ---------------- 1/100
Rosa Moder FR--------------------- 1/100
Solofenil Rojo 7BE------------------ 1/100
1era Parte 2da Parte
Luego se toma una alícuota de 1ml del colorante concentrado y se diluye en 9ml de
agua blanda aquella dilución es de 1/1000
40
Posteriormente se formula las concentraciones con sus diluciones a utilizar:
Concentración del
Colorante Colorante
# de Calibraciones 9 10 11
Dilución 1/100 1/100 1/100
Rosa EverDirect FR 0.35% 0.40% 0.50%
Rosa Moder Supra FR 0.35% 0.40% 0.50%
Rojo Solofenil 7BE 0.35% 0.40% 0.50%
Fuente: Elaboración Propia
Datos:
X =50ml de Baño
41
Ya teniendo el porcentaje a utilizar se le multiplica por su respectiva dilución para
saber la cantidad de volumen utilizar para el proceso de teñido
Pero como se observa que el porcentaje a utilizar su dilución no puede ser de 1/100
porque el volumen a emplear seria 0.005ml del colorante disuelto, siendo
complicado tomar esa cantidad de alícuota, es por ello que se incrementa la
dilución para que de esta forma facilitar el proceso de calibración
Luego se toma el volumen calculado para cada calibración y se vierte en cada tubo
de la maquina AHIBA.
100°C 40 min
80°C 10´
10 min
60°C 60°C
40°C 2
1 3
1 = Color + auxiliar + tela
2 = Adición de Sal Textil
3 = Descarga del Baño y de la Tela
42
Como se indica en la curva # 4 pasado 10 minutos de estar en la temperatura de
80°C se dosifica sal textil de una solución previamente se prepara de 20g/l como se
indica en la tabla. 7, se toma una alícuota de 5ml y se vierte en cada tubo de prueba
para que siga su proceso
Ya teniendo las telas secas con ayuda del DATA COLOR se compara la tonalidad de
los colorantes, teniendo como patrón al Rosa Everdirec FR que es el colorante
utilizado por la empresa y será comparado por los colorantes Rosa ModerDirect
Supra FR y Rojo Solofenil 7BE con el objetivo de ver que tan cerca de la tonalidad
del colorante patrón están.
Consiste en hacer una simulación del teñido de color celeste donde se empleó los
colorantes Rosa Everdirect FR y Rojo Solofenil 7BE que están aprueba a las
siguientes concentraciones acompañados con el Azul Everdirect BRL y Amarillo
Everdirect PG en cada tricomia:
43
Tabla 25 Concentraciones de los colorantes para la tricomia de color celeste
Concentración
# de
Azul Rosa Rojo
Tricromías Amarillo
Everdirect Everdirect Solofenil
Celestes Everdirect PG
BRL FR 7BE
Dilución 1/100 1/1000 1/1000 1/1000
1 0.04400% 0.00400% 0.001%
3 0.04400% 0.00400% 0.001%
Fuente: Elaboración Propia
Redondeando seria 0.1% por lo que se tiene que preparar 20g/L de la solución de
sal textil como se indica en la tabla 7
Datos para conocer el volumen de colorante a emplear en la prueba:
44
Ya conociendo el volumen a tomar se procede a verter en el tubo de prueba,
para luego agregar el baño y la tela. Se programa la curva número 4 de la
maquina AHIBA de la fig 12.
B. Procedimiento:
45
Para esta prueba se emplearan dos teñidos de una misma tonalidad Azul,
amarillo y rosa donde el colorante patrón y muestra a calibrar son los siguientes:
1ero Colorante
2do Agua blanda
3ero Texidrol (Regulador de pH)
4to Sal textil solido
La adición de sal textil se agrega en el proceso de teñido en su forma sólida, es
por ello que hacemos el respectivo cálculo:
El volumen del baño lo pasamos a litros siendo 0.050L y se aplica una regla de tres
55 --------------- 1L
X ----------------0.050L
46
X = 2.75g
La misma aplicación se emplea para conocer las cantidades de sal a utilizar en las
diferentes calibraciones. Además esto también se emplea en la prueba de
tricomias
5to Tela
60°C
40°C
2 3 4 5
1 6
Temperatura 60°C
R.B 1/5
Sal Textil 55g/l | 60g/l | 65g/l | 70g/l | 80g/l
1/5 <> 20g/100ml
NaOH 1/5 <> 20g/100ml
Fuente: Proporcionado por la empresa PERU PIMA SA
47
Se eleva la temperatura a 60°C por 122 minutos donde se adiciona el carbonato
y la soda caustica según su programación.
Adición de Álcali
Concentración
0.5% / 0.8% / 1% 1.5% / 2%
1ml Carbonato 1ml Carbonato
10ml Carbonato 5ml Carbonato
1ml Soda Caustica 10ml Carbonato
2ml Soda Caustica
Fuente: Proporcionado por la empresa PERU PIMA SA
48
Figura 18 Proceso de Jabonado de Reactivos
100°C_ _
10 min
98°C
80°C_ _
60°C_ _
40°C_ _
1
1= Tela + Detergente + Agua
2= Descarga de Tela, descarga de Baño
Tabla 30 Concentraciones de los colorantes empleados por la empresa para las tricomias
Colores de Tricomias
Colorantes (PATRON)
Caoba Quarts Singapur
Amarillo tularens XL3R 0.76% 0.48% 0.88%
Rojo Drimaren CL-5B 0.54% 1.22% 0.56%
Azul Novacrom ECR 0.92% 1.00% 0.16%
Fuente: Proporcionado por la empresa PERU PIMA SA
Colores de Tricomias
Colorantes (INDIA)
Caoba Quarts Singapur
Yellow Tularens XL3R 0.76% 0.48% 0.88%
Red Drimaren CL-5B 0.54% 1.22% 0.56%
Blue Novacrom ECR 0.92% 1.00% 0.16%
Fuente: Proporcionado por la empresa PERU PIMA SA
49
El teñido de los colores de tricomias se trabajó en la maquina AHIBA a las
siguientes condiciones donde se aplicó el programa # 15
Tabla 32 Condiciones para las tricomias de colorantes Reactivos
Temperatura 60°C
R.B 1/10
Sal Textil 80g/l
1/5 <> 20g/100ml
NaOH 1/5 <> 20g/100ml
Fuente: Proporcionado por la empresa PERU PIMA SA
60°C
40°C
2 3 4 5
1 6
Adición de Álcali
Tricomias
Caoba Quartz Singapur
1ml Carbonato
5ml Carbonato
10ml Carbonato
1ml Soda Caustica
Fuente: Proporcionado por la empresa PERU PIMA SA
50
Terminado el proceso de teñido se lava en frio la tela y se neutraliza utilizando
Ácido Acético para eliminar todos los retos de soda, finalizado esta etapa se
procede al lavado en caliente con detergente textil DTH y se enjuaga.
51
Tabla 34 Escala de TEWEGA a prueba de desengomado a 50ºC en telas delgadas crudas 100%
algodón
T = 50ºC
ESCALA DE TEWEGA
Ecostone ADS - 3% Globodesize APX - 3% Globodesize APX - 1.5%
Tela Cruda Delgada 7-8 7-6 3-4
100% algodón
Tabla 35 Escala de TEWEGA a prueba de desengomado a 50ºC en telas delgadas gruesas 100%
algodón
T = 50ºC
ESCALA DE TEWEGA
Ecostone ADS - 3% Globodesize APX - 3% Globodesize APX - 1.5%
Tela Cruda Gruesa 7 5-6 4-5
100% algodón
52
Tabla 36 Escala de TEWEGA a prueba de desengomado a 70ºC en telas delgadas crudas 100%
algodón
T = 70ºC
ESCALA DE TEWEGA
Ecostone ADS - 3% Globodesize APX - 3% Globodesize APX - 1.5%
Tela Cruda Delgada 6 3-4 2
100% algodón
Tabla 37 Escala de TEWEGA a prueba de desengomado a 70ºC en telas Gruesas crudas 100%
algodón
T = 70ºC
ESCALA DE TEWEGA
Ecostone ADS - 3% Globodesize APX - 3% Globodesize APX - 1.5%
Tela Cruda Gruesa 7-6 4-3 3
100% algodón
53
En los resultados obtenidos de la prueba de desengomado en un proceso por
agotamiento donde se empleó la curva de la (figura. 6) se puede apreciar en las
imágenes que el que tiene mayor grado de degradación de restos de almidón en telas
100% algodón crudo es el producto Químico Ecostone ADS en comparación de los
demás productos utilizados.
T = 25ºC
ESCALA DE TEWEGA
Ecostone ADS – 5g/l Rucolase MK-40LQ-5g/l
Tela Cruda Delgada 7-8 7-8
100% algodón
54
Tabla 40 Prueba de desengomado a telas de algodón PIMA Gruesas
T = 25ºC
ESCALA DE TEWEGA
Ecostone ADS – 5g/l Rucolase MK-40LQ-5g/l
Tela Cruda Gruesa 4 4
100% algodón
La prueba de desengomado para las telas Driles se realizó en la maquina Ahiba a las
a las siguientes condiciones:
55
Tabla 42 Prueba de desengomado a telas driles pre blanqueadas
T = 60ºC
ESCALA DE TEWEGA
Ecostone ADS – 5g/l Rucolase MK-40LQ-5g/l
7-6 5-4
Telas Driles
56
Tabla 43 Resultados de espuma de detergentes
57
6.2.2. Resultados de la prueba de capilaridad:
Tela
delgada
cruda
58
Tabla 45 Resultados de prueba de capilaridad en telas gruesas crudas
Tela
gruesa
cruda
Detergente aplicado en
Sustrato Detergente aplicado en frio
caliente (98°C)
Tela delgada 4.5 cm 5.0 cm
Tela gruesa 5.5 cm 7.7 cm
59
6.2.3. Resultados de la prueba de humectación:
Tela
delgada
cruda
Tela
gruesa
cruda
60
Para el detergente DS03/A en proporción 2.5 g/L
Agua dura
Colorante turquesa BRLE
Detergente Detergente Detergente
Detergente
Sustrato aplicado en frio
aplicado en aplicado en frio aplicado en
caliente (98°C) caliente (98°C)
6’’44 2’’78
Tela delgada 6’’19 1’’47
61
Tiempo de de humectación de las telas preblanqueadas
Tela
delgada
cruda
Tela
delgada
cruda
62
6.2.4. Resultados de tela Teñida:
63
Figura 22 Tela teñida Gruesa
En la tela teñida se notaron en las tres muestras algunas zonas veteadas y algún
cambio de tono comparado con la muestra patrón dado por el preblanqueado con
DTH (notoriamente en la tela gruesa), lo que conlleva a que esta prueba no ayuda a
discriminar de alguna forma el detergente idóneo para el teñido reactivo.
Estas telas son previamente pre blanqueadas por un proceso continuo empleando
detergentes químicos diferentes, teniendo como patrón al DTH que es el
detergente utilizado por la empresa y será comparado por los detergentes nuevos
DS03/A y Applidet NFS.
Ya terminado el proceso de pre blanqueo a las telas son estampadas y fijadas, para
realizarle pruebas de solidez al lavado realizado en la lavadora y solidez al frote seco
y húmedo realizado en el Crockmeter.
64
Tabla 52 Resultados de prueba de solideces
Escala de Grises
Detergentes Solidez al Lavado Solidez al frote Seco Solidez al frote
Húmedo
DTH 2 4 3-4
DS03/A 3-4 4 4
Applidet NFS 4 4-5 3-4
Figura 23 Pruebas de solidez a telas estampadas previamente tratadas con diferentes detergentes
En la tela estampada notamos a simple vista un buen matiz del tinte estampado-
fijado, una buena solidez al frote húmedo y seco para las tres muestras pero una baja
solidez al lavado de las telas siendo la tela con DTH la que posee la más baja solidez al
lavado.
65
6.3. Resultados de Calibración de Colorantes directos y Tricomias
En la siguiente tabla se indicara el tiempo de filtración del baño final del proceso de
teñido de la concentración 0.5% de los colorante utilizados en la prueba de
calibración de colorantes teniendo como patrón al rosa Everdirect, para que sea
comparado empleando al Rosa Supra Moder FR y para el Rojo Solofenil 7BE.
Tabla 53 Resultados del tiempo de Filtración de baños finales de teñido de 0.5% de colorante
66
6.3.2. Resultado de la Prueba de calibración de colorantes Directos:
En el siguiente cuadro se muestran los resultados registrados por el DATA COLOR que
nos hará conocer la tonalidad de los colorantes, teniendo como patrón al Rosa
Everdirec FR que es el colorante utilizado por la empresa y será comparado por los
colorantes Rosa ModerDirect Supra FR y Rojo Solofenil 7BE con el objetivo de ver que
tan cerca de la tonalidad del colorante patrón están.
67
concentraciones se desvía totalmente, mostrando una deficiencia del colorante. Caso
contrario ocurre en la prueba comparativa del colorante Rosa Everdirect FR frente al
Rojo Solofenil 7BE, este tiene dos aprobaciones más por el espectrofotómetro de
reflectancia en las concentraciones 0.001%,0.35%, 0.40% y 0.50% siendo esta prueba
la más óptima y cercana a su tonalidad, es por ello que se hace dos tricomias
teniendo en cuenta estos dos colores.
Tabla 56 Parámetros con que se trabajó para el teñido de tricomias con colorantes directos
Temperatura 98°C
Tiempo 80min
Relación de Baño 1/5
Peso de Tela 10g
Cantidad de sal Textil 20g/L | 5ml
Fuente: Elaboración Propia
En el siguiente cuadro se muestran los resultados registrados por el DATA COLOR que
nos hará conocer la tonalidad de las tricomias, teniendo como patrón la tricomia 1 al
Rosa Everdirec FR acompañado con el Azul Everdirect BRL y el Amarillo Ever PG que
son los colorantes utilizados por la empresa y será comparado por la tricomia 2
donde está el colorante rojo Solofenil 7BE que es el colorante nuevo acompañado
con el Azul y amarillo empleados en la empresa con el objetivo de ver que tan cerca
de la tonalidad de la tricomia patrón están.
COLOR CELESTE
Tricomia 1 (Patrón) Tricomia 2 (Muestra)
Azul Everdirect BRL ------------ 0.04400% Azul Everdirect BRL -------------- 0.04400%
Rosa Everdirect FR ------------ 0.00400% Rojo Solofenil 7BE --------------- 0.00400%
Amarillo Ever PG ------------ 0.001% Amarillo Ever PG -------------- 0.001%
Decisión P/F Fuerza Tintórea (%)
Fail 92.05
68
Observando los resultados registrados por el data color se da a conocer que la
tricomia 2 donde se empleó el colorante rojo solofenil 7BE no alcanza a la tonalidad
de la tricomia patrón donde se utilizó el colorante Rosa Everdirect FR registrando en
la muestra un exceso de rojo y gris (ver anexo)
Para esta prueba se emplearan dos teñidos de una misma tonalidad Azul, Amarillo y
rosa donde el colorante patrón y muestra a calibrar son los siguientes:
En el siguiente cuadro se muestran los resultados registrados por el DATA COLOR que
nos hará conocer la tonalidad de los colorantes, con el objetivo de ver que tan cerca
de la tonalidad del colorante patrón están.
Concentración de Decisión
Lecturas colorantes Fuerza tintórea
Patrón Muestra (%)
Rojo Red P/F
Drimaren Drimaren
1 0.5% 0.5% Warn 105.67
2 0.8% 0.8% Pass 101.69
3 1% 1% Pass 96.76
4 1.5% 1.5% Pass 103.16
5 2% 2% Pass 96.27
Fuente: Elaboración Propia
69
Tabla 60 Resultados de tonalidad del Amarillo Tularens vs Yellow Tularens
Para este tipo de prueba se disolvió 80g/l de sal textil en 200ml de colorante azul
Novacrom FNR empleado por la empresa para que sea comparado con el colorante
nuevo Blue Novacrom, con el objetivo de verificar que colorante tiene mayor
solubilidad a la sal textil.
70
Tabla 62 Resultados de solubilidad de colorante Reactivo
La prueba de solides se realizó por los dos métodos que normalmente se evalúa en
la empresa: uno es la prueba al frote seco-húmedo que se realiza con la ayuda de
71
un Crockmeter y el otro es la prueba de solides al lavado en la lavadora domestica
que luego se evaluó con ayuda de software Datacolor tolos (espectrofotómetro de
reflectancia) y por la escala de grises AATCC
Solidez
Frote Seco Frote Húmedo
Azul Novacron FNR 5 4-5
Blue Novacron FNR 5 4-5
(INDIA)
Rojo Drimaren 5 4
Red Drimaren 5 4-5
(INDIA)
Amarillo Tularens 4-5 4
Yellow Tularens 4-5 4
(INDIA)
Fuente: Elaboración Propia
Solidez
Lavado Blanco de lavado
Azul Novacron FNR 4-5 4-5
Blue Novacron FNR 4-5 4-5
(INDIA)
Rojo Drimaren 4-5 4-5
Red Drimaren 5 4-5
(INDIA)
Amarillo Tularens 5 5
Yellow Tularens 4-5 5
(INDIA)
Fuente: Elaboración Propia
72
El resultado como era de esperarse la mayoría de las calibraciones tiene una alta
solidez ya sea al frote seco-húmedo y al lavado, por la propiedad que presentan estos
colorantes. Por tanto, se estaría demostrando tanto los colorantes novacrones como
los colorantes de la india tienen un alto grado de solidez.
Para esta prueba se realizó las tricomias de tres colores Quartz, Caoba y Singapur
empleando los colorantes que se indica en la tabla N°. Todo esto se realiza en la
maquina AHIBA a las siguientes condiciones de trabajo:
Temperatura 60°C
R.B 1/10
Sal Textil 80g/l
1/5 <> 20g/100ml
NaOH 1/5 <> 20g/100ml
Fuente: Proporcionado por la empresa PERU PIMA SA
En el siguiente cuadro se muestran los resultados registrados por el DATA COLOR que
nos hará conocer la tonalidad de los colorantes, teniendo como patrón los colorantes
utilizados por la empresa y será comparado por los colorantes nuevos de la INDIA
con el objetivo de ver que tan cerca de la tonalidad de la tricomia patrón están cerca.
73
Tabla 67 Resultados de tonalidad de tricomias empleando colorantes de PERU PIMA VS colorantes
de la INDIA
COLORES
Lectura # 1 CAOBA
Patrón Muestra
(INDIA)
Decisión (P/F) Fail
Fuerza Tintórea 98.12
QUARTZ
Lectura # 2 Patrón Muestra
(INDIA)
Decisión (P/F) Fail
Fuerza Tintórea 93.88
SINGAPUR
Lectura # 3 Patrón Muestra
(INDIA)
Decisión (P/F) Fail
Fuerza Tintórea 94.98
Se puede observar que las tricomias Caoba, Quartz y Singapur no registra aprobación
alguna por la diferencia de tonalidades que se pueden apreciar en las imágenes los
colorantes de la India presentan demasiada saturación y amarillo siendo la causa de
su desigualdad del color en las telas teñidas.
74
En la siguiente tabla se muestra el resultado de la prueba de solidez al lavado
realizadas a las tricomias Caoba, Quartz y Singapur.
Solidez
Tela Lavada Blanco de Lavado
CAOBA 5 5
CAOBA INDIA 5 5
QUARTZ 5 5
QUARTZ INDIA 4 4-5
SINGAPUR 5 5
SINGAPUR INDIA 5 5
Fuente: Elaboración Propia
El resultado como era de esperarse la mayoría de las calibraciones tiene una alta
solidez al lavado, por la propiedad que presentan estos colorantes. Por tanto, se
estaría demostrando tanto los colorantes novacrones como los colorantes de la
india tienen un alto grado de solidez.
VII. CONCLUSIONES:
75
- Los que no sufren alteraciones o muy insignificante variación son los
colorantes de Perupima, en cambio los colorantes de la india si sufren
alteraciones muy notorias sobre todo se distinguen en telas más que en
toallas, lo cual significa que estos colorantes muestras son sensibles a
variaciones de relación de baño de electrolitos como sal textil a la dureza del
agua que también se hizo la prueba.
VIII. RECOMENDACIONES:
76
esto ocasionaría veteados en las fibras, la manera adecuada seria
adicionando al borde del tubo de prueba o si es necesario levantar la tela de
teñido empleando obligatoriamente guantes.
Braulio, P. B. (2014). Control del Proceso de Teñidos de las fibras de algodon. Lima:
Universidad Nacional de Ingenieria.
77
X. ANEXOS:
78
Figura 26 Máquina programada para diferentes tipos de teñido AHIBA IR.
79
Figura 28 Maquina OVER – FLOW Industrial para teñidos de fibras textiles (SATURNO)
Figura 29 Maquina OVER – FLOW Industrial para teñidos de fibras textiles (PAGGI)
80
Figura 30 Maquina FOLAUR
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
Figura 32 Evaluación de tonalidades de Tricromía color Celeste con colorantes Directos
92
93
94
Figura 34 Calibración de colorantes Rojo Drimaren Patron vs INDIA Red
95
96
97
Figura 35 Calibración de colorantes Azul Novacrom Patron vs INDIA Blue
98
99
100
101
Figura 36 Pruebas de Tricomias con colorantes Reactivos
102
Figura 37 Herramienta crockmeter para la realización de las Pruebas de Solidez al Lavado o al frote
seco/húmedo
103