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Secretário de Cultura
Márcio Meirelles
Superintendente de Cultura
Ângela Andrade
Chefe de Gabinete
Neuza Hafner Britto
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Superintendência de Cultura – SUDECULT
Ângela Maria Menezes de Andrade – Superintendente de Cultura
Bárbara Lis
Maylla Pita
Walkíria Rocha
Gleise Oliveira
Vânia Leone
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Secretaria
Adriana Santos
Cristiane Santos
Moisés Peneluc
Estagiárias
Ana Paula Pereira
Andréa Silva
Daniela Romero
Fernanda Polonio
Larissa Boaventura
Ficha Técnica
Coordenação
Ângela Maria Menezes de Andrade – Superintendente
Renata Camarotti – Coordenadora de Pontos de Cultura da Bahia
Redação e Consultoria
Taiane Fernandes
Eduardo Portela
Revisão de Conteúdo
Renata Camarotti
Gleise Oliveira
Ivonete Campos
Daise Silveira
Miranise Fonseca
Fabiano Medeiros
Produção Executiva
Maylla Pitta
Revisão de Texto
XXXXXXXX
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Projeto Gráfico
Editoração
Impressão
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APRESENTAÇÃO
A cultura brasileira começou um novo ciclo da sua história a partir do ano de 2003. O
que antes era entendido como cultura erudita, comercial ou patrimônio material,
ganhou nova dimensão e perspectiva. O Estado nacional passou a entender a cultura
como diversidade, autonomia e um processo dinâmico, em mudança contínua.
Assim, nasceu em 06 de julho de 2004 o Programa Nacional de Cultura, Educação e
Cidadania - Cultura Viva, através da Portaria MinC nº156. O Ministério da Cultura do
Brasil (Minc) abria as portas para entidades culturais nunca antes privilegiadas pela
política cultural nacional. O MinC chamava a sociedade para ser protagonista da sua
própria cultura, compartilhando com o Estado a gestão de uma política pública.
O Programa Cultura Viva se divide em cinco ações: Ponto de Cultura, Cultura Digital,
Agente Cultura Viva, Escola Viva e Griô. Seus objetivos são o resgate, o incentivo e a
preservação da cultura brasileira. O Ponto de Cultura é a ação prioritária do Programa,
articulando as demais ações de forma horizontal.
Atualmente, existem mais de 2,5 mil Pontos de Cultura espalhados por todo o país,
financiados por recursos do Fundo Nacional de Cultura. Inicialmente, o próprio Minc
firmava convênios com as entidades culturais excluídas do circuito cultural comercial,
selecionadas através de edital. A partir de 2007, o Ministério decidiu repassar para os
estados esta função.
A Bahia foi o primeiro estado a lançar o edital de Pontos de Cultura, em 2008,
realizado pela Secretaria Estadual de Cultura (Secult) que, a fim de permitir uma maior
distribuição dos Pontos, estabeleceu em seu edital um sistema de cotas por território
de identidade.
Já são mais de 260 os Pontos de Cultura baianos, mantendo viva a cultura local e
protegendo a diversidade cultural brasileira. Mais do que fomento à produção e à
disseminação da cultura, o Ponto de Cultura é uma aposta no fortalecimento das
entidades culturais para a sua auto sustentabilidade. É o Estado convidando a
sociedade civil a dar os primeiros passos para seu empoderamento, autonomia e
protagonismo.
Mas, para isso, é preciso reconhecer a novidade desta parceria. As entidades culturais
que se tornaram Pontos de Cultura, de um modo geral, enfrentam dificuldades na
relação com o Estado. A falta de conhecimento sobre os procedimentos burocráticos e
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a legislação que rege os convênios tem representado o maior obstáculo para o pleno
desenvolvimento desta parceria.
A realidade demonstra que os grupos, associações e instituições culturais vivem um
processo de amadurecimento formal. Ao reconhecer essa condição, a Secult-Ba toma
a iniciativa de contribuir com este processo, publicando um manual, em linguagem
simplificada, capaz de traduzir as exigências do convênio para qualquer leitor. O
Manual de Execução de Convênio e Prestação de Contas - Pontos de Cultura da
Bahia é um instrumento esclarecedor e determinante para garantir que essa parceria
seja a mais proveitosa possível para ambos os lados.
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INTRODUÇÃO
Siga à risca este manual e tudo se tornará mais fácil. Para todo gasto que for fazer,
não deixe de consultá-lo. O manual foi desenvolvido para tentar evitar erros e
irregularidades e, por isso, pode ser o seu maior aliado.
Lembre também que a Secult está à disposição para tirar dúvidas e atendê-lo da
melhor forma possível. Mantenha contato sempre que achar necessário e não se
esqueça de informar quando ocorrer alguma mudança de telefone, endereço, e-mail,
coordenador ou presidente da entidade responsável pelo Ponto de Cultura.
A Secretaria de Cultura deseja os melhores votos de sucesso e vida longa aos Pontos
de Cultura!
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Sumário
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COMO RECEBER O RECURSO DA SECULT
Para a assinatura do convênio é necessário abrir uma conta corrente exclusiva para
o depósito e movimentação do recurso repassado pela Secult. A conta pode ser
aberta em qualquer banco, conforme prevê:
É recomendável, no entanto, que se abra a conta em banco oficial (do Brasil, Caixa
O valor total do recurso que será repassado pela Secult ao Ponto de Cultura é de
R$180.000,00 (cento e oitenta mil reais). Esse valor será transferido para a conta
corrente anualmente, ou seja, R$60.000,00 (sessenta mil reais) por ano.
1
http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/portarias/p127_08.htm
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3ª parcela: R$60 mil
Transferida depois da aprovação, pela Secult, da prestação de contas da 1ª parcela
e entrega, pelo Ponto de Cultura, da prestação de contas da 2ª parcela.
FIQUE ATENTO!
Essa conta corrente só poderá ser usada para
movimentação de recursos referentes ao convênio.
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O QUE O PONTO DE CULTURA PRECISA SABER
ANTES DE UTILIZAR O RECURSO
1. Não gaste antes, nem depois.
FIQUE ATENTO!
Se o Ponto de Cultura fizer algum gasto antes do início ou
depois do fim do convênio, ele terá que devolver esse
recurso para a Secult.
FIQUE ATENTO!
Assim que o recurso entrar na conta, procure o gerente da
sua agência e planeje a melhor forma de aplicar, levando
em consideração que algumas formas de aplicação cobram
impostos e taxas.
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3. Só faça despesas que estiverem no Plano de Trabalho
Por isso, o Ponto de Cultura só pode utilizar o recurso nas despesas que estão no
Plano de Trabalho. Guarde a cópia do convênio e do Plano de Trabalho aprovado,
FIQUE ATENTO!
Mesmo que seja uma emergência, o Ponto de Cultura não
pode usar o recurso em despesas fora do Plano de Trabalho.
São considerados bens permanentes todo item ou conjunto que tenha essas 03
características:
a) ao ser utilizado ou agrupado a outro bem, não mude sua aparência, nem
suas condições de funcionamento.
ATENÇÃO!
O valor do bem é importante para definir se um item é de
capital, mas não é o principal fator determinante. É
necessário considerar as outras características do produto,
como a durabilidade. Em caso de dúvida, é recomendável
consultar o setor responsável da Secult antes de efetuar o
gasto.
Despesas de custeio são gastos com bens de consumo, que não são duráveis e
não aumentam o patrimônio do Ponto de Cultura, ou com a realização de
atividades e serviços.
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e) faz parte de um conjunto de materiais e se for retirado desse conjunto tudo
deixa de funcionar ou perde suas características (incorporação);
• Passagens terrestres;
• Hospedagem;
• Alimentação;
• Uniformes;
FIQUE ATENTO!
Se você comprar peças com valor inferior a R$168,00 para
substituir ou recompor um conjunto ou aparelho, estas peças
serão consideradas como bens de consumo.
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Para cada ano, a Secult determina como o Ponto de Cultura deve usar o recurso:
1º ano:
2º ano:
3º ano:
FIQUE ATENTO!
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Se o valor do serviço ou produto for menor do que o previsto no Plano
de Trabalho – solicitar aprovação prévia da Secult para utilizar a sobra do
dinheiro em outra atividade que exista ou não no Plano de Trabalho.
FIQUE ATENTO!
Lembre que as despesas de custeio e capital não
podem ser trocadas. Portanto, se houver sobra de
recurso de custeio, você só pode gastar em despesas
de custeio. Se houver sobra de recursos de capital,
você também só pode gastar em despesas de capital.
O Ponto de Cultura precisa utilizar o recurso com cuidado. Siga fielmente o Plano
de Trabalho e garanta que o projeto funcione durante todo o ano. Veja em anexo
SA SABER ANTES DE UTILIZAR O RECURSO
(Cd Rom) um modelo de cronograma de desembolso, que vai lhe ajudar a controlar
os gastos mensais.
Caso ocorra um intervalo entre uma parcela do projeto e outra, você tem duas
opções para manter as atividades:
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• Caso os prestadores de serviços concordem em trabalhar até a
chegada do recurso, o pagamento deles só deverá ser feito nesta data
(de crédito do recurso na conta corrente do Ponto de Cultura),
colocando nos recibos/notas fiscais a descrição dos meses a que se
referem os serviços.
Uma prestação de contas correta é garantia de que não haja atrasos no repasse
das parcelas.
• Juros por ter feito pagamento fora dos prazos (exemplo: INSS, ISS etc.).
FIQUE ATENTO!
Para mais detalhes sobre o que é permitido e
proibido pelo Convênio assinado pelo Ponto de
Cultura, confira:
Lei Estadual n.º 9.433/2005, Art. 177 item I e II
Decreto Estadual n.º 9.266/2004, Capítulo IV Art. 9º
O Ponto de Cultura não pode usar o recurso para outra finalidade, mesmo que vá
devolver depois. O recurso só pode sair da conta corrente para pagar as despesas
previstas no Plano de Trabalho.
FIQUE ATENTO!
Quando for prestar contas do recurso gasto, o Ponto de
Cultura terá que apresentar o extrato bancário desde o
depósito do recurso pela Secult até a data da Prestação
Contas.
O Ponto de Cultura não pode gastar o recurso em compras à crédito. Quando for
realizar alguma despesa, pague com cheque para o dia, ordem bancária ou
transferência eletrônica.
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uma série de normas que precisam ser cumpridas na hora de fazer despesas,
conforme:
• Lei Estadual n.º 9.433/2005, Art. 174 item VI;
• Decreto Estadual n.º 9.266/2004 Capítulo III Art. 7º item 8;
• Resolução do TCE n.º 86/2003 Capítulo III Art. 4º item V.
Veja os passos que você deve seguir para fazer a AQUISIÇÃO DE PRODUTOS:
FIQUE ATENTO!
Em caso de cotações pela Internet, é preciso escolher
lojas virtuais reconhecidas nacionalmente e imprimir a
página com dados do produto e da empresa.
Mapa de cotação
Empresa Produto A Produto B
Fornecedor 1 R$500,00 R$300,00
URSO REPASSADO PELA SECULT
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Neste caso, você precisaria comprar o produto A no Fornecedor 3 e o produto
B no Fornecedor 2, porque são os que oferecem menor valor dentre os três
fornecedores.
ATENÇÃO!
Em alguns casos em que a quantidade de itens é grande,
ao invés de fazer o mapa de cotação de cada produto, é
permitido fazer por listagem de produtos. Nestas
situações o valor a ser considerado para a compra é o
menor valor global. Ex: aviamentos e artigos de
armarinho; itens escolares e de papelaria; kits diversos
etc. Em caso de dúvida, é recomendável consultar o setor
responsável da Secult antes de efetuar o gasto.
FIQUE ATENTO!
Não é permitido fazer a aquisição de produtos de pessoa
física. Se há a necessidade de contratar uma pessoa física
para confeccionar algum item, não se trata de um
produto, e sim de um serviço. Neste caso, a comprovação
do gasto deve ser feita através de nota fiscal avulsa.
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• Inscrição Estadual do Ponto;
• Inscrição Municipal do Ponto;
• endereço do Ponto;
• discriminação completa do bem ou serviço adquirido;
• quantidade;
• valor unitário;
• valor total.
• validade para ser emitida (confira se não está vencida)
FIQUE ATENTO!
Se a Nota Fiscal ou recibo estiver emendado, rasurado,
preenchido com letra ou tinta de caneta diferentes, NÃO será
aceito pela Secult. Assim como também NÃO será aceita a
Nota Fiscal que estiver fora do prazo de validade.
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comparativo, o contrato e as guias de recolhimento de impostos pagas, se
for caso.
Mapa de cotação
Empresa/Pessoa Física Serviço A Serviço B
Prestador 1 R$1.220,00 R$670,00
Prestador 2 R$1.450,00 R$780,00
Prestador 3 R$1.500,00 R$650,00
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Neste caso, você precisaria contratar o serviço A no Fornecedor 1 e o serviço
B no Fornecedor 3, porque são os que oferecem menor valor dentre os três
prestadores de serviço.
FIQUE ATENTO!
Se a Nota Fiscal ou recibo estiver emendado, rasurado,
preenchido com letra ou tinta de caneta diferentes, NÃO será
aceito pela Secult. Assim como também NÃO será aceita a
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Nota Fiscal que estiver fora do prazo de validade.
5. Recolha os impostos – em geral, no caso dos prestadores de serviço
pessoa física, é obrigação da instituição cultural recolher os impostos do
Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), o Imposto Sobre Serviços
de Qualquer Natureza (ISS) e o Imposto de Renda (IR).
FIQUE ATENTO!
• INSS patronal – para pagar este imposto, calcule 20% sobre o valor
do serviço, sem descontar do prestador. Ou seja, esse imposto é
obrigação do Ponto de Cultura e deve constar no Plano de Trabalho.
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O recibo de pagamento do prestador de serviço deverá ser emitido no valor bruto,
pois nele devem constar todos os impostos recolhidos do prestador. Mas, o Ponto
de Cultura só pagará ao prestador do serviço o valor líquido, ou seja, abatidos os
impostos.
FIQUE ATENTO!
FIQUE ATENTO!
3. Faça a previsão dos demais gastos – estime quanto será gasto com
hospedagem, alimentação e transporte terrestre no perímetro urbano da
cidade de destino.
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e) ônibus – nesse caso, faça um Recibo no valor total da despesa e
discrimine quantas passagens foram gastas, em qual trajeto, durante
quantos dias.
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Quando se tratar do rendimento da aplicação financeira, é possível utilizar em
qualquer atividade prevista no Plano de Trabalho, tanto em despesas de capital
quanto de custeio, não há restrição. Mas lembre que estas despesas também
devem ser comprovadas.
Se o Ponto de Cultura desejar utilizar este recurso em despesas que não constam
no Plano de Trabalho, será necessário solicitar sua alteração junto à Secretaria de
Cultura (veja modelo na página XX).
FIQUE ATENTO!
FIQUE ATENTO!
Caso alguma nota seja extraviada, utilize a cópia para solicitar
uma re-emissão ao fornecedor. 30
FIQUE ATENTO!
As informações não podem mudar de um formulário para outro,
elas precisam ser iguais ou complementares. Por exemplo, se
você diz no Formulário 1 que o total da meta 4 é R$500,00, esse
valor tem que ser o mesmo do total da meta 4 no Formulário 3.
FIQUE ATENTO!
Cole os documentos pequenos numa folha de ofício, para evitar 31
que eles se percam. Mas não cole no verso das folhas!
g) resultados alcançados
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h) avaliação sobre o cumprimento da meta
i) pontos fortes
k) contribuições à comunidade
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RCIAL
Cultura,
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Lembre que o período descrito neste ofício precisa ser igual ao período do
extrato bancário que será apresentado nesta prestação de contas. Não
esqueça de escrever “Prestação de Contas Parcial” e da assinatura do
representante legal da instituição.
1. Ofício de encaminhamento;
2. Cópias do Convênio, dos anexos do convênio, do Plano de Trabalho e
da Alteração do Plano de Trabalho (se houver)
3. FORMULÁRIO 01: Execução Físico-financeira
4. FORMULÁRIO 02: Execução da Receita e Despesa
5. FORMULÁRIO 03: Relação de Bens de capital
6. FORMULÁRIO 04: Relação de Pagamentos
7. FORMULÁRIO 05: Conciliação de saldo bancário
8. FORMULÁRIO 06: Demonstrativo de rendimentos
9. Extrato de conta bancária mês a mês
10. Extrato de rendimentos da aplicação mês a mês
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11. Tire cópia de tudo - agora é hora de tirar cópia de tudo, mantendo a
mesma ordem. É obrigatório que o Ponto de Cultura mantenha uma cópia
da prestação de contas arquivada na sede da instituição cultural.
Existem algumas situações que o Ponto de Cultura precisa evitar, para não correr o
risco de ter a sua prestação de contas reprovada. :
9. Notas fiscais com prazo de emissão vencida, sem destaque dos impostos
devidos e/ou sem clareza no detalhamento das despesas realizadas;
12. Preenchimento dos campos de uma mesma Nota Fiscal ou Recibo com letra
ou tinta de caneta diferente;
8. Notas fiscais com prazo de emissão vencida, sem destaque dos impostos
devidos e/ou sem clareza no detalhamento das despesas realizadas;
9. Documentos rasurados;
FIQUE ATENTO!
FIQUE ATENTO!
g) resultados alcançados
i) pontos fortes
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k) contribuições à comunidade
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PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL
Lembre que o período descrito neste ofício precisa ser igual ao período do
extrato bancário que será apresentado nesta prestação de contas. Não
esqueça de escrever “Prestação de Contas Final” e da assinatura do
representante legal da instituição.
1. Ofício de encaminhamento;
2. Cópias do Convênio, dos anexos do convênio, do Plano de Trabalho e
da Alteração do Plano de Trabalho (se houver);
3. FORMULÁRIO 01: Relatório de Execução Físico-financeira;
4. FORMULÁRIO 02: Demonstrativo de Execução da Receita e Despesa;
5. FORMULÁRIO 03: Relação de Bens;
6. FORMULÁRIO 04: Relação de Pagamentos;
7. FORMULÁRIO 05: Conciliação de saldo bancário;
8. FORMULÁRIO 06: Demonstrativo de rendimentos;
9. Extrato de conta bancária mês a mês
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10. Extrato de rendimentos da aplicação mês a mês
11. Documentos que comprovam as despesas em ordem cronológica de
gastos;
12. Comprovações de hospedagem, deslocamento e alimentação;
11. Tire cópia de tudo – agora é hora de tirar cópia de tudo, mantendo a
mesma ordem. É obrigatório que o Ponto de Cultura mantenha uma cópia
da prestação de contas arquivada.
1. Execução Físico-financeira
3. Relação de Bens
4. Relação de Pagamentos
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5. Conciliação de Saldo Bancário
6. Demonstrativo de Rendimentos
- A compra dos equipamentos por valor mais baixo do que o previsto no Plano
de Trabalho, gerando uma economia que permite a compra de novos itens;
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- A possibilidade de comprar um equipamento melhor do que o previsto no
Plano de Trabalho complementando o valor com os rendimentos da aplicação
ou recursos da própria entidade;
- Inclusão de algum item que não estava previsto no Plano de Trabalho, mas
que pode contribuir para uma melhoria no projeto etc.
A justificativa para cada mudança solicitada deve ser clara e explicar quais são
as modificações propostas, de onde virão os recursos para ampliar uma
determinada meta ou para onde serão remanejados os recursos que não
serão utilizados em uma meta prevista inicialmente, por exemplo.
OBSERVAÇÃO
Resumo do Projeto
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Valor Unitário
Com a sobra de recursos, pretendemos
R$1.000,00
Incluir na Meta 1 – adquirir 2 notebooks que não estavam
Aquisição de Kit previstos no projeto, mas que servirão
Novo Item Novo Item Quant: 2
Multimídia para realizar sessões de cinema nas
Notebook da marca X comunidades rurais.
Valor Total
Saldo em capital: 0,00
R$2.000,00
O Ponto de Cultura recebeu uma doação
de 50 cadeiras para serem utilizadas nas
Meta 2 – Aquisição de Valor total: Meta 2 – Aquisição de Valor Total: oficinas, não sendo mais necessário
Móveis para as Oficinas R$2.000,00 Móveis para as Oficinas R$1.000,00 adquirir as previstas no Plano de
Trabalho.
Saldo em capital: R$1.000,00
O valor para compra de instrumentos no
Plano de Trabalho foi menor do que os
Meta 3 – Oficina de Meta 3 – Oficina de que encontramos no momento da compra.
Valor total: Valor Total:
Música / Etapa 3.1 Música / Etapa 3.1 Pretendemos utilizar o saldo da Meta 2
R$5.000,00 R$6.000,00
Instrumentos Musicais Instrumentos Musicais para complementar os recursos da Meta 3
e adquirir mais 2 violões.
Saldo em capital: R$0,00
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Meta 3 – Oficina de Valor total: Meta 3 – Oficina de Valor Total: O número de pessoas interessadas em
Música / Etapa 3.2 R$1.000,00 Música / Etapa 3.2 R$2.000,00 participar da Oficina de Música foi maior
Material de Consumo Material de Consumo do que o esperado e pretendemos abrir
duas novas turmas no turno vespertino.
Por isso, pretendemos utilizar os saldos
das Metas 4 e 5 para aumentar a
quantidade de material (cadernos de
partitura, lápis, CDs e camisetas para os
participantes do projeto).
Saldo em custeio: R$0,00
PARECER TÉCNICO
(a ser preenchido pela SECULT)
SIM ( ) NÃO ( )
Justificativa:
2) Observa os aspectos legais do convênio?
SIM ( ) NÃO ( )
Justificativa:
3) Qualifica o desenvolvimento do projeto?
SIM ( ) NÃO ( )
Justificativa:
De acordo,
Superintendente de Cultura
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