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0.1, AULAS I: 1 ea Aulas 1: Plano cartesiano, vetores, produto interno, norma de vetores, area de um paralelogramo 1 Problemas resolvidos Exemplos: (Bx.1) Considere os pontos P = (2,3), @ = (~4,1). Determine um ponto M no segmento de reta PQ que seja equidistante a P e a Q: ou seja, d(M,P) = ||ALP|| = |[§1@}| = d(Al.Q). Este ponto é chamado de ponto médio entre P e Q. (Bx.2) Mostre que as medianas (reta que passa pelo vértice de um ¢riangulo ¢ o ponto médio do lado opasto ‘esse vértice) se enontram num nico ponto chamado de baricentro (Bx.3) Dado o vetor i ~ (a,)); existe umn ‘inieo vetor. chamaremos aqui de @* — (—b,a), que tem a mesina norma de d e The é ortogonal, sendo obtido como uma rotagio de ii de 90° no sentido anti-horétio. Isso nis da uma regra pratica de obter wm vetor ortogonal # um dado vetor do plano: « 0 vetor ortogonal a um vetor davlo é obtido trocando a abscissa pela ordenada e em seguida invertendo 0 siual da primeira entrada»; (a,b) +» (—b, a). (Ex.4) Mosire que a area do paralelogramo O0AZB, onde A = (wa-ya). B= (p.yn)eZ=A+BE igual a rays ~ raya, que 6 0 determinante da matriz cujas linhas so os poutos Ae B. Resolugé (Ex.1) Mostraremos em geral que 0 ponto médio entre quaisquer pontos P ¢ @ é obtido simplesmente como a média aritinetrica entre Pe Q, ou seja, MI = PE, Seno assim, uo exeinplo especifien, teremos M = § (3) + (4.1) = (-1.2), Os vetores PAF e ATO sao iguats e, de fato, igual a metade dg vetor PG: PAT = MIG = 1G. Assim a ponto medio IM aque é o vetor OFF ~sendo O a origem do rctrna de ‘coordenadas ~ ¢ escrito como a soma do vetor 01 © vetor PM, on soja, M = P+ PM = P+ 3PQ P+}Q-P)=0- PP += hu (Ex.2) Considere 0 triangulo AABC e os pontos médio de cada lado do triingulo Ma, Mp e Me. jstem parimetros resis (esealares re- Mostraremos que as) a, 0 e 7 tals que: A+ aAifi = B+ 8BMp € A+ aAMg = C-+>OMes ‘que resultaria em existéneia de um ponto G, chamado de baricentro, que perience 8 trés retas medianas. J sabemos que My = BAS, My = 452 otic = 442, My Ma Caleulendo AMa como Ma— A= $2 — A= B25: blemos da mesma forma BAEZ = 420228 « Giz 451-20, Para comprovar a identidade acima teremas «que mostrar a exiténcia dos parimetros ave resolvem as A Me B seguinies equagber 1a primeira identidade: Ata 1 a)A+$B+9C = 84+ (1-8)B+ $C = B+ §4+S-22. da tomase 2/8 6 resolve eqquagao: dai toma-se igualmente eter g ry) satisfas (ortogo- Oe (isonomia) © vetor que queremos obter nalidade) (2,4) «(a8 Item) = NC@, 6) Da primeira condigio temas que y= ~(a/3}z que subst ‘tulda na segunda condigao se tem 2?-+(a/b)*2* = a"+b", dai obtemos que 2? = 8, Logo x = —bour = be para cada escolha possivel de 2 se tem as duas possibilidades para yy = aouy = —a. Assim tem-se duas escolhas apenas d*: ou (—b,a) ou (0,—a); a primeira representa fa rotagdo de 90° no sentido anti-horério, e segunda, no sentido hordrio m (Bx. 4) AREA DO PARALELOGRAMO E DETERMINANTE: v Area do paralelogramo: (0s seguintes tridngulos so congn So = Soi Os dois retangulos também sio congruentes: Ra Ry A area do paralelograno OOAZB ¢ igual a rea do retangulo D0Z,ZZ: menos a soma das éreas dos quatros tridngulos (Ta, Ts, Sa, 8p) € 08 dois retangi- los (Fa, Rp), 01 seja: mates: Ty A(OAZB) = (x4 +-20)(ya + vn) ~ 288 22m — Opus = Faye 20u4 Logo ‘rea do paralelogramo = | a pal ° te UB mt Problemas propostos Exercicios. 1, Tomando os vetores (1,4), determine o vetor i = (x,y) que satisfaga a equagio Ait — T+ wi) — 300+ 2, Determine um vetor: (a) que tenha 0 mesmo sentido do vetor (4,~3) ¢ cuja norma seja igual & 7 {b) que tenha sentido eontrério ao vetor (1, ~2) e com norma igual a 2 3. Datos os pontos P = (1,1) ¢ Q = (8.4). Determine 0 ponto R € PO que satisfaga & eondigio: Pe = +9 (a) PR 3 4. Considerando os pontos P, @ e C, esoreva 0 vetor CH em termos de GP e CG, onde M € 0 pouto SX 5. © Losango & umn paralelograino qu ttn todos ox seus Inds iguais. Verifgue: (x) 0 paalelogtano eee a taIN Be (13,9)0 2 (8)D = (20) 6 um Lomago. (b) As dingonals io ortogonais entre si. (¢) Qual a atea dese Losango? 6. Considere 0 quadrilatero de vertices A = (3,1); B = (4,3):C = (3.5):D = (2,3). (a) Verifique se esse quadilitero é um paralelogramo. (b) Caleule a dea desse quadrilétero. 4RG; (b)PR miédio do sogmento PQ. 0.2, AULAS 2: 3 7. Considere 0 paraleogramo DOABC. Mostre que o paralelogramo é um losango se, e somente se, as diggouais do paralelogramo séo ortogonais. gual a 1: denon Gay? 8, Determnine um vetor que tenba © mesmo sentido de i = (a,b) e cuja norma sei namos esse vetor de 0 vetor normalizado de a. Qual 0 vetor normalizado de tt oa Aulas 2: Retas e suas equagées paramétricas e algébricas, cireunferéncias. 1 Problemas resolvidos: Exemplos: (Bx.1) Dados dois pontos do plano A = (~1,-2) e B = (1,2). (a) Determine ume equacao parannétriea para a reta, que passa por esses pontos: (}b) Determine uma equagao algébrien para a mesma reta, (Bx.2) Para o segmento AB, onde A= (1,4) ¢ B~(3.2), determine (a) a equagao algébrica da reta r que passa pelo ponto médiow tem a ditegao dada por ¥ = (1,2); (b) 0 faugulo formado pela reta re 0 seguiento AB, (Ex.3) Determine a relagio entre as variaveis a e y de modo que o ponto P = (z.y) seja equidistante ao ponto F = (0,1/4)e tretar: y= —1/4. Resolugdes: (Bx.1) A equagio paramétrica da reta r € obtida escolhendo 0 ponto Py = Ae o vetor ditetor da reta como sendo AB = B~ A= (2,4); ja para equacio algébrica, 0 vetor WN = AB" = (—-4,2) € 0 vetor ortogonal a reta r. ‘Assim: (a) a equagao paramétrica € ri P= (ay) P= Po+ ti, que resulta na equagio (x,y) = (—1,~2) + 42,4), ow sejar: rs —1~2h y= 2+ 4h; Wee R: © (b) a equagao algébrica r: P=(ay); PBN =0, o que resulta na equagio (2,9); (2 — (1.y — (-2) (4,2) =0, ou seja rs (—4)[z +1) +2(y+2) =0, que é finalmente escrita como a equagio r: 2y — 4x ainda, rs y= 2rm (Bx.2) (Ex.3) u Problemas propostos: Exercicios. {a) A equagao algébrica da reta r ¢ obtida como os pontos P= (2,y) € R? tais que MB-N =0, onde N € 0 vetor fortogonal a reta r. © ponto médio de Ae Bé M = (A+ B)/2. Assim A= [(1,—1) + (8,2)|/2 = (2,1), € 0 vetor ortogonal & a =(-1,2)! = (2,1), loxo i(.9)—@,-D]-2.1) = 0 => 22-2) + y+ Ou seja, a equacio da reta reta ré ritrty=3 (b) 0 Angulo formade pela reta r € 0 segmento AB & igual ao Angulo entre 0 vetor diretor da reta, 7, € 0 velor MB, MB = B- M = (3,2) — (2,—1) = (1,3) (01.3) -(2.N)/(VTV3) = 1/3, entio 0 = arceos(1/v2) = 45" = x/4 rade cos(@) A condigio para os pontos C= {P= (ey) PP) = AP) (FP _ dnt MFT resulta na equagio y/(x 0)? + (wv lv+al ‘Assim, elevando ambos os membras da equagao anterior ao quadrado e realizando as simplificagies nos produtos eed) dobtem-se a equagao y = 2*, ou seja, C= {(x.9); y= 27} uma Pantbola w 1. Determine as equagées algébrica e paramétrica da reta que passa por Py = (~2,3) ¢ tem diregao dada pelo vetor v= (1,3). 2. Determine as equagdes algébrica e paramétrica da reta que passa pelos pontos A = (—2,-1) © B= (2,3). 3. Determine a equagio algetriea da ci cunferéncia de centro C= (1,2) raio igual ar = 3. Lembre-se que a definigio de uma cireunferdncia de centro C = (x0, yn) € rai r > 0 € C= {P= (2,4): OPI) =r), ouseia: (nyu) VE BP Tw)? =” 4. Considere as equagies algébricas abaixo ¢ identifique-as como retas (determinado diregio ¢ ponto por onde passa a reta). ou circunferénetas (determinando 0 centro e 0 raio) 0.3. AULAS 3&4: (a) 2x4 3y = (a) 2=3 (b) 82 +2y = (o) ty? ~ 22 —2y- (z= (f) B22 4392-2 ty — 5. (a) Dados dois pontos do R2, A e B, determine C no segmento de reta que liga Aa B (AB) que seja equidistante a Ae a B. (b) Dotermine 0 ponto médio entre A = (1,3) e B = (—2.4) (c) Determnine a equagio (paramétrica e algébrica) da reta que passa pelo ponto médio de A = (1,3) 2,4), e que seja ortogonal ao segmento de reta AB. 6. Considere a reta rs 22 — y = 5 e 0 ponto Py = (1,1): (a) Caleule a distancia de Py ar. (b) Deterinine a equagio algébrica da reta r que passa por Py e € ortogonal ar. (c) Determnine a equagio da cireunferéncin tangente a reta r e de exntto Py 7, Retabeleca um critétio para que duas retas r, s sejam paralelas, coincidentes, © concorrentes. Use esse critério para decidir 0 que ocorre com os seguintes pares de retas: (a) r:20 + 3y =6, $242 + 6y = 6; (b) r:2e— y=, 9:4e—2y = (o) 20+ Sy = 1.3: 2e-y=2 os Aulas 3 & 4: Conicas: Elipse, Parébola e Hipérbole; Mudanga de coordenadas e classificagio das equa- Ges de segundo grau nas variéveis x.y. 1 Problemas Resolvidos: Exemplos: {Ex.1) Determine a equagio algébrica para a cénica com foco F = (1,1). reva diretria rs 2 excentricidade ¢ igual a: (i) 1/2 (elipse); (ii) 1 (parabola); e (iii) 2 (hipérbole) (Bx.2) Determine qual cénica é representada pela equagio C : 42? + 4y? ~ 122 + dy ~ 26 (Ex.3) Determine os focos e os vertices da hipérbole H+ xy (Ex.4) (a) Considere a parabola P : y = (1/4a)22. Mostre (usando 0 conceito de reta tangente & curva, algébrica) que 0 vetor N = (—€,2a) é normal a reta tangente a parébola em (§,¢) (b) Verifique que o votor que inieia no foco da parabola e terminam no ponto (£.¢) da parabola tem 0 angulo de inckéncia en relagio ao vetor novia & reta tangente nesse ponto igual ao éngulo formado por esse vetor e a reta paralela a OY e que passa em (€,C) (c) Conchia, observando a lei da étiea, que se um raio de luz vem do infinito paralelo ao eixo de simetria da parabola e reflete na parede da parabola, pensando essa parede como um espelho ideal, esse raio Se coucentrararé no foc0, (2.9): ||FPI| = ed(P.r), 0 que resulta na equacio /le= 1)? +@=1F = Ste Elevando ambos os termos ao quadrado obtem-se (a — 1)? + (y— 1)? = 22H, (i) Para e = 1/2 a elipse tem a equagdo 8(z — 1)? + 8(y - 1)? = (« + y—1)*. Expandindo os termos quadraticos, simplificando e reorganizando-os, obtem-se a equaco: E: Ta? ~2ny + Ty? — Me — My 17 0. (ii) Para € = 1a parabola tem a equagio 2(¢ ~ 1)? + 2(y ~ 1)? = (@-+y—1)?. Expandindo os termos quadvéticos, simplificando e reorganizando-os, obtem-se a equagao: P: a? —2y ty? — 22 W+3=0. (i) Para ¢ = 2 a hipérbole tem a equagao (x — 1)? + (y~1)* = 2(¢ + y—1)?. Expandindo os termos: quadréticos, simplificando e reorganizando-os, obtem-se a equaglo: Ws xt dry + y? —22-2y=0. (x.2) Primeiramente cabe notar que uina equagao algébrica em que 0 termo A= C e nia possni 0 tenmo misto, ou seja, B = 06 uma eizcunferéncia. Pois a equagio geral de uma cireunferéncia ¢ dada pela condigio de os pontos (2, y) serem equidistantes a um ponto C= (xo.mi) que & 0 centro © © raio © valor positivo r daquela equidlistancia; no caso em que 0 raio é zero a circunferéncia se resume a um. ‘inico ponto: o centro. A equagao da eiremnferéncia $(C,r) & obtida assim por CBI = 2 > VE ao WF P= (2,): dP.C) = Elevanelo a dltima equagio ao quadrado, desonvolvendo 0 produto notavel ¢ rearranjando os termos obverse a equagao da circunferéneia como sendo: C: at ty? + Dr + y+ F =0, onde D © reconhecimento dessa equagio como uma circunferéncia incorre em desfazer a erquacio acima por tum procedimento que chamamos de completamento de quadrados até voltar a condigho de sua definicio original. Fatemos isso no caso da equacdo especifica do exemplo: 2 2 A(x? — 82) + Ay? +) — 4(26/4) =0 > («-3) 4+ (v+3) - 6 que resulta na eircunferéucia de centro C ay (- 3) +(u+ 3) {Bx.3) Como A = C =O ent existe uma rotagio Ry com 0 = 45°(= 4/4) que elimina o termno inisto da equagéo nas novas varidveis 2! ¢ y’. Lombre-se que a mucanga de coordenadias é: (3/2, 1/2) ¢ raio r — 2, pois a equagao & 4 R a ch ‘Assim, substituindo na equago 1: zy = 1 obtem-se ontra equagao para a hipérbole = Vb ee = y (V2)? + (v2" Logo, 05 faces € 08 vertices da hipérbole nus variée veis 2,y € 0 resultado da rotagin de 7/4 rad dos focos ff = (2.0) © ff = (2:0) . © os vértices vt = (v2.0) © vy = (V2.0) deseritos nas varid- veis 2’, Para isso basta multiplicar a matria Ry 4 por esses pares dispastos como matrizes colunas; 0 ‘que nos da: focos fa = (~V2,—V3)¢ fa = v= (+11) em = (11). V2, v2), © 08 vertices (Bx.4) Para uma curva algebrica C : p(2,y) =0 com p(€,¢) = 0. @ a reta tangente a C no ponto (£,¢) € 0 mesmo que, ao cons p(x, y) = plE,¢)+a5 +b +4(5. 4) com 0 polindmio g(é, A) igual a soma de monémios de grau no minimo izer que a retat: a(n §) +H(y—¢) =0 jerar z= € + 8, y= 6 +A. implicar em 2 nas variéveis 2, y. © vetor normal A reta taugeate portanto, fica definido com N = (a,6) ou qualquer miltiplo nao-nulo deste. 03, AULAS 3 & 4 No easo em que se tem play) = y— £ entdo plE+8,C-4A) = C4 A-(E4 6)? da = (- E+ A- 8 -F oa 2 ple.0) = ME.C) — 25 +4 + a(6.), com a5, 4) 2 Ya ‘a rota tangente 6 t: —£6 + Ac um vetor normal A reta é (~2,1), mas também (a) pode ser tomado ‘como N = (-E,2a). (b) Os Angulas de incidéncia dos vetores PF ¢ PR Zi cm relagio a0 vetor diretor da reta tangente (ou & reta ortogonal) & parébola em P, v (ow N =o) so jiguais. ou seja PRN PR-N IPRNINN PAIN Pi = F-P = (-€,0-€/Aa), PR = (0. -a-2/40) N= (-€,20). No caso da parshola, |[PFil = IPR; que de fato acontece, j4 que Jogo, basta verifcar que P= = -PR (6,0 € Ma) (~6, 2a) = GF + 2a? — 62/2 — Ba? + 2/2 = (0, -a~ $2/4a) -(§ —2a (c) Como a diregio dasla por PF é paralela ao eixo de “a simetria da parabola Oj, segue do item anterior que un raio de Iuz ao incidir em P, avindo do infiniton, F reflete na parede da parébola, segundo a lei da ética, com ngulos iguais, de modo que o raio se dirige para, 6 Foco da parabola. 1 Problemas propostos Exeretcios. 1, Deterinine a equagéo algébrica da Elipse de focos F; = (1,2) ¢ Fs = (3.6) ¢ k =6. 2. Determnine a equagdo algébrica da Parébola de foco F = (1.—3) e reta divetriz rsa ~ 3, Deterinine a equagio algébricada Hipérbole de focos Fi = (-2,-3) e Fx = (1-1) ek =3. 4. Considere as equagées algébricas ahaixo © identifique-as como cOnicas (determinado focos, reta diretrizes, centro. raio, ete ) (a) P+ yP—Gr+4y49=0 (h) 42? + 4y? — 16y +15 =0 (b) a? 4 dy? — 6 + 16y 421 = 0 () 222 4-272 4 By — Be 4 29-6 =0 (¢) 422 -y?- 42-3 =0 (j) 2? —2ey +9? +1= (4) P= 4y- 42 =0 (k} 2? — 2zy +4? =0 (e) 4a? + Sy? + 82 — 24y +51 ()) 202% + 20y2 — S2ay - 9 =0 (f) 4y¢ 204 —4y 4 480-15 =0 (an) 2xy=1 (g) 2522 — 10x — 200y ~ 139 =0 (u) ay-2-y-1=0 |. Considdere as equagies algébricas abaixo: realize uma rotagio para eliminar os termos ey da equagao algébriea nas novas varidveis introduzidas por essa rotacao: (a) 23 4 9 + S2y—6e + 4y 4 9=0 (c) 424 y? + 2y- 42-3 =0 (b) 28 4 4y? — dry — 62 + 16y+2=0 (@) mye 6. A circunferéncia C + (2 ~ x0)* + (y— wo)? = 12. Mostre que o vetor OP = (11 ~ xo.1n ~ wo) & ortogonal a reta tangente & eireunferencia no ponto P; = (z1.y1) da cireunferéncia. 7. (a) Mostre que a equacéo C : 2? +? +62 +4y +4 = 0 representa uma cireunferéneia. (b) Verifique aque 0 ponto Py = (8/2,~2 + 8/2) pertence n essa cireunferéucia. (c} Determine a equagio da reta tangente & circunferéncia C no pouto Py (Dica: CPi. oude C 6 0 centro da cixcunferéncia & ‘ortogonal a rota tangente em pi). 8. (a) Considere a clipse & : 22/9 + y2/4 = 1. Mostre (usando Calculo: derivada como inclinagio da rota tangente ao grifico da fungio e regra da cadeia) que o vetor N = (4, 9y) € normal A reta tangente & elipse em (2,9) (b) Verifique que os vetores que iniciam nos focos da elipse e terminan no ponto (x,y) da elipse tem 0 mesmo Angulo de incidéncia em relagéo ao vetor normal & reta tangente nesse ponto, (c) Conelua, abservando a lei da étiea, que se um raio de luz sai de um foco da clipse e refleve na parede da elipse, peusando essa parede como uni espelho ideal, esse raio retornaré ao outro foco. 9, Determine quais cdnicas so representadas pelas equagdes algébricas abaixo: (a) 2? + y? — ay — de ~ Ay +4 =0 (b) 42 — 9y? — 8 + 18y—41=0 (c) 822? + 32y? — Sxy — 60x ~ 60y + 63 = 0 (a) 22? - 2y? + 3ny + 52 +2=0 oa Aulas 5 & 6: ‘Vetores no espago: norma, produto interno, produto vetorial e misto, ortogonalidade. x Problemas Resolvidos: ‘Exemplos: (Bx.1) Verifique a identidade 2 [9(}i— vat) +20 — (@+ ]) 490-20 5a = a ~ 30+ Su. (Bx.2) Seja i= F = (0,01). Considere C. 0 cone, como o conjunto caracterizado pelos vetores cujo Angulo em relagio a & & sempre constante, digamos @ = 1/4 rad (45°). Determine a equagio algebrica que caracteria C. (Bx.8) Suponha que 08 vetores if, # © w sejam nao coplanares, ou seja T+ ZX FA 0. Mostre que: (a) Se i+ si + nab = O entio t = s =n =0: (6) Qualquer vetor de R® & unicamente representado por ‘uma combinagéo linear dos trés vetores nao coplanates, ou seja, para qualquer (a,),c) € R* existem ‘inicos 1,3, € R tal que t+ s+ nil = (a,b,e) (Ex.4) Determine 0 nfimero t € B tal que 0 vetor 7” v= (11-1). Ud seja ortogonal a i, onde @ = (1,-1,2) © (Ex.5) Determine a oqungio paramétrien da. reta no espago que passa pelo ponto Py = (2,—1,1) ¢ tem diregao dada pelo vetor 3 = (-1,1,3) Resolugdes: (Ex.1) Usando as propriedades de associatividade, distributividade, ete, reorganizamos a expresso como (2-54 = 2= 2+ (2-5(-1) 2+ 9a + (2-5(-1) +2 — 5)a 0 que nos daa identidade w (Ex.2) 04, AULAS 5 & 6: 9 1 Faremos 0 caso geral (a,b,c). O caso especitico Ss Eniado con exit. A condigin deo Angulo entre os votores He d= (ayy, 2) ser sempre uma constante 8 implica em a razio entre médulo do pro- dito interno (escalar) entre 0 vetores € 0 produto de suas normas ser igual a constante cos @, ou 8eja. Mabe) -(zy2)\_ T@.b ol Mey = cos, ou ainda lox + by + ex] a) SS FETE PATE Blevando ao quadrado 08 dois termas e reorganizaudo a equagéo se obtent a equagéo quadrética Cs cr? + By? + 724 + 2abry + 2aces + 2beys = 0, onde a = [a? — cos! O(a? +8? +€2)). 6 (0 caso especificado no exempo dé a equagio C : = (Bx.3) (a) [t+ si + mal] idx [b? - cos? (a? +8 4e2)], ey = [2 — cos? (a? +0? + 6°), Pavia = GO-itx T= 6, Usaudo as propriedade de distributividade do produto inte e 0 fato que dix T= G-=T-iTx T resulta em n(w- i> J) =O, logo n= 0. Fazendo o mesno com os vetores ti x we ix wf obtemos respectivamente 5 = Oe ¢ (b) Mostramos que existem tinicos ¢, s,m tais que tit + sit + nai = (a,b,¢). Fagamos 0 produto interno de (a,b,c) pelos vetores x w, por HX W, e por i x # para obtermos a hal ja & al" fa & a ab aa th ee @ be a be a3 bs 63 as bs es (Ex.4) A existéncia de t € R tal que 0 vetor (i — til) - id = 0 equivale a dizer que 0. i — tid = 0, ou seja, o mimero £ @ igual a SS. No caso, t= (1,-1.2): (11-1) + (AP +2)? = ~2/ V6, Assim 0 vetor of = (1,1, -1) — (2/¥8)(1, -1,2) = (v8 — 2)/V6, (V6 + 2)/VB,(—V6 ~ 4)/V6) = (Ex.5) 1 Pyttd, ER. Substituindo o ponto, o vetor diretor e usando as propriedades alge a equagao paramétrica da reta: r: (2—¢,-1+t,14 3t), te R. jcas obtemos Problemas Propostos: Exerefcios. 1, Determine 08 dois poutos no segmento de veta entre A = (1,0,—2) e B= (2,1,3) cuja distancia a uma das extremidades seja 0 dobro da outra extremidade, 2. Soja & ~ (0.0.1). Covsidere C. 0 cone. como o conjunto caracterizalo pelos vetores ti (24.2) cnjo Angulo etm relagio a F & sempre constante, digamos @ = 7/4 rad (45°). Determine a equagio algébrica que caracteriza C nesse caso. 3, Sejam os vetores i = (1,-1.2), 3 = (2,3,-1) e a = (2,0,~3), (a) Caleule o volume do paralele- pipedo gerado por esses vetores. (b) Os trés vetores nao sio coplanares? (c) Determine 2.y,2 €R 1.1.1). tiais que ai } ya 4 ul 10 4, Suponha que os vetores ide & & ortogonal entre si. Verifique que ||®'— al]? = [al]? + |e, Ou seja, o tridngulo de vértices O, ie & é um tridngulo reténgulo com hipotemsa TH. 5, Determine um vetor de norma 1 que seja ortognal ao vetor i= (1,2,—1/2) 6. Considere os vetores if = (008, sin 8,2). = (~ sin 8, cos, 0) ¢ = (1,1, 1). Determine os nimeros 1,8 € R tais que ts’ = a — ti — si soja ortogonal a w (Dica: Observe que i 1 i) 7. Caleule a rea do paralelogramo no plano ry de B® gerado pelos dois vetores A = (0. tia-0) € B= (xo,m.0), 8. Determine a equagéo paramétrica da reta que passa por (0. 1,0) ¢ & ortogonal a duas retas re s de vetores diretores respectivamente ty ~ (2.0,—1) ¢ # = (1.1,—) 9, Deterinine inn vetor de norma igual a 1 que teuha a diregdo da reta r= (1-24, 2+3t, V3), te R, fe um ponto por onde essa reta passa. os Aulas 5 & 6: Espaco: Equacéo paramétrica do plano, equagao algébrica do plano; projecao ortogonal. 1 Problemas resolvidos Exemplos: {Bx.1) Determine a equagio (a) parnmétrica ¢ (b) algébrica do plauo que passa pelos trés pontos nfio colineares A = (1,—1,2), B = (1,1,-1) eC = (—20,-1), (Bx.2) Determine a equagdo paramétrica da reta que & a intersegio dos dois planos 2r~y +> =1e pay+3e=2 (Be8) Consdere 0 plano a a4 by-+ 62 = 0 ane passa pela origom, Tomanio i = N/T}, onde N = (a,6,¢), defina a fungio R que leva um ponto P = (x,y,z) € R* na sua reflexdo em relagio a0 plano x. Mastre que R(P) = P-2< Pi > fi. Resolugai (Bx.1) Os poutos A, B,C no sfio colineares pois os vetores if = B- A = (0,2, nfo tem a mesma diregio (i Ai) (a) Tomemos Py = A e os vetores geradores do plano: ie d. Assitn, a equacao parame! dada port: A+ (B- A) +s(C A), 1,8 € R, ou seja, ca do plano a: (Lt s)AFIB4 50, ts €R > (1-t— 5 +t 28,1 a) +1405,201 s) s) ‘o que resulta Finalmente a expresso t: (I —3s,-1 + 2¢+5,2—3¢ (Ex.2) ‘A intersegio corresponde a coexisténcia de solugdes para as equagoes Tineates, 0 que quer dizer a solugio do sistema linear pe (Peru ead testy ns {emt (2oiicn are CS 3s), Ls eRe 4 3 1 brecbytte [ 2246: ay tie ‘Tomando 2 = ¢ uas equagdes do iltimo sistema linear obtem-se 7 = 2-te y = —3+5t. Logo a intersogan centre os planos ¢ a reta r: (2— 1,3 +5t,t),¢ € R que passa por Py = (2,~3,0) ¢ tem o vetor diretor F=(C15.) 0 (Ex. 0.5, AULAS 5 & 6: Proja(P)* R(P) = Pt u Problemas propostos Exerefeios. 1. O plano r: 2x ~ y+ 32 + d= passa pelo ponto Py = (0,1 u © vetor projegio na diregio ortogonal 6 Proja(P) =< Pui > il. Dai o vetor que ¢ a rofiexio do pouto P em relagio ao plano x & obtido adicionando ao ponto P o vetor ~2Proja(P), j4 que a0 subtrair P da projegio se obtem P+, ¢ subtraido fem seguida do mesmo vetor obtem-se finalmeute 0 ponto P7, que esta na posigéo simétrica ¢ ortogoual a P; enim, a reflexdo ¢ dada pela expresso RP) =P-2< Padi 1). (a) Determine o nimero d. (b) Determine a equago parauuétrica da reta que passa por Po e seja noruial ao plano. 2. Determine a equagio paramétrica da reta que é a intersego dos dois planos 2r—~ y +32 = 2 € rty-d=3. 3. Dé a equagio que catacteriza 08 pontos P = (1p, 2) € RP que so equidistantes a F = (0,0,1/4) © ao plano r: =~ 1/4=0. 4. Mosire que a fungi reflexfio em relagao ao plano OG R:R® RY, Ra, y,2) = (2y.-2): 2 oe Aulas 7 & 8 Sistemas lineares: Operacdes clomentares; escalonamento; forma-eseada reduzida (Gauss— Jordan); Solugio geral de um sistema ‘Teorema 0.6.1 Considere uma sistema linear de m equagées € n incdgnitas, S como no inicio dessa segdo. Seja A a matric dos corficientes € M a matriz associada ao sistema (a matriz ampliada): 1. Se 0 posto( A) # posto(M), o sisteraa nao tem solugdes (0 sistema ¢ impossivel) 2, Se 0 posto(A) = posto(M) e nul( A) = n—post(A) = 0, ou seja o miimero de inedgnitas for igual ao iimero de linhas ndo-nulas da matriz reduzida a formo-cscada de A, entio 0 sistema tem solucao tinica (O sistema é possivel ¢ determinado) 3. Se 0 posto(A) = posto(M) e nul(A) =n —post(A) > 0, ou seja 0 nimero de inodgnitas for maior ‘que o mimero de linkas ndo-nulas da matriz reduzida 4 formarescada de A, entio o sistema tem um apace de salugdes descrito como a somu de uma solugio particular com combinagao linear de nul(A)-pardmetros livres de solucdes bisicas do sistema linear homogéneo associado (O sistema é possfvel ¢ indeterminado) Prova: Por meio de operagies elementares, transforma-se a matriz ampliada (M) em sua forma reduaida por linhas & formarescada; com alguma generalidade essa matriz reduzida pode ser representada ‘como a mnatriz seguinte: k coeficientes lideres 41 aly Oat “°° + Mey a & No easo em que Bra o ag | tems posto() =k posto(M) ¢ nulidade(A) O- i n— k= o sistema near ter solugdes, sendo 8 Bas] easas solugSes determinan O- Be das por n — k-parimetros livres. Jase Bes. # 0, o- Bus] 0 sistema linear néo tem solugies, pois a equacao Ory os + Oty = Ber é 0 impossivel de ser satisfeita. n~ k variaveis By TA Ba Patty No caso em que Bxy1 # 0, nio se pode resolver a equacio linear Oxy +--+ Oy = Bt41- Portanto, se posto(A) = k < k-+ 1 = posto(M), 0 sistema linear € imposstvel ‘Sendo o posto da matriz dos coeficieutes igual ao posto da matriz ampliada, e v udanero de incégnitas (n), estritamente maior que 0 posto de A (4); decorre da forma escalonada do sistema que as k-varidveis Tideres sio determinadas pelas restantes (n — k)-varidveis que fumcionam como pardmetros livres (com (n— k)-graus de liberdade), 06. AULAS 7 & 8 1B (Bx.2) Calcule a matriz reduzida a forma escada equivalente & matriz, caleule o posto ¢ a nulidade: 120-1 102-1 M=| 22-1 344-3 Resolugio: (Bx.1) Uma sucessio de operagées elementares transforimam o sistema linear inicial mum sistema onde 0 espaco de solugdes é exatamente o mesmo do primeiro sistema; no sistema final, porém, ocorre uma disposi¢ao das equagdes numa forma (escalonada) bem niais simples ein que certas varidvels (Iideres) no podem ser eliminadas da equagio por meio de operagbes elementateres. j4 que foram usadas para anlar 1s coeficientes da mesma variavel nas outras equagoes do sistema, estas variveis serdo enfim determinadas ‘em fungdo das restates variaveis (se houver) que serio talvez fixadas como parémetros livres do sistema. Para a resolugao do sistema linear nesse exemplo serdo suficientes 3 operagécs elementares a fim de tornar o sistema mais simples: [x-oy-2= 4 xr6y-2 = 4 Sis z= 2 Sy: 1Ox-By 522 ~ ee ae yey 2D ge bs Hla xeyet =-1 lox -Ty +32 = -5— 4 [| x 6y2 = 4 + Sy: Ox-By| Qe = -2 ox -0y $2 = -3 Em termos da representacfio do sistema linear como matriz de mitmeros, teremos: 16-4 4 fre-a 4 laa a sa:los2 2 ae a lors Asa Sr: 10-3 2 loo 8 Nesse exemplo, as varies lideres sio todas as 3 varidveis 2. y, 2, de modo que no se tem parimetros livres, ou seja, o sistema tem uma ¢ apenas uma solucio (0 sistema é determtinado), a saber: determina se 5 — } na altina equacin; e substituindo na equago imediatamente aehiua obtenm-se y = 3 €, por fim, substituindo os valores de = ¢ y na altima equagio desse processo (que é feito de baixo para cima} deverminamos x =~ (Ex.2) 120 A207 Lozi Leh+h; yoo faet-m fo220) perm [orr9 re2a} Perea, Jooro] Be-We “lyo1o eis Is © (1/2)Es a443 0240 0020 hoo a 100 o1t0 Lye Libs o100 IneLg+ls —| 0010] ye ky—2bs oo10 0020 0000, Posto de M Nulidade de M . u 1 Problemas propostos Bxercicios: fa. Usar o método de resolugio por escalonamento para encontrar a(s) solugdo(Ges) dos sistenas lineares 2 hoy 2 4 z+ by~2 LS: at+3y+2 2 BS: 4 at Byte Ww 3ytdz = 2 Qe + By baz Br + 2y 42 1 atytztw = 0 royte 3 os.) ttute-w = 4 4St) poy-Be = 8 o rhy-stw = -4 Be +3y-52 = 0 a-ytitw = 2 -atyte 1 bb. Para os sisternas Fineates abaixo, ealeule o posto da matriz dos coeficieutes, a nulidade, 0 posto da mattiz ampliada, ¢ determine 0 espaco-solugio. 2r 4 2y- 3 ubv-sty-2e+3w = 1 1.S:¢ e-ytz = 2 utvt+0r—y-st2w = 3 arty = 1 5.9: Qu+2v+0r—2y+0s—w = 3 3u+3v+0r—3y—ztw = 6 Bet ay 2+ dw du+4v—2-2y—32+4w = 10 28 zoytenw Betyte = 2 utu-a+y-2243w = 1 ute t0r—y-2+2w = 3 3u— Tw Qu + 20-4 0r = 2y + = 38 2u+ Sw Bu 4 30 4 Or — 3y— =9 b+ Sy z+ w fut dy—2-2y-S244w = 10 ured 2e= dye Sw = Bu ~2v +S ~ Ty — 52 ~ Sw mutvmaty+2e+2w unvb 22 2yt02—w Qu wo +4e—4y— 22-6 = u-a42y+02—w u-etdy—stw w= 2+ 3y 42-2 Qu 4 Ty ~ 82 +3w 4S at3yt B.S: 4) Met by +2 6. -| | ue bay 2e+w = 0.7. AULAS 9 & 10: 1B Antlas 9 & 10: Matrizes: matrizes inversas, matrizes elementares, algoritimo da matriz inversa, Sistema linear e Algebra matricial; Determinantes: calculo de determinantes, matriz adjunta dos cofatores, regra de Cramer ‘Teorema 0.7.1 Se a matriz quadrada A, nx n, € inversivel, entéo A pode ser determinada pelo seguinte algoritmao: 1. constitua uma matriz "amiplificada "de tamanho mx 2n cujas primeiras n colunas formam a matriz identidade In, € a8 7 alltimas colunas formam « matriz Ai 2, realize operngdes clementares em toda essa matriz amplificada em vistas a transformar a parte dessa matriz que figura a matriz A na matriz identidade In; 4. simaltancamente a parte da matriz onde figurava a matriz identidade I, é transformada em uma outra matriz que, de fato, é a matriz inversa de A: AT Teorema 0.7.2 Seja o sistema linear com n equagaes € n incdgnitas S: AX = B. Entio so equivaten- tes: (a) A é uma matriz inversivel. (0) 0 sistema linear S ¢ possivel e determinado. {) posto(A) =n. (d) A matriz reduzida & forma escada de A é a matriz identidade. fe) Odeterminante de A ¢ diferente de zero. Definigio de Determinante Definigo 0.7.1 0 determinante da matriz A é construslo como Det( A) 0 FE sanlo}arg,1)Q20(2)*** Ato) "nota (linhas) peter ' sgn) 0941), 2o(a\2*°Aa(3)9"** Gein) (Colunas) Por linhas: e = an on @) ae @) aw a7 2a; = (15)(28)(27), sgn(or) = (—1)* ‘ik ta! cutting: os oz = (12)(13)(34)(45)(26)(67). sgn(o2) “Det(A) =--.~ aisaaramaaat decors + sé OnBa= 5 Joe Por colunas: = = fo ou ese ar | ff SATS oe) Oe Se el geias = (6RONGHIEH} 2), santo) Qen@ar en cnay | PHA) =s.-mumeneunmaen + © Har asaarenayaastastter +++ =i e1y=2 De todas as ohservagées acerca dla construgio do determinante ¢ da definigio acima decorrem as seguintes propriedades: Propriedades do Determinante: 1. Det(A) = Det( At). onde At = (by,). tal que bij = aj, € a matriz transposta de A. 2, Se a matriz tem wna linha ou uma coluna constitufda apenas de entradas mnlas, entio o devermi- nunte 6 zero. 16 3, Se a matriz 6 triangular superior (ou inferior). ou seja, aij = 0 quando i > j (ou i < j no outro caso), entéo o determinante € o produto das entradas da diagonal principal. 4. 0 determinante ¢ linear em cada linha (e coluna) da matriz: me Gs ain eee eae ant Xb = aig Ab oie tM | = fae aay ee in | om any un gn ag an jay tn tpt ty be eee Em particular, o determinante da miatriz. 1. que ¢ a resultante da substituigio de uma linha da matrlz A por uin multiple, Ada mesma linba é igual ao determinante da matriz original multiplicada por esse miltiplo A: Det( Ai) = ADet( A). 5, Se a matriz tiver duas linhas (ou duas columas) repetidas entio o deterininante & zero. 6. O determinante da mattiz. Ay, que é a resultante da troca de uma linha i da mateiz A pela linha 4j dessa matriz (também vale para a mesma operagio feta & coluna) é igual ao determinante da rmatriz origital, trocado o sew sinal: Det(Ai) = —Det(A). determinante da matriz, Ai, que é a resultante da troca de uma linha ida matria A por esta linha adicionada a um méltiplo da linha j dessa matriz (também vale para a mesma operagio feita A coluna) é igual ao determinante da matriz original: Det(A1) = Det(A). 8. Se At a matriz escalonada de A for obtida por exatamente k operagées elementares do tipo troca de linhas conjuntamente com outras operagées elementares que nao modificam 0 determinante, entio Det(A) = (-1)*Det(4*), Como a matriz A* é uma mattig triangular superior, segue que 0 determinante da mati original & (~1)* x ajy@j «fy ---@aq Logo, posto(A) =n 49 Det(A) 4 0. cA é inversivel ¢ Det(A) # 0. 9. Se E;, Ba...) sio matrizes elementares entio Det( Ex... gE) = Det(Ey)... Det(B,)Det( Er). Mais geralmente, pata matrizes quadradas do mesmo tamanho vale que Det(AB) = Det(A)Det(B) Formula de Laplace Como em cada berno da definigo do determinante se tem wn e apenas uina entrada de cada linha e cada coluna, podemos selecionar uma linha ¢ qualquer da matriz A e reapresentar a expressiio do Det(A) em termos de uma. combinacao do tipo: Det(A) = a Ag +. aisAy +--+ Gin Alin onde Ay = (-1)*Det(A), onde a matriz A 6 A sem a linha ¢ a coluna correspondente & entrada ij, a qual chamaremos de cofator ij de A, Dat, decorre a seguinte formula para Det( A): | ansao de Laplace o Determinante: Dei) = Thay Deed : | ayy aie + ay Ain aq dz" aby n AG 0 mateiz n— 1» nl obiida a partir de A ‘linliaido n | BR ce _©6-O-8 ay, Ons sha ¥e a-coluna J. Gq Ona “> May 0.7, AULAS 9 & 10: 7 Matriz adjunta dos cofatores Se coustituirmos uma matriz nxn. que chamarenios de matriz.adjunta dos cofatores de A, 4’ onde At, = Ay ~ ou seja a matriz transposta da matriz, dos cofatores de A — entin vale que AA! = Det(A)I. ‘Assim, se Det(A) # 0 enti a matriz adjunta dos cofatores multiplicada pelo inverso do determinante de Aé a matriz inversa de A: Regra de Cramer A solugéo para o sistema Tinear de n equagdes en vatidveis. ana, bats te. eyjay be tinty = by ge) aan banza toto) + eocdantn = be uid, 4 O99 bot Ayjtj + o-Aanta = by 6 tinica se 0 Det(A) £ 0; © & dada por X = ALB = elegy A'B: de onde se obtém as equagdes paras solugio em termos dos determinantes da matriz Ae dam obtida a partir de A, trocando cada coluna dessa nmattiz por B, mattiz coluna dos coeficientes independentes do sistera linear ry = (BA + bedar +... + byAs +... + bn Ani)/DetA) By = (bAig + bpAgg +... +8)Ayg + ..- + OnAna)/Det(A) ty = (btn + b2Aan +... +b; Ajn + +--+ On Ann)/Det( A) br ap. ain ay bi Gin an ag. bi Bio ean an by An an ae by Dyna ss Gan Ant _Bn ss Onn ami @nz_ vba n= n= sone n= an aa Ain an Gia. in a a2 Ain an a My 2 ee i an a2 am Om, Ona = nm G1 ng es Ann Gyn yn es lan 1 Problemas propostos Exercicios: Para as seguintes matrizes (24 omega 1-1 5 {i822 i - [211 - B 2-11 *(. 7) 25 a(73) pra. 132 1 241 6] -2 0 1 = 4 [1 32 o2-1 1 2411 o 10 -2 a. Verifique se a matriz é inversivel e determine, se for 0 caso, a sua matriz inversa usando o algoritmo descrito anteriormente, b, Calcule o determinante da matriz. 18 ‘e: Determine a matriz adjunta dos cofatores. Mostre que a multiplicagio da matriz pela, matriz, adjunta dos cofatores é Det(A) vezes a matriz identidade. Solugio: 4a. Lye Lp 3a = (223) Ares (41) ° determinante da matriz inieial ¢ o determinante da matriz esealonada A ae

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