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SUL – UNIJUÍ
CLEOMAR RONCAGLIO
Ijuí - RS
Dezembro – 2015
CLEOMAR RONCAGLIO
Ijuí - RS
Dezembro – 2015
CLEOMAR RONCAGLIO
Banca examinadora
__________________________________________
Prof. Dra. Leonir Terezinha Uhde
DEAg/UNIJUÍ – Orientadora
__________________________________________
Engo. Agro., especialista Dejair Antônio Burtet
ERNS II – Agropecuária
ATR – Manejo de Recursos Naturais
Ascar/Emater – RS
Esreg- Ijuí
Agradeço a Deus por me conceder a vida e por me ajudar em todos os momentos, aos
meus pais por tudo que me ajudaram e fizeram por mim, a todos os professores (as) e demais
funcionários (as) da UNIJUÍ, à Emater na pessoa do Sr. Dejair Antônio Burtet, ao Sr. Paulo
Guerim e sua família pela disponibilização de informações e da área para realização da
pesquisa, aos colegas, amigos e a todas as pessoas que contribuíram para a realização deste
trabalho.
RESUMO
Tabela 2. Atributos físicos analisados relacionados à sua classificação em área de capim Jiggs.
.................................................................................................................................................. 21
Tabela 3. Resultados dos atributos químicos do solo em área sem irrigação e com irrigação
em diferentes posições da paisagem, no ciclo de produção 2014/15. ...................................... 22
Tabela 4. Interpretação dos resultados dos atributos químicos obtidos no ciclo de produção
2014/15. .................................................................................................................................... 23
Tabela 6. Nutrientes fornecidos pela adubação aplicada pelo produtor, no ciclo de produção
2014/15. .................................................................................................................................... 24
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Coleta de amostra de terra com pá de corte para realização de análise química. ..... 19
Figura 2. Visão parcial da área de pastagem de capim jiggs (Cynodon dactylon). .................. 19
Figura 3. Procedimento de coleta de amostra de terra pelo método do anel volumétrico para
realização de análise física. ...................................................................................................... 20
cm: Centímetro
cm³: Centímetro cúbico;
cmolc dm-3: Centimol de carga por decímetro cúbico;
DP: Densidade de partícula;
DS: Densidade do solo;
EA: Espaço aéreo;
GS: Grau de saturação;
g: Grama;
g cm-3: Grama por centímetro cúbico;
kg ha-1: Quilograma por hectare;
mg dm-3: miligrama por decímetro cúbico;
ml: Mililitro;
MSS: Massa de solo seca;
MSU: Massa de solo úmida;
PT: Porosidade total;
PRNT: Poder relativo de neutralização total;
t ha-1: Tonelada por hectare;
UG: Umidade gravimétrica;
UV: Umidade volumétrica.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 9
CONCLUSÃO......................................................................................................................... 26
APÊNDICES ........................................................................................................................... 30
ANEXOS ................................................................................................................................. 33
INTRODUÇÃO
1
CEDIC. Perfil do leite. Porto Alegre: CEDIC. 1974. p.14.
11
O leite e seus derivados são alimentos consumidos em grande escala pelas pessoas,
porém a produção e o consumo mundial são variados, porque existem países em que a
produção é altamente desenvolvida e o consumo é alto e têm países em que a produção é
pouco expressiva e o consumo está bem abaixo das recomendações de alimentação (LIMA et
al., 2014).
Com relação à produção, a região noroeste do RS é responsável por aproximadamente
60 % do leite produzido no Estado, sendo a mesorregião com a maior produção do país
(LIMA et al., 2014), o que representa um volume de cerca de 2,995 milhões de toneladas
(IBGE, 2013).
2
DRUMOND, L. C. D., FERNANDES, A. L.T. Irrigação por aspersão em malha. Uberaba: UNIUBE, 2001.
84 p.
3
Id., ibdem. p. 12
13
1.4.1 Granulometria
É uma característica do solo que representa as proporções relativas das frações areia,
silte e argila do solo, não podendo ser mudada, porque é inerente ao solo e determina, em
grande parte, o valor econômico da área (KLEIN, 2008).
Definida como sendo o quociente de sua massa de sólidos por seu volume,
influenciada por cultivos que mudam a estrutura e, consequentemente, o arranjo e volume dos
poros. Sendo que, essas mudanças afetam propriedades físico-hídricas importantes, como o
espaço aéreo, a retenção de água no solo, a disponibilidade de água às plantas e a resistência
do solo à penetração (KLEIN, 2008).
Os solos têm densidades variadas, em função de diferenças em textura, tipos de
minerais argilosos e teor de matéria orgânica. As propriedades, como retenção de água e
intercâmbio de gases estão vinculadas com a densidade do solo, pela sua relação com a
quantidade e forma de poros (BARRIOS et al., 2011).
Representa a relação entre a massa de solo seco em estufa e o seu volume de sólidos
ou partículas, sendo muito estável, cuja magnitude depende exclusivamente da composição
das partículas sólidas (MOZART, 2010).
É o espaço do solo ocupado pelo ar e pela água. Sendo que os solos possuem
macroporos (diâmetro maior que 0,06 mm) e microporos (diâmetro menor que 0,06 mm) em
quantidade diferente. Solos argilosos apresentam maior porosidade total e uma grande
quantidade de microporos, já os solos arenosos têm mais macroporos (GIASSON, 2010).
São considerados pelo menos 17 elementos como essenciais para o crescimento das
plantas. Sendo que três (carbono, oxigênio e hidrogênio) são obtidos do ar e da água,
constituindo 90% ou mais da massa produzida pelos vegetais. Os demais elementos são
retirados do solo. Nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre são os
macronutrientes (necessários em maiores quantidades). Boro, cobre, cloro, ferro, manganês,
molibdênio, zinco e níquel são os micronutrientes (requeridos em menores quantidades)
(GIASSON, 2010).
Indica acidez, neutralidade ou alcalinidade do solo, dentro de uma escala entre 0 e 14,
onde valor menor que 7 é ácido, igual a 7 é neutro e maior que 7 é alcalino (INFOESCOLA,
2015). Sendo que a maioria das plantas têm um bom desenvolvimento em solos com pH de
5,5 a 6,5 (SOCIEDADE..., 2004).
4
AZEVEDO, Antonio Carlos de; DALMOLIN, Ricardo Simão Diniz. Solos e Ambiente: uma introdução. Santa
Maria: Ed. Pallotti, 2004.
15
5
FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: Editora UFV, 2010. v.1. 537 p.
6
VILELA, D.; RESENDE, J.C.; LIMA, J. Cynodon: forrageiras que estão revolucionando a pecuária brasileira.
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2005. 250 p.
16
pecuarista do oeste do Texas chamado J.C. Riggs (BADE7 apud CARVALHO, 2011). Mas é
sabido que essa cultivar tem se espalhado pelo oeste dos EUA. E assim, como para outros
materiais de Cynodon, não se tem registros oficiais da introdução da variedade no Brasil
(CARVALHO, 2011). Essa cultivar tem elevada capacidade de suporte em períodos de
estiagem prolongados e apresenta crescimento superior ao das demais cultivares de grama
bermuda durante esses períodos. Apresenta características interessantes para as condições
climáticas brasileiras, com alto potencial de adaptação (FAEL, 2013).
7
BADE, D.H. Bermudagrass varieties - Tifton 85, Jiggs, World Feeder.
2 MATERIAL E MÉTODOS
foi calculado a umidade volumétrica (UV), porosidade total (PT), espaço aéreo (EA) e o grau
de saturação (GS). Para a análise química foi coletada nas profundidades de 0-10 e 10-20 cm
com pá de corte para determinação do teor de argila, de fósforo extraível pelo método
Mehlich-1 (P), potássio extraível (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e alumínio (Al) trocáveis,
enxofre (S), manganês (Mn), zinco (Zn), cobre (Cu), pH do solo (pH), matéria orgânica,
índice SMP, acidez potencial (H + Al), capacidade de troca de cátions a pH 7,0 (CTCpH 7,0),
CTCefetiva, saturação da CTCpH 7,0 por bases e saturação da CTCefetiva por alumínio, de acordo
com a metodologia proposta por (TEDESCO et al., 1995). As interpretações e recomendações
de adubação e calagem para as áreas analisadas foram realizadas de acordo com o Manual de
adubação e de calagem para os estados do RS e SC (SOCIEDADE..., 2004). As análises
químicas e físicas do solo foram realizadas no Laboratório de Solos do Departamento de
Estudos Agrários da UNIJUÍ.
Com as interpretações e recomendações realizadas, tem-se a perspectiva de diálogo
com o agricultor e sua família sobre as condições de fertilidade dos solos de sua área de
cultivo assim como as possibilidades de ajustes viáveis que podem ser realizados para
aumentar a produtividade do sistema, diminuindo o custo a ser investido, e visando maior
rentabilidade e sustentabilidade dos sistemas.
Para a interpretação dos resultados de análise física do solo pode-se estabelecer uma
relação dos valores de densidade do solo e espaço aéreo com o teor de argila, de acordo com a
classificação sugerida por Reinert & Reichert, 1999. Reichert et al. (2003) citaram o trabalho
de Reinert & Reichert (1999), através do qual foi estabelecido que os limites críticos de
densidade do solo são de 1,45 g cm-3 para solos com textura argilosa (>55% de argila), 1,55 g
cm-3 para textura média (20 a 55% de argila) e 1,65 g cm-3 para textura arenosa (< 20% de
argila).
As figuras 1, 2, 3 e 4 representam a coleta de amostra de terra para análise química,
uma visão parcial da área de pastagem do capim jiggs (Cynodon dactylon), a retirada da
amostra de terra do anel volumétrico para realização de análise física e a coleta de terra para
análise granulométrica, respectivamente.
19
Figura 1. Coleta de amostra de terra com pá de corte para realização de análise química.
Figura 3. Procedimento de coleta de amostra de terra pelo método do anel volumétrico para realização
de análise física.
Figura 4. Coleta de amostra de terra com pá de corte para realização de análise granulométrica.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1. Resultados de densidade do solo (DS), densidade de partícula (Dp), umidade gravimétrica
(UG), umidade volumétrica (UV), porosidade total (PT), espaço aéreo (EA) e grau de saturação (GS).
Identificação da Profundidade DS Dp UG UV PT EA GS
amostra cm g cm-3 %
0-5,0 1,54 2,67 24,5 37,7 42,2 4,4 89,5
Piquete sem
0-5,0 1,64 2,74 22,1 36,2 40,3 4,1 89,9
irrigação
5,0-10 1,60 2,74 22,7 36,3 41,7 5,4 86,9
Irrigado (piquete- 0-5,0 1,47 2,67 27,5 40,4 44,8 4,4 90,2
Latossolo) 5,0-10 1,55 2,67 24,2 37,5 41,9 4,4 89,4
Irrigado (área 0-5,0 1,38 2,70 37,7 52,0 49,0 00 100,0
intermediária) 5,0-10 1,55 2,56 28,8 44,7 39,4 00 100,0
Irrigado 0-5,0 1,62 2,67 26,8 43,4 39,2 00 100,0
(Pedregulho) 5,0-10 1,68 2,67 17,6 29,7 36,9 7,2 80,5
Conforme calculado, verificou-se que o espaço aéreo do solo está abaixo de 10 % para
todas as amostras, indicando restrições ao desenvolvimento de raízes das plantas. As raízes de
plantas adaptadas a solos não encharcados necessitam do oxigênio proveniente do ar do solo
para a sua respiração. Em solos com arejamento deficiente, a absorção da maior parte dos
elementos pelas raízes das plantas é bastante prejudicada.
Com relação ao grau de saturação, é possível afirmar que o solo está saturado,
significando que todos os poros estão preenchidos com água o que foi verificado em algumas
das áreas (intermediária - nas profundidades de 0-5,0 e 5,0-10 cm; e pedregulho - para a
profundidade de 0-5,0 cm). Sendo indicativo de que o solo estava saturado quando foram
feitas as amostragens.
Tabela 2. Atributos físicos analisados relacionados à sua classificação em área de capim Jiggs.
Matéria Classificação
Identificação das áreas Profundidade orgânica (0- DS Argila (Reinert &
10 cm) Reichert,
cm % g cm-3 % 1999)
0-5,0 1,54
Piquete sem irrigação 0-5,0 3,0 1,64 69,0 Restritivo
5,0-10 1,60
22
Tabela 2: Continuação.
0-5,0 1,47
Irrigado (piquete- Latossolo) 3,0 69,0 Restritivo
5,0-10 1,55
Não
0-5,0 1,38
Irrigado (área intermediária) 4,5 36,0 restritivo
5,0-10 1,55 Restritivo
0-5,0 1,62
Irrigado (Pedregulho) 4,9 26,0 Restritivo
5,0-10 1,68
Reinert & Reichert (1999) estabeleceram que os limites críticos de densidade do solo
são de 1,45 g cm-3 para solos com textura argilosa (>55% de argila), 1,55 g cm-3 para textura
média (20 a 55% de argila) e 1,65 g cm-3 para textura arenosa (< 20% de argila). Por isso,
conforme os resultados obtidos existem restrições para todas as áreas tanto na profundidade
de 0-5,0 cm como na profundidade de 5,0-10 cm, exceto para a área intermediária na
profundidade de 0-5,0 cm com solo de textura média, que não apresenta impedimento no que
se refere à densidade.
Os resultados do laudo da análise granulométrica até a profundidade de 50 cm no
Latossolo são os seguintes: 52 % de argila; 8 % de areia e 40 % de silte. Portanto, o solo é
classificado como tipo 3, de acordo com a Instrução Normativa nº 2, de 09 de outubro de
2006, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Com relação aos atributos químicos do solo as tabelas 3 e 4 apresentam os resultados e
a interpretação dos mesmos, respectivamente.
Tabela 3. Resultados dos atributos químicos do solo em área sem irrigação e com irrigação em
diferentes posições da paisagem, no ciclo de produção 2014/15.
Identificação
SI* 0- I* 0-
SI 10-20 I 10-20 P* 0-10 P 10-20
Atributos químicos 10 10
cm
Resultados analíticos
Teor de argila 69 70 36 38 26 27
Matéria orgânica 3 2,5 4,5 4 4,9 2,9
Saturação da CTC pH 7,0 por % 61,6 57,6 73,5 70,3 66,7 68,7
bases
Saturação da CTC efetiva por
3,7 10,6 0 0 0,9 1,8
Alumínio
pH 4,8 4,8 5,8 5,8 5,5 5,4
Índice SMP 5,9 6 5,9 5,8 5,8 5,9
23
Tabela 3: Continuação.
Tabela 4. Interpretação dos resultados dos atributos químicos obtidos no ciclo de produção 2014/15.
Identificação
SI* 0-10 SI 10-20 I* 0-10 I 10-20 P* 0-10 P 10-20
Atributos químicos
cm
Resultados analíticos
Teor de argila Classe 1 Classe 1 Classe 3 Classe 3 Classe 3 Classe 3
Matéria orgânica Médio Baixo Médio Médio Médio Médio
Saturação da CTCpH 7,0 por
Baixa Baixa Média Média Média Média
bases
Saturação da CTC efetiva por Muito Muito
Baixo Médio Muito baixo Baixo
Alumínio baixo baixo
Muito Muito
pH do solo Médio Médio Médio Baixo
baixo baixo
Índice SMP Método de Recomendação de Calagem para os Estados do RS e SC
Cálcio Alto Médio Alto Alto Alto Alto
Magnésio Alto Alto Alto Alto Alto Alto
Alumínio trocável Sem interpretação
Acidez potencial (H+ Al3+) Médio Médio Médio Médio Médio Médio
CTCpH7,0 Média Média Alta Alta Alta Alta
CTCefetiva Sem interpretação
Muito Muito Muito
Fósforo Alto Muito alto Médio
alto alto alto
Muito Muito Muito Muito Muito
Potássio Muito alto
alto alto alto alto alto
Cobre Alto Alto Alto Alto Alto Alto
Zinco Alto Alto Alto Alto Alto Alto
Manganês Alto Alto Alto Alto Alto Alto
24
Tabela 4: Continuação.
Enxofre Alto Alto Alto Alto Alto Alto
Sódio - - - - - -
*SI- Área sem irrigação; *I- Área irrigada (intermediária); *P- Área irrigada (pedregulho).
Tabela 6. Nutrientes fornecidos pela adubação aplicada pelo produtor, no ciclo de produção 2014/15.
Observações: Quando a quantidade de calcário a ser aplicada for menor que 2 t/ha, é
recomendado deixar até que a necessidade de calagem seja de no mínimo 2 t ha-1, por isso, na
área não irrigada (Latossolo) pode ser adiada a aplicação, porque a recomendação é de 1,4 t
ha-1.
É recomendado aplicar o adubo nitrogenado no final do inverno/início da primavera e
após cada período de utilização, dividindo o total em partes iguais, e o adubo fosfatado e
potássico no início da primavera.
25
CARDOSO, Amanda Moraes. et al. Atributos físicos do solo em pastagem de tifton 85 sob
pastejo, irrigação e nitrogênio. Salão do Conhecimento, v. 2, n. 01, 2014. Disponível em:
<https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/download/3945/331
8.> Acesso em: 04/05/2015.
GIASSON, Elvio; MEURER, Egon José. (Ed.). Fundamentos de Química do Solo. 4. ed.
Porto Alegre: Evangraf, 2010, 266p.
KLEIN, Vilson Antonio. Física do solo. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo,
2008, 212p.
MOZART, Martins Ferreira; LIER, Quirijn de Jong van. (Ed). Física do solo. Viçosa, MG:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. 298p.
REICHERT, J.M.; REINERT, D.J. & BRAIDA, J.A. Qualidade dos solos e sustentabilidade
de sistemas agrícolas. Ci. Amb., 27:29-48, 2003.
SILVA, Gustavo Martins da. et al. Pastagem de tifton 85 consorciado com forrageiras de
inverno. Comunicado técnico 79. Embrapa. Bagé, RS. Junho, 2011. Disponível em:
<http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/915675> Acesso em: 30/04/2015.
29
TORRES, Jose Luiz Rodrigues. et al. Resistência à penetração em área de pastagem de capim
tifton, influenciada pelo pisoteio e irrigação. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 28,
Supplement 1, p. 232-239, Mar. 2012 Disponível em:
<http://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/12546/8368> Acesso em:
05/05/2015.
Vol.
Vol. de
Identificação Peso MSU MSS Vol. ocupado
Profundidade MSU MSS álcool
da amostra da lata + lata + lata anel pelo solo
gasto
(Vp)
cm G cm³ ml
0-5,0 68,4 365,1 306,8 296,7 238,4 154,5 42,5 7,5
Piquete sem
5,0-10 61,2 364,1 308,0 302,8 246,8 154,5 42,7 7,3
irrigação
0-5,0 67,7 376,5 320,5 308,8 252,8 154,5 42,7 7,3
Irrigado 0-5,0 67,8 357,6 295,1 289,8 227,3 154,5 42,5 7,5
(piquete-
Latossolo) 5,0-10 67,8 365,1 307,2 297,3 239,3 154,5 42,5 7,5
Irrigado (área 5,0-10 66,2 375,4 306,3 309,2 240,1 154,5 42,2 7,8
intermediária) 0-5,0 69,0 362,5 282,1 293,5 213,1 154,5 42,6 7,4
Irrigado 0-5,0 65,8 383,5 316,4 317,7 250,7 154,5 42,5 7,5
(Pedregulho) 5,0-10 65,6 371,6 325,8 306,0 260,2 154,5 42,5 7,5
32
Recomendações em conjunto
com o produtor