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Interpretação
Integrada
Relações de velocidade
e porosidade
P P
k=− = −V
∆V / V ∆V
F/A Fh
µ= =
∆x / h ∆xA
Limite de Voigt
A fronteira superior de Voigt (1910) dos módulos elásticos efetivos, Mv , de
uma mistura de fases de materiais N é:
N
M V = ∑ fi M i
i =1
N
1 f
=∑ i
M R i =1 M i
4
K+ µ µ
VP = 3 VS =
ρ ρ
Velocidade da onda P versus porosidade para
uma variedade de sedimentos saturados com
água. Comparação com os limites Voigt-
Reuss. Os dados são de Yin (1992), Han
(1986) e Hamilton (1956).
Modelos Velocidade-Porosidade
para Siliciclásticos
Antes da deposição: os sedimentos existem como partículas em suspensão na água (ou ar) e suas
propriedades acústicas devem cair na média de Reuss do mineral com o fluido.
Baixas pronfundidades: esperamos que as suas propriedades elásticas continuem (ou quase) na
média Reuss, contando que eles são macios e não consolidados.
Porosidade crítica: arenitos bem selecionados perto de 40%. Arenitos mal selecionados são
depositados ao longo do limite de Reuss em porosidades inferiores. Os carbonatos são depositados em
altas porosidades iniciais, 55-65%.
f2
K HS ± = K1 +
( K 2 − K1 ) −1 + f1 ( K1 + 4 µ1 / 3) −1
f2
µ HS ± = µ1 +
( µ2 − µ1 ) −1 + 2 f1 ( K1 + 2 µ1 ) / [5µ1 ( K1 + 4µ1 / 3)]
( M HS + + M HS − ) / 2
Porém, quando os componentes são completamente diferentes, tais como os minerais e os
fluidos dos poros, então os limites tornam-se bem separados.
• Kuster-Toksöz (1974);
• Differential Effective Medium (1992);
• Xu-White (1995);
• Xu-Payne (2009);
• Keys-Xu (2002) (aproximação);
• T-matrix (2003)
• Rock Fabric (Lucia, 2007)
Modelo de Kuster-Toksöz (1974)
P e Q só dependem somente
da razão aspecto!!!
Equações de Kuster-Toksöz (1974)
dφ
( )
K * (φ + dφ ) = K * (φ ) + K 2 − K * (φ ) P (*2)
(1 − φ )
dφ
µ * (φ + dφ ) = µ * (φ ) + ( µ 2 − µ * (φ ) ) Q (*2)
(1 − φ )
Modelos utilizados:
• Kuster-Toksöz
• DEM
• Gassmann
Modelo de Xu e White adaptado (Xu e Payne, 2009)
Modelos utilizados:
• Kuster-Toksöz
• DEM
• Gassmann
Com o conhecimento do
tipo de poro presente
diversos estudos podem
ser realizados, tais como:
análise de substituição de
fluidos em tipos de poros
específicos, calculo da
porosidade efetiva que
em conjunto com o perfil
resistividade pode ser
usada para obter a
saturação.
Preto: Xu-White
Vermelho: Wyllie
Pontos verdes: Poço A
Inclusões com poros modelados como elipse Inclusões com poros modelados como elipse
dada uma razão aspecto dada uma razão aspecto
Não inclui nenhum fluxo de fluido entre os Leva em consideração o fluxo (global ou
poros squirt) entre as inclusões conectadas
Usa as equações de Gassmann na substituição Não se baseia nas equações de Gassmann
de fluido
Modelo de Hashin-Shtrikman
modificado para incluir o efeito da
cimentação inicial em arenitos.
Dados de Avseth (2005).
Distinção entre as tendências
diagenética e deposicionais
Os dados de Han (1986), abrange uma variedade de profundidades, tendência mais íngreme
dominado pela diagênese. Dados do Troll (Blangy, 1992), Oseberg e dois campos do Mar do Norte "B" e
"C " tem tendências mais planas, dominadas por variações texturais controlada pela seleção.