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O que é lauda?
O modo mais comum de nós, revisores, colocarmos o preço em nosso trabalho é fazê-lo
por meio do número de laudas que existe no documento a ser revisado. E muita gente
tem dúvidas sobre o que seria essa tal. Por isso compilamos aqui neste post tudo o que
você precisa saber sobre laudas e por que elas são importantes. : )
sf.
1. Página de livro impressa ou em branco.
2. Cada lado de uma folha de papel.
3. Edit. Cada folha de um original escrita de um lado só.
4. Edit. Página (de papel ou eletrônica) us. como padrão para os originais a serem
entregues a uma editora ou jornal, dividida em número convencionado de toques e de
linhas.
[F.: De or. incerta, posv. do lat. laudare.]
(…) a lauda nasceu no jornal: uma lauda corresponde exatamente a uma coluna
impressa no jornal. Era utilíssima quando o linotipista compunha as pranchas para
imprimir o jornal.
Mais tarde, as editoras de livros começaram a utilizar a “lauda” na redação e
composição de textos porque a lauda equivalia exatamente a uma página de texto
impresso nos livros.
Enfim, a lauda de jornal e editora (papel “tamanho ofício”) tem tradicionalmente, de 30
a 32 linhas com até 72 caracteres (um “caractere” é qualquer letra, símbolo ou espaço
digitado).
No caso da cobrança por páginas, o cliente poderia sair perdendo quando há partes no
texto “não revisáveis”, como imagens. Já para o revisor, a formatação do texto
influencia no número de páginas, então, haveria muitas variáveis a serem consideradas
para se formatar a “página ideal”.
*Embora exista essa recomendação do Sintra, muitos (talvez todos) tradutores cobram
por seus serviços usando a palavra como unidade de medida.
4. Abra a calculadora.
6. Arredonde o resultado para cima ou para baixo. Esse é o número de laudas do seu
documento.
Parece complicado? Com um pouco de calma, acho que dá para chegar lá.
MANUAL
Este Manual de Telejornalismo foi produzido para servir de fonte durante as aulas.
Vamos encontrar os princípios do telejornalismo aplicados nos programas produzidos
pela Universidade Metodista de São Paulo. São normas técnicas e de estilo e
orientações a respeito de diversos aspectos do nosso trabalho. Uma forma de
estabelecer um padrão de qualidade.
PRODUÇÃO DE TELEJORNALISMO
1.1 - APURAÇÃO
1.1.1 - Conceito:
Rádio escuta é todo o jornalista que trabalha na apuração dos assuntos de última hora.
São repórteres dentro da redação que checam as informações vindas de fontes oficiais,
mídias (rádio, televisão e Internet) e ou denúncias. È ele quem faz a ronda nas
delegacias de polícia.
1.1.2 - Técnica:
Apuração: Apurar com segurança significa redigir o texto com o máximo de detalhes,
principalmente quando a informação fugir da normalidade. Desconfie e cheque com
outra fonte. Não se prenda as fontes oficiais. A boa história muitas vezes está num
cidadão comum.
Fontes – É preciso cultivar uma fonte. Jornalista não trabalha sem notícia, mas não
esqueça que a ética no trabalho está sempre em primeiro lugar.
O jornalista que assume este cargo é o coordenador da redação. É ele quem orienta o
repórter sobre a pauta que irá executar. O chefe de reportagem tem a visão geral de
como o jornal será fechado e quais são os assuntos que devem chegar primeiro na
redação para que os editores se organizem.
4.0 - EDIÇÃO
4.1- Conceito
4.2 - Técnica
Sonoras: No hard news nunca deixe a sonora muito longa. Dê ritmo a matéria editando
uma frase de efeito com poucos segundos. Use o recurso do Insert: se o entrevistado
detalhar alguma cena e a equipe tiver as imagens cubra parte da sonora com estas
imagens.
Split: é a técnica de prolongar a imagem que vem do off por um ou dois segundos em
cima da sonora.
Efeitos de transição: use este recurso edição em matérias especiais. No hard news
prefira corte seco. Evite repetir a sonora de um mesmo entrevistado na mesma matéria.
Use sempre que possível o sobe som. Ele revela o clima em que a matéria foi feita.
BG: som ambiente que deve estar presente em todos os formatos da notícia.
Trilha sonora: Opte por músicas instrumentais. Quando são cantadas, a voz compete
com a informação.
Música: Sonorize as matérias, mas não abuse. Este recurso é um efeito surpresa e
valoriza a matéria.
Lauda: A lauda deve ser feita seguindo todos os critérios. O texto deve ser sempre em
caixa alta e entrelinhamento 1,5. É necessário usar barras (/) para indicar parágrafo. No
alto da lauda há um cabeçalho. Lá estão informações como retranca, nome do editor,
tempo da matéria e a data que o editor fechou a edição.
4.2.1 - GC
Gerador de caracteres é usado para identificar quem aparece na tela, para reforçar uma
informação do off ou da imagem. Os nomes devem sempre estar em caixa alta e a
profissão dos entrevistados, em outra linha, em caixa baixa. Todo crédito de
entrevistados e do repórter acompanham uma tarja azul animada. Os gcs de edição,
produção e imagens não têm tarja nenhuma. Todo o gc no vídeo é alinhado à esquerda.
As siglas devem estar em caixa alta, caso a sigla não forme uma palavra. Exemplo:
FMI. Quando a sigla significar uma palavra alterna caixa alta e baixa Ex: Umesp.
Os cargos e funções devem estar sempre em caixa baixa, mas quando informar o nome
do órgão, da instituição ou da entidade coloque as iniciais com maiúscula. Exemplo
RICARDO BERZOINI
ministro do Trabalho
VALDEMAR DA COSTA
desembargador
4.2.1.1 - GC do repórter
Deve conter o nome do repórter em caixa alta. O bairro onde ele está e a cidade.
Ambos devem ser estar em caixa alta e baixa, separados por uma barra e sem espaço.
THIAGO PADOVANNI
Rudge Ramos/São Bernardo do Campo
4.2.1.2 - GC da vídeorreportagem
vídeorreportagem
LAÍS CORREARD
reportagem
SILVIA MELO
produção:
MARCEL SALIM
4.2.2 - ARTES
Todas as artes devem tem o mesmo padrão. Devem ser claras e concisas. O mínimo
possível de texto para destacarem a informação. O fundo deve ser azul, assim como é o
logotipo do Telejornal da Metodista.
Escolha uma imagem de fundo que represente o assunto. O título deve estar em caixa
alta. Os textos devem ser sintéticos. No caso do gráfico pode-se abolir a imagem de
fundo para não confundir a leitura. E sempre indique a fonte das informações.
ANALFABETISMO
2005 - 18%
2004 - 13%