CONSTRUÇÕES

METÁLICAS E DE
MADEIRA

PROF. MAURO CRUZ

mauro@metacustica.com.br

AULA 3 – 24 e 26-02-2016

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PROF. MAURO CRUZ – AULA 2
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CONSUMO PER CAPITA DE AÇO BRUTO - 2012

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Edger = desbastador – alinha bordas – passe de controle dimensional 15
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PERFIS LAMINADOS ESTRUTURAIS
SÃO PERFIS FORMADOS PELO MESMO
PROCESSO PARA OS PRODUTOS PLANOS COMO AS CHAPAS, SÃO OBTIDOS A PARTIR DE
LAMINAÇÃO À QUENTE, CONFORMADOS POR UMA SUCESSÃO DE PASSES.

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A REFERÊNCIA À ALTURA DO PERFIL E À SUA MASSA LINEAR É ARREDONDADA NOS
NOMES DE PERFIS DAS TABELAS, DE MODO QUE DEVE-SE CONSULTAR OS VALORES
EXATOS NAS PRÓPRIAS TABELAS.

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PERFIL "W" (Wide Flange Shape), podendo ser também,
PERFIL "I", PERFIL duplo Tê ou PERFIL "H".
Ex. W 250 x 19,3.

Muitas vezes se confunde ao diferenciar o Perfil "I", do PERFIL

"W", mas o único diferencial destes perfil é sua nomenclatura.
PERFIL "I" = Devido ao seu formato parecido com a letra "I".
PERFIL "W" = Apesar de ser o mesmo perfil vem do americano
que usa a inicial "Wide", (Wide Shape Flange), que quer dizer,
"Forma Larga da Flange".

PERFIL "H" O mesmo perfil apesar do seu diferencial ser a

altura da alma ser mais reduzida "tw", e sua mesa ser mais
alongada "bf".
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A nomenclatura dos perfis I, H e C (ou U) segue uma regra geral, onde é fornecida a
indicação da forma do perfil seguida de sua altura total (d, em mm) e de sua massa
linear (kg/m). Por exemplo:
I 101 x 12,7, perfil I, com d = 101,0 mm e massa linear 12,7 kg/m.
C (ou U) 254 x 22,7, perfil Tipo C (Channel, ou U), com d = 254,0 mm e massa linear 22,7
kg/m.
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 PERFIS SOLDADOS

PERFIL SOLDADO É O PERFIL CONSTITUÍDO POR TRÊS CHAPAS DE AÇO

ESTRUTURAL, UNIDAS ENTRE SI POR SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO,
FORMANDO APROXIMADAMENTE EM SUA SEÇÃO TRANSVERSAL UM I.

 EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO DE ESTRUTURAS DE AÇO

 GRANDE VERSATILIDADE DE COMBINAÇÕES POSSÍVEIS DE
ESPESSURAS COM ALTURAS E LARGURAS
 REDUÇÃO DO PESO DA ESTRUTURA, COMPARATIVAMENTE COM OS
PERFIS LAMINADOS DISPONÍVEIS NO MERCADO ATUALMENTE.

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PRODUZIDOS PELOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS METÁLICAS A PARTIR DO
CORTE E SOLDAGEM DAS CHAPAS FABRICADAS PELAS USINAS SIDERÚRGICAS

SOLDAGEM:
ELETRODO REVESTIDO, ARCO SUBMERSO OU OUTRO TIPO
MATERIAL DE SOLDA –
COMPATÍVEL COM O TIPO DE AÇO A SER SOLDADO
(CARACTERÍSTICAS SIMILARES DE RESISTÊNCIA MECÂNICA, À CORROSÃO, ETC.)

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 PERFIS FORMADOS A FRIO
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
DESCONTÍNUO

REALIZADO POR PRENSA DOBRADEIRA A “FACA” DA DOBRADEIRA É PRENSADA

CONTRA A CHAPA DE AÇO, OBRIGANDO-A A FORMAR UMA DOBRA

VÁRIAS OPERAÇÕES SIMILARES A ESSA FORNECEM À SEÇÃO DO PERFIL A

GEOMETRIA EXIGIDA NO PROJETO
O COMPRIMENTO DO PERFIL ESTÁ LIMITADO À LARGURA DA MESA DA PRENSA.
ADEQUADO A PEQUENAS QUANTIDADES DE PERFIS.

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 PERFIS FORMADOS A FRIO
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO CONTÍNUO
DESLOCAMENTO LONGITUDINAL DE UMA CHAPA DE AÇO,
SOBRE OS ROLETES DE UMA LINHA DE PERFILAÇÃO

OS ROLETES CONFEREM À CHAPA, A FORMA DEFINITIVA DO

PERFIL
QUANDO O PERFIL DEIXA A LINHA DE PERFILAÇÃO, ELE É
CORTADO NO COMPRIMENTO INDICADO NO PROJETO
ADEQUADO À FABRICAÇÃO EM SÉRIE.
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PROCESSO CONTÍNUO POSSUI
UMA MELHOR PRECISÃO
DIMENSIONAL DO PERFIL

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OS AÇOS DE TEORES BAIXOS A MODERADOS SÃO OS MAIS UTILIZADOS EM
ESTRUTURAS POR NÃO NECESSITAREM DE CUIDADOS
ESPECIAIS PARA SEREM SOLDADOS.
NA MEDIDA EM QUE SE AUMENTA O TEOR DE CARBONO NO AÇO,
AUMENTA-SE SUA RESISTÊNCIA E É DIMINUÍDA SUA DUCTILIDADE.

RESISTÊNCIA
ato ou efeito de resistir
propriedade de um corpo que reage contra a ação de outro corpo
o que se opõe ao movimento de um corpo

DÚCTIL
que se pode conduzir, guiar, direcionar; manejável
que se pode estirar ou comprimir sem se romper ou quebrar; elástico,
flexível, moldável

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FRAGILIDADE:
é o oposto da ductilidade, é quando os aços se tornam frágeis pela ação de
diversos agentes, como baixas temperaturas, efeitos térmicos locais
causados por solda, etc. É muito perigoso, pois os materiais frágeis se
rompem sem aviso prévio.
RESILIÊNCIA:
é a capacidade de absorver energia mecânica em regime elástico.
TENACIDADE:
é a capacidade de absorver energia mecânica com deformações elásticas e
plásticas.
DUREZA:
é a resistência ao risco e abrasão. Pode ser medido pelos processos
Brinnel, Rockwell ou Shore. É importante para verificar a resistência do
aço.
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 VIGA FLEXIONADA

NOMENCLATURAS USUALMENTE UTILIZADAS

DIZEMOS QUE A COLUNA FLAMBADA

VIGA É FLEXIONADA

COLUNA É FLAMBADA 34
 APOIOS

APOIO FIXO E ROTULADO

APOIO MÓVEL E ROTULADO

ENGASTE FIXO E NÃO ROTULADO

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VÍNCULOS

UM VÍNCULO IMPEDE A LIBERDADE DE UM MOVIMENTO.

A AUSÊNCIA DE CERTOS VÍNCULOS POSSIBILITA A

LIBERDADE DE MOVIMENTOS NA ESTRUTURA.

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APOIO MÓVEL E ROTULADO

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 2 VÍNCULOS

APOIO FIXO E ROTULADO

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 3 VÍNCULOS

ENGASTE FIXO E NÃO ROTULADO

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QUANDO PASSA DE 3 VÍNCULOS DIZEMOS QUE A
VIGA É HIPERESTÁTICA

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CONCEITO DE ALAVANCA

MOMENTO É FORÇA X DISTÂNCIA

EX

TENHO UMA CARGA DE 240 Kgf PARA BAIXO NA VERTICAL, SEI QUE UM
HOMEM PROVOCA UMA FORÇA MÉDIA DE 80 Kgf

MOMENTO FLETOR

Mfl A 240 = 240 x 2 = 480 Kgf . m

A Mfl A 80 = 80 x 4 = 320 Kgf . m

Mfl A 240 > Mfl A 80

PORTANTO A CARGA NÃO SERÁ

ELEVADA
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MOMENTO FLETOR

Mfl A 240 = 240 x 1,5 = 360 Kgf . m

Mfl A 80 = 80 x 4,5 = 360 Kgf . m

Mfl A 240 = Mfl A 80

PORTANTO A CARGA SERÁ ELEVADA

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 F

QUAL A MÍNIMA FORÇA QUE DEVE SER APLICADA

EM F PARA QUE CONSIGA MOVER A CARGA Q DE
500 Kgf?

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VA – REAÇÃO VERTICAL NO APOIO A

HB – REAÇÃO HORIZONTAL NO APOIO B

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REAÇÃO NOS APOIOS A E B FIXOS E
ROTULADOS SÃO IGUAIS?

VA=VB= 150Kgf

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 NOSSAS ESTRUTURAS SEMPRE ESTARÃO ESTÁTICAS

ΣFx → SOMATÓRIO DAS FORÇAS EM X = 0

ΣMx → SOMATÓRIO DOS MOMENTOS EM X = 0

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