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CADERNO DE DISCIPLINAS
2018.1
PGPCI
2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Reitora
Vice-Reitora
Coordenador do PGPCI
Vice-Coordenadora do PGPCI
Docentes
Secretaria
Sala 101, Bloco A, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Campus I, Universidade Federal da Paraíba.
Bairro Cidade Universitário.Cidade Universitária - João Pessoa - PB – Brasil - 58051-900. Fone (83)
3216.7728.
DISCIPLINAS 2018.1
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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
PRÁTICAS DE ENSINO EM GESTÃOPÚBLICA E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Professora: Contatos:
Ana Lúcia de Araújo Lima Coelho alalcoelho@gmail.com
Créditos/Nº aulas: 4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Quarta-feira, das 8h às 12h
Ementa:
A disciplina tem foco na formação de conhecimentos e habilidades da prática docente no ensino
superior, com foco no nível de graduação. Os temas centrais são os seguintes: regulamentações do
trabalho docente; trabalho docente na universidade; práticas docentes; planejamento, avaliação.
Relações humanas e estratégias de aula.
Apresentação:
A disciplina tem por finalidade buscar competências docentes de base para o professor de nível de
graduação, promovendo uma visão ampla do processo de docência, no intuito de apresentar, debater e
desenvolver, em nível teórico e prático, as principais demandas no contexto do ensino brasileiro
contemporâneo.
Debater elementos do
- O docente e sua atividade profissional
I contexto geral da prática e
- O conhecimento e o aprendizado
da profissão docente
- Aspectos relacionais do trabalho docente
- Fundamentos da teoria do currículo no contexto
da formação
Compreender e exercitar - Fundamentos e habilidades do processo de
II atividades de base da ação ensino
docente - Teoria e prática do planejamento na formação
docente
- Teoria e prática da avaliação na formação
docente
Metodologia:
A disciplina tem por finalidade construir as competências docentes de base para o professor em nível de
graduação ou especialização, promovendo uma visão ampla do processo docente, e buscando
apresentar, debater e desenvolver, em nível teórico e prático, as principais demandas no contexto do
ensino superior brasileiro contemporâneo. A disciplina tem 60 horas com encontros de 4 horas
realizados ao longo do semestre 2018.1.
O formato de debates reflexivos da disciplina impõe a necessidade de leitura prévia dos materiais de
cada encontro. Por esta razão, a programação da disciplina já prevê as indicações bibliográficas por aula,
com os artigos e capítulos de livros a serem explorados. A disciplina será desenvolvida por meio de aulas
expositivas interativas, debates, análise e discussão de textos, com uso de recursos audiovisuais.
Considerando as circunstâncias de cada encontro, a perspectiva de apresentação deverá seguir uma
lógica introdutória, exploratória, e não exaustiva. Ao final de cada encontro, será reservado também 10
minutos para a reflexão final sobre a temática do dia.
Durante a disciplina os pós-graduandos serão convidados a participar do projeto “Ciranda de Leitura
Docente - CLD”, cujo objetivo é instigar a leitura, o debate e os avanços no contexto da prática docente. A
dinâmica de funcionamento da ciranda é que, voluntariamente, alguém apresente uma
sugestão/recomendação de leitura (artigo/livro/filme e etc.) a cada encontro (preferencialmente no
início). Para a operacionalização desta atividade (CLD) será criado um fórum de debates na plataforma
do SIGAA/UFPB.
Avaliação:
O critério básico de avaliação dos alunos regularmente matriculados na disciplina será a presença e o
cumprimento das demandas de atividades em sala, em especial a participação nas atividades
individual/de grupos, e das demais atividades extraclasse. Serão levados em conta: participação dos
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alunos, desenvolvimento e aplicação de estratégias de ensino e notas de aula, bem como a realização de
trabalho individual final sobre a disciplina (relato reflexivo docente), principalmente, no que tange a
experiência vivenciada na aplicação da estratégia de ensino.
Prazo de entrega do trabalho final: 20/JUN./2018.
Ademais, incentiva-se a produção de materiais que concerne às demandas feitas aos alunos para
elaboração de planos de disciplina, planos de aula, provas, notas de aula e de estratégias de ensino. Estes
elementos serão demandados e desenvolvidos ao longo dos encontros como instrumentos de
treinamento e de avaliação.
Observação:
O Cronograma de atividades podera sofrer alteraçoes de acordo com a dinamica de trabalho e o perfil da
turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 07/03 Unidade: I
Tema:
Introdução à disciplina/Profissão e contexto docente: possibilidades atuais e futuras
Leitura básica:
GAETA, C; MASETTO, M. Instituição de ensino superior: local de trabalho do professor. In: _____. O
professor iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.
(Tema 1 - p.15-19).
GAETA, C; MASETTO, M. IES, produção de conhecimento e formação profissional. In: _____. O professor
iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 2 -
p.21-24).
MASETTO, M. T. Necessidade e atualidade do debate sobre competência pedagógica e docência
universitária. In. ______. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012,
p. 13-22 (Capítulo 1).
TARDIFF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente hoje: elementos para um quadro de análise. In. ______. O
trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 3.
ed. Petrópolis: Vozes, 2007, p.15-54.
Leitura complementar:
GODOI, C. K.; XAVIER, W. O produtivismo e suas anomalias. Cadernos EBAPE.BR, v. 10, nº 2,
opinião 1, Rio de Janeiro, Jun. 2012, p.456-465.
BISPO, M. de S.; COSTA, F. J. da. Artigos como avaliação discente em disciplinas de pós-graduação:
instrumento educativo ou subsistema de linha de montagem? Cad.EBAPE.BR, v.14, n.4, artigo 9,
Out. Dez. 2016.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Reflexões do encontro: debates e discussões
Fazer individualmente uma reflexão crítica a partir das leituras solicitadas comentando a seguinte
citação: “A ideia chave é oferecer aos estudantes a oportunidade de serem gestores de sua
aprendizagem em contextos reais e significativos”. (JOLIBERT et al., 2007, p.97) ENTREGA: dia
04/abril/18 (enviar por email). Formato: fonte TNR12, espaçamento simples, tamanho 300 a 700
palavras, margens 3 EsqSup/2 DirInf.
Encontro 2 Data: 14/03 Unidade: I
Tema:
O docente e sua atividade profissional
Leitura básica:
ANTUNES, C. Quais as competências se pretendem nos professores e como desenvolvê-las? In: ______.
Como desenvolver as competências em sala de aula. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. (Capítulo 6)
GAETA, C; MASETTO, M. Ofício de professor. In: _____. O professor iniciante no ensino superior:
aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 13 - p.97-103).
GAETA, C; MASETTO, M. Profissionalidade e carreira docente. In: _____. O professor iniciante no ensino
superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 14 - p.105-114).
MASETTO, M. T. Docência universitária com profissionalismo. In. ______. Competência pedagógica do
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professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 23-41 (Capítulo 2)
MASETTO, M. T. Docente de ensino superior atuando em um processo de ensino ou de
aprendizagem? In. ______. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus,
2012, p. 43-54 (Capítulo 3)
Leitura complementar:
BARBOSA, A. S.; COSTA, F. J. Itinerários para o Desenvolvimento da Competência Docente na Pós-
Graduação Stricto Sensu em Administração. Encontro Nacional de Pós-Graduação em
Administração – ENANPAD. Anais ..., Rio de Janeiro, 2013.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Reflexões do encontro
Encontro 3 Data: 21/03 Unidade: I
Tema:
Aspectos relacionais da formação docente (1)
Leitura básica:
ANTUNES, C. Quais as competências se pretendem nos alunos e como desenvolvê-las? In: ______.
Como desenvolver as competências em sala de aula. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. (Capítulo 5)
GAETA, C; MASETTO, M. Quem são os alunos do ensino superior. In: _____. O professor iniciante no
ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 4 - p.35-41).
GAETA, C; MASETTO, M. Como os alunos do ensino superior aprendem. In: _____. O professor iniciante
no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 5 - p.43-51).
GAETA, C; MASETTO, M. As relações sociais em sala de aula e a aprendizagem colaborativa. In: _____.
O professor iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.
(Tema 6 - p.53-56).
MASETTO, M. T. Interação entre os participantes do processo de aprendizagem. In. ______.
Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 55-68 (Capítulo 4)
Leitura complementar:
LOWMAN, J. A arte, o artesanato e as técnicas do ensino exemplar. In: ______. Dominando as
técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004, p.267-288 (Capítulo 10)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Reflexões do encontro
Encontro 4 Data: 28/03 Unidade: I e II
Tema:
Aspectos relacionais da formação docente (2)
Leitura básica:
GAETA, C; MASETTO, M. O novo papel do professor na organização curricular e pedagógica. In: _____.
O professor iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.
(Tema 3 - p.25-31).
GAETA, C; MASETTO, M. O trabalho em equipe do professor com os seus pares. In: _____. O professor
iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 7 -
p.57-62).
MASETTO, M. T. O docente no ensino superior e o projeto político pedagógico. In. ______. Competência
pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 69-74 (Capítulo 5)
MASETTO, M. T. O docente no ensino superior e o currículo de seu curso. In. ______. Competência
pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 75-84 (Capítulo 6)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Reflexões do encontro
Encontro 5 Data: 11/04 Unidade: II
Tema:
Currículo na formação docente
Leitura básica:
BORBA, A. M. de; LUZ, S. P. da (Coord.). Articulando o projeto pedagógico com o programa da
disciplina e plano de ensino. In: ______. Formação continuada para docentes do Ensino Superior:
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apontamentos para novas alternativas pedagógicas. Itajaí: UNIVALI, 2002, p.35-51. (Unidade 2)
FERREIRA, A. L. Afetividade, convivência emocional e sedução: estratégias pedagógicas na prática
dos professores? In: CAMINHA, I. de O. (Org.). Inconsciente e educação. Curitiba: CRV, 2012, p.164-
185.
GIL, A. C. O compromisso social do professor. In: ________. Metodologia do ensino superior. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 1997, p.24-32 (Capítulo.2)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Reflexões do encontro: elaboração de Programa da Disciplina/Plano de Ensino (debate inicial
em sala). Entrega 25/abril (encontro 7)
Encontro 6 Data: 18/04 Unidade: II
Tema:
Aula: que ambiente é esse?
Leitura básica:
ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
(Capítulo 1-4)
GAETA, C; MASETTO, M. A sala de aula como território do professor. In: _____. O professor iniciante no
ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 8 - p.65-68).
MASETTO, M. T. Aula: ambiente de aprendizagem e de trabalho profissional do docente. In. ______.
Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 85-96 (Capítulo 7)
Leitura complementar:
SILVA, A. B. Reflexões teórico-práticas de um Sistema de Aprendizagem-em-Ação para a
Educação em Administração. Nacional de Pós-Graduação em Administração – ENANPAD. Anais...,
Rio de Janeiro: ANPAD, 2014.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
debates e discussões / dinâmica em sala
Encontro 7 Data: 25/04 Unidade: II
Tema:
O planejamento de uma disciplina
Referências da aula
Leitura básica:
GAETA, C; MASETTO, M. Planejar uma disciplina de um currículo. In: _____. O professor iniciante no
ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 9 - p.69-75).
GAETA, C; MASETTO, M. Como adequar o volume do conteúdo à carga horária. In: _____. O professor
iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 10 -
p.77-80).
MASETTO, M. T. Técnicas para o desenvolvimento da aprendizagem em aula. In. ______. Competência
pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 97-158. (Capítulo 8)
MASETTO, M. T. Seleção de conteúdos significativos para uma disciplina. In. ______. Competência
pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 159-163. (Capítulo 9)
MASETTO, M. T. Planejamento de uma disciplina como instrumento de ação educativa. In. ______.
Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 189-198. (Capítulo
11)
Leitura complementar:
GAETA, C; MASETTO, M. Docência com tecnologia faz a diferença? In: _____. O professor iniciante
no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 11 - p.81-
88).
GARAVALIA, L. S.; HUMMEL. J. H.; WILEY.L. P.; HUITT, W. G. Constructing the course syllabus:
faculty and student perceptions of important syllabus components. Journal of Excellence in
College Teaching, v. 10, n. 1, p. 5-21, 1999.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Reflexões do encontro: debates e discussões / entrega da atividade
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Encontro 8 Data: 02/05 Unidade: II
Tema:
O processo de avaliação na docência
Leitura básica:
GAETA, C; MASETTO, M. Existe um modo diferente de avaliar. In: _____. O professor iniciante no ensino
superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 12 - p.89-94).
MASETTO, M. T. Processo de avaliação e processo de aprendizagem. In. ______. Competência
pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 165-188 (Capítulo 10)
Leitura complementar:
BORBA, A. M. de; LUZ, S. P. da (Coord.). Avaliando processos e resultados de avaliação. In: ______.
Formação continuada para docentes do Ensino Superior: apontamentos para novas alternativas
pedagógicas. Itajaí: UNIVALI, 2002, p.89-120. (Unidade 4)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Reflexões do encontro: debates e discussões / A partir do modelo sugerido, elaborar 1 (uma)
questão de prova (opcionalmente em dupla, debate inicial em sala) nos moldes apresentados.
Entrega 09/maio (encontro 9)
Encontro 9 a 14 Data: 09/05 a 13/06 Unidade: II
Tema:
Planejamento da formação e estratégias de ensino
Leitura básica:
BORBA, A. M. de; LUZ, S. P. da (Coord.). Selecionando e organizando as estratégias. In: ______.
Formação continuada para docentes do Ensino Superior: apontamentos para novas alternativas
pedagógicas. Itajaí: UNIVALI, 2002, p.55-88. (Unidade 3)
Leitura complementar: a definir de acordo com as estratégias (sugestões) apresentadas.
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na aplicação da estratégia de ensino pelo pós-graduando.
Obs.: esta programação está sujeita a alteração ao longo do semestre.
* outras sugestões serão apresentadas, se for o caso, no decorrer da disciplina, conforme postadas no Fórum de
Debates no Sigaa/UFPB.
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LABORATÓRIO DE PESQUISA
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DISCIPLINAS ELETIVAS GERAIS
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS
Professor Contato
Flávio Perazzo Barbosa Mota flavioperazzo@ccsa.ufpb.br
Créditos: 04 (60 horas-aula) Dia: sexta-feira
Nº aulas: 15 Horário: 08-12h
Ementa
Disciplina volta a uma iniciação aos fundamentos da estatística, com foco na aplicação às pesquisas
quantitativas e à preparação para outros métodos mais avançados de análise de dados. São temas
relevantes: visão geral da análise de dados; análise exploratória de dados univariada e bivariada;
visão geral da teoria das probabilidades; análise inferencial: estimação e testes de hipóteses; testes
de comparação bivariada: teste t e análise de variância.
Apresentação
A disciplina tem a finalidade de formar competência em métodos quantitativos com suporte de
pacotes estatísticos computacionais. Em particular, a ênfase poderá recair no Statistical Package for
the Social Sciences – SPSS ou no software R, especialmente em razão do largo uso deles nas
pesquisas quantitativas em Ciências Sociais Aplicadas. Outros objetivos incluem:
Desenvolver conhecimentos e habilidades sobre conteúdos de estatística exploratória e
descritiva mais usada em pesquisas de Ciências Sociais Aplicadas;
Desenvolver conhecimentos e habilidades sobre softwares estatísticos e suas aplicações nos
procedimentos convencionais de estatística uni e bivariada;
A disciplina será composta em duas unidades. Na primeira, o foco recai sobre aspectos introdutórios
de métodos quantitativos e análise exploratória de dados. Na segunda, a ênfase é sobre
procedimentos uni e bivariados de análise de dados. Os discentes devem realizar a leitura prevista
para cada encontro e discutir textos selecionados de forma crítica e em equipe. Os alunos devem
estar preparados para apresentar os principais pontos sobre as leituras, destacar elementos
subjacentes, expor temáticas tangenciais e complementares aos assuntos abordados, além de
estimular o debate em pauta.
Ao longo da disciplina, serão realizados trabalhos práticos que comporão a nota final. Espera-se que
as atividades e relatórios demandados sejam entregues e apresentados dentro do prazo estipulado.
Será disponibilizado modelo padrão e discussão em sala de aula para construção do conhecimento.
Os resultados devem ser apresentados de forma estruturada (slides) para compartilhamento e
intervenções com a turma.
Desenvolver conhecimentos e
Visão geral da análise de dados; mensuração e
habilidades sobre conteúdos de
questionários; análise exploratória de dados
I estatística exploratória e descritiva
univariada e bivariada; visão geral da teoria das
mais usada em pesquisas de
probabilidades.
Ciências Sociais Aplicadas.
Desenvolver conhecimentos e
Análise inferencial: estimação e testes de
habilidades sobre softwares
hipóteses; testes de comparação bivariada: teste t
II estatísticos e suas aplicações nos
e análise de variância; correlação; regressão
procedimentos convencionais de
linear.
estatística uni e bivariada.
Metodologia
Aulas expositivas (recursos audiovisuais), pesquisa, análise, discussão e construção de textos.
Avaliação
O conceito final da disciplina será determinado de acordo com os seguintes critérios:
Atividades práticas: 05 pontos
Relatório final: 03 pontos
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Participação em sala: 02 pontos
Observação
Para cada atividade, será apresentado roteiro com instruções e procedimentos para realização. O
cronograma poderá sofrer alterações de acordo com a dinâmica de trabalho e o perfil da turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 01 Data: 09/03 Unidade I
Tema: Ementa, prazos, apresentação e leitura inicial.
Referências da aula
HUFF, D. Como mentir com estatística. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2016.
DANCEY, C.P. Estatística sem matemática para Psicologia. Porto Alegre: Penso, 2013. (Cap. 02)
FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2009. (Cap. 02).
Atividade Programada
Suporte e instalação dos programas estatísticos
Debater o uso de métodos quantitativos na pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas
Debater o uso de softwares em pesquisas em Ciências Sociais Aplicadas
Encontro 02 Data: 16/03 Unidade: I
Tema: Aspectos introdutórios sobre mensuração e escala.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 06).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Caps. 11 e 12).
Atividade Programada
Seleção e escolha de escalas para utilizar durante a disciplina.
Encontro 03 Data: 23/03 Unidade: I
Tema: Criação de questionários.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 07).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 13).
Atividade Programada
Oficina para apresentação, discussão e validação de face e conteúdo das escalas.
Encontro 04 Data: 06/04 Unidade: I
Tema: Abordagens e considerações sobre amostragem.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 08).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 14).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Oficina para apresentação, discussão e validação de questionários.
Encontro 05 Data: 13/04 Unidade: I
Tema: Preparação dos dados: codificação, identificação de observações atípicas e dados perdidos.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 09).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 15).
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Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Relato da experiência de campo (estratégia utilizada) no início da aula.
Encontro 06 Data: 20/04 Unidade: I
Tema: Gráficos e tabelas.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 09).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 16).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Relato dos procedimentos e escolhas para preparação dos dados.
Encontro 07 Data: 27/04 Unidade: I
Tema: Medidas de tendência central, dispersão e forma; tabela cruzada.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 09).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 16).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Ajustes da Unidade I.
Encontro 08 Data: 04/05 Unidade: II
Tema:Teste de hipóteses.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 10).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 17).
Construção parcial do trabalho final.
Encontro 09 Data: 11/05 Unidade: II
Tema: Teste t e ANOVA.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 11).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 17).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Construção parcial do trabalho final.
Encontro 10 Data: 18/05 Unidade: II
Tema: Correlação e regressão.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 11).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 18).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Construção parcial do trabalho final.
Encontro 11 Data: 25/05 Unidade: II
Tema: Correlação e regressão.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 11).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
15
2011. (Cap. 18).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Construção parcial do trabalho final.
Encontro 12 Data: 01/06 Unidade: II
Tema: Introdução à análise fatorial e validação de escala.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 13).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 19).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Construção parcial do trabalho final.
Encontro 13 Data: 08/06 Unidade: II
Tema: Apresentação dos projetos finais.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Grupos ou discentes apresentam relatório sobre a pesquisa realizada.
Encontro 14 Data: 15/06 Unidade: II
Tema:
Apresentação dos projetos finais.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Grupos ou discentes apresentam relatório sobre a pesquisa realizada.
Encontro 15 Data: 22/06 Unidade: II
Tema: Ajustes e orientações finais.
Referências complementares
AGRESTI, A.; FINLAY, B. Métodos estatísticos para as ciências sociais. Porto Alegre: Penso, 2012.
BRUNI, A. L. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2011.
BRUNI, A. L. SPSS Guia prático para pesquisadores. São Paulo: Atlas, 2012.
COSTA, F.J. Mensuração e Desenvolvimento de Escalas: aplicações em Administração. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
FIELD, A.; MILLES, J.; FIELD, Z. Discovering statistics using R. SAGE, 2012.
HAIR et al. Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MALHOTRA, N. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SHARPE, N.R.; De VEAUX, R.D.; VELLEMAN, P.F. Estatística aplicada: administração, economia e
negócios. Porto Alegre: Bookman, 2011.
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MÉTODOS QUALITATIVOS APLICADOS
Professor: Contato:
Pascoal Gonçalves pascoalgoncalves@gmail.com
Créditos/Nº aulas: 4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Terça-feira, das 14h às 18h
Ementa:
Pesquisa qualitativa: paradigmas e perspectivas ontológicas e epistemológicas. Métodos de
investigação qualitativa: estudo de caso, groundedtheory, pesquisa-ação, etnografia, fenomenologia,
história oral. Métodos de coleta e análise de material empírico: focusgroup, entrevista, técnicas de
observação, análise e interpretação de dados e uso de recursos computacionais na pesquisa
qualitativa. Validade e Confiabilidade na pesquisa qualitativa. A ética na pesquisa qualitativa.
Apresentação:
A disciplina tem como objetivo levar os participantes a compreender os diferentes métodos de
investigação e procedimentos de coleta e análise de material empírico para a realização de estudos
qualitativos no campo das organizações. Pretende-se, por meio da disciplina, oportunizar a reflexão
dos discentes sobre a importância do desenvolvimento de competências do pesquisador qualitativo
em ações fundamentadas na relevância, na qualidade, no rigor e na ética em pesquisa. Ao final da
disciplina, espera-se que os alunos desenvolvam as seguintes competências:
• Conhecer e aplicar os fundamentos do processo de pesquisa utilizando a abordagem qualitativa.
• Capacidade de aplicar as principais técnicas de investigação social no planejamento, na coleta e na
análise de material empírico.
• Capacidade de aprendizagem auto direcionada na busca de informações na elaboração de design de
pesquisas qualitativas alinhando os pressupostos ontológicos, epistemológicos e metodológicos.
• Capacidade de refletir, de forma analítica e crítica, sobre a utilização de princípios de ética na coleta
e análise de material empírico.
• Capacidade de elaborar uma proposta de pesquisa qualitativa.
- Significado da Pesquisa
Qualitativa
- Desenho de pesquisa x
desenho da pesquisa
- Planejamento da Pesquisa
Conhecer os fundamentos da Qualitativa
I
Pesquisa Qualitativa. - Qualidade na pesquisa
qualitativa
- Posturas Teóricas e
Epistemológicas subjacentes à
Pesquisa Qualitativa
- Ética na Pesquisa Qualitativa
- Técnicas de entrevista
- Técnicas de observação
Conhecer e exercitar as técnicas - Documentos para pesquisa
de coleta de dados empíricos – - Dados Visuais na Pesquisa
II
a construção do corpus da Qualitativa
pesquisa. - Entrevistas, observação e
documentos em ambientes
virtuais
- Processo de Análise de Dados
Conhecer e exercitar técnicas Qualitativos
III
de análise de dados qualitativos
- Análise de Conteúdo
17
- Análise do Discurso
- Análise de práticas
- GroundedTheory
- Fenomenologia
- Etnografia
- Estudo de Caso Qualitativo
Introduzir os principais - Comparação
IV métodos de pesquisa
- Pesquisa Ação
qualitativa
- História Oral
Metodologia:
A disciplina será desenvolvida por meio de aulas expositivas, permeadas também por atividades de
pesquisa e seminários. A leitura prévia dos textos é central para o bom andamento do curso.
Avaliação:
Para a determinação do conceito final da disciplina, serão consideradas as seguintes atividades e
seus respectivos pesos na avaliação:
Atividade Programada
● Apresentação do curso
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto.
Encontro 2 Data: 13/03 Unidade: I
Tema: A pesquisa qualitativa e ética
Referências da aula
FLICK, Uwe. Desenho de pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. Grupo A – Bookman.
2009. Caps. 1 (p. 16-30)
18
Thousand Oaks, London and New Delhi. 3rd Edition. 2005. (p. 139-164)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 3 Data: 20/03 Unidade: I
Tema:
Pesquisa Qualitativa: desenho e matrizes filosóficas e epistemológicas
Referências da aula
CRESWELL, J.W. Qualitative Inquiry & Research Design: choose among five approaches. 2nd
Edition. Thousand Oaks (California): Sage, 2011. Cap. 2 e 3 (p. 15-52)
FLICK, Uwe. Desenho de pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. Grupo A – Bookman.
2009. Cap. 4.
BERG. Bruce L. Qualitative Research for the Social Sciences. Boston: Pearson. 2004. Cap. 2 (p. 15-
42)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 4 Data: 27/03 Unidade: II
Tema:A construção do corpus da pesquisa: Entrevistas I
Referências da aula
BAUER, Martin W. & GASKELL, George (Eds). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som – um
manual prático. Petrópolis, Ed. Vozes. 2015. Cap. 2 e 3 (p. 39-89)
FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Cap. 8 (p. 89-
108) e 10 (p. 124-136)
FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Cap. 9 (p. 109-
123) e 11 (p. 137-146)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 10 Data: 08/05 Unidade: II
Tema: Análise de dados qualitativos II – Estudo de Caso
Referências da aula
BERG. Bruce L. Qualitative Research for the Social Sciences. Boston: Pearson. 2004. Cap.
10 (p. 251-263)
GEDDES, Barbara. “How the cases you choose affect the answers you get: selection bias
in comparative politics”. Political Analysis, 2 (1) : 131-150, 1990. Disponível em:
<http://eppam.weebly.com/uploads/5/5/6/2/5562069/geddes1.pdf > Acessado em:
15/12/2016. p. 131-149.
Atividade
Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 11 Data: 15/05 Unidade: II
Tema: Análise de dados qualitativos III – Análise de conteúdo
Referências da aula
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. Parte 3 – O Método (123-
172)
20
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 12 Data: 22/05 Unidade: III
Tema: Análise de dados qualitativos IV –análise de discurso
Referências da aula
BAUER, Martin W. & GASKELL, George (Eds). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som – um
manual prático. Petrópolis, Ed. Vozes. 2015. Cap. 10 (p. 244-270)
DER DERIAN, James & SHAPIRO, Michael J. International/Intertextual Relations : postmodern
readings of world politics. New York, Lexington Books. 1989. Cap. 7 (p. 113-134)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 13 Data: 29/05 Unidade: IV
Tema:Métodos de pesquisa qualitativa I - comparação
Referências da aula
LIJPHART, Arend. Comparative Politics and the Comparative Method. The American
Political Science Review, Vol. 65, No. 3. Sep., 1971 (p. 682-693)
LANDMAN, Todd. Issues and Methods in Comparative Politics: an introduction. 3ª ed.
London and New York: Routledge. 2008. Cap. 2 (p. 23-45) e 6 (p. 99-125)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 14 Data: 05/06 Unidade: III
Tema:Métodos de pesquisa qualitativa II – pesquisa ação
Referências da aula
BERG. Bruce L. Qualitative Research for the Social Sciences. Boston: Pearson. 2004. Cap. 7 (195-
206)
REASON, Peter & BRADBURY, Hilary. Handbook of Action Research: Participative Inquiry and
Practice. ThousandOaks (California): Sage. 2001. Cap. 1 e 2 (p. 17-37); 28 (p. 301-306); 35 (356-362)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 15 Data: 12/06 Unidade: III
Tema:Métodos de pesquisa qualitativa III – História oral
Referências da aula
BERG. Bruce L. Qualitative Research for the Social Sciences. Boston: Pearson. 2004. Cap 9 (p. 233-
246).
FREITAS, Sônia Maria. História Oral - Possibilidades e procedimentos. São Paulo, Humanitas. 2006.
2ª edição. P. 39-81.
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
21
ORÇAMENTO E FINANCAS PÚBLICAS
Professores: Contatos:
Créditos/Nº aulas:4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Terça-feira, das 14h às 18h
Ementa:
Apresentação:
A concepção do curso foi delineada para permitir que os alunos desenvolvam uma compreensão do
orçamento público e de finanças públicas nas perspectivas teóricas e empíricas. A amplitude dos
objetivos pretendidos exige uma variedade de intervenções, incluindo levantamento dos principais
marcos teóricos de finanças públicas.
Embora a disciplina tenha um apelo teórico analítico, o curso irá buscar um equilíbrio entre teoria e
prática. Os alunos serão expostos à dinâmica do processo orçamentário (isto é, desenvolvimento do
orçamento, execução do orçamento, etc.) e desenvolverão a análise financeira governamental, de
forma a proporcionar habilidades necessárias às práticas cotidianas.
O curso utiliza estudos de caso, colocados em um quadro conceitual comparativo, para avaliar a
estruturação orçamentária, como também análise prática de aspecto pertinentes à solvência
orçamentária, análise dos gastos e das receitas públicas, eficiência do gasto público e análise do
endividamento.
- Instrumentos de
planejamento (PPA, LDO e
LDO) LRF;
Apresentar o Sistema de - Processo de elaboração;
I Planejamento Brasileiro - Execução orçamentária;
- Modelos de planejamento
orçamentário participativo
- Avaliação e controle do
orçamento no setor público;
- Transparência orçamentária.
Avaliação:
1. Artigo (30 pontos): esta atividade será desenvolvida ao longo do semestre em três etapas.
(a) Primeira etapa: nessa etapa será apresentado o projeto da pesquisa, contendo os seguintes
itens: tema, problema, objetivos e referências principais.
23
(b) Segunda etapa: nessa serão apresentados a introdução, o quadro teórico e a metodologia.
Para que essa etapa seja realizada com êxito, os textos devem ser enviados uma semana de
antecedência para os colegas e para o professor. Todos devem ler os trabalhos e apresentar
contribuições.
(c) Terceira etapa: nessa ocasião o trabalho deverá estar completo. Para o bom andamento das
atividades dessa etapa, o texto completo do artigo deverá ser enviado com uma semana de
antecedência para os colegas e para o professor. Cada grupo terá 15 minutos para expor o
trabalho e 30 minutos para discussão e contribuições. Cada aluno ficará responsável pela
leitura detalhada de dois trabalhos.
É importante ressaltar que no processo de avaliação de cada etapa serão consideradas as
contribuições de cada aluno aos trabalhos dos colegas. Assim, é muito importante a leitura atenta
de cada artigo em desenvolvimento.
2. Seminários (30 pontos): haverá duas rodadas de seminários. Em cada rodada os grupos
receberão um tema relacionado à disciplina para preparação e apresentação em sala de aula,
conforme conteúdo discriminado no quadro abaixo. O grupo fica livre para escolher a técnica que
utilizará para expor o conteúdo, mas deve ser assegurada a oportunidade para discussão e
intervenções dos colegas e do professor.
Todos os alunos devem ler as referências básicas e desenvolver e entregar ao professor cinco
questões relevantes sobre o tema, bem como um resumo de duas páginas, para serem discutidas
no dia da apresentação.
Os slides devem ser enviados ao professor e aos colegas com pelo menos dois dias de
antecedência da data marcada para o seminário.
4. Participação (10 pontos): a participação envolve a presença e atuação nos debates e discussões
das apresentações em sala de aula.
Observação:
Para cada uma das atividades, sera apresentado um roteiro com todas as instruçoes e procedimentos
para a sua realizaçao. O Cronograma acima podera sofrer alteraçoes de acordo com a dinamica de
trabalho e o perfil da turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 07/03 Unidade: I
Tema:
Sistema de Planejamento Brasileiro: estrutura da administração pública, crescimento das despesas
públicas. Atribuições Econômicas do Estado.
Referências da aula:
SUZART, Janilson. Novo Regime Fiscal: uma análise sobre o impacto nos gastos sociais. In:
XVII USP International Conference in Accounting, 2017, São Paulo. XVII USP International
Conference in Accounting, 2017.
ALÉM, Ana Cláudia; GIAMBIAGI, Fabio. Finanças públicas: teoria e pratica no Brasil. 5 ed.
Rio de Janeiro: Editora Campus, 2016. (Cap. -I)
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. (Cap. I e II)
LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap -I)
REZENDE, Fernando Antônio. Finanças públicas. 2 ed. Atlas, 2001. (Cap -I)
24
Atividade Programada
Sorteio para Apresentação dos Textos
Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 2 Data: 14/03 Unidade: I
Tema:
Instrumentos de planejamento (PPA, LDO e LDO) e Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF
Referências da aula:
BERNE, Robert; SCHRAMM, Richard. The financial analysis of governments.
Prentice-Hall: New Jersey, 1986.
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012
BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicado ao setor
público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Ministério da
Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério do Orçamento e Gestão, Secretaria de
Orçamento Federal. 7.ed. Brasília, Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de
Contabilidade, 2016.
LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap -I)
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual
técnico de orçamento MTO. Edição, 2016.
Atividade Programada
Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 3 Data: 21/03 Unidade: I
Tema:
Processo de elaboração e execução orçamentária
Referências da aula:
Atividade Programada
Seminários
Encontro 5 Data: 05/04 Unidade: I
Tema:
Avaliação e controle do orçamento no setor público. Solvência orçamentária. Transparência
orçamentária.
Referências da aula
BERNE, Robert; SCHRAMM, Richard. The financial analysis of governments. Prentice-
Hall: New Jersey, 1986.
JACOB, Benoy; HENDRICK, Rebecca. Assessing the financial condition of local
governments: what is financial condition and how is it measured? In: LEVINE, Helisse et al.
Handbook of local government fiscal health. Burlington: Jones & Bartlett Learning, 2013.
(Cap.1)
LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (cap. 4 e 6)
Atividade Programada
Fórum de Debates dos capítulos lidos.
Entregar exercícios do capítulo 6.
Referências da aula
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012
BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicado ao setor
público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Ministério da
Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério do Orçamento e Gestão, Secretaria de
26
Orçamento Federal. 7.ed. Brasília, Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de
Contabilidade, 2016.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual
técnico de orçamento MTO. Edição, 2016.
Atividade Programada
Fórum de Debates
Resolução de exercício.
Encontro 7 Data: 19/04 Unidade: II
Tema:
Componentes da receita. Análise da receita pública
Referências da aula
BERNE, Robert; SCHRAMM, Richard. The financial analysis of governments. Prentice-Hall:
New Jersey, 1986.
LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (cap. 7)
SHAH, A. A practitioner’s guide to intergovernmental fiscal transfers. In: BOADWAY, R.; SHAH,
A. Intergovernmental fiscal transfers: principles and practice. Washington, D.C.: World
Bank, 2007.
Atividade Programada
Leitura prévia do capitulo indicado.
Entregar exercícios do capítulo indicado.
Referências da aula
Atividade Programada
Apresentação das primeiras ideias do artigo.
Encontro 11 Data: 17/05 Unidade: IV
Tema:
Definições e medidas de eficiência econômica. Modelos de mensuração da eficiência do gasto
público. Desenho institucional fiscal e eficiência do gasto público
Referências da aula:
BOUERI, Rogério; ROCHA, Fabiana; RODOPOULOS, Fabiana. Avaliação da qualidade do gasto
público e mensuração da eficiência. Rogério Boueri, Fabiana Rocha, Fabiana Rodopoulos
(Organizadores)-Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, 2015. (Cap. 6) (Atos/Diego)
DINIZ, Josedilton Alves. Eficiência das transferências intergovernamentais para a
educação fundamental de municípios brasileiros. 2012. Tese (Doutorado em Controladoria
e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade,
University of São Paulo, São Paulo, 2012. doi:10.11606/T.12.2012.tde-26072012-113928.
Acesso em: 2017-02-14. (DAVID/Tibério)
VARELA, Patrícia Siqueira. Financiamento e controladoria dos municípios paulistas no
setor saúde: uma avaliação de eficiência. 2008. Tese (Doutorado em Controladoria e
Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. doi:10.11606/T.12.2008.tde-19012009-113206.
Acesso em: 2017-02-14. (Josué/Jackson)
Atividade Programada
Leitura prévia do material bibliográfico
Encontro 12 Data: 24/05 Unidade: V
Tema:
Proposito da dívida pública. Recursos potenciais para servir dívida pública. Argumento
teóricos para surgimento da dívida pública. Composição da dívida pública. Análise do
desempenho fiscal da dívida pública. Análise positiva do endividamento público
Referências da aula
LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (cap. 9).
LIMA, Severino Cesário de. Desempenho fiscal da dívida dos grandes municípios
brasileiros. 2011. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) -
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2011. doi:10.11606/T.12.2011.tde-01022012-174857. Acesso em: 2017-02-14.
Atividade Programada
28
Leitura prévia do capitulo indicado;
Entregar exercícios do capítulo indicado.
Encontro 13 Data: 31/05 Unidade: V
Tema:
Apresentação dos resultados preliminares dos artigos.
Avaliação
Referências da aula
Atividade Programada
Apresentação do artigo;
Encontro 14 Data: 07/06 Unidade: V
Tema:
Avaliação
Referências da aula
Atividade Programada
Prova;
Encontro 15 Data: 14/06 Unidade: V
Tema:
Entrega dos artigos versão final para disciplina
Referências da aula
Atividade Programada
Avaliação individual dos artigos.
29
DISCIPLINAS ELETIVAS DA LINHA 1
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Professores: Contatos:
Créditos/Nº aulas:4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Quinta-feira, das 17h às 22h20
Ementa:
Apresentação:
O curso busca balancear seus aspectos teóricos, históricos e conceituais com o relato de
especialistas praticantes da cooperação internacional em instituições brasileiras, estrangeiras
e de organizações internacionais.
UNIDADE OBJETIVO
30
Discutir a relação Estado-Empresa em
IV
projetos de internacionalização
Metodologia:
A disciplina será desenvolvida por meio de aulas expositivas interativas e palestras com
profissionais da área de cooperação internacional. O conteúdo fundamental será baseado em
seleção bibliográfica, que deverá ser debatida.
Avaliação:
O nota final será resultante da média aritmética das seguintes atividades avaliativas:
Prova de Conhecimentos 10
Memorial 8
Participação 2
Observação:
O Cronograma acima podera sofrer alteraçoes de acordo com a dinamica de trabalho e o
perfil da turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 08/03
Tema:
Os fundamentos teóricos da Cooperação Internacional
Referências da aula:
In KAUL, Inge; GRUNBERG, Isabelle e STERN. Bens públicos globais: Cooperação internacional
no século XXI. Rio de Janeiro: Editora Record, 2012. (Introdução, Capítulo 1, Capítulo 3,
Conclusão).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Atividade: Exercício de Negociação de Cooperação Internacional
Encontro 2 Data: 15/03
Tema:
Continuação.
Referências da aula:
NUSSBAUM, Martha C.. Fronteiras da justiça: deficiência, nacionalidade, pertencimento à
espécie. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. (Capítulo 1 e Capítulo 5)
ARON, Raymond –Guerra e Paz entre as Nações. pp. 699-738
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 3 Data: 22/03
Tema:
Continuação
Referências da aula
JERVIS, Robert. 'Cooperation Under the Security Dilemma'. World Politics, vol. 30, no. 2,
January 1978.
AXELROD, R.; KEOHANE, R. O. 'Achieving Cooperation Under Anarchy: Strategies and
Institutions'. World Politics 38 (1), 1985.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 4 Data: 29/03
Tema:
A trajetória histórica da cooperação internacional desde o pós-II Guerra
31
Referências da aula
SANTOS FILHO, Onofre. “O fogo de Prometeu nas mãos de Midas: desenvolvimento e mudança
social”. In CAMPOS, Taiane Las Casas (Org.). Desenvolvimento, desigualdade e relações
internacionais. Belo Horizonte: Ed. PUC Minas, 2005.
LANCASTER, Carol. Foreign aid: diplomacy, development, domestic politics. Chicago: The
University of Chicago Press, 2007. (Capítulos 1 e 2)
PESSINA, Maria Elisa Huber. O não governamental na cooperação internacional para o
desenvolvimento após 1990: entre as circunstâncias e as pecualiridades do caso alemão.
Salvador: EDUFBA, 2017. (Capítulo 1)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 5 Data: 05/04
Tema:
Cooperação Norte-Sul e Cooperação Sul-Sul
Referências da aula
SOUZA, André de Mello e Souza (Org.). Repensando a cooperação internacional para o
esenvolvimento. Brasília: Ipea, 2014. (Capítulos 1, 2 e 3)
PESSINA, Maria Elisa Huber. O não governamental na cooperação internacional para o
desenvolvimento após 1990: entre as circunstâncias e as pecualiridades do caso alemão.
Salvador: EDUFBA, 2017. (Capítulo 2)
MILANI, Carlos S. R. “APRENDENDO COM A HISTÓRIA: críticas à experiência da Cooperação
Norte-Sul e atuais desafios à Cooperação Sul-Sul” Cadernos CRH. Vol. 25, maio/ago, 2012. pp
211-231.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 6 Data: 12/04
Tema:
Cooperação para o Desenvolvimento: Enfoque das Capacidades
Referências da aula
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
(Capítulos 2, 3 e 4)
NUSSBAUM, Martha C.. Fronteiras da justiça: deficiência, nacionalidade, pertencimento à
espécie. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. (Capítulo 3)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 7 Data: 19/04
Tema:
Continuação
Referências da aula
LOPES, Carlos e THEISON, Thomas. Desenvolvimento para Céticos: como melhorar o
desenvolvimento de capacidades. São Paulo: Editora Unesp, 2006. (Capítulos 1, 2, 3 e 4 )
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Seminário
Encontro 8 Data: 26/04
Tema:
A Cooperação Internacional do Brasil
Referências da aula
33
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Leitura prévia do material bibliográfico
Encontro 13 Data: 25/06
Tema: Governo e empresas no Brasil: uma análise da internacionalização de empresas
brasileiras
Referências da aula
SENNES, R.; MENDES, R. C. Políticas públicas e as multinacionais brasileiras. In: RAMSEY, J.;
ALMEIDA, A. (Org.). A ascensão das multinacionais brasileiras: o grande salto de peso-pesados
regionais a verdadeiras multinacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR – CAMEX et al. Termo de referência: internacionalização
de empresas brasileiras. Brasília, 2009. Disponível em:
<http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1260377495.pdf>.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Leitura prévia do material bibliográfico
Encontro 14 Data: 07/06
Tema:
Comentários sobre as provas
Encontro 15 Data: 14/06
Tema:
Avaliação do curso e autoavaliação
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Apresentação de Memorial
34
PAZ E SEGURANÇA GLOBAL (TOP. ESP. COOP. INTER. I)
Professor: Contatos:
Créditos/Nº aulas: 4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Quinta-feira, das 08h às 12h
Ementa:
Disciplina para atender a interesses temáticos da área de concentração e os conteúdos temáticos
avançados em Gestão Pública e Cooperação Internacional.
OBS: Esta disciplina em particular versará sobre os processos cooperativos na área de paz e
segurança global, assim como seus desafios após o fim da Guerra Fria e os desdobramentos do
11 de Setembro de 2001.
Apresentação:
O presente curso visa discutir um campo de estudo e uma área do conhecimento que se relacionam
com os debates contemporâneos de paz e conflitos: Estudos de Paz e Segurança Humana.
Os anos 1930 e 1940 viram uma onda crescente de estudos preocupados com a questão da paz nas
ciências humanas; no entanto, foi na década de 1950 e 1960 que se testemunharia um aumento
drástico dos estudos sistemáticos sobre a paz. A dinâmica da Guerra Fria, somada ao temor do
retorno de uma Guerra Mundial e novos ataques nucleares, fizeram com que bem-intencionados
cientistas sociais refletissem mais profundamente sobre como promover a paz de maneira
consistente e contínua, sistematizando as compreensões sobre a paz que vem desde a antiguidade
até o século XX. É nesse ínterim que surge nos Estados Unidos e Europa uma onda crescente de
departamentos e núcleos de pesquisa voltados a compreensão da paz e conflitos, na qual, conforme
colocado por Nigel Young, “teóricos como Johan Galtung na Noruega (um fundador do Peace Research
Institute of Oslo), Anatol Rapoport na Universidade de Michigan (EUA) e Kenneth Boulding na
Universidade de Stanford University (EUA) ofereceram uma saída sã às alternativas de abordagem de
destruição assegurada mútua do Dr. Fantástico , bem como a teóricos como Henry Kissinger e Herman
Kahn e outros apóstolos da dissuasão nuclear e da Guerra Fria”.
35
Esta nova onda de institutos e acadêmicos examinando a paz durante a Guerra Fria desafiou o ramo
das ciências sociais que até então vinha investigando temáticas transnacionais mormente com um
viés estatocêntrico – especialmente os campos de Ciência Política e Relações Internacionais. Mais que
decisões acerca do uso da força, o foco passa a ser a busca da “paz por meios pacíficos”.
O curso será dividido em três unidades, sendo a primeira mais longa dedicada aos Estudos de Paz. A
segunda entra no debate de Segurança Humana. Por sua vez, a última traz os debates
contemporâneos em Estudos de Paz e Segurança, levando em consideração inclusive a Agenda 2030
– Objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Metodologia:
• Aulas Expositivas
• Seminários
• Filmes seguidos de debates e resenha crítica
• Leituras dirigidas
Avaliação:
Seminários e participação 4
Artigo final da disciplina 6
Observação:
O Cronograma acima poderá sofrer alterações de acordo com a dinâmica de trabalho e o perfil da
turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 08/03 Unidade: I
Tema: O que são os Estudos de Paz?
Referências da aula
Básica:
WIBERG, Hakan. 'Investigação para a Paz: Passado, presente e futuro', Revista Crítica de
Ciências Sociais (Lisboa), 71, 2005.
GALTUNG, Johan. “Editorial”, Journal of Peace Research, n.1, p.2, 1964.
CORTRIGHT, David. Peace: A history of movements and ideas. New York : Cambridge Univ.
Press, 2008. Cap. 1.
Complementar:
JUTILA, Matti; PEHKONEN, Samu e VÄYRYNEN, Tarja. “Resuscitating a Discipline: An Agenda
for Critical Peace Research.” Millennium: Journal of International Studies. 36(3): 623-640,
2008.
CRAVO, Tereza e PUREZA, José M. “Margem Crítica e Legitimação nos Estudos para a Paz”,
Revista Crítica de Ciências Sociais, 71, 2005.
Atividade Programada
Aula expositiva
Leitura dirigida
Encontro 2 Data: 15/03 Unidade: I
Tema: Os conceitos de paz e violência
Referências da aula
Básica:
YOUNG, Nigel. ‘Concepts of Peace: From 1913 to the Present’, Ethics & International Affairs,
27 (2), 2013.
37
GALTUNG, Johan. 'Violence, Peace and Peace Research', Journal of Peace Research, 6 (3): 167-
191, 1969.
Complementar:
GALTUNG, Johan. 'Cultural Violence', Journal of Peace Research, 27(3), August, 1990.
GALTUNG, Johan. 'Twenty-Five Years of Peace Research: Ten Challenges and Some
Responses', Journal of Peace Research, 22(2):141-158, 1985
Atividade Programada
Aula expositiva
Leitura dirigida
Complementar:
LUCUTA, Gabriela Monica, Peacemaking, peacekeeping, peacebuilding and peace enforcement
in the 21st century. Insight on Conflict, 2014.
http://www.insightonconflict.org/2014/04/peacemaking-peacekeeping-peacebuilding-
peace-enforcement-21st-century/
Filmes:
UN Peacekeeping animation - Security and rule of law in the field (1’28”) – Nações Unidas
Peacebuilding by the international community (4’29”) – Roger MacGinty
Can the UN Keep the Peace? (22’54”) – Bureau for International Reporting
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Aula expositiva
Resenha crítica dos filmes
Referências da aula
Seminário coletivo:
UNITED NATIONS – DEPARTMENT OF PEACEKEEPING OPERATIONS. Capstone Doctrine:
United Nations Peacekeeping Operations: Principles and Guidelines. January 18, 2008.
www.un.org/en/peacekeeping/documents/capstone_eng.pdf
Atividade Programada
Seminário coletivo (dois capítulos da Doutrina Capstone para cada matriculado)
Referências da aula
Básica:
SANTA-BARBARA, Joanna. “Reconciliation”. In: WEBEL, Charles & GALTUNG, Johan (ed).
Handbook of Peace and Conflict Studies. Londres: Routledge, 2007.
SRIRAM, Chandra L. “Resolving Conflicts and Pursuing Accountability: beyond justice vs.
peace”. In: RICHMOND, Oliver P. (Ed.) Peacebuilding: Critical Developments and Approaches.
Londres: Palgrave, 2010.
MULLEN, Mathew. “Reassessing the focus of transitional justice: the need to move structural
and cultural violence to the centre”, Cambridge Review of International Affairs, 28:3, 462-479,
2015.
Atividade Programada
Aula expositiva
Seminário
Encontro 8 Data: 26/04 Unidade: II
Tema: Metodologia de Pesquisa nos Estudos de Paz
Referências da aula
Básica:
39
HÖGLUND, Kristen & ÖBERG, Magnus. Undestanding Peace Research: Methods and Challenges.
Londres: Routledge, 2011. Cap. 1, 3, 4, 6 e 8.
Complementar:
MILNE, Jevgenia Viktorova. “Method: Theory and Ethnography in Peace and Conflict Studies”.
In: RICHMOND, Oliver P. (Ed.) Peacebuilding: Critical Developments and Approaches. Londres:
Palgrave, 2010.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Aulas expositivas
Leitura dirigida
Encontro 9 Data: 03/05 Unidade: I
Tema: Dinâmicas Transnacionais Ilícitas e a questão da paz: o crime organizado
Referências da aula
Básica:
BANFIELD, Jesse. Crime and Conflict: the new challenge for peacebuilding. London:
International Alert, 2014.
COCKAYNE, James. State fragility, organized crime and peacebuilding: Towards a more
strategic approach. Oslo: NOREF, 2011.
FERREIRA, Marcos Alan S. V. “Criminality and violence in South America: challenges for peace
and the UNASUR responses”, International Studies Perspectives, v. 18, n. 1, 2017.
Complementar:
BLACKWELL, Adam e DUARTE, Paulina (2014) “Violence, Crime and Social Exclusion”. In:
OEA – Organização dos Estados Americanos. Inequality and Social Exclusion in the Americas:
14 Essays (2nd. Edition). OEA: Washington, 2014.
Atividade Programada
Aula expositiva
Seminário
Encontro 10 Data: 10/05 Unidade: II
Tema: Segurança Humana: definições e críticas
Referências da aula
Básica:
UNDP. Human Development Report 1994 – New Dimensions of Human Security. New York:
Oxford University Press, 1994. Chapter 2, pp. 22-40
FUKUDA-PARR, Sakiko & MESSINEO, Carol. “Human Security: a critical review of the
literature”, CRPD Working Paper #11, Leuven (Bélgica), Jan. 2012.
Complementar:
NEWMAN, Edward. “Critical human security studies”, Review of International Studies, 36,
2010.
TERMINSKI, Bogumil ; University of Geneva (Ed.). The concept of human security: a
comprehensive bibliography. Geneva, 2013. URN: http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:0168-
ssoar-335710
Atividade Programada
Aula expositiva.
Leitura dirigida
Encontro 11 Data: 17/05 Unidade: II
Tema: Convergência dos debates de Estudos de Paz com o conceito de Segurança Humana (Aula com
convidado)
40
Referências da aula
Básica:
SCHNABEL, Albrecht. “The Human Security Approach to Direct and Structural Violence”. In:
SIPRI. SIPRI Yearbook 2008: Armaments, Disarmament and International Security, Oxford:
Oxford University Press, 2008.
TADJBAKHSH, Shahrbarou. “Human Security and Legitimisation of Peacebuilding”. In:
RICHMOND, Oliver P. (Ed.) Peacebuilding: Critical Developments and Approaches. Londres:
Palgrave, 2010.
Complementar:
CONTEH-MORGAN, Earl. “Peacebuilding and Human Security: a constructivist perspective”,
International Journal of Peace Studies, v. 10, n. 1, Spring/Summer 2005.
CHENOY, Anuradha & TADJBAKHSH, Shahrbarou. Human Security: Concepts and Implications.
London: Routledge, 2007. Cap. 6 e 8.
Atividade Programada
Aula expositiva
Seminário
Encontro 12 Data: 24/05 Unidade: III
Tema: Agenda 2030 e o debate sobre paz e segurança
Referências da aula
Básica:
EDWARDS, Martin & ROMERO, Sthelyn. Governance and the Sustainable Development Goals:
Changing the Game or More of the Same? SAIS Review, vol. 34, no. 2, 2014.
WHAITES, Alan. Achieving the Impossible: Can We Be SDG 16 Believers? GovNet
Background Papers No. 2, OECD, 2016.
Complementar:
FERREIRA, Marcos Alan S. V. ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Fortes. In: MENEZES,
Henrique. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e Relações Internacionais. Brasília
: FUNAG (no prelo).
SCHIANO, Austin; CHEBLY, Juan; RUIZ, Federico. Sustainable Development as a Path to
Peacebuilding: Finding Common Ground to Counter the Extremist Narrative, Seton Hall
Journal of Diplomacy and International Relations, vol. 18, no. 1, 2017.
Atividade Programada
Aula expositiva
Seminário
Encontro 13 Data: 31/05 Unidade: III
Tema: Qualidade da Paz e a rediscussão do conceito de paz positiva
Referências da aula
Básica:
WALLENSTEEN, Peter. Quality Peace: Peacebuilding, Victory & World Order. New York:
Oxford University Press, 2015. Cap. 1.
DIEHL, Paul. “Exploring Peace: Looking Beyond War and Negative Peace”, International
Studies Quarterly, 60, 2016.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto.
Encontro 14 Data: 07/06 Unidade: III
Tema: Formação da Paz e Everyday Peace
Referências da aula
Básica:
41
MAC GUINTY, Roger. “Everyday peace: Bottom-up and local agency in conflict-affected
societies”, Security Dialogue, v.46, n. 6, p.548-564, Dez. 2014.
RICHMOND, Oliver. “Failed Statebuilding versus Peace Formation”, Cooperation and Conflict,
v.48, n. 3, 2013.
Complementar:
RICHMOND, Oliver. Failed Statebuilding: Intervention and Dynamics of Peace Formation. New
Haven: Yale Univ. Press, 2014. Cap. 1, 3 e 4.
MAC GUINTY, Roger & FIRCHOW, Pamela. “Top-down and bottom-up narratives of peace and
conflict”, Politics, Abr. 2016.
Atividade Programada
Leitura dirigida
Conversas individuais sobre o artigo final
Encontro 15 Data: 14/06 Unidade: III
Tema: Debates contemporâneos sobre pacifismo e não violencia
Referências da aula
Básica:
ABAY, Negar; VEDOVI, Alex. Constructive Resilience and Women’s Peacebuilding Movements,
Berkley Forum. Disponível em: https://berkleycenter.georgetown.edu/forum/constructive-
resilience-and-women-s-peacebuilding-movements. Acesso em: 01 Mar. 2018.
ATACK, Ian. Pacifism and perpetual peace, Critical Studies on Security, DOI:
10.1080/21624887.2017.1377999, 2017.
CORTRIGHT, David. Peace: A history of movements and ideas. New York : Cambridge Univ.
Press, 2008. Cap. 10.
LLEWELLYN, Joseph. Building emancipatory peace through anarchopacifism, Critical Studies
on Security, DOI: 10.1080/21624887.2017.1345034, 2017.
Filme:
TEDx Talk: Beyond the Culture of Contest: A Critical Juncture in Human History, por Michael
Karlberg, em TEDxInnsbruck, 2012(18 min).
Atividade Programada
Leitura dirigida
Conversas individuais sobre o artigo final
42
DISCIPLINAS ELETIVAS DA LINHA 2
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
Professor: Ana Carolina Kruta de Contatos: anacarolinakruta@gmail.com
Araújo Bispo
Ementa:
Apresentação:
A disciplina Gestão Estratégica de Pessoas no Setor Público tem como objetivo principal
desenvolver competências profissionais que habilitem futuros mestres do PGPCI a
compreender o processo evolutivo da gestão de pessoas no setor público; identificar as
principais estratégias e políticas de gestão de pessoas, além de refletir sobre o
desenvolvimento da gestão de pessoas por competências como uma diretriz estratégica
e suas implicações nas políticas e práticas de provisão, aplicação, manutenção e
desenvolvimento de servidores públicos.
COMPLEMENTARES:
45
pesquisa-ação. Brasília: ENAP, 2009.
DEMO, Gisela. Políticas de Gestão de Pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e
da justiça organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.
DESSLER, G.; VARELA, R. Administración de Recursos Humanos: enfoque latino-americano. 5.
Ed. México: Pearson, 2011.
FLEURY, A.; FLEURY, M. T.L. Estratégias Empresariais e Formação de Competências: um
quebra cabeça Caleidoscópico da Indústria Brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
HANASHIRO, D.M.M.; TEIXEIRA, M.L.M.; ZACARELLI, L.M. Gestão do Fator Humano: uma visão
baseada em Stak eholders. São Paulo: Saraiva, 2007.
LE BOTERF, G. Desenvolvendo a competência dos profissionais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
PAYNE, M. A comparative study of HR manager´s competencies in strategic roles. International
management review, v. 6, n. 2, p. 5-12, 2010.
PEREIRA, A. L. C.; SILVA, A. B. As competências gerenciais nas instituições federais de educação
superior. Cadernos EBAPE.BR, v. 9, n. spe, p. 627-647, 2011.
PIRES, A. K. et al. Gestão por competências em organizações de governo. Brasília: ENAP,
2005.
RUAS, R. Desenvolvimento de Competencias Gerenciais e contribuiçao da Aprendizagem
Organizacional
Referências da aula
FISCHER, A.L. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. In:
FLEURY, M.T.L. As Pessoas na Organização. 8. Ed. São Paulo: Editora Gente, 2002, p.
11-34.
LONGO, F. Mérito e Flexibilidade: a gestão de pessoas no setor público. São Paulo:
Fundap, 2007, 23-51.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
Estudo Dirigido em Sala de Aula.
Encontro 2 Data: 13/03 Unidade: I
Tema: Planejamento e Gestão Estratégica de Recursos Humanos
Referências da aula
BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 2. ed. Caxias do Sul: Educs,
2007, cap. 5.
ALBUQUERQUE, L. G. A gestão Estratégica de Pessoas. In: FLEURY, M.T.L. As Pessoas na
Organização. 8. Ed. São Paulo: Editora Gente, 2002, p. 35-50.
LONGO, F. Mérito e Flexibilidade: a gestão de pessoas no setor público. São Paulo:
Fundap, 2007, p. 77-95.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
Sorteio Para Apresentação dos Textos
Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 3 Data: 20/03 Unidade: II
Tema: Estrutura e Processos de Gestão de Pessoas
Referências da aula
BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 2. ed. Caxias do Sul: Educs,
2007, p. 243-255.
LONGO, F. Mérito e Flexibilidade: a gestão de pessoas no setor público. São Paulo:
Fundap, 2007, p. 97-127.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
46
existir)
Sorteio Para Apresentação dos Textos.
Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 4 Data: 27/03 Unidade: II
Tema: Gestão de Cargos, Carreira e Controle Interno
Referências da aula
OMURO, L.; PEREIRA, M.A.; PINTO, S.S. Recrutamento e Seleção: um novo processo é
possível. In: BASSOTTI, I.M.; PINTO, S.S.; SANTOS, T.S. Uma nova gestão é possível. São
Paulo: Fundap, 2015, p. 27-47.
Referências da aula
ASSIS, L. O. M.; REIS NETO, M. T. Remuneração variável no setor público: investigação das
causas do fracasso e implicações para o estado brasileiro.GESTÃO.Org - Revista
Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 9, n. 3, p. 585-614, 2011.
Referências da aula
ODELIUS, C.C. Gestão de Desempenho Profissional: conhecimento acumulado,
características desejadas ao sistema e desafios a superar. In: PANTOJA, M.J.; CAMÕES,
M.R.S.; BERGUE, S.T. (Org.). Gestão de pessoas: bases teóricas e experiências no setor
público. Brasília/DF: ENAP, 2010, p. 143-174.
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais.
João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 9).
Referências da aula
Todas as referências até o Encontro 8
Referências da aula
FRANÇA, L.H.F.P.; SOARES, D.H.P. Preparação para a Aposentadoria como parte da
Educação ao Longo da Vida. Psicologia: Ciência e Profissão, 2009, v. 29, n. 4, p. 738-
751.
FRANÇA, L.H.F.P.; MENEZES, G.S.; BANDASSOLLI, P.F.; MACEDO, L.S.S. Aposentar-se ou
Continuar Trabalhando? O que Influencia essa Decisão? Psicologia: Ciência e
Profissão, 2013, v. 33, n. 3, p. 548-563.
BRESSAN, M.A.L.C.; MAFRA, S.C.T.; FRANÇA, L.H.F.P.; et al. Bem-estar na aposentadoria:
o que isto significa para os servidores públicos federais? Revista Brasileira Geriatria
e Gerontologia, Rio de Janeiro, 2013; v. 16, n.2, p. 259-272.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
Escrita Reflexiva Livre sobre os Textos
Encontro 10 Data: 15/05 Unidade: IV
Tema:
Gestão de Pessoas Por Competências
Referências da aula
BITENCOURT, C.; AZEVEDO, D.; FROEHLICH, C. Na Trilha das Competências: caminhos
possíveis no cenário das organizações. Porto Alegre: Bookman, 2013, p. 42-61.
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a Gestão de Pessoas na
empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004, cap.1.
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais.
48
João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 2)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
Elaboração de Mapa Conceitual.
Encontro 11 Data: 22/05 Unidade: IV
Tema:
Sistema de Gestão de Pessoas Por Competências
Referências da aula
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas
Federais. João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 3 e 4).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
Desenvolvimento de uma Proposta de Elaboração de um Sistema de gestão de Pessoas
por Competências (Atividade em Dupla).
Encontro 12 Data: 29/05 Unidade: IV
Tema:
Capacitação e Desenvolvimento Por Competências
Referências da aula
BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 2. ed. Caxias do Sul: Educs,
2007, cap. 17.
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais.
João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 6, 7 e 8)
CAMÕES, M. R. S. Gestão de pessoas no governo federal: análise da implementação da
Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal. Brasília: Enap, 2016.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
Análise crítica da implantação da PNPD.
Encontro 13 Data: 05/06 Unidade: V
Tema:
Aprendizagem Organizacional no Setor Público
Referências da aula
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais.
João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 10 e 11)
SILVA, A.B. Como os Gerentes Aprendem? São Paulo: Saraiva, 2009 (cap. 3)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
Elaboração de Mapa Conceitual
Encontro 14 Data: 12/06 Unidade: V
Tema:
Competências Gerenciais e Coletivas no Setor Público
Referências da aula
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais.
João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 12 e 13).
49
Bossi Queiroz, Alexandre; Fuertes Callén, Yolanda; Serrano Cinca, Carlos. El Capital
Intelectual en el Sector Público. Cruzando Fronteras: Tendencias de Contabilidad
Directiva para el Siglo XXI. Julio, 2001.
LIMA, Paula Brayner Souto Maior; VASCONCELOS,Maria Celeste Reis Lobo de; NEVES,
Jorge Tadeu de Ramos; DUFLOTH, Simone Cristina. A Gestão Do Conhecimento No
Setor Público: Um Diagnóstico Preliminar Sobre Práticas E Ferramentas Utilizadas No
Instituto Mineiro De Agropecuária – Ima. E&G Economia e Gestão, Belo Horizonte, v.
15, n. 41, Out./Dez. 2015.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
Entrega do Position Paper sobre Gestão de Pessoas Por Competências no Setor Público
50
INTEGRIDADE E BOA GOVERNANÇA (TOP. ESP. GEST.GOV. SOC. I)
Professor: Contato:
Ementa:
Apresentação:
A Gestão Pública tem como objeto de estudo acadêmico os problemas públicos. Trata-se de uma
disciplina aplicada, cujos conhecimentos (conceitos, teorias, modelos, métodos e técnicas)
servem à identificação, à análise e à resolução desses problemas com o objetivo de promover o
bem-estar social. A Gestão Pública é uma disciplina com forte componente prático, associando
habilidades técnicas e políticas que visam promover o desenvolvimento da comunidade (politie).
Ocorre que essa concepção é normativamente orientada (à resolução dos problemas públicos) e
impõe aos seus profissionais o dever de observar as práticas de integridade e as ferramentas de
aperfeiçoamento das capacidades de decisão e implementação de suas organizações
(governamentais, corporativas ou sociais). Com esse propósito, o curso está organizado em três
unidades.
A terceira unidade trata sobre os principais conceitos, modelos, princípios e marcos normativos
da boa governança pública e corporativa. É objetivo dessa unidade desenvolver conhecimentos e
habilidades necessários ao desenho, implementação e avaliação de novas ferramentas de
governança das organizações públicas, sociais ou privadas de interesse para a Gestão Pública.
A quarta unidade discute boas práticas de governança pública e corporativa, com ênfase em
ferramentas como conselhos gestores, medidas de transparência, participação e consulta pública,
gestão de riscos, compliance e avaliação de impacto regulatório.
51
UNIDADE OBJETIVO CONTEÚDO
- Conceitos e mensuração;
- Conflito de interesse;
- Integridade;
- Sistemas de promoção da ética;
Sistemas de promoção da ética
e da accountability - Accountability;
II
- Sistemas de promoção da
accountability;
- Conceitos;
- Princípios;
- Marco legal nacional e
internacional e modelos
internacionais de governança
III Boa Governança
pública e corporativa (tratados e
convenções (ONU/UNODC, OCDE),
Lei Sarbanes-Oxley, lei
anticorrupção, lei das estatais, IN
MP/CGU 01/2016; Decreto
9.203/17 e outros);
- Ferramentas de boa governança
(boas práticas): Conselhos
Gestores, Transparência,
IV Boas Práticas Participação e Consulta Pública,
Compliance, Gestão de Riscos, Boa
Regulação e Avaliação do Impacto
Regulatório.
Metodologia:
52
Avaliação:
- policy analysis (análise da viabilidade da proposta e sua comparação de prós e contras em face de
outras alternativas de reforma);
53
- policy evaluation (exame dos possíveis impactos da proposta e dos indicadores de mensuração
dos resultados).
Observação:
Para cada uma das atividades, sera apresentado um roteiro com todas as instruçoes e
procedimentos para a sua realizaçao. O cronograma acima podera sofrer alteraçoes de acordo com
a dinamica de trabalho e o perfil da turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 07/03 Unidade: I
Tema: Apresentação da disciplina
Referências da aula:
BARDACH, Eugene. A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem
solving. CQ Press.
VIEIRA, James Batista. Introdução à Gestão Pública: Uma abordagem baseada em problemas
públicos. Mimeo. 2018. (Cap.1 e 3);
Referências da aula:
Obrigatória:
DELLA PORTA, Donatella; VANUCCI, Alberto. Corrupt Exchanges: Actors, Resources, and Mechanisms
of Political Corruption. New York: Aldine De Gruyter, 1999 (Parte 1);
Complementar:
BESLEY, Timothy. Principled Agents: the political economy of good government. Oxford: Oxford
University Press, 2007. (cap. 1, 20);
BO, Rothstein. The quality of government: corruption, social trust and inequality in international
perspective. Chicago: Chicago University Press, 2011. (Cap. 1, 2, 3);
BO, Rothstein; USLANER, Eric. All for All. Equality, Corruption and Social Trust. World
54
Politics 58 (3): 41-73. 2005.
http://conferences.wcfia.harvard.edu/gov2126/files/rothstein_2005.pdf
GAMBETTA, Diego. Corruption: An Analytical Map. In. Political Corruption in Transition: A skeptic´s
handbook. Central European University Press, 2002. (p. 33-56);
LESSIG, Lawrence. Institutional Corruption Defined. Journal of Law, Medicine and Ethics. Vol. 41,
No. 3, 2013.
MOORE, Don A. et al. Conflicts of Interest: Challenges and Solutions in Business, Law, Medicine, and
Public Policy. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. (Cap. 13, 14, 16);
PEREYRA, Sebastián. Política y Transparencia: la corrupción como problema público. Buenos Aires,
Siglo veintiuno editores, 2013. (Introdución, Cap. 1, 2, Conclusión);
PERSSON, Anna; BO, Rothstein; Jan Teorell. Why Anticorruption Reforms Fail—Systemic Corruption
as a Collective Action Problem. Governance. Vol. 26 (2013), pp. 449-471;
SAMPFORD, Charles et al. Measuring Corruption (Law, Ethics and Governance), Burlington: Ashgate
Publishing, 2006;
SCHUCK, Peter. Why government fails so often and how it can do better. Princeton: Princeton
University Press, 2014. (Introduction, cap. 1);
LAMBSDORFF, Johann; SCHRAMM, Matthias. The New Institutional Economics of Corruption, New
York: Routledge, 2005. (Cap. 1, 2, 8, 9);
Complementar:
HELLMAN, Joel S; JONES, Geraint; KAUFMANN, Daniel, Seize the State, Seize the Day: State Capture,
Corruption, and Influence in Transition. Policy Research Working Papers, World Bank, 2000.
http://dx.doi.org/10.1596/1813-9450-2444.
ROSE-ACKERMAN, Susan. International Handbook on the Economics of Corruption (Elgar Original
Reference). Northampton: Edward Elgar Publisher, 2006. (Parte II);
Referências da aula
Obrigatória:
Complementar:
LAMBSDORFF, Johann; SCHRAMM, Matthias. The New Institutional Economics of Corruption, New
York: Routledge, 2005. (Cap. 1, 2, 8, 9);
ROSE-ACKERMAN, Susan. International Handbook on the Economics of Corruption (Elgar Original
Reference). Northampton: Edward Elgar Publisher, 2006. (Parte II);
Referências da aula
Obrigatória:
SVARA, James. The ethics primer for public administrators in government and non-profit
organizations. Boston: Jones and Bartlett, 2006;
Complementar:
ADAMS, Guy; BALFOUR, Danny. Unmasking administrative evil. Armonk: ME Sharpe, 2004;
BROWMAN, James. Ethical frontiers in public management: seeking new strategies for resolving
ethical dilemmas. San Francisco: Jossey-Bass, 1994;
BOHTE, John; MEIER, Kenneth. Politics and the bureaucracy: policy-making in the fourth branch of
government. Belmont: Wadsworth Cengage and Learning, 2007 (5, 6, 7 e 8);
FERLIE, Ewan; LYNN, Laurence; POLLIT, Christopher. The Oxford Handbook of Public Administration.
Oxford: Oxford University Press, 2005. (Cap. 7);
FEAD, Brian; BROWN, Alexander Jonathan; CONNORS, Carmel. Promoting Integrity: Evaluating and
56
Improving Public Institutions. Ashgate, 2008;
HINMAN, Lawrence. Ethics: A pluralistic approach to moral theory. Ft Worth: Harcourt Brace &Co.,
2004. http://14.139.206.50:8080/jspui/bitstream/1/2431/1/Hinman,%20Lawrence%20-
%20Ethics,%20A%20Pluralistic%20appraoch%20to%20Moral%20Theory%C2%95.pdf
HUBERTS, Leo. The integrity of governance. London: Palgrave, 2014 (Cap. 1, 2, 4, 6, 8, 9);
HUBERTS, Leo; MAESSCHALCK, Jeroen; JURKIEWICZ, Carole. Ethics and integrity of governance:
perspectives across frontiers. London: Edward Elgar Publishing, 2008;
MENZEL, Donald. Ethics management for public administrators: building organizations for integrity.
Armonk: ME Sharpe, 2007;
PETERS, Guy; PIERRE, Jon. The SAGE Handbook of Public Administration. 2ndedition. London: SAGE,
2012. (Cap. 37);
OCDE. Guidelines for Managing Conflict of Interest in the Public Service – Public Sector Transparency
and Accountability. 2005. https://www.oecd.org/gov/ethics/49107986.pdf
TAYLOR, Alison. What impact does organizational culture have on corruption? http://www.ethic-
intelligence.com/experts/8879-relationship-organisational-culture-corruption;
Referências da aula
Obrigatória:
MOE, Terry. Political Institutions: The Neglected Side of the Story. Journal of law, and Organization.
Vol.6. Special Issue. 1990;
Complementar:
BO, Rothstein. The quality of government: corruption, social trust and inequality in international
perspective. Chicago: Chicago University Press, 2011. (Cap. 4, 5, 6, 7);
BESLEY, Timothy. Princepled Agents: the political economy of good government. Oxford: Oxford
University Press, 2007. (cap. 3, 4);
FERLIE, Ewan; LYNN, Laurence; POLLIT, Christopher. The Oxford Handbook of Public Administration.
Oxford: Oxford University Press, 2005. (Cap. 8);
FURUBOTN, Eirik; RICHTER, Rudolf. Institutions & Economic Theory: The new contributions of the
new institutional economics. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2011. (Cap. 9);
HUGES, Owen. Public Management Administration: An Introduction. 3rd edition. New York: Palgrave,
2003. (cap. 13);
JOHNSON, William. Public Administration: Partnership in Public Services. 4th edition. Long Grove:
57
Waveland, 2009. (Cap. 14);
KETTL, Donald. The Politics of the Administrative Process. 5th edition. London: SAGE, 2012. (Cap. 1);
MILAKOVICH, Michael; GORDON, George. Public Administration in America. 11th edition. New York:
Cengage Learning, 2013. (Cap. 2 );
PERUZZOTTI, Enrique; SMULOVITZ, Catalina. Controlando la política: ciudadanos y médios em las
nuevas democracias latino-americanas. Buenos Aires: Temas, 2001. (Parte I);
PEREYRA, Sebastián. Política y Transparencia: la corrupción como problema público. Buenos Aires,
Siglo veintiuno editores, 2013. (Cap. 5, 6);
PETERS, Guy; PIERRE, Jon. The SAGE Handbook of Public Administration. 2ndedition. London: SAGE,
2012. (Parte 13 - Cap. 38);
ROSE-ACKERMAN, Susan. Corruption and Government: Causes and Consequences. Cambridge:
Cambridge University Press, 1999 (Cap. 9, 10, 11);
___________________________. International Handbook on the Economics of Corruption (Elgar Original
Reference). Northampton: Edward Elgar Publisher, 2006. (Cap. 5, 15);
ROB, Jenkins. The Role of Political Institutions in Promoting Accountability. In Public Sector
Governance and Accountability Series: Performance Accountability and Combating Corruption.
Anwar Shah, ed. Washington, DC: The World Bank, 2007;
SELIGSON, Mitchell A. The impact of corruption on regime legitimacy: A comparative study of
four Latin American countries. The Journal of Politics. Vol. 64. N.2. 2002. pp. 408-433;
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)
Referências da aula
Obrigatória:
GEDDES, Barbara; RIBEIRO NETO, Artur. Fontes institucionais da corrupção no Brasil. In: Keith
Rosenn; Richard Downes (orgs.), Corrupção e Reforma Política no Brasil, Rio de Janeiro: Editora da
FGV, 2000;
TCU. Referencial para avaliação de governança em políticas públicas. Brasília: TCU, 2014;
Complementar:
AVRITZER, Leonardo; FILGUEIRAS, Fernando. Corrupção e sistema político no Brasil. Rio de Janeiro:
Editora Civilização Brasileira, 2011;
CAMMAROSANO, Márcio. O princípio constitucional da moralidade e o exercício da função
administrativa. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2006;
GRECO FILHO, Vicente; RASSI, João Daniel. O combate à corrupção e comentários à lei de
responsabilidade de pessoas jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2015;
NARDES, João Augusto Ribeiro et al. Governança Pública: o desafio do Brasil. Belo Horizonte: Editora
Fórum, 2014;
POWER, Timothy; TAYLOR, Matthew. Corruption and Democracy in Brazil: the struggle for
accountability. Notre Dame: University of Notre Dame Press, 2011;
58
Fórum de debates (leitura obrigatória)
Referências da aula
Obrigatória:
FUKUYAMA, Francis. What is Governance? Governance. Vol. 26, 2013, pp. 357-368;
KAJAER, Anne Mette. Governance. Oxford: Polity Press, 2004. (Cap. 1,2);
UNESCAP. What is good governance?. 2013. www.unescap.org/sites/default/files/good-
governance.pdf
Complementar:
ANDREWS, Matt. An Ends-Means Approach to Looking at Governance. CID Working Paper No. 281.
Cambridge, MA: Harvard University Center for International Development, 2014;
BERTELLI, Anthony Michael. The political economy of public sector governance. Cambridge:
Cambridge University Press, 2012. (Cap. 1, 2, 6);
BOVAIRD, Tony; LÖFFLER, Elke. Public Management and Governance. London: Routledge, 2003;
DALLAS, George. Corporate Governance and Risk: An Analytical Handbook for Investors, Managers,
Directors, and Stakeholders. New York: McGraw-Hill, 2004. (Cap.2);
DELLEPIANE-AVELLANEDA, Sebastian. Good Governance, Institutions and Economic Development:
Beyond the Conventional Wisdom. British Journal of Political Science, Vol. 40, N. 1, 2010, pp. 195-
224.
GALAZ, Victor; DUIT, Andreas. Governance and Complexity. Emerging Issues for governance theory.
Administration and Institutions. Vol. 21, N. 3, 2008. pp. 311-335;
GOLDSMITH, Stephen; EGGERS, William. Governar em rede: o novo formato do setor público.
Brasília: ENAP, 2011;
JONES, Bryan. Politics and the architecture of choice: bounded rationality and governance. Chicago:
Chicago university Press, 2001.
KETTEL, Donald. The transformation of governance: Public administration for twenty-first century
America. London: The John Hopkins University Press, 2002. (Cap. 1, 6, 7);
KOOIMAN, Jan, Governing as Governance, London: Sage, 2003;
LYNN E. Laurence, Carolyin J. Heinrich and Carolyn J. Hill. Improving Governance: A New Logic for
Empirical Research. Georgetown University Press, 2001;
MUNGIU-PIPPIDI, Alina. The Quest for Good Governance: How Societies Develop Control of Corruption.
Cambridge University Press, 2015;
ROBINSON, Mark. The Politics of Successful Governance Reforms: Lessons of Design and
Implementation. Commonwealth and Comparative Politics. Vol. 45 (2007), No. 4, pp. 521-548;
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa: Fundamentos,
Desenvolvimento e Tendências. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap. 1);
STOKER, Gerry. Governance as theory: five propositions. Article in International Social Science
Journal 50(155): 17 - 28 · December 2002.
TORFING, Jocob et al. Interactive Governance: advancing the paradigm. Oxford: Oxford University
Press, 2012;
WILLIAMSON, Oliver. The theory of the firm as governance structure: from choice to contract. Journal
of economic perspectives. Vol. 16. N. 3. 2002. pp. 171-195;
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)
59
Encontro 9 Data: 02/05 Unidade: III
Tema: Princípios e Marco Legal Internacional e Nacional
Referências da aula
Obrigatória:
Complementar:
OAS. The Inter-American Convention against Corruption – IACAC.
http://www.oas.org/en/sla/dil/docs/inter_american_treaties_B-58_against_Corruption.pdf
TRANSPARENCY INTERNATIONAL. Corruption Laws: A non-lawyers’ guide to laws and offences in
the UK relating to corrupt behaviour. 2016.
http://www.transparency.org.uk/publications/corruption-laws-a-non-lawyers-guide-to-laws-and-
offences-in-the-uk-relating-to-corrupt-behaviour/
UN. United Nations Convention against Corruption – UNCAC.
https://www.unodc.org/documents/brussels/UN_Convention_Against_Corruption.pdf
UK. The Bribery Act 2010. http://www.transparency.org.uk/our-work/business-integrity/bribery-
act/
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)
Referências da aula
Obrigatória:
Complementar:
OAS. The Inter-American Convention against Corruption – IACAC.
http://www.oas.org/en/sla/dil/docs/inter_american_treaties_B-58_against_Corruption.pdf
TRANSPARENCY INTERNATIONAL. Corruption Laws: A non-lawyers’ guide to laws and offences in
the UK relating to corrupt behaviour. 2016.
http://www.transparency.org.uk/publications/corruption-laws-a-non-lawyers-guide-to-laws-and-
offences-in-the-uk-relating-to-corrupt-behaviour/
UN. United Nations Convention against Corruption – UNCAC.
https://www.unodc.org/documents/brussels/UN_Convention_Against_Corruption.pdf
UK. The Bribery Act 2010. http://www.transparency.org.uk/our-work/business-integrity/bribery-
act/
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)
60
Encontro 11 Data: 16/05 Unidade: IV
Tema: Boas práticas de governança pública e corporativa (Conselhos Gestores,
Transparência, Participação e Consulta Pública)
Referências da aula
Obrigatória:
BALDWIN, Robert; CAVE, Martin, LODGE, Martin. The Oxford Handbook of Regulation. Oxford: Oxford
University Press, 2010. (Cap. 15);
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. A Reforma do Estado dos anos 90: Lógica e Mecanismos de controle.
Lua Nova n. 45, 1998.
http://www.bresserpereira.org.br/papers/1998/A_reforma_do_Estado_dos_anos_90.pdf
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa: Fundamentos,
Desenvolvimento e Tendências. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap. 5);
Complementar:
ALMEIDA, Carla; CAYRES, Domitila Costa; TATAGIBA, Luciana. Balanço dos estudos sobre os
conselhos de políticas públicas na última década. Lua Nova [online]. 2015, n.94, pp.255-294.
http://www.scielo.br/pdf/ln/n94/0102-6445-ln-94-00255.pdf
AVRITZER, Leonardo. Instituições participativas e desenho institucional. Opinião Pública (Unicamp),
v. 14, p. 43-64, 2008.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. A Reforma do Estado dos anos 90: Lógica e Mecanismos de controle.
Lua Nova n. 45, 1998.
http://www.bresserpereira.org.br/papers/1998/A_reforma_do_Estado_dos_anos_90.pdf
NARDES, João Augusto Ribeiro et al. Governança Pública: o desafio do Brasil. Belo Horizonte: Editora
Fórum, 2014;
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa: Fundamentos,
Desenvolvimento e Tendências. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap. 5);
VALENTE, Patrícia. Análise do Impacto Regulatório. Belo Horizonte: Fórum. 2013;
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)
Referências da aula
Obrigatória:
GIOVANINI, Wagner. Compliance: Excelência na Prática. São Paulo, 2014 (Cap. 1, 2, 5, 13);
Complementar:
BLOCK, Marcella. Compliance e Governança Corporativa. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2017;
GRECO FILHO, Vicente; RASSI, João Daniel. O combate à corrupção e comentários à lei de
responsabilidade de pessoas jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2015;
FLAHERTY, John. Role of Internal Auditors in the Anti-Corruption Battle. The 8th International
Anti-Corruption Conference. http://www.8iacc.org/papers/jflaherty.html
61
ISO. 31000:2009. Risk management – Principles and guidelines.
MENDES, Francisco Schertel. Compliance: concorrência e combate à corrupção. São Paulo: Trevisan
Editora, 2017;
NATO. Building Integrity Self-Assessment Questionnaire and Peer Review Process a Diagnostic Tool
for National Defence Establishments. 2015.
http://www.nato.int/nato_static_fl2014/assets/pdf/pdf_2015_03/20150309_150309-bi-saq-en.pdf
PADOVEZE, Clóvis; BERTOLUCCI, Ricardo. Gerenciamento do risco corporativo em controladoria:
enterprise risk management (ERM). São Paulo: ATLAS, 2013;
PORTO, Vinicius; MARQUES, Jader. O Compliance como instrumento de prevenção e combate à
corrupção. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2017.
PONTELO, Juliana; NEGRÃO, Célia. Compliance, controles internos e riscos: a importância da área de
gestão de pessoas. Brasília: SENAC, 2014;
SAMPFORD, Charles et al. Measuring Corruption (Law, Ethics and Governance), Burlington: Ashgate
Publishing, 2006 (Cap. 10);
Referências da aula
Obrigatória:
BALDWIN, Robert; CAVE, Martin, LODGE, Martin. Understanding Regulation. Oxford: Oxford
University Press, 2012. (Parte 1, 3);
VALENTE, Patrícia. Análise do Impacto Regulatório. Belo Horizonte: Fórum. 2013 (Cap. 1 e 2);
Complementar:
BALDWIN, Robert; CAVE, Martin, LODGE, Martin. The Oxford Handbook of Regulation. Oxford: Oxford
University Press, 2010. (Cap. 12, 13);
BALLEISEN, Edward J.; MOSS, David. Government and Markets: Toward a New Theory of Regulation.
Cambridge: Cambridge University Press, 2010;
BEDNER, Adriaan. An Elementary Approach to the Rule of Law. Hague Journal on the Rule of Law, Vol.
2, No. 1 (2010), pp. 48-74;
CROLEY, Steven. Regulation and Public Interests: The Possibility of Good Regulatory Government,
Princeton: Princeton University Press, 2007;
DUDLEY, Susan; BRITO, Jerry. Regulation: A Primer. Arlington: Mercatus, 2012. (Cap. 1 a 4);
FISHER, Elizabeth. Risk Regulation and Administrative Constitutionalism. Oxford: Hart Publishing,
62
2007;
KIRKPATRICK. Colin. Assessing the Impact of Regulatory Reform in Developing Countries. Public
Administration and Development. Vol. 34 (2014), pp. 161-167;
KERWIN, Cornelius. Rulemaking: How Government Agencies Write Law and Make Policy. London:
SAGE, 2002;
LODGE, Matin; WEGRICH, Kai. Managing Regultion: Regulatory Analysis, Politics and Policy. New
York: Palgrave, 2012. (Introduction, Cap. 1,2 e 3; Cap. 6);
MOSS, David; Cisternino, John. New Perspectives on Regulation. Cambridge: The Tobin Project, 2009;
TEORELL, Jan. The Impact of Quality of Government as Impartiality: Theory and Evidence, QoG
Working Paper Series, 25. 2009.
http://qog.pol.gu.se/digitalAssets/1350/1350721_2009_25_teorell.pdf
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)
63
DISCIPLINAS ELETIVAS DA LINHA 3
AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor: Italo Fittipaldi Contato: italofittipaldi@gmail.com.br
Ementa:
Apresentação:
A gestão pública tem como objeto de estudo acadêmico os problemas públicos. Trata-se de uma
disciplina eminentemente aplicada, cujos conhecimentos (conceitos, teorias, modelos, métodos e
técnicas) servem à identificação, à análise e à resolução desses problemas com visando elevar o bem-
estar social. Destarte, o destaque para a busca de evidências empíricas coaduna-se com a natureza
prática de um curso.
As duas primeiras unidades voltam-se para a compreensão de conceitos de técnicas de análise descritiva
de dados, com ênfase na construção de indicadores para acompanhamento de programas públicos. Na
primeira unidade serão discutidos os conceitos basilares da disciplina e diretrizes para a construção de
um sistema de avaliação. Na segunda unidade serão discutidas e exercitada as técnicas de sistematização
e análise descritiva de variáveis, a construção de indicadores, e de análise custo-benefício, bem com o a
formulação de abordagens quantitativas de avaliação de desempenho e de processos.
A terceira unidade volta-se para a introdução aos métodos de análise de regressão, elaboração de
modelos econométricos, e testes de robustez dos parâmetros estimados.
Na última unidade, será apresentada, em perfil introdutório, técnicas avançadas de avaliação de impacto
de políticas públicas, com destaque para estudos de caso.
Ao final do curso, o estudante deverá possuir uma base conceitual e prática de procedimentos de
estatística multivariada com vistas aos processos de avaliação de políticas.
64
de políticas de avaliação. acompanhamento de variáveis
selecionadas.
Construção de números-índice,
Introduzir técnicas quantitativas valores constantes e de séries
II para análise dos dados e temporais com valores constantes;
construção de indicadores.
- Mensurando a eficiência e a eficácia;
- Análise de custo-benefício.
- Relações causais;
- Modelos de regressão lineares e
não-lineares;
Introduzir conceitos, técnicas,
III procedimentos e testes da - Testes estatísticos de conformação
análise de regressão. dos modelos com os pressupostos
dos métodos de regressão.
- Análise de regressão com dados em
painel.
- O contrafactual;
Apresentar, sob uma ótica - Diferença em diferenças;
introdutória e panorâmica,
IV
técnicas avançadas de análise de - Propensity score matching;
regressão. - Variáveis instrumentais;
- Regressão de descontinuidade.
Metodologia:
A disciplina consistirá de aulas expositivas, estudo dirigido, análise e discussão de textos selecionados,
trabalhos em grupo, e exercícios em bancos de dados.
Avaliação:
Para a determinação do conceito final da disciplina, serão consideradas as seguintes atividades e seus
respectivos pesos na avaliação:
65
Referências da aula:
CORYN, Chris L.S. et. al. (2016). “A Decade of Research on Evaluation: review of research on evaluation
published between 2005 and 2014”. American Journal of Evaluation, 36(4), pp.1-19.
FARIA, C. A. P. (2003). “Ideias, conhecimento e políticas públicas: um inventário sucinto das principais
vertentes analíticas recentes”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 18, n. 51, p. 21-30.
FERNANDES, Reynaldo e PAZELO, Elaine T. (2001). “Avaliação de políticas sociais”. In: LISBOA, Marcos
B. e MENEZES-FILHO, Naércio A. Microeconomia e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV,
pp. 151-171.
WU, X.; RAMESH, M.; HOWLETT, M.; FRITZEN, S. (2014). Guia de Políticas Públicas: gerenciando
processos. Brasília: ENAP. Capítulo 6.
TREVISAN, Andrei Pittol e BELLEN, Hans Michael van (2008). “Avaliação de Políticas Públicas: uma
revisão teórica de um campo em construção”. Revista de Administração Pública, 42(3), pp. 520-550.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Nihil
Encontro 2 Data: 16/03 Unidade: I
Tema:Sistemas de avaliação de políticas
Referências da aula:
LABIN, Susan N. (2012). “A research synthesis of the evaluation capacity building literature.”
American Journal Evaluation, 33(3), pp. 307-338.
MACKAY, Keith (2012). “The World Bank’ ECB Experience.” New Directions for Evaluation, 93(1),
pp. 81-100.
MAYNARD, Rebecca et. al. (2016). “Program and Policy Evaluations in Practice: Highlights from the
Federal Perspective”. New Directions for Evaluation, 152, pp. 109-135.
WANDERSMAN, Abraham (2014). “Getting to Outcomes: an evaluation capacity building example of
rationale, science, and practice.” American Journal of Evaluation, 35(1), pp. 100-106.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Leitura prévia do material bibliográfico
Entregar resenha dos textos indicados
Encontro 3 Data: 23/03 Unidade: II
Tema:A abordagem descritiva dos dados
Referências da aula:
TRIOLA, Mário F. (2009). Introdução à Estatística. São Paulo: LTN. Capítulos 1, 2 e 3.
69
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA GESTÃOPÚBLICA (TOP. ESP.POL.PUB.I)
Professora: Contato:
Ementa
Apresentação
Introduzir os principais
conceitos e teorias mobilizadas - Democracia,
I - Democracia, participação e para a fundamentação dos representação,
temas da participação e do deliberação, participação e
controle social - perspectivas
controle social na gestão controle social;
teóricas pública; situar historicamente e
compreender as disputas - Nova gestão pública,
políticas em torno destes participação e controle no
conceitos no contexto contexto latinoamericano.
latinoamericano.
70
os anos 90. - A consolidação das
experiências e o
desenvolvimento de
perspectivas analíticas;
- Nova geração de
experiências e
metodologias de análise.
Metodologia:
Serão atribuídas notas aos seminários apresentados a cada aula e aos artigos elaborados
individualmente ao longo da segunda metade do curso, e entregues ao final do semestre.
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Data: 12/04 Unidade: I
NÃO HAVERÁ ENCONTRO PRESENCIAL. MOTIVO: VIAGEM
Referências da aula
GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e
contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, 1997.
SCHERER-WARREN, Ilse; LÜCHMANN, Lígia Helena Hahn. Movimentos sociais e participação:
abordagens e experiências no Brasil e na América Latina. Florianópolis: Editora da UFSC, 2011.
ALBUQUERQUE CARVALHO, M. C. Participação Social no Brasil Hoje. Polis papers, 1998.
Disponível em: http://polis.org.br/publicacoes/participacao-social-no-brasil-hoje/
TATAGIBA, L. “Os Conselhos Gestores e a Democratização das Políticas Públicas no Brasil”. In:
Dagnino, E. (org.) Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
AVRITZER, L. & NAVARRO, Z. (orgs.). A inovação democrática no Brasil: o orçamento
participativo. São Paulo: Cortez, 2003.
COELHO, V. S. e NOBRE, M. (orgs.) Participação e Deliberação – Teoria Democrática e
Experiências Institucionais no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Editora 34, 2004.
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Aula 8 Data: 10/05 Unidade: II
Tema: A consolidação das experiências e o desenvolvimento de perspectivas analíticas
Referências da aula
MELO, Marcus André; LUBAMBO, Catia e COELHO, Denílson Bandeira (Orgs.). Desenho
Institucional e Participação Política – experiências no Brasil contemporâneo. Petrópolis: Editora
Vozes. 2005.
AVRITZER, L. Instituições participativas e desenho institucional. Opinião Pública (Unicamp), v.
14, p. 43-64, 2008.
LAVALLE, ADRIAN GURZA ; SZWAKO, JOSÉ . Origens da Política Nacional de Participação Social:
Entrevista com Pedro Pontual. Novos Estudos CEBRAP (Impresso), v. 99, p. 91-104, 2014.
CORTES, Soraya Vargas; GUGLIANO, Alfredo. Entre neocorporativistas e deliberativos: uma
interpretação sobre os paradigmas de análise dos fóruns participativos no Brasil. Sociologias,
Porto Alegre , v. 12, n. 24, p. 44-75, 2010. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
45222010000200004&lng=en&nrm=iso
ALMEIDA, Carla; TATAGIBA, Luciana. Os conselhos gestores sob o crivo da política: balanços e
perspectivas. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 109, p. 68-92, Mar. 2012 . Disponível
em:http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n109/a05n109.pdf
ALMEIDA, Carla; CAYRES, Domitila Costa & TATAGIBA, Luciana. Balanço dos estudos sobre os
conselhos de políticas públicas na última década. Lua Nova [online]. 2015, n.94, pp.255-294.
73
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ln/n94/0102-6445-ln-94-00255.pdf
AVRITZER, Leonardo (Org.). A participação social no Nordeste. Belo Horizonte: Editora UFMG;
2007.
POGREBINSCHI, Thamy SANTOS, Fabiano. Participação como representação: o impacto das
conferências nacionais de políticas públicas no Congresso Nacional. Dados, Rio de Janeiro, v. 54,
n 3, p.259-305, Set 2011. Disp. em: www.scielo.br/pdf/dados/v54n3/v54n3a02.pdf
ARANTES, R. B. ; LOUREIRO, M. R. ; COUTO, C. G. ; TEIXEIRA, M. A. . Controles democráticos
sobre a administração pública no Brasil: Legislativo, Tribunais de Contas, Judiciário e Ministério
Público. In: LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L.; PACHECO, R. S. V. M. (Org.). Burocracia e política no
Brasil: desafios para o Estado Democrático no século XXI. 1ed.Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010,
v. 1, p. 109-147.
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Aula 9 Data: 17/05 Unidade: II
Tema: Nova geração de experiências e metodologias de análise
Referências da aula
PIRES, Roberto Rocha C. (Org.). Efetividade das instituições participativas no Brasil: estratégias
de avaliação. v. 7. Brasília: Ipea, 2011. Disponível em:
http://desafios2.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/livro_efetividade.pdf
AVRITZER L.; SOUZA, C. H. L. Conferências nacionais: atores dinâmicas participativas e
efetividade. Brasília: IPEA, 2013.
GURZA LAVALLE, A.; VOIGT J.; SERAFIM, L. . O que Fazem os Conselhos e Quando o Fazem?
Padrões Decisórios e o Debate dos Efeitos das Instituições Participativas. Dados (Rio de Janeiro),
v. 59, p. 609-650, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/dados/v59n3/0011-5258-
dados-59-3-0609.pdf
SERAFIM, Lizandra. "A participaçao entre ideias e praticas: a construçao institucional do
Ministerio das Cidades no governo lula (2003-2010)". In: ROMAO, Wagner; MARTELLI, Carla;
PIRES, Valdemir (Org.). Participação política no Brasil: açao coletiva e interfaces socioestatais.
1ed. São Paulo: Editora Unesp, 2014, v. 1, p. 99-119. Disponível em:
http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=488
ABERS, Rebecca; SERAFIM, Lizandra; TATAGIBA, Luciana. Repertórios de interação Estado-
sociedade em um Estado heterogêneo: a experiência na Era Lula. Dados (Rio de Janeiro.
Impresso), v. 57, p. 325-357, 2014.
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
- Apresentação e discussão das propostas de artigos.
Aula 10 Data: 24/05 Unidade: II
Tema: Nova geração de experiências e metodologias de análise (cont.)
Referências da aula
Referências da Unidade II
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Aula 11 Data: 07/06 Avaliação
Tema: Artigos individuais - apresentação
Referências da aula
Referências específicas sobre os temas trabalhados nos artigos individuais, a serem definidas ao
longo dos encontros.
Atividade Programada
Apresentação de versão preliminar dos artigos em processo de escrita, discussão dos trabalhos,
dúvidas etc.
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Aula 12 Data: 14/06 Avaliação
Tema: Artigos individuais - apresentação
Referências da aula
Referências específicas sobre os temas trabalhados nos artigos individuais, a serem definidas ao
longo dos encontros.
Atividade Programada
Apresentação de versão preliminar dos artigos em processo de escrita, discussão dos trabalhos,
dúvidas etc.
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