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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA E
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

CADERNO DE DISCIPLINAS
2018.1

PGPCI
2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

Margareth de Fátima Formiga Melo Diniz

Reitora

Bernadina Maria Juvenal Freire de Oliveira

Vice-Reitora

Maria Luiza Pereira de Alencar Mayer Feitosa

Pró-Reitora de Pós-Graduacão e Pesquisa - PRPG

Walmir Rufino da Silva

Diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas

Aldo Leonardo Cunha Callado

Vice-Diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas

James Batista Vieira

Coordenador do PGPCI

Aline Contti Castro

Vice-Coordenadora do PGPCI

Docentes

Alexandre César Cunha Leite Italo Fittipaldi


Ana Carolina Kruta de Araújo Bispo Lizandra Serafim
Ana Lúcia Lima de Araújo Coelho Marcelo de Souza Bispo
Anielson Barbosa da Silva Marcos Alan Shaikhzadeh Vahdat Ferreira
Diego Bonaldo Coelho Pascoal Teófilo Carvalho Gonçalves
Flávio Perazzo Barbosa Mota Sthepanie Ingrid Souza Barbosa
Francisco José da Costa Thiago Lima da Silva
Hermann Átila Hrdlicka Vanderson Gonçalves Carneiro

Secretaria

Charleny Gabriely Correia do Nascimento (Técnica Administrativa)

Sala 101, Bloco A, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Campus I, Universidade Federal da Paraíba.
Bairro Cidade Universitário.Cidade Universitária - João Pessoa - PB – Brasil - 58051-900. Fone (83)
3216.7728.
DISCIPLINAS 2018.1

POLÍTICA DE INTEGRIDADE .........................................................................................5

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS .......................................................................................6


PRÁTICAS DE ENSINO EM GESTÃOPÚBLICA E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL........6
LABORATÓRIO DE PESQUISA ..................................................................................... 12

DISCIPLINAS ELETIVAS GERAIS ................................................................................. 13


MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS................................................................... 13
MÉTODOS QUALITATIVOS APLICADOS ..................................................................... 17
ORÇAMENTO E FINANCAS PÚBLICAS ......................................................................... 22

DISCIPLINAS ELETIVAS DA LINHA 1 .......................................................................... 30


COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ................................................................................. 30
PAZ E SEGURANÇA GLOBAL (TOP. ESP. COOP. INTER. I) ........................................... 35

DISCIPLINAS ELETIVAS DA LINHA 2 .......................................................................... 43


GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO ........................................ 43
INTEGRIDADE E BOA GOVERNANÇA (TOP. ESP. GEST.GOV. SOC. I).......................... 51

DISCIPLINAS ELETIVAS DA LINHA 3 .......................................................................... 64


AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS........................................................................ 64
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA GESTÃOPÚBLICA (TOP. ESP.POL.PUB.I) . 70
POLÍTICA DE INTEGRIDADE

O Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública e Cooperação Internacional (PGPCI)


observa as políticas de integridade acadêmica do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico-CNPq(http://www.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm#relatorio)
e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo-FAPESP
(http://www.fapesp.br/6566), além daquelas que forem aprovadas no âmbito da
Universidade Federal da Paraíba, contrárias as práticas fraudulentas de pesquisa e que
incentivem a produção e a divulgação do conhecimento dentro de princípios de integridade
científica.
O Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública e Cooperação Internacional (PGPCI)
condena e sanciona, na forma de seu Regimento Acadêmico, qualquer desvio de conduta
acadêmica que tenha a intenção de levar outras pessoas a pensarem que algo é verdadeiro
quando não é, dentre as quais se destaca as práticas de fabricação de dados, falsificação,
plágio, autoplágio ou quaisquer outras práticas que se desviam seriamente daquelas que são
aceitas pela comunidade científica como íntegras para a proposição, condução e relato de
pesquisa.
Para dar cumprimento a essa política, todos os professores do Programa dispõem de
acesso ao sistema antiplágio fornecido pela Universidade Federal da Paraíba
(https://app.ithenticate.com), devendo informar as instâncias competentes os casos de
inobservância.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
PRÁTICAS DE ENSINO EM GESTÃOPÚBLICA E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Professora: Contatos:
Ana Lúcia de Araújo Lima Coelho alalcoelho@gmail.com
Créditos/Nº aulas: 4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Quarta-feira, das 8h às 12h
Ementa:
A disciplina tem foco na formação de conhecimentos e habilidades da prática docente no ensino
superior, com foco no nível de graduação. Os temas centrais são os seguintes: regulamentações do
trabalho docente; trabalho docente na universidade; práticas docentes; planejamento, avaliação.
Relações humanas e estratégias de aula.
Apresentação:
A disciplina tem por finalidade buscar competências docentes de base para o professor de nível de
graduação, promovendo uma visão ampla do processo de docência, no intuito de apresentar, debater e
desenvolver, em nível teórico e prático, as principais demandas no contexto do ensino brasileiro
contemporâneo.

UNIDADE OBJETIVO CONTEÚDO

Debater elementos do
- O docente e sua atividade profissional
I contexto geral da prática e
- O conhecimento e o aprendizado
da profissão docente
- Aspectos relacionais do trabalho docente
- Fundamentos da teoria do currículo no contexto
da formação
Compreender e exercitar - Fundamentos e habilidades do processo de
II atividades de base da ação ensino
docente - Teoria e prática do planejamento na formação
docente
- Teoria e prática da avaliação na formação
docente
Metodologia:
A disciplina tem por finalidade construir as competências docentes de base para o professor em nível de
graduação ou especialização, promovendo uma visão ampla do processo docente, e buscando
apresentar, debater e desenvolver, em nível teórico e prático, as principais demandas no contexto do
ensino superior brasileiro contemporâneo. A disciplina tem 60 horas com encontros de 4 horas
realizados ao longo do semestre 2018.1.
O formato de debates reflexivos da disciplina impõe a necessidade de leitura prévia dos materiais de
cada encontro. Por esta razão, a programação da disciplina já prevê as indicações bibliográficas por aula,
com os artigos e capítulos de livros a serem explorados. A disciplina será desenvolvida por meio de aulas
expositivas interativas, debates, análise e discussão de textos, com uso de recursos audiovisuais.
Considerando as circunstâncias de cada encontro, a perspectiva de apresentação deverá seguir uma
lógica introdutória, exploratória, e não exaustiva. Ao final de cada encontro, será reservado também 10
minutos para a reflexão final sobre a temática do dia.
Durante a disciplina os pós-graduandos serão convidados a participar do projeto “Ciranda de Leitura
Docente - CLD”, cujo objetivo é instigar a leitura, o debate e os avanços no contexto da prática docente. A
dinâmica de funcionamento da ciranda é que, voluntariamente, alguém apresente uma
sugestão/recomendação de leitura (artigo/livro/filme e etc.) a cada encontro (preferencialmente no
início). Para a operacionalização desta atividade (CLD) será criado um fórum de debates na plataforma
do SIGAA/UFPB.
Avaliação:
O critério básico de avaliação dos alunos regularmente matriculados na disciplina será a presença e o
cumprimento das demandas de atividades em sala, em especial a participação nas atividades
individual/de grupos, e das demais atividades extraclasse. Serão levados em conta: participação dos
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alunos, desenvolvimento e aplicação de estratégias de ensino e notas de aula, bem como a realização de
trabalho individual final sobre a disciplina (relato reflexivo docente), principalmente, no que tange a
experiência vivenciada na aplicação da estratégia de ensino.
Prazo de entrega do trabalho final: 20/JUN./2018.
Ademais, incentiva-se a produção de materiais que concerne às demandas feitas aos alunos para
elaboração de planos de disciplina, planos de aula, provas, notas de aula e de estratégias de ensino. Estes
elementos serão demandados e desenvolvidos ao longo dos encontros como instrumentos de
treinamento e de avaliação.
Observação:
O Cronograma de atividades podera sofrer alteraçoes de acordo com a dinamica de trabalho e o perfil da
turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 07/03 Unidade: I
Tema:
Introdução à disciplina/Profissão e contexto docente: possibilidades atuais e futuras
Leitura básica:
 GAETA, C; MASETTO, M. Instituição de ensino superior: local de trabalho do professor. In: _____. O
professor iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.
(Tema 1 - p.15-19).
 GAETA, C; MASETTO, M. IES, produção de conhecimento e formação profissional. In: _____. O professor
iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 2 -
p.21-24).
 MASETTO, M. T. Necessidade e atualidade do debate sobre competência pedagógica e docência
universitária. In. ______. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012,
p. 13-22 (Capítulo 1).
 TARDIFF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente hoje: elementos para um quadro de análise. In. ______. O
trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 3.
ed. Petrópolis: Vozes, 2007, p.15-54.
Leitura complementar:
 GODOI, C. K.; XAVIER, W. O produtivismo e suas anomalias. Cadernos EBAPE.BR, v. 10, nº 2,
opinião 1, Rio de Janeiro, Jun. 2012, p.456-465.
 BISPO, M. de S.; COSTA, F. J. da. Artigos como avaliação discente em disciplinas de pós-graduação:
instrumento educativo ou subsistema de linha de montagem? Cad.EBAPE.BR, v.14, n.4, artigo 9,
Out. Dez. 2016.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Reflexões do encontro: debates e discussões
 Fazer individualmente uma reflexão crítica a partir das leituras solicitadas comentando a seguinte
citação: “A ideia chave é oferecer aos estudantes a oportunidade de serem gestores de sua
aprendizagem em contextos reais e significativos”. (JOLIBERT et al., 2007, p.97) ENTREGA: dia
04/abril/18 (enviar por email). Formato: fonte TNR12, espaçamento simples, tamanho 300 a 700
palavras, margens 3 EsqSup/2 DirInf.
Encontro 2 Data: 14/03 Unidade: I
Tema:
O docente e sua atividade profissional
Leitura básica:
 ANTUNES, C. Quais as competências se pretendem nos professores e como desenvolvê-las? In: ______.
Como desenvolver as competências em sala de aula. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. (Capítulo 6)
 GAETA, C; MASETTO, M. Ofício de professor. In: _____. O professor iniciante no ensino superior:
aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 13 - p.97-103).
 GAETA, C; MASETTO, M. Profissionalidade e carreira docente. In: _____. O professor iniciante no ensino
superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 14 - p.105-114).
 MASETTO, M. T. Docência universitária com profissionalismo. In. ______. Competência pedagógica do

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professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 23-41 (Capítulo 2)
 MASETTO, M. T. Docente de ensino superior atuando em um processo de ensino ou de
aprendizagem? In. ______. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus,
2012, p. 43-54 (Capítulo 3)
Leitura complementar:
 BARBOSA, A. S.; COSTA, F. J. Itinerários para o Desenvolvimento da Competência Docente na Pós-
Graduação Stricto Sensu em Administração. Encontro Nacional de Pós-Graduação em
Administração – ENANPAD. Anais ..., Rio de Janeiro, 2013.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Reflexões do encontro
Encontro 3 Data: 21/03 Unidade: I
Tema:
Aspectos relacionais da formação docente (1)
Leitura básica:
 ANTUNES, C. Quais as competências se pretendem nos alunos e como desenvolvê-las? In: ______.
Como desenvolver as competências em sala de aula. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. (Capítulo 5)
 GAETA, C; MASETTO, M. Quem são os alunos do ensino superior. In: _____. O professor iniciante no
ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 4 - p.35-41).
 GAETA, C; MASETTO, M. Como os alunos do ensino superior aprendem. In: _____. O professor iniciante
no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 5 - p.43-51).
 GAETA, C; MASETTO, M. As relações sociais em sala de aula e a aprendizagem colaborativa. In: _____.
O professor iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.
(Tema 6 - p.53-56).
 MASETTO, M. T. Interação entre os participantes do processo de aprendizagem. In. ______.
Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 55-68 (Capítulo 4)
Leitura complementar:
 LOWMAN, J. A arte, o artesanato e as técnicas do ensino exemplar. In: ______. Dominando as
técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004, p.267-288 (Capítulo 10)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Reflexões do encontro
Encontro 4 Data: 28/03 Unidade: I e II
Tema:
Aspectos relacionais da formação docente (2)
Leitura básica:
 GAETA, C; MASETTO, M. O novo papel do professor na organização curricular e pedagógica. In: _____.
O professor iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.
(Tema 3 - p.25-31).
 GAETA, C; MASETTO, M. O trabalho em equipe do professor com os seus pares. In: _____. O professor
iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 7 -
p.57-62).
 MASETTO, M. T. O docente no ensino superior e o projeto político pedagógico. In. ______. Competência
pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 69-74 (Capítulo 5)
 MASETTO, M. T. O docente no ensino superior e o currículo de seu curso. In. ______. Competência
pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 75-84 (Capítulo 6)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Reflexões do encontro
Encontro 5 Data: 11/04 Unidade: II
Tema:
Currículo na formação docente
Leitura básica:
 BORBA, A. M. de; LUZ, S. P. da (Coord.). Articulando o projeto pedagógico com o programa da
disciplina e plano de ensino. In: ______. Formação continuada para docentes do Ensino Superior:
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apontamentos para novas alternativas pedagógicas. Itajaí: UNIVALI, 2002, p.35-51. (Unidade 2)
 FERREIRA, A. L. Afetividade, convivência emocional e sedução: estratégias pedagógicas na prática
dos professores? In: CAMINHA, I. de O. (Org.). Inconsciente e educação. Curitiba: CRV, 2012, p.164-
185.
 GIL, A. C. O compromisso social do professor. In: ________. Metodologia do ensino superior. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 1997, p.24-32 (Capítulo.2)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Reflexões do encontro: elaboração de Programa da Disciplina/Plano de Ensino (debate inicial
em sala). Entrega 25/abril (encontro 7)
Encontro 6 Data: 18/04 Unidade: II
Tema:
Aula: que ambiente é esse?
Leitura básica:
 ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
(Capítulo 1-4)
 GAETA, C; MASETTO, M. A sala de aula como território do professor. In: _____. O professor iniciante no
ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 8 - p.65-68).
 MASETTO, M. T. Aula: ambiente de aprendizagem e de trabalho profissional do docente. In. ______.
Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 85-96 (Capítulo 7)
Leitura complementar:
 SILVA, A. B. Reflexões teórico-práticas de um Sistema de Aprendizagem-em-Ação para a
Educação em Administração. Nacional de Pós-Graduação em Administração – ENANPAD. Anais...,
Rio de Janeiro: ANPAD, 2014.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 debates e discussões / dinâmica em sala
Encontro 7 Data: 25/04 Unidade: II
Tema:
O planejamento de uma disciplina
Referências da aula
Leitura básica:
 GAETA, C; MASETTO, M. Planejar uma disciplina de um currículo. In: _____. O professor iniciante no
ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 9 - p.69-75).
 GAETA, C; MASETTO, M. Como adequar o volume do conteúdo à carga horária. In: _____. O professor
iniciante no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 10 -
p.77-80).
 MASETTO, M. T. Técnicas para o desenvolvimento da aprendizagem em aula. In. ______. Competência
pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 97-158. (Capítulo 8)
 MASETTO, M. T. Seleção de conteúdos significativos para uma disciplina. In. ______. Competência
pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 159-163. (Capítulo 9)
 MASETTO, M. T. Planejamento de uma disciplina como instrumento de ação educativa. In. ______.
Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 189-198. (Capítulo
11)
Leitura complementar:
 GAETA, C; MASETTO, M. Docência com tecnologia faz a diferença? In: _____. O professor iniciante
no ensino superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 11 - p.81-
88).
 GARAVALIA, L. S.; HUMMEL. J. H.; WILEY.L. P.; HUITT, W. G. Constructing the course syllabus:
faculty and student perceptions of important syllabus components. Journal of Excellence in
College Teaching, v. 10, n. 1, p. 5-21, 1999.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Reflexões do encontro: debates e discussões / entrega da atividade

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Encontro 8 Data: 02/05 Unidade: II
Tema:
O processo de avaliação na docência
Leitura básica:
 GAETA, C; MASETTO, M. Existe um modo diferente de avaliar. In: _____. O professor iniciante no ensino
superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 12 - p.89-94).
 MASETTO, M. T. Processo de avaliação e processo de aprendizagem. In. ______. Competência
pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012, p. 165-188 (Capítulo 10)
Leitura complementar:
 BORBA, A. M. de; LUZ, S. P. da (Coord.). Avaliando processos e resultados de avaliação. In: ______.
Formação continuada para docentes do Ensino Superior: apontamentos para novas alternativas
pedagógicas. Itajaí: UNIVALI, 2002, p.89-120. (Unidade 4)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Reflexões do encontro: debates e discussões / A partir do modelo sugerido, elaborar 1 (uma)
questão de prova (opcionalmente em dupla, debate inicial em sala) nos moldes apresentados.
Entrega 09/maio (encontro 9)
Encontro 9 a 14 Data: 09/05 a 13/06 Unidade: II
Tema:
Planejamento da formação e estratégias de ensino
Leitura básica:
 BORBA, A. M. de; LUZ, S. P. da (Coord.). Selecionando e organizando as estratégias. In: ______.
Formação continuada para docentes do Ensino Superior: apontamentos para novas alternativas
pedagógicas. Itajaí: UNIVALI, 2002, p.55-88. (Unidade 3)
Leitura complementar: a definir de acordo com as estratégias (sugestões) apresentadas.

1. ESTUDO DO TEXTO 10. OFICINA (WORKSHOP)


2. PAINEL DE NOTÍCIAS 11. JURI SIMULADO
3. EXPLOSÃO DE IDEIAS (brain- 12. APRENDIZAGEM BASEADA EM
storming) PROBLEMA
4. TÉCNICA DO FÓRUM 13. SEMINÁRIO DINÂMICO
5. MAPA CONCEITUAL 14. JOGOS CRIATIVOS
6. HISTÓRIA EM QUADRINHOS 15. CASOS PARA ENSINO
7. ESTUDO DE CASO 16. PRODUÇÃO DE VÍDEO-AULA
8. FILME 17. MÚSICA
9. ESTUDO DIRIGIDO 18. STOP MOTION

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)


 Reflexões do encontro: debates e discussões
 Apresentar as estratégias de ensino (simulação em sala)
 Elaborar o plano de aula e as notas/anotações de aula (apenas para o responsável da
estratégia apresentada a cada encontro).
Encontro 15 Data: 13/06 Unidade: II
Tema:
Atuação docente
Leitura básica:
 GAETA, C; MASETTO, M. Ousar e inovar na atuação docente. In: _____. O professor iniciante no ensino
superior: aprender, atuar e inovar. São Paulo: Senac São Paulo, 2013. (Tema 15 - p.115-119).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Reflexões do encontro: debates e discussões / avaliação final e encerramento da disciplina
 No último encontro será entregue o trabalho individual final (relato reflexivo discente/docente)
a ser elaborado a partir das reflexões dos encontros e, principalmente, da experiência vivenciada

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na aplicação da estratégia de ensino pelo pós-graduando.
Obs.: esta programação está sujeita a alteração ao longo do semestre.

PROJETO – CIRANDA DE LEITURA DOCENTE


Objetivo: instigar a leitura, o debate e os avanços no contexto da docência.
Dinâmica de funcionamento: apresentar a(s) sugestão(ões) para leitura em cada encontro.
Cada aluno terá em torno de 10 (dez) minutos iniciais para dar sua sugestão aos demais participantes.
Sugestão de referências para leituras extras*:
ABDALA, E. A.; TESTA, M. G.; GUSMÃO, S. L. L. Disciplinas a distância em cursos de graduação em administração: um estudo de caso na PUCRS.
Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade - ENEPQ, 1. Anais..., Recife: ANPAD, 2007.
AISTRICH, M.; SAGHAFI, M. M.; SCIGLIMPAGLIA. D. Ivory tower or real world: do educators and practitioners see the same world? Marketing
Education Review,v. 16, n. 3, p. 74-80, Fall 2006.
ALAVA, S. Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre: Artmed, 2002.
ALVAREZ, J. L (ed.). The diffusion and consumption of business knowledge. New York: St. Martin’s Press, Inc, 1998.
ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, R. Gestão de cursos de Administração: metodologias e diretrizes curriculares. São Paulo: Pearson Prentice-Hall,
2004.
BARBOSA, A. R.; TEIXEIRA, L. R. A utilização de filmes no ensino de administração. Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e
Contabilidade - ENEPQ, 1. Anais..., Recife: ANPAD, 2007.
BENNIS, W. G.; O’TOOLE, J. Como a escola de administração perdeu o rumo. Harvard Business Review, v. 83, n. 5, p. 96-104, Maio, 2005.
BERTERO, C. O. Ensino e pesquisa em Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2006 (Coleção debates em Administração).
BOURDIEU, P. O campo científico. In. ORTIZ, R. (org.) A sociologia de Pierre Bourdieu. São Paulo: Olho D’água, 2003.
CLAYSON, D. E.; HALEY, D. A. Marketing models in education: students as customers, products, or partners. Marketing Education Review,v. 15, n.
1, p. 1-10, Spring 2005.
COWAN, J. Como ser um professor universitário inovador: reflexão na ação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
GOSLING, J.; MINTZBERG, H. Educando administradores além das fronteiras. Revista de
Administração de Empresas – RAE. Vol. 43 , N. 2, p. 29-43. Abr-Jun. 2003.
FRIGA, P. N.; BETTIS, R. A.; SULLIVAN, R. S. Mudanças no ensino em administração: novas estratégias para o século XXI. Revista de Administração
de Empresas – RAE, v. 44, n.1, p. 96-115, 2004.
FROST, P.; TAYLOR, M. S. Rhythmsof academia life: personal account sofcareers in academia. Thousand Oaks: Sage Publications, 1996.
GOSLING, J.; MINTZBERG, H. Educando administradores além das fronteiras. Revista de Administração de Empresas – RAE, v. 43, n. 2, p. 29-43.
Abr-Jun. 2003.
HAZELDINE, M; MILES, M. Measuring entrepreneurship in business schools. Journal of Education for Business, v. 82, n. 3, p. 234-239, Mar-Apr
2007.
KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 2. ed. Campinas: Papirus, 2003.
LEBLANC, G.; NGUYEN, N. Listening to the customer’s voice: examining perceived service value among business college students. The
International Journal of Educational Management, v.13, n. 4, p. 187-198, 1999.
MARION, J. C.; MARION, A. L. C. Metodologias de ensino na área de negócios: para cursos de Administração, gestão, Contabilidade e MBA. São
Paulo: Atlas, 2006.
MASETTO, M. (org.) Docência na universidade. 7. ed. Campinas (SP): Papirus, 1998 (Coleção Praxis).
MENDONÇA, J. R. C.; GUIMARÃES, F. P. Do Quadro aos "Quadros": o uso de filmes como recurso didático no ensino de administração. Encontro
de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade - ENEPQ, 1. Anais..., Recife: ANPAD, 2007.
MINTZBERG, H. MBA? Não, obrigado: uma visão crítica sobre a gestão e o desenvolvimento de gerentes. Porto Alegra: Bookman, 2006.
MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação à distância: uma visão integrada. São Paulo: Thompson Learning, 2007.
MOREIRA, D. A. (org.). Didática do ensino superior. São Paulo: Pioneira - Thompson Learning, 2003.
NICOLINI, N. Qual será o futuro das fábricas de administradores. Revista de Administração de Empresas – RAE, v. 43, n. 2, p. 44-54, Abr-Jun. 2003.
NOHRIA, N.; ECCLES, R. G. Where does management knowledge come from? ALVAREZ, J. L (ed.). The diffusion and consumption of business
knowledge. New York: St. Martin’s Press, Inc, 1998, p. 278-304.
OBERMILLER, C.; FLEENOR, P.; RAVEN, P. Students as customers or products: perceptions and preferences of faculty and students. Marketing
Education Review,v. 15, n. 2, p. 28-36, Summer 2005.
OLIVIERI, M. de F. A.; OLIVIERI, M. A.; BALLABEN, C. R. Didática e práticas do ensino superior. São Paulo: Globus, 2013.
PENA, R. P. M. O professor como gerente: relato de uma experiência ética em sala de aula.
PFEFFER, J.; FONG, C. T. O fim das escolas de negócio? Revista de Administração de Empresas – RAE,v. 43, n. 2, p. 11-28, Abr-Jun. 2003.
ROESCH, S. M. A.Notas sobre a construção de casos para ensino. Revista de Administração Contemporânea, v.11, n. 2, p.213-234. Abr./Jun 2007.
SHUGAN, S. M. Editorial: save research – abandon the case method of teaching. Marketing Science, v. 25, n. 2. p. 109-115, Mar.-Apr., 2006.

* outras sugestões serão apresentadas, se for o caso, no decorrer da disciplina, conforme postadas no Fórum de
Debates no Sigaa/UFPB.

11
LABORATÓRIO DE PESQUISA

12
DISCIPLINAS ELETIVAS GERAIS
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS
Professor Contato
Flávio Perazzo Barbosa Mota flavioperazzo@ccsa.ufpb.br
Créditos: 04 (60 horas-aula) Dia: sexta-feira
Nº aulas: 15 Horário: 08-12h
Ementa
Disciplina volta a uma iniciação aos fundamentos da estatística, com foco na aplicação às pesquisas
quantitativas e à preparação para outros métodos mais avançados de análise de dados. São temas
relevantes: visão geral da análise de dados; análise exploratória de dados univariada e bivariada;
visão geral da teoria das probabilidades; análise inferencial: estimação e testes de hipóteses; testes
de comparação bivariada: teste t e análise de variância.
Apresentação
A disciplina tem a finalidade de formar competência em métodos quantitativos com suporte de
pacotes estatísticos computacionais. Em particular, a ênfase poderá recair no Statistical Package for
the Social Sciences – SPSS ou no software R, especialmente em razão do largo uso deles nas
pesquisas quantitativas em Ciências Sociais Aplicadas. Outros objetivos incluem:
 Desenvolver conhecimentos e habilidades sobre conteúdos de estatística exploratória e
descritiva mais usada em pesquisas de Ciências Sociais Aplicadas;
 Desenvolver conhecimentos e habilidades sobre softwares estatísticos e suas aplicações nos
procedimentos convencionais de estatística uni e bivariada;
A disciplina será composta em duas unidades. Na primeira, o foco recai sobre aspectos introdutórios
de métodos quantitativos e análise exploratória de dados. Na segunda, a ênfase é sobre
procedimentos uni e bivariados de análise de dados. Os discentes devem realizar a leitura prevista
para cada encontro e discutir textos selecionados de forma crítica e em equipe. Os alunos devem
estar preparados para apresentar os principais pontos sobre as leituras, destacar elementos
subjacentes, expor temáticas tangenciais e complementares aos assuntos abordados, além de
estimular o debate em pauta.

Ao longo da disciplina, serão realizados trabalhos práticos que comporão a nota final. Espera-se que
as atividades e relatórios demandados sejam entregues e apresentados dentro do prazo estipulado.
Será disponibilizado modelo padrão e discussão em sala de aula para construção do conhecimento.
Os resultados devem ser apresentados de forma estruturada (slides) para compartilhamento e
intervenções com a turma.

Unidade OBJETIVO CONTEÚDO

Desenvolver conhecimentos e
Visão geral da análise de dados; mensuração e
habilidades sobre conteúdos de
questionários; análise exploratória de dados
I estatística exploratória e descritiva
univariada e bivariada; visão geral da teoria das
mais usada em pesquisas de
probabilidades.
Ciências Sociais Aplicadas.
Desenvolver conhecimentos e
Análise inferencial: estimação e testes de
habilidades sobre softwares
hipóteses; testes de comparação bivariada: teste t
II estatísticos e suas aplicações nos
e análise de variância; correlação; regressão
procedimentos convencionais de
linear.
estatística uni e bivariada.
Metodologia
Aulas expositivas (recursos audiovisuais), pesquisa, análise, discussão e construção de textos.
Avaliação
O conceito final da disciplina será determinado de acordo com os seguintes critérios:
 Atividades práticas: 05 pontos
 Relatório final: 03 pontos
13
 Participação em sala: 02 pontos

Observação
Para cada atividade, será apresentado roteiro com instruções e procedimentos para realização. O
cronograma poderá sofrer alterações de acordo com a dinâmica de trabalho e o perfil da turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 01 Data: 09/03 Unidade I
Tema: Ementa, prazos, apresentação e leitura inicial.
Referências da aula
HUFF, D. Como mentir com estatística. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2016.
DANCEY, C.P. Estatística sem matemática para Psicologia. Porto Alegre: Penso, 2013. (Cap. 02)
FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2009. (Cap. 02).
Atividade Programada
 Suporte e instalação dos programas estatísticos
 Debater o uso de métodos quantitativos na pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas
 Debater o uso de softwares em pesquisas em Ciências Sociais Aplicadas
Encontro 02 Data: 16/03 Unidade: I
Tema: Aspectos introdutórios sobre mensuração e escala.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 06).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Caps. 11 e 12).
Atividade Programada
 Seleção e escolha de escalas para utilizar durante a disciplina.
Encontro 03 Data: 23/03 Unidade: I
Tema: Criação de questionários.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 07).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 13).
Atividade Programada
 Oficina para apresentação, discussão e validação de face e conteúdo das escalas.
Encontro 04 Data: 06/04 Unidade: I
Tema: Abordagens e considerações sobre amostragem.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 08).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 14).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Oficina para apresentação, discussão e validação de questionários.
Encontro 05 Data: 13/04 Unidade: I
Tema: Preparação dos dados: codificação, identificação de observações atípicas e dados perdidos.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 09).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 15).

14
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Relato da experiência de campo (estratégia utilizada) no início da aula.
Encontro 06 Data: 20/04 Unidade: I
Tema: Gráficos e tabelas.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 09).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 16).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Relato dos procedimentos e escolhas para preparação dos dados.
Encontro 07 Data: 27/04 Unidade: I
Tema: Medidas de tendência central, dispersão e forma; tabela cruzada.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 09).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 16).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Ajustes da Unidade I.
Encontro 08 Data: 04/05 Unidade: II
Tema:Teste de hipóteses.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 10).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 17).
 Construção parcial do trabalho final.
Encontro 09 Data: 11/05 Unidade: II
Tema: Teste t e ANOVA.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 11).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 17).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Construção parcial do trabalho final.
Encontro 10 Data: 18/05 Unidade: II
Tema: Correlação e regressão.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 11).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 18).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Construção parcial do trabalho final.
Encontro 11 Data: 25/05 Unidade: II
Tema: Correlação e regressão.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 11).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
15
2011. (Cap. 18).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Construção parcial do trabalho final.
Encontro 12 Data: 01/06 Unidade: II
Tema: Introdução à análise fatorial e validação de escala.
Referências da aula
HAIR et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. (Cap. 13).
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Cap. 19).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Construção parcial do trabalho final.
Encontro 13 Data: 08/06 Unidade: II
Tema: Apresentação dos projetos finais.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Grupos ou discentes apresentam relatório sobre a pesquisa realizada.
Encontro 14 Data: 15/06 Unidade: II
Tema:
Apresentação dos projetos finais.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Grupos ou discentes apresentam relatório sobre a pesquisa realizada.
Encontro 15 Data: 22/06 Unidade: II
Tema: Ajustes e orientações finais.
Referências complementares
AGRESTI, A.; FINLAY, B. Métodos estatísticos para as ciências sociais. Porto Alegre: Penso, 2012.
BRUNI, A. L. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2011.
BRUNI, A. L. SPSS Guia prático para pesquisadores. São Paulo: Atlas, 2012.
COSTA, F.J. Mensuração e Desenvolvimento de Escalas: aplicações em Administração. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
FIELD, A.; MILLES, J.; FIELD, Z. Discovering statistics using R. SAGE, 2012.
HAIR et al. Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MALHOTRA, N. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SHARPE, N.R.; De VEAUX, R.D.; VELLEMAN, P.F. Estatística aplicada: administração, economia e
negócios. Porto Alegre: Bookman, 2011.

16
MÉTODOS QUALITATIVOS APLICADOS
Professor: Contato:
Pascoal Gonçalves pascoalgoncalves@gmail.com

Créditos/Nº aulas: 4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Terça-feira, das 14h às 18h
Ementa:
Pesquisa qualitativa: paradigmas e perspectivas ontológicas e epistemológicas. Métodos de
investigação qualitativa: estudo de caso, groundedtheory, pesquisa-ação, etnografia, fenomenologia,
história oral. Métodos de coleta e análise de material empírico: focusgroup, entrevista, técnicas de
observação, análise e interpretação de dados e uso de recursos computacionais na pesquisa
qualitativa. Validade e Confiabilidade na pesquisa qualitativa. A ética na pesquisa qualitativa.
Apresentação:
A disciplina tem como objetivo levar os participantes a compreender os diferentes métodos de
investigação e procedimentos de coleta e análise de material empírico para a realização de estudos
qualitativos no campo das organizações. Pretende-se, por meio da disciplina, oportunizar a reflexão
dos discentes sobre a importância do desenvolvimento de competências do pesquisador qualitativo
em ações fundamentadas na relevância, na qualidade, no rigor e na ética em pesquisa. Ao final da
disciplina, espera-se que os alunos desenvolvam as seguintes competências:
• Conhecer e aplicar os fundamentos do processo de pesquisa utilizando a abordagem qualitativa.
• Capacidade de aplicar as principais técnicas de investigação social no planejamento, na coleta e na
análise de material empírico.
• Capacidade de aprendizagem auto direcionada na busca de informações na elaboração de design de
pesquisas qualitativas alinhando os pressupostos ontológicos, epistemológicos e metodológicos.
• Capacidade de refletir, de forma analítica e crítica, sobre a utilização de princípios de ética na coleta
e análise de material empírico.
• Capacidade de elaborar uma proposta de pesquisa qualitativa.

UNIDADE OBJETIVO CONTEÚDO

- Significado da Pesquisa
Qualitativa
- Desenho de pesquisa x
desenho da pesquisa
- Planejamento da Pesquisa
Conhecer os fundamentos da Qualitativa
I
Pesquisa Qualitativa. - Qualidade na pesquisa
qualitativa
- Posturas Teóricas e
Epistemológicas subjacentes à
Pesquisa Qualitativa
- Ética na Pesquisa Qualitativa
- Técnicas de entrevista
- Técnicas de observação
Conhecer e exercitar as técnicas - Documentos para pesquisa
de coleta de dados empíricos – - Dados Visuais na Pesquisa
II
a construção do corpus da Qualitativa
pesquisa. - Entrevistas, observação e
documentos em ambientes
virtuais
- Processo de Análise de Dados
Conhecer e exercitar técnicas Qualitativos
III
de análise de dados qualitativos
- Análise de Conteúdo

17
- Análise do Discurso
- Análise de práticas
- GroundedTheory
- Fenomenologia
- Etnografia
- Estudo de Caso Qualitativo
Introduzir os principais - Comparação
IV métodos de pesquisa
- Pesquisa Ação
qualitativa
- História Oral
Metodologia:
A disciplina será desenvolvida por meio de aulas expositivas, permeadas também por atividades de
pesquisa e seminários. A leitura prévia dos textos é central para o bom andamento do curso.

Avaliação:
Para a determinação do conceito final da disciplina, serão consideradas as seguintes atividades e
seus respectivos pesos na avaliação:

ATIVIDADE AVALIATIVA PESO


Seminários 5
Projeto final da disciplina com metodologia qualitativa 5
Observação:
O Cronograma acima poderá sofrer alterações de acordo com a dinâmica de trabalho e o perfil da
turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 06/03 Unidade: I
Tema: Apresentação da disciplina
Referências da aula:
QUIVY, Raymond & CAMPENHOUDT, Luc Van. Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa,
Editora Gradativa. 4ª Edição. 2005. Objetivos e Procedimentos (p. 15-28).

Atividade Programada
● Apresentação do curso
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto.
Encontro 2 Data: 13/03 Unidade: I
Tema: A pesquisa qualitativa e ética
Referências da aula
FLICK, Uwe. Desenho de pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. Grupo A – Bookman.
2009. Caps. 1 (p. 16-30)

SOARES, Glauco A. D. O calcanhar metodologico da ciencia política no Brasil. Sociologia,


problemas e práticas. No 48, 2005. p. 27-52.
BAUER, Martin W. & GASKELL, George (Eds). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som – um manual pratico. Petropolis, Ed. Vozes. 2015. Cap. 1 (p. 17-36)
CHRISTIANS, Clifford G. Ethics and Politics in Qualitative Research. IN: DENZIN, Normand K. &
LINCOLN, Yvonna S. (Eds.) – The Sage Handbook of Qualitative Research. Sage Publications:

18
Thousand Oaks, London and New Delhi. 3rd Edition. 2005. (p. 139-164)

Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 3 Data: 20/03 Unidade: I
Tema:
Pesquisa Qualitativa: desenho e matrizes filosóficas e epistemológicas
Referências da aula
CRESWELL, J.W. Qualitative Inquiry & Research Design: choose among five approaches. 2nd
Edition. Thousand Oaks (California): Sage, 2011. Cap. 2 e 3 (p. 15-52)
FLICK, Uwe. Desenho de pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. Grupo A – Bookman.
2009. Cap. 4.
BERG. Bruce L. Qualitative Research for the Social Sciences. Boston: Pearson. 2004. Cap. 2 (p. 15-
42)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 4 Data: 27/03 Unidade: II
Tema:A construção do corpus da pesquisa: Entrevistas I
Referências da aula
BAUER, Martin W. & GASKELL, George (Eds). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som – um
manual prático. Petrópolis, Ed. Vozes. 2015. Cap. 2 e 3 (p. 39-89)

FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Cap. 8 (p. 89-
108) e 10 (p. 124-136)

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)


● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 5 Data: 03/04 Unidade: II
Tema:A construção do corpus da pesquisa: Entrevistas II
Referências da aula
BAUER, Martin W. & GASKELL, George (Eds). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som – um
manual prático. Petrópolis, Ed. Vozes. 2015. Cap. 4 e 5 (p. 90-136)

FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Cap. 9 (p. 109-
123) e 11 (p. 137-146)

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)


● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 6 Data: 10/04 Unidade: II
Temas:Observação
Referências da aula
MERRIAM, S.B. Qualitative Research: a guide to design and interpretation. San Francisco: JosseyBass,
2009, Cap. 6 (p. 117-138).
FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009, Cap. 17 (p. 203-
218).
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 7 Data: 17/04 Unidade: II
19
Tema:Documentos
Referências da aula
MERRIAM, S.B. Qualitative Research: a guide to design and interpretation. San Francisco:
JosseyBass, 2009, cap. 7 (p. 139-164).
FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Cap. 19 (p. 219-
237).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 8 Data: 24/04 Unidade: II
Tema: Dados visuais
Referências da aula
FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009, Cap. 18 (p. 219-
229)
BAUER, Martin W. & GASKELL, George (Eds). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som – um
manual prático. Petrópolis, Ed. Vozes. 2015. Cap. 6 (p. 137-155)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 9 Data: 27/04 Unidade: II
Tema:Análise de dados qualitativos I
Referências da aula
MERRIAM, S.B. Qualitative Research: a guide to design and interpretation. San Francisco:
JosseyBass, 2009, cap. 8 (p. 169-208).
CRESWELL, J.W. Qualitative Inquiry & Research Design: choose among five approaches. 2nd
Edition. Thousand Oaks (California): Sage, 2011. Cap. 4 e 5 (p. 53-100)

Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 10 Data: 08/05 Unidade: II
Tema: Análise de dados qualitativos II – Estudo de Caso
Referências da aula
BERG. Bruce L. Qualitative Research for the Social Sciences. Boston: Pearson. 2004. Cap.
10 (p. 251-263)
GEDDES, Barbara. “How the cases you choose affect the answers you get: selection bias
in comparative politics”. Political Analysis, 2 (1) : 131-150, 1990. Disponível em:
<http://eppam.weebly.com/uploads/5/5/6/2/5562069/geddes1.pdf > Acessado em:
15/12/2016. p. 131-149.

Atividade
Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 11 Data: 15/05 Unidade: II
Tema: Análise de dados qualitativos III – Análise de conteúdo
Referências da aula
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. Parte 3 – O Método (123-
172)

20
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 12 Data: 22/05 Unidade: III
Tema: Análise de dados qualitativos IV –análise de discurso
Referências da aula
BAUER, Martin W. & GASKELL, George (Eds). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som – um
manual prático. Petrópolis, Ed. Vozes. 2015. Cap. 10 (p. 244-270)
DER DERIAN, James & SHAPIRO, Michael J. International/Intertextual Relations : postmodern
readings of world politics. New York, Lexington Books. 1989. Cap. 7 (p. 113-134)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 13 Data: 29/05 Unidade: IV
Tema:Métodos de pesquisa qualitativa I - comparação
Referências da aula
LIJPHART, Arend. Comparative Politics and the Comparative Method. The American
Political Science Review, Vol. 65, No. 3. Sep., 1971 (p. 682-693)
LANDMAN, Todd. Issues and Methods in Comparative Politics: an introduction. 3ª ed.
London and New York: Routledge. 2008. Cap. 2 (p. 23-45) e 6 (p. 99-125)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 14 Data: 05/06 Unidade: III
Tema:Métodos de pesquisa qualitativa II – pesquisa ação
Referências da aula
BERG. Bruce L. Qualitative Research for the Social Sciences. Boston: Pearson. 2004. Cap. 7 (195-
206)
REASON, Peter & BRADBURY, Hilary. Handbook of Action Research: Participative Inquiry and
Practice. ThousandOaks (California): Sage. 2001. Cap. 1 e 2 (p. 17-37); 28 (p. 301-306); 35 (356-362)
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto
Encontro 15 Data: 12/06 Unidade: III
Tema:Métodos de pesquisa qualitativa III – História oral
Referências da aula
BERG. Bruce L. Qualitative Research for the Social Sciences. Boston: Pearson. 2004. Cap 9 (p. 233-
246).
FREITAS, Sônia Maria. História Oral - Possibilidades e procedimentos. São Paulo, Humanitas. 2006.
2ª edição. P. 39-81.
Atividade Programada
● Seminário
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto

21
ORÇAMENTO E FINANCAS PÚBLICAS
Professores: Contatos:

Josedilton Alves Diniz Josedilton@gmail.com

Créditos/Nº aulas:4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Terça-feira, das 14h às 18h

Ementa:

A disciplina objetiva conhecer as etapas do processo de elaboração, implementação e avaliação do


orçamento no setor público, além de discutir e analisar os principais modelos de planejamento
orçamentário participativo. Outros temas discutidos envolvem o processo de controle e avaliação do
orçamento público, o Plano Plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e de responsabilidade fiscal,
o desempenho e a medição de desempenho e as fontes de receita e de endividamento público no
governo federal, estadual e municipal.

Apresentação:

A concepção do curso foi delineada para permitir que os alunos desenvolvam uma compreensão do
orçamento público e de finanças públicas nas perspectivas teóricas e empíricas. A amplitude dos
objetivos pretendidos exige uma variedade de intervenções, incluindo levantamento dos principais
marcos teóricos de finanças públicas.

Embora a disciplina tenha um apelo teórico analítico, o curso irá buscar um equilíbrio entre teoria e
prática. Os alunos serão expostos à dinâmica do processo orçamentário (isto é, desenvolvimento do
orçamento, execução do orçamento, etc.) e desenvolverão a análise financeira governamental, de
forma a proporcionar habilidades necessárias às práticas cotidianas.

O curso utiliza estudos de caso, colocados em um quadro conceitual comparativo, para avaliar a
estruturação orçamentária, como também análise prática de aspecto pertinentes à solvência
orçamentária, análise dos gastos e das receitas públicas, eficiência do gasto público e análise do
endividamento.

UNIDADE OBJETIVO CONTEÚDO

- Instrumentos de
planejamento (PPA, LDO e
LDO) LRF;
Apresentar o Sistema de - Processo de elaboração;
I Planejamento Brasileiro - Execução orçamentária;
- Modelos de planejamento
orçamentário participativo
- Avaliação e controle do
orçamento no setor público;
- Transparência orçamentária.

Discutir os principais - Propósito e fontes da receita


componentes das receitas - Classificação orçamentária
públicas das receitas;
II - Fases de reconhecimento da
receita orçamentária;
- Componentes da receita;
- Indicadores de análise da
22
receita pública.
- Pressão por gasto público;
- Classificação orçamentária
das despesas;
Compreender a estrutura e o - Fase da despesa
III orçamentária
propósito dos gastos públicos.
- Propósito da Análise do
gasto público;
- Indicadores de análise dos
gastos públicos
- Definições e medidas de
eficiência econômica;
Estudar os modelos de análise - Modelos de mensuração da
IV da qualidade do gasto público. eficiência do gasto público;
- Desenho institucional fiscal e
eficiência do gasto público
- Proposito da dívida pública;
- Recursos potenciais para
servir dívida pública
- Argumento teóricos para
Analisar o indevidamente no surgimento da dívida
V governo federal, estadual e pública;
municipal. - Composição da dívida
pública.
- Análise do desempenho
fiscal da dívida pública;
- Análise positiva do
endividamento público
Metodologia:

A metodologia para a condução do curso consiste das seguintes abordagens: aprendizagem


conceitual, aplicações práticas, aulas expositivas, discussões em classe, resolução de exercícios e
estudos de casos em formato de pequenos grupos de trabalho.
Os alunos serão incentivados a participarem de discussões em sala de aula e durante a execução dos
trabalhos em grupo. Será salientada a importância da prévia preparação e participação nas aulas,
lembrando de que todos nós estamos num processo de aprendizado. A suposição para a condução
das aulas é de que os alunos tenham conhecimento, mesmo com algumas limitações acerca de,
orçamento público, finanças e economia do setor público.
O aluno deverá elaborar, durante o semestre, um projeto de artigo de sua própria escolha, alinhado
com o conteúdo da disciplina. Os resultados do projeto de artigos deverão ser submetidos à classe
para fins de críticas e contribuições.

Avaliação:

Serão utilizados quatro instrumentos de avaliação:

1. Artigo (30 pontos): esta atividade será desenvolvida ao longo do semestre em três etapas.

(a) Primeira etapa: nessa etapa será apresentado o projeto da pesquisa, contendo os seguintes
itens: tema, problema, objetivos e referências principais.
23
(b) Segunda etapa: nessa serão apresentados a introdução, o quadro teórico e a metodologia.
Para que essa etapa seja realizada com êxito, os textos devem ser enviados uma semana de
antecedência para os colegas e para o professor. Todos devem ler os trabalhos e apresentar
contribuições.
(c) Terceira etapa: nessa ocasião o trabalho deverá estar completo. Para o bom andamento das
atividades dessa etapa, o texto completo do artigo deverá ser enviado com uma semana de
antecedência para os colegas e para o professor. Cada grupo terá 15 minutos para expor o
trabalho e 30 minutos para discussão e contribuições. Cada aluno ficará responsável pela
leitura detalhada de dois trabalhos.
É importante ressaltar que no processo de avaliação de cada etapa serão consideradas as
contribuições de cada aluno aos trabalhos dos colegas. Assim, é muito importante a leitura atenta
de cada artigo em desenvolvimento.

2. Seminários (30 pontos): haverá duas rodadas de seminários. Em cada rodada os grupos
receberão um tema relacionado à disciplina para preparação e apresentação em sala de aula,
conforme conteúdo discriminado no quadro abaixo. O grupo fica livre para escolher a técnica que
utilizará para expor o conteúdo, mas deve ser assegurada a oportunidade para discussão e
intervenções dos colegas e do professor.
Todos os alunos devem ler as referências básicas e desenvolver e entregar ao professor cinco
questões relevantes sobre o tema, bem como um resumo de duas páginas, para serem discutidas
no dia da apresentação.
Os slides devem ser enviados ao professor e aos colegas com pelo menos dois dias de
antecedência da data marcada para o seminário.

3. Avaliação no final da disciplina (30 pontos)

4. Participação (10 pontos): a participação envolve a presença e atuação nos debates e discussões
das apresentações em sala de aula.
Observação:
Para cada uma das atividades, sera apresentado um roteiro com todas as instruçoes e procedimentos
para a sua realizaçao. O Cronograma acima podera sofrer alteraçoes de acordo com a dinamica de
trabalho e o perfil da turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 07/03 Unidade: I
Tema:
Sistema de Planejamento Brasileiro: estrutura da administração pública, crescimento das despesas
públicas. Atribuições Econômicas do Estado.
Referências da aula:
 SUZART, Janilson. Novo Regime Fiscal: uma análise sobre o impacto nos gastos sociais. In:
XVII USP International Conference in Accounting, 2017, São Paulo. XVII USP International
Conference in Accounting, 2017.
 ALÉM, Ana Cláudia; GIAMBIAGI, Fabio. Finanças públicas: teoria e pratica no Brasil. 5 ed.
Rio de Janeiro: Editora Campus, 2016. (Cap. -I)
 GIACOMONI, James. Orçamento Público. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. (Cap. I e II)

 LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap -I)
 REZENDE, Fernando Antônio. Finanças públicas. 2 ed. Atlas, 2001. (Cap -I)

24
Atividade Programada
 Sorteio para Apresentação dos Textos
 Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 2 Data: 14/03 Unidade: I
Tema:
Instrumentos de planejamento (PPA, LDO e LDO) e Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF
Referências da aula:
 BERNE, Robert; SCHRAMM, Richard. The financial analysis of governments.
Prentice-Hall: New Jersey, 1986.
 GIACOMONI, James. Orçamento Público. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012
 BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicado ao setor
público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Ministério da
Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério do Orçamento e Gestão, Secretaria de
Orçamento Federal. 7.ed. Brasília, Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de
Contabilidade, 2016.
 LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap -I)
 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual
técnico de orçamento MTO. Edição, 2016.
Atividade Programada
 Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 3 Data: 21/03 Unidade: I
Tema:
Processo de elaboração e execução orçamentária
Referências da aula:

 BERNE, Robert; SCHRAMM, Richard. The financial analysis of governments.


Prentice-Hall: New Jersey, 1986.
 GIACOMONI, James. Orçamento Público. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
 LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (cap. 4)
 BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicado ao setor
público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Ministério da
Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério do Orçamento e Gestão, Secretaria de
Orçamento Federal. 7.ed. Brasília, Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de
Contabilidade, 2016
 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual
técnico de orçamento MTO. Edição, 2016.
Atividade Programada
 Entregar exercícios do capítulo indicado.
 Elaboração de um orçamento municipal
Encontro 4 Data: 28/03 Unidade: I
Tema:
Modelos de orçamentário participativo e avaliação orçamentária
Referências da aula
 BERNE, Robert; SCHRAMM, Richard. The financial analysis of governments.
Prentice-Hall: New Jersey, 1986.
 VAZ, Diniz Bruno. La Matriz de Necesidades y Satisfactores, una herramienta
25
participativa para el desarrollo. 2016. 42 f. Dissertação (Mestrado). Universidad de
Granada, Granada, Espanha. 2016.
 CUNHA, M. A.; COELHO, T. R.; POZZEBON, M. Internet e participação: o caso do orçamento
participativo digital de Belo Horizonte. RAE-Revista de Administração de Empresas, v. 54,
n. 3, maio-junho, p.296-308, 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-759020140305.
 AZEVEDO, Ricardo Rocha de. Imprecisão na estimação orçamentária dos municípios
brasileiros. 2014. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo,
Ribeirão Preto, 2014. doi:10.11606/D.96.2014.tde-17032014-110156. Acesso em: 2017-02-
11.
 PIZA, Elaine Cristina de. Política fiscal, previsões orçamentárias e os determinantes dos
desvios de execução no Brasil. 2016. Tese (Doutorado em Economia das Instituições e do
Desenvolvimento) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12140/tde-16092016-110107/>. Acesso
em: 2017-02-11.
 MELO, Patrícia Coimbra Souza Os Riscos do Processo de Elaboração do Orçamento Geral da
União. VIII Prêmio SOF de Monografias, 2016. Disponível em:
http://www.esaf.fazenda.gov.br/assuntos/premios/premios-1/premios-2015/viii-premio-
sof/monografias-premiadas-viii-premio-sof/tema-2-1o-lugar-patricia-coimbra-013.pdf

Atividade Programada
 Seminários
Encontro 5 Data: 05/04 Unidade: I
Tema:
Avaliação e controle do orçamento no setor público. Solvência orçamentária. Transparência
orçamentária.
Referências da aula
 BERNE, Robert; SCHRAMM, Richard. The financial analysis of governments. Prentice-
Hall: New Jersey, 1986.
 JACOB, Benoy; HENDRICK, Rebecca. Assessing the financial condition of local
governments: what is financial condition and how is it measured? In: LEVINE, Helisse et al.
Handbook of local government fiscal health. Burlington: Jones & Bartlett Learning, 2013.
(Cap.1)
 LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (cap. 4 e 6)

Atividade Programada
 Fórum de Debates dos capítulos lidos.
 Entregar exercícios do capítulo 6.

Encontro 6 Data: 12/04 Unidade: II


Tema:
Proposito e fontes da receita. Classificação orçamentária das receitas. Fases de
reconhecimento da receita orçamentária.

Referências da aula
 GIACOMONI, James. Orçamento Público. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012
 BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicado ao setor
público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Ministério da
Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério do Orçamento e Gestão, Secretaria de

26
Orçamento Federal. 7.ed. Brasília, Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de
Contabilidade, 2016.
 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual
técnico de orçamento MTO. Edição, 2016.
Atividade Programada
 Fórum de Debates
 Resolução de exercício.
Encontro 7 Data: 19/04 Unidade: II
Tema:
Componentes da receita. Análise da receita pública
Referências da aula
 BERNE, Robert; SCHRAMM, Richard. The financial analysis of governments. Prentice-Hall:
New Jersey, 1986.
 LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (cap. 7)
 SHAH, A. A practitioner’s guide to intergovernmental fiscal transfers. In: BOADWAY, R.; SHAH,
A. Intergovernmental fiscal transfers: principles and practice. Washington, D.C.: World
Bank, 2007.
Atividade Programada
 Leitura prévia do capitulo indicado.
 Entregar exercícios do capítulo indicado.

Encontro 8 Data: 26/04 Unidade: III


Tema:
Pressão por gasto público. Classificação orçamentária das despesas. Fase da despesa
orçamentária.
Referências da aula
 GIACOMONI, James. Orçamento Público. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012
 BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicado ao setor
público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Ministério da
Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério do Orçamento e Gestão, Secretaria de
Orçamento Federal. 7.ed. Brasília, Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de
Contabilidade, 2016
 LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (cap. 8)
 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual
técnico de orçamento MTO. Edição, 2016.
 SHAH, A. A practitioner’s guide to intergovernmental fiscal transfers. In: BOADWAY, R.;
SHAH, A. Intergovernmental fiscal transfers: principles and practice. Washington,
D.C.: World Bank, 2007
Atividade Programada
 Atividade de pesquisa dos portais de transparência.
 Estudo de caso.

Encontro 9 Data: 03/05 Unidade: III


Tema:
Propósito da Análise do gasto público. Análise dos gastos públicos.
Referências da aula
 BERNE, Robert; SCHRAMM, Richard. The financial analysis of governments.
Prentice-Hall: New Jersey, 1986.
27
 LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (cap. 8)
 SHAH, A. A practitioner’s guide to intergovernmental fiscal transfers. In: BOADWAY, R.;
SHAH, A. Intergovernmental fiscal transfers: principles and practice. Washington,
D.C.: World Bank, 2007
Atividade Programada
 Leitura prévia do capitulo indicado;
 Entregar exercícios do capítulo indicado.
Encontro 10 Data: 10/05 Unidade: III
Tema:
Apresentação das primeiras ideias dos artigos.

Referências da aula
Atividade Programada
 Apresentação das primeiras ideias do artigo.
Encontro 11 Data: 17/05 Unidade: IV
Tema:
Definições e medidas de eficiência econômica. Modelos de mensuração da eficiência do gasto
público. Desenho institucional fiscal e eficiência do gasto público
Referências da aula:
 BOUERI, Rogério; ROCHA, Fabiana; RODOPOULOS, Fabiana. Avaliação da qualidade do gasto
público e mensuração da eficiência. Rogério Boueri, Fabiana Rocha, Fabiana Rodopoulos
(Organizadores)-Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, 2015. (Cap. 6) (Atos/Diego)
 DINIZ, Josedilton Alves. Eficiência das transferências intergovernamentais para a
educação fundamental de municípios brasileiros. 2012. Tese (Doutorado em Controladoria
e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade,
University of São Paulo, São Paulo, 2012. doi:10.11606/T.12.2012.tde-26072012-113928.
Acesso em: 2017-02-14. (DAVID/Tibério)
 VARELA, Patrícia Siqueira. Financiamento e controladoria dos municípios paulistas no
setor saúde: uma avaliação de eficiência. 2008. Tese (Doutorado em Controladoria e
Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. doi:10.11606/T.12.2008.tde-19012009-113206.
Acesso em: 2017-02-14. (Josué/Jackson)
Atividade Programada
 Leitura prévia do material bibliográfico
Encontro 12 Data: 24/05 Unidade: V
Tema:
Proposito da dívida pública. Recursos potenciais para servir dívida pública. Argumento
teóricos para surgimento da dívida pública. Composição da dívida pública. Análise do
desempenho fiscal da dívida pública. Análise positiva do endividamento público

Referências da aula

 LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade Pública Análise
Financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. (cap. 9).
 LIMA, Severino Cesário de. Desempenho fiscal da dívida dos grandes municípios
brasileiros. 2011. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) -
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2011. doi:10.11606/T.12.2011.tde-01022012-174857. Acesso em: 2017-02-14.

Atividade Programada
28
 Leitura prévia do capitulo indicado;
 Entregar exercícios do capítulo indicado.
Encontro 13 Data: 31/05 Unidade: V
Tema:
Apresentação dos resultados preliminares dos artigos.
Avaliação
Referências da aula
Atividade Programada
 Apresentação do artigo;
Encontro 14 Data: 07/06 Unidade: V
Tema:
Avaliação
Referências da aula
Atividade Programada
 Prova;
Encontro 15 Data: 14/06 Unidade: V
Tema:
Entrega dos artigos versão final para disciplina

Referências da aula
Atividade Programada
 Avaliação individual dos artigos.

29
DISCIPLINAS ELETIVAS DA LINHA 1
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Professores: Contatos:

Thiago Lima tlima@ccsa.ufpb.br

Diego Bonaldo Coelho coelhodb@yahoo.com.br

Créditos/Nº aulas:4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Quinta-feira, das 17h às 22h20

Exceto aulas do prof. Diego Coelho.

Vide aulas 12 e 13.

Ementa:

Estudo dos dilemas, entraves e oportunidades da Cooperação Internacional. A questão da


confiança nas Relações Internacionais, as relações de soma-positiva e os jogos de soma-zero.
Multilateralismo e unilateralismo na sociedade anárquica. As instituições internacionais como
viabilizadoras da cooperação e os limites do Direito Internacional. A cooperação como forma
de hegemonia e dominação. A formação e reforma dos regimes internacionais. A cooperação
internacional para o desenvolvimento. As dinâmicas da Cooperação Norte-Sul e da Sul-Sul. O
sistema tradicional de cooperação da OCDE e os doadores Emergentes.

Apresentação:

Este curso parte de dimensões filosóficas e teóricas sobre as possibilidades de Cooperação em


um Sistema Internacional marcado por conflitos e competição, mas também por arranjos
cooperativos e ações de ajuda humanitária. Feita essa reflexão, o curso abordará a trajetória
histórica da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento no pós-II Guerra Mundial,
discutindo sua função política na Guerra Fria e no pós-Guerra Fria, debatendo seus limites e
oportunidades na promoção do desenvolvimento. Partindo desse arcabouço teórico e
histórico, o curso se concentrará na cooperação internacional para o desenvolvimento de
capacidades. Por fim, serão discutidos aspectos da cooperação internacional do Brasil, com
estudos específicos no setor agroalimentar, e a cooperação entre Estado e empresa no Brasil
para fins de internacionalização.

O curso busca balancear seus aspectos teóricos, históricos e conceituais com o relato de
especialistas praticantes da cooperação internacional em instituições brasileiras, estrangeiras
e de organizações internacionais.

UNIDADE OBJETIVO

Introduzir os principais conceitos da


I
Cooperação Internacional

Discutir as principais dimensões da


II
Cooperação Internacional Contemporânea

Discutir a Cooperação Internacional do Brasil


III
na atualidade

30
Discutir a relação Estado-Empresa em
IV
projetos de internacionalização

Metodologia:

A disciplina será desenvolvida por meio de aulas expositivas interativas e palestras com
profissionais da área de cooperação internacional. O conteúdo fundamental será baseado em
seleção bibliográfica, que deverá ser debatida.
Avaliação:

O nota final será resultante da média aritmética das seguintes atividades avaliativas:

ATIVIDADE AVALIATIVA Pontos

Prova de Conhecimentos 10
Memorial 8
Participação 2

Observação:
O Cronograma acima podera sofrer alteraçoes de acordo com a dinamica de trabalho e o
perfil da turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 08/03
Tema:
Os fundamentos teóricos da Cooperação Internacional
Referências da aula:
In KAUL, Inge; GRUNBERG, Isabelle e STERN. Bens públicos globais: Cooperação internacional
no século XXI. Rio de Janeiro: Editora Record, 2012. (Introdução, Capítulo 1, Capítulo 3,
Conclusão).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Atividade: Exercício de Negociação de Cooperação Internacional
Encontro 2 Data: 15/03
Tema:
Continuação.
Referências da aula:
NUSSBAUM, Martha C.. Fronteiras da justiça: deficiência, nacionalidade, pertencimento à
espécie. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. (Capítulo 1 e Capítulo 5)
ARON, Raymond –Guerra e Paz entre as Nações. pp. 699-738
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 3 Data: 22/03
Tema:
Continuação
Referências da aula
JERVIS, Robert. 'Cooperation Under the Security Dilemma'. World Politics, vol. 30, no. 2,
January 1978.
AXELROD, R.; KEOHANE, R. O. 'Achieving Cooperation Under Anarchy: Strategies and
Institutions'. World Politics 38 (1), 1985.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 4 Data: 29/03
Tema:
A trajetória histórica da cooperação internacional desde o pós-II Guerra
31
Referências da aula
SANTOS FILHO, Onofre. “O fogo de Prometeu nas mãos de Midas: desenvolvimento e mudança
social”. In CAMPOS, Taiane Las Casas (Org.). Desenvolvimento, desigualdade e relações
internacionais. Belo Horizonte: Ed. PUC Minas, 2005.

LANCASTER, Carol. Foreign aid: diplomacy, development, domestic politics. Chicago: The
University of Chicago Press, 2007. (Capítulos 1 e 2)
PESSINA, Maria Elisa Huber. O não governamental na cooperação internacional para o
desenvolvimento após 1990: entre as circunstâncias e as pecualiridades do caso alemão.
Salvador: EDUFBA, 2017. (Capítulo 1)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 5 Data: 05/04
Tema:
Cooperação Norte-Sul e Cooperação Sul-Sul
Referências da aula
SOUZA, André de Mello e Souza (Org.). Repensando a cooperação internacional para o
esenvolvimento. Brasília: Ipea, 2014. (Capítulos 1, 2 e 3)
PESSINA, Maria Elisa Huber. O não governamental na cooperação internacional para o
desenvolvimento após 1990: entre as circunstâncias e as pecualiridades do caso alemão.
Salvador: EDUFBA, 2017. (Capítulo 2)
MILANI, Carlos S. R. “APRENDENDO COM A HISTÓRIA: críticas à experiência da Cooperação
Norte-Sul e atuais desafios à Cooperação Sul-Sul” Cadernos CRH. Vol. 25, maio/ago, 2012. pp
211-231.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 6 Data: 12/04
Tema:
Cooperação para o Desenvolvimento: Enfoque das Capacidades
Referências da aula
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
(Capítulos 2, 3 e 4)
NUSSBAUM, Martha C.. Fronteiras da justiça: deficiência, nacionalidade, pertencimento à
espécie. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. (Capítulo 3)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 7 Data: 19/04
Tema:
Continuação
Referências da aula
LOPES, Carlos e THEISON, Thomas. Desenvolvimento para Céticos: como melhorar o
desenvolvimento de capacidades. São Paulo: Editora Unesp, 2006. (Capítulos 1, 2, 3 e 4 )
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Seminário
Encontro 8 Data: 26/04
Tema:
A Cooperação Internacional do Brasil

Referências da aula

CERVO, Amado. “Socializando o desenvolvimento: uma história da cooperação técnica


internacional do Brasil”. Revista Brasileira de Política Internacional, v.37, n.1, 1994, p.37-63.
LOPES, Luara Landulpho Alves. A cooperação técnica entre países em desenvolvimento (CTPD)
da Agência Brasileira de Cooperação (ABC-MRE): O Brasil como doador. Dissertação de
Mestrado. Programa San Tiago Dantas de Pós-Graduação em Relações Internacionais. São
Paulo, 2008.
32
Milani, Carlos R. S. ABC 30 anos: história e desafios futuros. Brasília: Agência Brasileira de
Cooperação, 2017,
RAMANZINI Jr. Haroldo e AYERBE, Luis Fernando (org). Política Externa Brasileira,
Cooperação Sul-Sul e Negociações Internacionais. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015.
(Capítulo 1 e capítulo 2).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 9 Data: 03/05
Tema:
A Cooperação Internacional do Brasil - Agroalimentar
Referências da aula
IPEA. Relatório COBRADI, 2013.
CESARINO, Letícia. “Brazil as an Emerging Donor in Africa’s Agricultural Sector: Comparing
Two Projects”. Agrarian South: Journal of Political Economy. Vol. 4, nº 3, 2015.
LEITE, Iara Costa; SUYAMA, Bianca; POMEROY, Melissa. 2013. “Africa-Brazil co-operation in
social protection. Drivers, lessons and shifts in the engagement of the Brazilian Ministry of
Social Development”. WIDER Working Paper, Nº. 2013/022. United Nations University.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 10 Data: 10/05
Tema:
Prova
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Encontro 11 Data: 17/05
Tema: As cadeias globais de valor e as relações empresas-governos no contexto da
economia global: uma perspectiva da diplomacia triangular
Referências da aula
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016. Capítulo 2.
STOPFORD, J.; STRANGE, S.; HENLEY, J. S. Rival states, rival firms: competition for world
market shares. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. Capítulo 1.
LENWAY, S. A.; MURTHA, T. The State as strategist in international business research. Journal
of International Business, v. 25, n. 3, pp. 513-535, 1994.
GUEDES, A. L. Internacionalização de empresas como política de desenvolvimento: uma
abordagem de diplomacia triangular. Revista de Administração Pública – RAP, v. 40, n. 3, pp.
335-356, 2006.
GEREFFI, G. Global value chains and international competition. Antitrust Bulletin, v. 56, n. 1,
pp. 37-64, 2011.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Leitura prévia do material bibliográfico
Encontro 12 24/05
Tema: Do tácito ao explícito: a internacionalização de empresas como problema
público
Referências da aula
COELHO, D. B.; OLIVEIRA JUNIOR, M. M. A internacionalização de empresas na agenda
governamental contemporânea de desenvolvimento: reflexões críticas e analíticas para os
negócios internacionais. Cadernos EBAPE, v. 14, Edição Especial, pp.528-550, 2016.
UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT –UNCTAD. FDI from
developing transition economies: implications for development. World investment report
2006. Geneva: UN, 2006.
ACYOLI, L.; LIMA, L. A. F.; RIBEIRO, E. (Org.). Internacionalização de empresas: experiências
internacionais selecionadas. Brasília: Ipea, 2011.

33
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Leitura prévia do material bibliográfico
Encontro 13 Data: 25/06
Tema: Governo e empresas no Brasil: uma análise da internacionalização de empresas
brasileiras
Referências da aula
SENNES, R.; MENDES, R. C. Políticas públicas e as multinacionais brasileiras. In: RAMSEY, J.;
ALMEIDA, A. (Org.). A ascensão das multinacionais brasileiras: o grande salto de peso-pesados
regionais a verdadeiras multinacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR – CAMEX et al. Termo de referência: internacionalização
de empresas brasileiras. Brasília, 2009. Disponível em:
<http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1260377495.pdf>.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Leitura prévia do material bibliográfico
Encontro 14 Data: 07/06
Tema:
Comentários sobre as provas
Encontro 15 Data: 14/06
Tema:
Avaliação do curso e autoavaliação
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
Apresentação de Memorial

34
PAZ E SEGURANÇA GLOBAL (TOP. ESP. COOP. INTER. I)
Professor: Contatos:

Marcos Alan S. V. Ferreira marcosalan@gmail.com

Créditos/Nº aulas: 4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Quinta-feira, das 08h às 12h

Ementa:
Disciplina para atender a interesses temáticos da área de concentração e os conteúdos temáticos
avançados em Gestão Pública e Cooperação Internacional.

OBS: Esta disciplina em particular versará sobre os processos cooperativos na área de paz e
segurança global, assim como seus desafios após o fim da Guerra Fria e os desdobramentos do
11 de Setembro de 2001.

Apresentação:

O presente curso visa discutir um campo de estudo e uma área do conhecimento que se relacionam
com os debates contemporâneos de paz e conflitos: Estudos de Paz e Segurança Humana.

Os anos 1930 e 1940 viram uma onda crescente de estudos preocupados com a questão da paz nas
ciências humanas; no entanto, foi na década de 1950 e 1960 que se testemunharia um aumento
drástico dos estudos sistemáticos sobre a paz. A dinâmica da Guerra Fria, somada ao temor do
retorno de uma Guerra Mundial e novos ataques nucleares, fizeram com que bem-intencionados
cientistas sociais refletissem mais profundamente sobre como promover a paz de maneira
consistente e contínua, sistematizando as compreensões sobre a paz que vem desde a antiguidade
até o século XX. É nesse ínterim que surge nos Estados Unidos e Europa uma onda crescente de
departamentos e núcleos de pesquisa voltados a compreensão da paz e conflitos, na qual, conforme
colocado por Nigel Young, “teóricos como Johan Galtung na Noruega (um fundador do Peace Research
Institute of Oslo), Anatol Rapoport na Universidade de Michigan (EUA) e Kenneth Boulding na
Universidade de Stanford University (EUA) ofereceram uma saída sã às alternativas de abordagem de
destruição assegurada mútua do Dr. Fantástico , bem como a teóricos como Henry Kissinger e Herman
Kahn e outros apóstolos da dissuasão nuclear e da Guerra Fria”.

É deste engajamento de cientistas sociais norte-americanos e europeus que surgem os Estudos de


Paz. Embora as mesmas questões ontológicas ao redor da paz fossem tratadas em diferentes centros
acadêmicos, seria o Peace Research Institute of Oslo (PRIO – Instituto de Oslo de Pesquisa sobre Paz),
liderado por Johan Galtung, a primeira instituição a utilizar o termo. Peter Wallensteen, um dos mais
engajados pesquisadores deste movimento desde a década de 1970, resume de maneira concisa o
que é esse campo do conhecimento, como ele caminha e o que examina. Segundo ele, o objetivo dos
Estudos [ou Investigações] para a Paz são de compreender as causas da violência e maneiras de reduzir
ou remover essa violência. (…) Investigação para a Paz é também sensível a mudanças históricas e
circunstâncias locais, pelas quais certamente devem e podem guardar sua autonomia e direção central.
Algumas mudanças societais constituem desafios para os paradigmas existentes de Investigação para a
Paz e levam a novos campos de investigação. Em outros tempos, desenvolvimentos históricos
confirmaram a agenda existente. De qualquer forma, o diálogo com as realidades da paz e as agitações
formam e afetam o crescimento da pesquisa sobre paz. Ela toma um perfil diferente sob diferentes
circunstâncias. (…) Ela será exposta às mudanças na metodologia da ciência. Focos regionais diferem,
as regiões têm diferentes prioridades com relação aos conflitos e a resolução de conflitos.

35
Esta nova onda de institutos e acadêmicos examinando a paz durante a Guerra Fria desafiou o ramo
das ciências sociais que até então vinha investigando temáticas transnacionais mormente com um
viés estatocêntrico – especialmente os campos de Ciência Política e Relações Internacionais. Mais que
decisões acerca do uso da força, o foco passa a ser a busca da “paz por meios pacíficos”.

Já a área de estudos de segurança humana remete a um exame de um conceito relativamente novo,


cunhado especialmente nos relatórios do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD) em 1994. Ele se refere a uma série de desafios que vão além da segurança estatal, colocando
o indivíduo como centro da análise. Dentre estes desafios se incluem as privações relacionadas à
pobreza, vulnerabilidades frente à mudança climática, riscos humanos gerados em situações de
conflito e crises epidêmicas evitáveis. O curso explorará o surgimento do conceito, seus
desdobramentos e suas críticas. Também explorará sua correlação com Estudos de Paz e trará
estudos de caso que permitam compreender as duas áreas.

O curso será dividido em três unidades, sendo a primeira mais longa dedicada aos Estudos de Paz. A
segunda entra no debate de Segurança Humana. Por sua vez, a última traz os debates
contemporâneos em Estudos de Paz e Segurança, levando em consideração inclusive a Agenda 2030
– Objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

UNIDADE OBJETIVO CONTEÚDO


 O que são Estudos de Paz
 Conceitos de Paz e Violência
 Introdução à teoria do conflito
 Resolução e Prevenção de Conflitos
Compreender o que são os Armados
Estudos de Paz, assim como  Administração e Transformação dos
I seus conceitos centrais, Conflitos
desdobramentos e novas  Instrumentalização dos Estudos de Paz nas
perspectivas. Nações Unidas
 Justiça e Reconciliação
 Metodologia de Pesquisa nos Estudos de Paz
 Dinâmicas Transnacionais e a Paz: o crime
organizado

 Conceito de Segurança Humana e suas


Analisar o que é Segurança críticas
Humana, como surgiu o  Mensuração e Índices de Paz e Segurança
II conceito, suas críticas e sua Humana
relação com Estudos de
 Convergência dos debates de Estudos de Paz
Paz.
com o conceito de Segurança Humana

 Agenda 2030 e Segurança Global


Entender os debates
contemporâneos em  Qualidade da Paz: conceito e debates
Estudos de Paz, tais como  O conceito de Everyday Peace
III  Formação da Paz em contraposição à ideia
os conceitos de qualidade
da paz, everyday peace e de Construção da Paz
formação da paz.  Revisando o conceito de Paz Positiva
 Novos debates sobre pacifismo e não
36
violencia

Metodologia:

• Aulas Expositivas
• Seminários
• Filmes seguidos de debates e resenha crítica
• Leituras dirigidas
Avaliação:

Para a determinação do conceito final da disciplina, serão consideradas as seguintes atividades e


seus respectivos pesos na avaliação:

ATIVIDADE AVALIATIVA PESO

Seminários e participação 4
Artigo final da disciplina 6

Observação:
O Cronograma acima poderá sofrer alterações de acordo com a dinâmica de trabalho e o perfil da
turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 08/03 Unidade: I
Tema: O que são os Estudos de Paz?
Referências da aula
Básica:
 WIBERG, Hakan. 'Investigação para a Paz: Passado, presente e futuro', Revista Crítica de
Ciências Sociais (Lisboa), 71, 2005.
 GALTUNG, Johan. “Editorial”, Journal of Peace Research, n.1, p.2, 1964.
 CORTRIGHT, David. Peace: A history of movements and ideas. New York : Cambridge Univ.
Press, 2008. Cap. 1.
Complementar:
 JUTILA, Matti; PEHKONEN, Samu e VÄYRYNEN, Tarja. “Resuscitating a Discipline: An Agenda
for Critical Peace Research.” Millennium: Journal of International Studies. 36(3): 623-640,
2008.
 CRAVO, Tereza e PUREZA, José M. “Margem Crítica e Legitimação nos Estudos para a Paz”,
Revista Crítica de Ciências Sociais, 71, 2005.
Atividade Programada
 Aula expositiva
 Leitura dirigida
Encontro 2 Data: 15/03 Unidade: I
Tema: Os conceitos de paz e violência
Referências da aula
Básica:
 YOUNG, Nigel. ‘Concepts of Peace: From 1913 to the Present’, Ethics & International Affairs,
27 (2), 2013.
37
 GALTUNG, Johan. 'Violence, Peace and Peace Research', Journal of Peace Research, 6 (3): 167-
191, 1969.
Complementar:

 GALTUNG, Johan. 'Cultural Violence', Journal of Peace Research, 27(3), August, 1990.
 GALTUNG, Johan. 'Twenty-Five Years of Peace Research: Ten Challenges and Some
Responses', Journal of Peace Research, 22(2):141-158, 1985
Atividade Programada
 Aula expositiva
 Leitura dirigida

Encontro 3 Data: 22/03 Unidade: I


Tema: Introdução à Teoria do Conflito, Resolução e Prevenção de Conflitos Armados
Referências da aula
Básica:
 RAMSBOTHAM, O., WOODHOUSE, T., MIALL, H. Contemporary Conflict Resolution. Cambridge:
Polity, 2005, p. 3-31. http://www.polity.co.uk/ccr/contents/chapters/1.pdf
 WALLENSTEIN, Peter. Understanding Conflict Resolution: War, Peace and Global System. New
York: Oxford, 2007, cap. 1 e 2.
Complementar:
 MELANDER, Erik e PIGACHE, Claire. "Conflict Prevention: Concepts and Challenges."
Konfliktprävention zwischen Anspruch und Wirklichkeit. Wien: the Austrian National Defence
Academy, p.9-17, 2007.
Atividade Programada
 Aula Expositiva
 Seminário
 Entrega do plano do artigo
Encontro 4 Data: 29/03 Unidade: I
Tema: Administração e Transformação do Conflito
Referências da aula
Básica:
 MIALL, Hugh. "Conflict transformation: a multi-dimensional task." Berghof Handbook for
Conflict Transformation. Berlin, Berghof Centre for Constructive Conflict Management, 2001.
http://edoc.vifapol.de/opus/volltexte/2013/4682/pdf/miall_handbook.pdf
 LEDERACH, J. P. The Moral Imagination: the Art and Soul of Building Peace. New York: Oxford,
2005, p. 1-40.
Complementar:
 GALTUNG, Johan. “Introduction: Peace by Peaceful conflict transformation – the TRANSCEND
approach”. In: WEBEL, Charles & GALTUNG, Johan (ed). Handbook of Peace and Conflict
Studies. Londres: Routledge, 2007.
Atividade Programada
 Aula expositiva
 Seminário
Encontro 5 Data: 05/04 Unidade: I
Tema: Instrumentalização dos Estudos de Paz nas Nações Unidas (I)
Referências da aula
Básica:
 GHALI, Boutros-Boutros. An Agenda for Peace. A/47/277. New York: United Nations, 1992.
 UNITED NATIONS. Supplement to an Agenda for Peace A/50/60-S/1995/1. New York: United
38
Nations, 1995
 UNITED NATIONS. Report of the Panel on United Nations Peace Operations (“Brahimi
Report”), A/55/305 S/2000/809, 2000.

Complementar:
 LUCUTA, Gabriela Monica, Peacemaking, peacekeeping, peacebuilding and peace enforcement
in the 21st century. Insight on Conflict, 2014.
http://www.insightonconflict.org/2014/04/peacemaking-peacekeeping-peacebuilding-
peace-enforcement-21st-century/
Filmes:
 UN Peacekeeping animation - Security and rule of law in the field (1’28”) – Nações Unidas
 Peacebuilding by the international community (4’29”) – Roger MacGinty
 Can the UN Keep the Peace? (22’54”) – Bureau for International Reporting
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Aula expositiva
 Resenha crítica dos filmes

Encontro 6 Data: 12/04 Unidade: I


Tema: Instrumentalização dos Estudos de Paz nas Nações Unidas (II)

Referências da aula
Seminário coletivo:
 UNITED NATIONS – DEPARTMENT OF PEACEKEEPING OPERATIONS. Capstone Doctrine:
United Nations Peacekeeping Operations: Principles and Guidelines. January 18, 2008.
www.un.org/en/peacekeeping/documents/capstone_eng.pdf
Atividade Programada
 Seminário coletivo (dois capítulos da Doutrina Capstone para cada matriculado)

Encontro 7 Data: 19/04 Unidade: I


Tema: Justiça e Reconciliação

Referências da aula
Básica:
 SANTA-BARBARA, Joanna. “Reconciliation”. In: WEBEL, Charles & GALTUNG, Johan (ed).
Handbook of Peace and Conflict Studies. Londres: Routledge, 2007.
 SRIRAM, Chandra L. “Resolving Conflicts and Pursuing Accountability: beyond justice vs.
peace”. In: RICHMOND, Oliver P. (Ed.) Peacebuilding: Critical Developments and Approaches.
Londres: Palgrave, 2010.
 MULLEN, Mathew. “Reassessing the focus of transitional justice: the need to move structural
and cultural violence to the centre”, Cambridge Review of International Affairs, 28:3, 462-479,
2015.
Atividade Programada
 Aula expositiva
 Seminário
Encontro 8 Data: 26/04 Unidade: II
Tema: Metodologia de Pesquisa nos Estudos de Paz

Referências da aula
Básica:

39
 HÖGLUND, Kristen & ÖBERG, Magnus. Undestanding Peace Research: Methods and Challenges.
Londres: Routledge, 2011. Cap. 1, 3, 4, 6 e 8.
Complementar:
 MILNE, Jevgenia Viktorova. “Method: Theory and Ethnography in Peace and Conflict Studies”.
In: RICHMOND, Oliver P. (Ed.) Peacebuilding: Critical Developments and Approaches. Londres:
Palgrave, 2010.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Aulas expositivas
 Leitura dirigida
Encontro 9 Data: 03/05 Unidade: I
Tema: Dinâmicas Transnacionais Ilícitas e a questão da paz: o crime organizado

Referências da aula
Básica:
 BANFIELD, Jesse. Crime and Conflict: the new challenge for peacebuilding. London:
International Alert, 2014.
 COCKAYNE, James. State fragility, organized crime and peacebuilding: Towards a more
strategic approach. Oslo: NOREF, 2011.
 FERREIRA, Marcos Alan S. V. “Criminality and violence in South America: challenges for peace
and the UNASUR responses”, International Studies Perspectives, v. 18, n. 1, 2017.
Complementar:
 BLACKWELL, Adam e DUARTE, Paulina (2014) “Violence, Crime and Social Exclusion”. In:
OEA – Organização dos Estados Americanos. Inequality and Social Exclusion in the Americas:
14 Essays (2nd. Edition). OEA: Washington, 2014.
Atividade Programada
 Aula expositiva
 Seminário
Encontro 10 Data: 10/05 Unidade: II
Tema: Segurança Humana: definições e críticas

Referências da aula
Básica:
 UNDP. Human Development Report 1994 – New Dimensions of Human Security. New York:
Oxford University Press, 1994. Chapter 2, pp. 22-40
 FUKUDA-PARR, Sakiko & MESSINEO, Carol. “Human Security: a critical review of the
literature”, CRPD Working Paper #11, Leuven (Bélgica), Jan. 2012.
Complementar:

 NEWMAN, Edward. “Critical human security studies”, Review of International Studies, 36,
2010.
 TERMINSKI, Bogumil ; University of Geneva (Ed.). The concept of human security: a
comprehensive bibliography. Geneva, 2013. URN: http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:0168-
ssoar-335710
Atividade Programada
 Aula expositiva.
 Leitura dirigida
Encontro 11 Data: 17/05 Unidade: II
Tema: Convergência dos debates de Estudos de Paz com o conceito de Segurança Humana (Aula com
convidado)

40
Referências da aula
Básica:
 SCHNABEL, Albrecht. “The Human Security Approach to Direct and Structural Violence”. In:
SIPRI. SIPRI Yearbook 2008: Armaments, Disarmament and International Security, Oxford:
Oxford University Press, 2008.
 TADJBAKHSH, Shahrbarou. “Human Security and Legitimisation of Peacebuilding”. In:
RICHMOND, Oliver P. (Ed.) Peacebuilding: Critical Developments and Approaches. Londres:
Palgrave, 2010.
Complementar:
 CONTEH-MORGAN, Earl. “Peacebuilding and Human Security: a constructivist perspective”,
International Journal of Peace Studies, v. 10, n. 1, Spring/Summer 2005.
 CHENOY, Anuradha & TADJBAKHSH, Shahrbarou. Human Security: Concepts and Implications.
London: Routledge, 2007. Cap. 6 e 8.
Atividade Programada
 Aula expositiva
 Seminário
Encontro 12 Data: 24/05 Unidade: III
Tema: Agenda 2030 e o debate sobre paz e segurança
Referências da aula
Básica:
 EDWARDS, Martin & ROMERO, Sthelyn. Governance and the Sustainable Development Goals:
Changing the Game or More of the Same? SAIS Review, vol. 34, no. 2, 2014.
 WHAITES, Alan. Achieving the Impossible: Can We Be SDG 16 Believers? GovNet
Background Papers No. 2, OECD, 2016.
Complementar:
 FERREIRA, Marcos Alan S. V. ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Fortes. In: MENEZES,
Henrique. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e Relações Internacionais. Brasília
: FUNAG (no prelo).
 SCHIANO, Austin; CHEBLY, Juan; RUIZ, Federico. Sustainable Development as a Path to
Peacebuilding: Finding Common Ground to Counter the Extremist Narrative, Seton Hall
Journal of Diplomacy and International Relations, vol. 18, no. 1, 2017.
Atividade Programada
 Aula expositiva
 Seminário
Encontro 13 Data: 31/05 Unidade: III
Tema: Qualidade da Paz e a rediscussão do conceito de paz positiva
Referências da aula
Básica:
 WALLENSTEEN, Peter. Quality Peace: Peacebuilding, Victory & World Order. New York:
Oxford University Press, 2015. Cap. 1.
 DIEHL, Paul. “Exploring Peace: Looking Beyond War and Negative Peace”, International
Studies Quarterly, 60, 2016.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
● Aula expositiva e reflexões oferecidas pelo texto.
Encontro 14 Data: 07/06 Unidade: III
Tema: Formação da Paz e Everyday Peace
Referências da aula
Básica:
41
 MAC GUINTY, Roger. “Everyday peace: Bottom-up and local agency in conflict-affected
societies”, Security Dialogue, v.46, n. 6, p.548-564, Dez. 2014.
 RICHMOND, Oliver. “Failed Statebuilding versus Peace Formation”, Cooperation and Conflict,
v.48, n. 3, 2013.
Complementar:
 RICHMOND, Oliver. Failed Statebuilding: Intervention and Dynamics of Peace Formation. New
Haven: Yale Univ. Press, 2014. Cap. 1, 3 e 4.
 MAC GUINTY, Roger & FIRCHOW, Pamela. “Top-down and bottom-up narratives of peace and
conflict”, Politics, Abr. 2016.
Atividade Programada
 Leitura dirigida
 Conversas individuais sobre o artigo final
Encontro 15 Data: 14/06 Unidade: III
Tema: Debates contemporâneos sobre pacifismo e não violencia
Referências da aula
Básica:
 ABAY, Negar; VEDOVI, Alex. Constructive Resilience and Women’s Peacebuilding Movements,
Berkley Forum. Disponível em: https://berkleycenter.georgetown.edu/forum/constructive-
resilience-and-women-s-peacebuilding-movements. Acesso em: 01 Mar. 2018.
 ATACK, Ian. Pacifism and perpetual peace, Critical Studies on Security, DOI:
10.1080/21624887.2017.1377999, 2017.
 CORTRIGHT, David. Peace: A history of movements and ideas. New York : Cambridge Univ.
Press, 2008. Cap. 10.
 LLEWELLYN, Joseph. Building emancipatory peace through anarchopacifism, Critical Studies
on Security, DOI: 10.1080/21624887.2017.1345034, 2017.

Filme:
 TEDx Talk: Beyond the Culture of Contest: A Critical Juncture in Human History, por Michael
Karlberg, em TEDxInnsbruck, 2012(18 min).

Atividade Programada
 Leitura dirigida
 Conversas individuais sobre o artigo final

42
DISCIPLINAS ELETIVAS DA LINHA 2
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
Professor: Ana Carolina Kruta de Contatos: anacarolinakruta@gmail.com
Araújo Bispo

Créditos/Nº aulas: 4 créditos/ 60 Dia e horário: Terça-feira, das 08:00 às 12:00


horas-aula

Ementa:

A disciplina objetiva compreender a dinâmica da gestão de pessoas no setor público, a


partir de uma orientação estratégica. Os principais tópicos abordados envolvem a
evolução histórica da gestão de pessoas no setor público, os modelos de gestão, as
políticas e estratégias de gestão de pessoas no contexto público. Também discute a
gestão de pessoas por competências e as tendências da gestão de pessoas no setor
público.

Apresentação:

A gestão de pessoas no setor público assumiu, nas últimas décadas, um papel


estratégico na gestão do Estado Brasileiro, uma vez que os novos modelos de gestão
pública tornam as pessoas agentes de transformações do Estado, e com isso o
investimento na gestão de pessoas passou a ser uma prioridade para os governos de
todos os níveis federativos.

A disciplina Gestão Estratégica de Pessoas no Setor Público tem como objetivo principal
desenvolver competências profissionais que habilitem futuros mestres do PGPCI a
compreender o processo evolutivo da gestão de pessoas no setor público; identificar as
principais estratégias e políticas de gestão de pessoas, além de refletir sobre o
desenvolvimento da gestão de pessoas por competências como uma diretriz estratégica
e suas implicações nas políticas e práticas de provisão, aplicação, manutenção e
desenvolvimento de servidores públicos.

A disciplina também se propõe a discutir algumas tendências da gestão estratégica de


pessoas no brasil, com ênfase nos processos de aprendizagem, inovação e gestão do
conhecimento.

UNIDADE OBJETIVO CONTEÚDO

- Fundamentos e Evolução histórica


Compreender a evolução Histórica e da Gestão de Pessoas
I
os modelos de Gestão de Pessoas - Planejamento e Gestão Estratégica
de Recursos Humanos
- Estrutura e Processos de Gestão de
Pessoas
Conhecer a estrutura e os processos - Desenhos de cargos e Carreiras
II
de Gestão de Pessoas no Setor Público Públicas
- Controle Interno de Recursos
Humanos
III Caracterizar alguns Processos de - Recrutamento e Seleção de
43
Gestão de Pessoas no Setor Público
Pessoas
- Gestão da Remuneração
- Avaliação de Desempenho no Setor
Público
- Aposentadoria no Setor Público
- Emergência da Gestão de Pessoas
Analisar a difusão da Gestão por no Setor Público
IV
Competências no Setor Público - Práticas de Gestão de Pessoas por
Competências no Setor Público
- Competências Gerenciais no Setor
Público
Debater as principais Tendências da - Aprendizagem Organizacional no
V
Gestão de Pessoas no Setor Público Setor Público
- Gestão do Conhecimento e
Inovação no Setor Público
Metodologia:

A disciplina será desenvolvida por meio de aulas expositivas dialógica, discussão de


textos, seminários, estudo dirigido, elaboração de mapa conceitual, relato de
experiência e fórum de debates. Em alguns encontros, poderemos contar com a valiosa
contribuição de professores/servidores convidados, os quais discutirão temas
alinhados com seus respectivos interesses de pesquisa.
Nas aulas expositivas, o docente responsável pela disciplina destacará os temas centrais
dos textos selecionados para discussão. Caberá ao docente, também, estimular e mediar
os debates, além de esclarecer pontos obscuros e expor temáticas tangenciais e
complementares aos assuntos abordados.
Para garantir a assimilação dos conteúdos e um debate enriquecedor, os alunos devem
realizar previamente as leituras indicadas e preparar as atividades programadas para o
encontro.
Avaliação:

A avaliação será um processo contínuo e objetiva analisar o desempenho do(a)


mestrando(a)/doutorando(a) na disciplina. O processo abrange os seguintes critérios:

*Participação dos Alunos:


- atenção na exposição
- envolvimento no processo de aprendizagem
* utilização de conhecimentos teóricos para apoiar seus argumentos.
* capacidade de estabelecer relações causais.
* capacidade de contextualização de conceitos
* capacidade de expressao oral e escrita.
Para a determinação do conceito final da disciplina, serão consideradas as
seguintes atividades e seus respectivos pesos na avaliação:

ATIVIDADE AVALIATIVA PESO

Elaboração de Position Paper 2


Apresentação de Seminários/Elaboração de Questões/Mapa Conceitual/ 2
Escrita Reflexiva
Prova de Conhecimentos 3
44
Elaboração de um Ensaio Teórico ou Artigo Empírico sobre um dos temas 3
da disciplina
Observação:
Para cada uma das atividades, sera apresentado um roteiro com todas as instruçoes e
procedimentos para a sua realizaçao. O Cronograma acima podera sofrer alteraçoes de acordo
com a dinamica de trabalho e o perfil da turma.
Referências:
BÁSICAS:

ALBUQUERQUE, L. G. A gestão Estratégica de Pessoas. In: FLEURY, M.T.L. As Pessoas


na Organização. 8. Ed. São Paulo: Editora Gente, 2002, p. 35-50.
ASSIS, L. O. M.; REIS NETO, M. T. Remuneração variável no setor público: investigação das causas
do fracasso e implicações para o estado brasileiro.GESTÃO.Org - Revista Eletrônica de Gestão
Organizacional, v. 9, n. 3, p. 585-614, 2011.
BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 2. ed. Caxias do Sul:
Educs, 2007.
BITENCOURT, C.; AZEVEDO, D.; FROEHLICH, C. Na Trilha das Competências:
caminhos possíveis no cenário das organizações. Porto Alegre: Bookman, 2013, p. 42-
61.
CAMÕES, M. R. S. Gestão de pessoas no governo federal: análise da implementação da Política
Nacional de Desenvolvimento de Pessoal. Brasília: Enap, 2016.
COELHO, F.S. Repensando os concursos públicos no Brasil: subsídios para a discussão à luz da
gestão de pessoas no serviço público. In: BASSOTTI, I.M.; PINTO, S.S.; SANTOS, T.S. Uma nova
gestão é possível. São Paulo: Fundap, 2015, p. 27-47.
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a Gestão de Pessoas na empresa
moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
FISCHER, A.L. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. In: FLEURY,
M.T.L. As Pessoas na Organização. 8. Ed. São Paulo: Editora Gente, 2002, p. 11-34.
LONGO, F. Mérito e Flexibilidade: a gestão de pessoas no setor público. São Paulo: Fundap,
2007.
ODELIUS, C.C. Gestão de Desempenho Profissional: conhecimento acumulado, características
desejadas ao sistema e desafios a superar. In: PANTOJA, M.J.; CAMÕES, M.R.S.; BERGUE, S.T.
(Org.). Gestão de pessoas: bases teóricas e experiências no setor público. Brasília/DF: ENAP,
2010, p. 143-174.
OMURO, L.; PEREIRA, M.A.; PINTO, S.S. Recrutamento e Seleção: um novo processo é
possível. In: BASSOTTI, I.M.; PINTO, S.S.; SANTOS, T.S. Uma nova gestão é possível. São
Paulo: Fundap, 2015, p. 27-47.
SILVA, A.B. Como os Gerentes Aprendem? São Paulo: Saraiva, 2009.
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais. João
Pessoa: Editora UFPB, 2015.

COMPLEMENTARES:

AMARAL, H. K. Desenvolvimento de competências de servidores na administração pública


brasileira. Revista do serviço público, v. 57, n. 4, p. 549-563, out./dez. 2006.
BERGUE, S. T.. Gestão estratégica de pessoas e balanced scorecard em organizações públicas.
Revista Análise, Porto Alegre, v. 16, n. 2, p. 265–284, ago./dez. 2005.
BITTENCOURT, C. (Org.) Gestão Contemporânea de Pessoas: novas práticas, conceitos
tradicionais. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
CARVALHO, A. I. et al. Escolas de governo e gestão por competências: mesa redonda de

45
pesquisa-ação. Brasília: ENAP, 2009.
DEMO, Gisela. Políticas de Gestão de Pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e
da justiça organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.
DESSLER, G.; VARELA, R. Administración de Recursos Humanos: enfoque latino-americano. 5.
Ed. México: Pearson, 2011.
FLEURY, A.; FLEURY, M. T.L. Estratégias Empresariais e Formação de Competências: um
quebra cabeça Caleidoscópico da Indústria Brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
HANASHIRO, D.M.M.; TEIXEIRA, M.L.M.; ZACARELLI, L.M. Gestão do Fator Humano: uma visão
baseada em Stak eholders. São Paulo: Saraiva, 2007.
LE BOTERF, G. Desenvolvendo a competência dos profissionais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
PAYNE, M. A comparative study of HR manager´s competencies in strategic roles. International
management review, v. 6, n. 2, p. 5-12, 2010.
PEREIRA, A. L. C.; SILVA, A. B. As competências gerenciais nas instituições federais de educação
superior. Cadernos EBAPE.BR, v. 9, n. spe, p. 627-647, 2011.
PIRES, A. K. et al. Gestão por competências em organizações de governo. Brasília: ENAP,
2005.
RUAS, R. Desenvolvimento de Competencias Gerenciais e contribuiçao da Aprendizagem
Organizacional

Encontro 1 Data: 06/03 Unidade: I


Tema: Fundamentos e Evolução Histórica da Gestão de Pessoas

Referências da aula
FISCHER, A.L. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. In:
FLEURY, M.T.L. As Pessoas na Organização. 8. Ed. São Paulo: Editora Gente, 2002, p.
11-34.
LONGO, F. Mérito e Flexibilidade: a gestão de pessoas no setor público. São Paulo:
Fundap, 2007, 23-51.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
 Estudo Dirigido em Sala de Aula.
Encontro 2 Data: 13/03 Unidade: I
Tema: Planejamento e Gestão Estratégica de Recursos Humanos

Referências da aula
BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 2. ed. Caxias do Sul: Educs,
2007, cap. 5.
ALBUQUERQUE, L. G. A gestão Estratégica de Pessoas. In: FLEURY, M.T.L. As Pessoas na
Organização. 8. Ed. São Paulo: Editora Gente, 2002, p. 35-50.
LONGO, F. Mérito e Flexibilidade: a gestão de pessoas no setor público. São Paulo:
Fundap, 2007, p. 77-95.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
 Sorteio Para Apresentação dos Textos
 Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 3 Data: 20/03 Unidade: II
Tema: Estrutura e Processos de Gestão de Pessoas
Referências da aula
BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 2. ed. Caxias do Sul: Educs,
2007, p. 243-255.
LONGO, F. Mérito e Flexibilidade: a gestão de pessoas no setor público. São Paulo:
Fundap, 2007, p. 97-127.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
46
existir)
 Sorteio Para Apresentação dos Textos.
 Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 4 Data: 27/03 Unidade: II
Tema: Gestão de Cargos, Carreira e Controle Interno

Referências da aula

BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 2. ed. Caxias do Sul: Educs,


2007, cap. 9, 10.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
 Sorteio Para Apresentação dos Textos.
 Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 5 Data: 03/04 Unidade: III
Tema: Recrutamento e Seleção no Setor Público
Referências da aula

BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 2. ed. Caxias do Sul: Educs,


2007, p. 525-558.

OMURO, L.; PEREIRA, M.A.; PINTO, S.S. Recrutamento e Seleção: um novo processo é
possível. In: BASSOTTI, I.M.; PINTO, S.S.; SANTOS, T.S. Uma nova gestão é possível. São
Paulo: Fundap, 2015, p. 27-47.

COELHO, F.S. Repensando os concursos públicos no Brasil: subsídios para a discussão à


luz da gestão de pessoas no serviço público. In: BASSOTTI, I.M.; PINTO, S.S.; SANTOS,
T.S. Uma nova gestão é possível. São Paulo: Fundap, 2015, p. 27-47.

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se


existir)
 Sorteio Para Apresentação dos Textos.
 Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 6 Data: 10/04 Unidade: III
Tema:
Gestão da Remuneração

Referências da aula

BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 2. ed. Caxias do Sul: Educs,


2007, p. 373-406.

ASSIS, L. O. M.; REIS NETO, M. T. Remuneração variável no setor público: investigação das
causas do fracasso e implicações para o estado brasileiro.GESTÃO.Org - Revista
Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 9, n. 3, p. 585-614, 2011.

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se


existir)
 Sorteio Para Apresentação dos Textos.
 Elaboração e Resolução de 2 questões sobre os textos
Encontro 7 Data: 17/04 Unidade: III
Tema:
47
Avaliação de Desempenho

Referências da aula
ODELIUS, C.C. Gestão de Desempenho Profissional: conhecimento acumulado,
características desejadas ao sistema e desafios a superar. In: PANTOJA, M.J.; CAMÕES,
M.R.S.; BERGUE, S.T. (Org.). Gestão de pessoas: bases teóricas e experiências no setor
público. Brasília/DF: ENAP, 2010, p. 143-174.

SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais.
João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 9).

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se


existir)
 Escrita Reflexiva Livre sobre os textos.
Encontro 8 Data: 24/04 Unidade: I, II e III
Tema:
Avaliação da Aprendizagem

Referências da aula
Todas as referências até o Encontro 8

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se


existir)
 Prova de Conhecimentos

Encontro 9 Data: 08/05 Unidade: III


Tema:
Aposentadoria no Setor Público

Referências da aula
FRANÇA, L.H.F.P.; SOARES, D.H.P. Preparação para a Aposentadoria como parte da
Educação ao Longo da Vida. Psicologia: Ciência e Profissão, 2009, v. 29, n. 4, p. 738-
751.
FRANÇA, L.H.F.P.; MENEZES, G.S.; BANDASSOLLI, P.F.; MACEDO, L.S.S. Aposentar-se ou
Continuar Trabalhando? O que Influencia essa Decisão? Psicologia: Ciência e
Profissão, 2013, v. 33, n. 3, p. 548-563.
BRESSAN, M.A.L.C.; MAFRA, S.C.T.; FRANÇA, L.H.F.P.; et al. Bem-estar na aposentadoria:
o que isto significa para os servidores públicos federais? Revista Brasileira Geriatria
e Gerontologia, Rio de Janeiro, 2013; v. 16, n.2, p. 259-272.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
 Escrita Reflexiva Livre sobre os Textos
Encontro 10 Data: 15/05 Unidade: IV
Tema:
Gestão de Pessoas Por Competências

Referências da aula
BITENCOURT, C.; AZEVEDO, D.; FROEHLICH, C. Na Trilha das Competências: caminhos
possíveis no cenário das organizações. Porto Alegre: Bookman, 2013, p. 42-61.
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a Gestão de Pessoas na
empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004, cap.1.
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais.

48
João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 2)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
 Elaboração de Mapa Conceitual.
Encontro 11 Data: 22/05 Unidade: IV
Tema:
Sistema de Gestão de Pessoas Por Competências

Referências da aula
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas
Federais. João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 3 e 4).
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
 Desenvolvimento de uma Proposta de Elaboração de um Sistema de gestão de Pessoas
por Competências (Atividade em Dupla).
Encontro 12 Data: 29/05 Unidade: IV
Tema:
Capacitação e Desenvolvimento Por Competências
Referências da aula
BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 2. ed. Caxias do Sul: Educs,
2007, cap. 17.
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais.
João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 6, 7 e 8)
CAMÕES, M. R. S. Gestão de pessoas no governo federal: análise da implementação da
Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal. Brasília: Enap, 2016.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
 Análise crítica da implantação da PNPD.
Encontro 13 Data: 05/06 Unidade: V
Tema:
Aprendizagem Organizacional no Setor Público
Referências da aula
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais.
João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 10 e 11)
SILVA, A.B. Como os Gerentes Aprendem? São Paulo: Saraiva, 2009 (cap. 3)
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
 Elaboração de Mapa Conceitual
Encontro 14 Data: 12/06 Unidade: V
Tema:
Competências Gerenciais e Coletivas no Setor Público
Referências da aula
SILVA, A.B. Gestão de Pessoas por Competências nas Instituições Públicas Federais.
João Pessoa: Editora UFPB, 2015 (Cap. 12 e 13).

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se


existir)
 Elaboração e Resolução de 02 questões sobre os textos
Encontro 15 Data: 19/06 Unidade: V
Tema:
Gestão do Conhecimento e Inovação no Setor Público
Referências da aula

49
Bossi Queiroz, Alexandre; Fuertes Callén, Yolanda; Serrano Cinca, Carlos. El Capital
Intelectual en el Sector Público. Cruzando Fronteras: Tendencias de Contabilidad
Directiva para el Siglo XXI. Julio, 2001.
LIMA, Paula Brayner Souto Maior; VASCONCELOS,Maria Celeste Reis Lobo de; NEVES,
Jorge Tadeu de Ramos; DUFLOTH, Simone Cristina. A Gestão Do Conhecimento No
Setor Público: Um Diagnóstico Preliminar Sobre Práticas E Ferramentas Utilizadas No
Instituto Mineiro De Agropecuária – Ima. E&G Economia e Gestão, Belo Horizonte, v.
15, n. 41, Out./Dez. 2015.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se
existir)
 Entrega do Position Paper sobre Gestão de Pessoas Por Competências no Setor Público

50
INTEGRIDADE E BOA GOVERNANÇA (TOP. ESP. GEST.GOV. SOC. I)
Professor: Contato:

James Batista Vieira james@ccsa.ufpb.br

Créditos/Nº aulas: 4 créditos Dia e horário: Quarta-feira, das 14h às 18h

Ementa:

O curso tem como propósito desenvolver os conhecimentos e habilidades profissionais


necessários à promoção da integridade e das boas práticas de governança na Gestão Pública,
abarcando temas como corrupção, integridade, accountability, ética, compliance, transparência,
conselhos gestores, consultas públicas, avaliação de impacto regulatório.

Apresentação:

A Gestão Pública tem como objeto de estudo acadêmico os problemas públicos. Trata-se de uma
disciplina aplicada, cujos conhecimentos (conceitos, teorias, modelos, métodos e técnicas)
servem à identificação, à análise e à resolução desses problemas com o objetivo de promover o
bem-estar social. A Gestão Pública é uma disciplina com forte componente prático, associando
habilidades técnicas e políticas que visam promover o desenvolvimento da comunidade (politie).
Ocorre que essa concepção é normativamente orientada (à resolução dos problemas públicos) e
impõe aos seus profissionais o dever de observar as práticas de integridade e as ferramentas de
aperfeiçoamento das capacidades de decisão e implementação de suas organizações
(governamentais, corporativas ou sociais). Com esse propósito, o curso está organizado em três
unidades.

A primeira unidade visa introduzir o estudante as principais questões relacionadas ao “desafio da


corrupção”. É objetivo dessa unidade, sensibilizar o futuro profissional sobre as consequências da
fragilidade institucional causada pelas práticas de corrupção e de má governança na Gestão
Pública, justificando a necessidade de reformas que promovam a integridade e a boa governança.

A segunda unidade trata sobre os sistemas de promoção da ética e da accountability. É objetivo


dessa unidade desenvolver conhecimentos e habilidades necessários ao desenho, implementação
e avaliação de sistemas de integridade e responsabilização que contribuam para aumentar a
capacidade institucional da Gestão Pública.

A terceira unidade trata sobre os principais conceitos, modelos, princípios e marcos normativos
da boa governança pública e corporativa. É objetivo dessa unidade desenvolver conhecimentos e
habilidades necessários ao desenho, implementação e avaliação de novas ferramentas de
governança das organizações públicas, sociais ou privadas de interesse para a Gestão Pública.

A quarta unidade discute boas práticas de governança pública e corporativa, com ênfase em
ferramentas como conselhos gestores, medidas de transparência, participação e consulta pública,
gestão de riscos, compliance e avaliação de impacto regulatório.

Ao final do curso, o estudante compreenderá a importância da dimensão normativa da Gestão


Pública, reconhecerá os principais desafios da corrupção, disporá os conhecimentos necessários
ao desenho, à implementação e a avaliação de sistemas de promoção da integridade e da boa
governança pública.

51
UNIDADE OBJETIVO CONTEÚDO

- Conceitos e mensuração;

Corrupção e conflito de - As consequências da corrupção;


I
interesse na Gestão Pública - As causas da corrupção;

- Conflito de interesse;

- Integridade;
- Sistemas de promoção da ética;
Sistemas de promoção da ética
e da accountability - Accountability;
II
- Sistemas de promoção da
accountability;

- Conceitos;
- Princípios;
- Marco legal nacional e
internacional e modelos
internacionais de governança
III Boa Governança
pública e corporativa (tratados e
convenções (ONU/UNODC, OCDE),
Lei Sarbanes-Oxley, lei
anticorrupção, lei das estatais, IN
MP/CGU 01/2016; Decreto
9.203/17 e outros);
- Ferramentas de boa governança
(boas práticas): Conselhos
Gestores, Transparência,
IV Boas Práticas Participação e Consulta Pública,
Compliance, Gestão de Riscos, Boa
Regulação e Avaliação do Impacto
Regulatório.
Metodologia:

O curso é metodologicamente orientado pela Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). O


estudante será encorajado a resolver um problema, propondo medidas legais e/ou gerenciais, para
aperfeiçoar a governança pública. Com esse propósito, os estudantes serão incentivas a aprofundar
a pesquisa bibliográfica, entrar em contato com o material bibliográfico de referência e
compartilhar conhecimentos e experiências durante os seminários, orientados sempre pela
necessidade de incorporar e adaptar o conteúdo ao seu projeto individual de intervenção. Este
projeto consiste num plano detalhado de intervenção, com propostas normativas ou gerenciais, que
deve ser direcionado a alguma organização governamental existente, acompanhado de parecer com
justificativa detalhada para adoção da proposta.
A leitura e a participação nas aulas são atividades indispensáveis.

52
Avaliação:

Para a determinação do conceito final da disciplina, serão consideradas as seguintes atividades e


seus respectivos pesos na avaliação:

ATIVIDADE AVALIATIVA PESO

Fórum de Debates 3,0

Projeto individual de intervenção - Relatório Inicial 2,0

Projeto individual de intervenção - Relatório Intermediário 2,0

Projeto individual de intervenção - Relatório Final 3,0

O projeto individual de intervenção será desenvolvido em três fases:

Relatório inicial (3-5 páginas): entrega 28 de março de 2018

Problema: como o problema pode ser definido?


1. Relevância: Por que o tópico é relevante?
2. Público-alvo: quem é o público interessado (steakholders)?
3. Evidências: o que informam as evidências (dados, informações, casos)?
4. Alternativas: quais são as possíveis alternativas (2 ou 3)?
5. Literatura: qual a principal bibliografia? (indicar 10 a 15 fontes)

Relatório intermediário (10-15 páginas): entrega 25 de abril de 2018

6. Marco legal: qual o marco legal vigente? Analise.


7. Política Pública: existe política ou programa relacionado? Analise.
8. Solução: qual a solução proposta? Justifique.
9. Contribuição: em que a solução proposta inova?
10. Viabilidade: quais são as condições de implementação da solução proposta?
11. Critérios: Quais critérios podem ser utilizados para avaliar a solução e as alternativas?
12. Pesquisa: resumo da bibliografia de apoio (desk review).
Relatório final (15-20 páginas): entrega 30 de maio de 2018

13. Sumário executivo;


14. Proposta detalhada de intervenção (ato normativo, processo, sistema, etc.);
15. Justificativa detalhada (parecer técnico);
16. Bibliografia e apêndices.

O parecer técnico deve conter, no mínimo, os seguintes elementos:

- policy advocacy (argumentos em favor da inclusão da proposta na agenda governamental);

- policy analysis (análise da viabilidade da proposta e sua comparação de prós e contras em face de
outras alternativas de reforma);

- policy implementation (discussão o sobre como gerenciar o processo de implementação da


reforma e de seus indicadores de monitoramento);

53
- policy evaluation (exame dos possíveis impactos da proposta e dos indicadores de mensuração
dos resultados).

Em casos excepcionais, será permitida a substituição do projeto individual de intervenção


por um artigo científico, mediante consulta e aprovação da proposta pelo professor.

Observação:
Para cada uma das atividades, sera apresentado um roteiro com todas as instruçoes e
procedimentos para a sua realizaçao. O cronograma acima podera sofrer alteraçoes de acordo com
a dinamica de trabalho e o perfil da turma.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 07/03 Unidade: I
Tema: Apresentação da disciplina

Referências da aula:
BARDACH, Eugene. A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem
solving. CQ Press.
VIEIRA, James Batista. Introdução à Gestão Pública: Uma abordagem baseada em problemas
públicos. Mimeo. 2018. (Cap.1 e 3);

__________________. O Fundamento das Improbidades na Administração Pública Municipal Brasileira.


Tese. Programa de Pós-Graduação em Ciência Política. IESP/UERJ. 2013;
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Apresentação do plano de ensino.


Explicação da metodologia de avaliação.
Por que integridade e boa governança são temas relevantes da Gestão Pública?

Encontro 2 Data: 14/03 Unidade: I


Tema: Corrupção: conceito e mensuração

Referências da aula:

Obrigatória:

DELLA PORTA, Donatella; VANUCCI, Alberto. Corrupt Exchanges: Actors, Resources, and Mechanisms
of Political Corruption. New York: Aldine De Gruyter, 1999 (Parte 1);

ROSE-ACKERMAN, Susan. Corruption and Government: Causes and Consequences. Cambridge:


Cambridge University Press, 1999. (Cap. 1);

Complementar:

BESLEY, Timothy. Principled Agents: the political economy of good government. Oxford: Oxford
University Press, 2007. (cap. 1, 20);

BO, Rothstein. The quality of government: corruption, social trust and inequality in international
perspective. Chicago: Chicago University Press, 2011. (Cap. 1, 2, 3);

BO, Rothstein; USLANER, Eric. All for All. Equality, Corruption and Social Trust. World
54
Politics 58 (3): 41-73. 2005.
http://conferences.wcfia.harvard.edu/gov2126/files/rothstein_2005.pdf

GAMBETTA, Diego. Corruption: An Analytical Map. In. Political Corruption in Transition: A skeptic´s
handbook. Central European University Press, 2002. (p. 33-56);

LESSIG, Lawrence. Institutional Corruption Defined. Journal of Law, Medicine and Ethics. Vol. 41,
No. 3, 2013.

MOORE, Don A. et al. Conflicts of Interest: Challenges and Solutions in Business, Law, Medicine, and
Public Policy. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. (Cap. 13, 14, 16);

PEREYRA, Sebastián. Política y Transparencia: la corrupción como problema público. Buenos Aires,
Siglo veintiuno editores, 2013. (Introdución, Cap. 1, 2, Conclusión);

PERSSON, Anna; BO, Rothstein; Jan Teorell. Why Anticorruption Reforms Fail—Systemic Corruption
as a Collective Action Problem. Governance. Vol. 26 (2013), pp. 449-471;

ROSE-ACKERMAN, Susan. International Handbook on the Economics of Corruption (Elgar Original


Reference). Northampton: Edward Elgar Publisher, 2006. (Cap. 1, 2, 3);

_______________________. The Political Economy of Corruption: Causes and Consequences. Washington.


World Bank. https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/11629, 1996;

SAMPFORD, Charles et al. Measuring Corruption (Law, Ethics and Governance), Burlington: Ashgate
Publishing, 2006;

SCHUCK, Peter. Why government fails so often and how it can do better. Princeton: Princeton
University Press, 2014. (Introduction, cap. 1);

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)

Encontro 3 Data: 21/03 Unidade: I


Tema: Corrupção: teorias, causas e consequências - I
Referências da aula
Obrigatória:

LAMBSDORFF, Johann; SCHRAMM, Matthias. The New Institutional Economics of Corruption, New
York: Routledge, 2005. (Cap. 1, 2, 8, 9);

Complementar:
HELLMAN, Joel S; JONES, Geraint; KAUFMANN, Daniel, Seize the State, Seize the Day: State Capture,
Corruption, and Influence in Transition. Policy Research Working Papers, World Bank, 2000.
http://dx.doi.org/10.1596/1813-9450-2444.
ROSE-ACKERMAN, Susan. International Handbook on the Economics of Corruption (Elgar Original
Reference). Northampton: Edward Elgar Publisher, 2006. (Parte II);

______________________. Corruption and Government: Causes and Consequences. Cambridge: Cambridge


University Press, 1999 (Cap. 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8);
UK Department for International Development. Why corruption matters: understanding causes,
effects and how to address them. Evidence paper on corruption, January 2015;
UNDP. Practitioners’ Guide: Capacity Assessment of Anti-Corruption Agencies. UNDP publishing,
2011;
55
U4 Anti-Corruption Resource Centre. International Good Practice in Anti-Corruption
Legislation. U4 Expert Answer. http://www.u4.no/publications/international-good-practice-in-anti-
corruption-legislation/

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)

Encontro 4 Data: 28/03 Unidade: II


Tema: Corrupção: teorias, causas e consequências - II

Referências da aula

Obrigatória:

ROSE-ACKERMAN, Susan. Corruption and Government: Causes and Consequences. Cambridge:


Cambridge University Press, 1999 (Cap. 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8);

Complementar:

LAMBSDORFF, Johann; SCHRAMM, Matthias. The New Institutional Economics of Corruption, New
York: Routledge, 2005. (Cap. 1, 2, 8, 9);
ROSE-ACKERMAN, Susan. International Handbook on the Economics of Corruption (Elgar Original
Reference). Northampton: Edward Elgar Publisher, 2006. (Parte II);

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)

Encontro 5 Data: 04/04 Unidade: II


Tema: Ética e Integridade

Referências da aula

Obrigatória:

SVARA, James. The ethics primer for public administrators in government and non-profit
organizations. Boston: Jones and Bartlett, 2006;

Complementar:

ADAMS, Guy; BALFOUR, Danny. Unmasking administrative evil. Armonk: ME Sharpe, 2004;

BROWMAN, James. Ethical frontiers in public management: seeking new strategies for resolving
ethical dilemmas. San Francisco: Jossey-Bass, 1994;

BOHTE, John; MEIER, Kenneth. Politics and the bureaucracy: policy-making in the fourth branch of
government. Belmont: Wadsworth Cengage and Learning, 2007 (5, 6, 7 e 8);

FERLIE, Ewan; LYNN, Laurence; POLLIT, Christopher. The Oxford Handbook of Public Administration.
Oxford: Oxford University Press, 2005. (Cap. 7);

FEAD, Brian; BROWN, Alexander Jonathan; CONNORS, Carmel. Promoting Integrity: Evaluating and

56
Improving Public Institutions. Ashgate, 2008;

HINMAN, Lawrence. Ethics: A pluralistic approach to moral theory. Ft Worth: Harcourt Brace &Co.,
2004. http://14.139.206.50:8080/jspui/bitstream/1/2431/1/Hinman,%20Lawrence%20-
%20Ethics,%20A%20Pluralistic%20appraoch%20to%20Moral%20Theory%C2%95.pdf

HUBERTS, Leo. The integrity of governance. London: Palgrave, 2014 (Cap. 1, 2, 4, 6, 8, 9);

HUBERTS, Leo; MAESSCHALCK, Jeroen; JURKIEWICZ, Carole. Ethics and integrity of governance:
perspectives across frontiers. London: Edward Elgar Publishing, 2008;

MENZEL, Donald. Ethics management for public administrators: building organizations for integrity.
Armonk: ME Sharpe, 2007;

PETERS, Guy; PIERRE, Jon. The SAGE Handbook of Public Administration. 2ndedition. London: SAGE,
2012. (Cap. 37);

OECD. Integrity in Public Procurement: good practice from A to Z. 2007.


http://www.oecd.org/development/effectiveness/38588964.pdf

OCDE. Guidelines for Managing Conflict of Interest in the Public Service – Public Sector Transparency
and Accountability. 2005. https://www.oecd.org/gov/ethics/49107986.pdf

TAYLOR, Alison. What impact does organizational culture have on corruption? http://www.ethic-
intelligence.com/experts/8879-relationship-organisational-culture-corruption;

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)

Encontro 6 Data: 11/04 Unidade: II


Tema: Accountability

Referências da aula

Obrigatória:

MOE, Terry. Political Institutions: The Neglected Side of the Story. Journal of law, and Organization.
Vol.6. Special Issue. 1990;

Complementar:
BO, Rothstein. The quality of government: corruption, social trust and inequality in international
perspective. Chicago: Chicago University Press, 2011. (Cap. 4, 5, 6, 7);
BESLEY, Timothy. Princepled Agents: the political economy of good government. Oxford: Oxford
University Press, 2007. (cap. 3, 4);
FERLIE, Ewan; LYNN, Laurence; POLLIT, Christopher. The Oxford Handbook of Public Administration.
Oxford: Oxford University Press, 2005. (Cap. 8);
FURUBOTN, Eirik; RICHTER, Rudolf. Institutions & Economic Theory: The new contributions of the
new institutional economics. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2011. (Cap. 9);
HUGES, Owen. Public Management Administration: An Introduction. 3rd edition. New York: Palgrave,
2003. (cap. 13);
JOHNSON, William. Public Administration: Partnership in Public Services. 4th edition. Long Grove:

57
Waveland, 2009. (Cap. 14);
KETTL, Donald. The Politics of the Administrative Process. 5th edition. London: SAGE, 2012. (Cap. 1);
MILAKOVICH, Michael; GORDON, George. Public Administration in America. 11th edition. New York:
Cengage Learning, 2013. (Cap. 2 );
PERUZZOTTI, Enrique; SMULOVITZ, Catalina. Controlando la política: ciudadanos y médios em las
nuevas democracias latino-americanas. Buenos Aires: Temas, 2001. (Parte I);
PEREYRA, Sebastián. Política y Transparencia: la corrupción como problema público. Buenos Aires,
Siglo veintiuno editores, 2013. (Cap. 5, 6);
PETERS, Guy; PIERRE, Jon. The SAGE Handbook of Public Administration. 2ndedition. London: SAGE,
2012. (Parte 13 - Cap. 38);
ROSE-ACKERMAN, Susan. Corruption and Government: Causes and Consequences. Cambridge:
Cambridge University Press, 1999 (Cap. 9, 10, 11);
___________________________. International Handbook on the Economics of Corruption (Elgar Original
Reference). Northampton: Edward Elgar Publisher, 2006. (Cap. 5, 15);
ROB, Jenkins. The Role of Political Institutions in Promoting Accountability. In Public Sector
Governance and Accountability Series: Performance Accountability and Combating Corruption.
Anwar Shah, ed. Washington, DC: The World Bank, 2007;
SELIGSON, Mitchell A. The impact of corruption on regime legitimacy: A comparative study of
four Latin American countries. The Journal of Politics. Vol. 64. N.2. 2002. pp. 408-433;
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)

Encontro 7 Data: 18/04 Unidade: II


Tema: O Sistema Brasileiro de Integridade

Referências da aula

Obrigatória:

GEDDES, Barbara; RIBEIRO NETO, Artur. Fontes institucionais da corrupção no Brasil. In: Keith
Rosenn; Richard Downes (orgs.), Corrupção e Reforma Política no Brasil, Rio de Janeiro: Editora da
FGV, 2000;
TCU. Referencial para avaliação de governança em políticas públicas. Brasília: TCU, 2014;

Complementar:

AVRITZER, Leonardo; FILGUEIRAS, Fernando. Corrupção e sistema político no Brasil. Rio de Janeiro:
Editora Civilização Brasileira, 2011;
CAMMAROSANO, Márcio. O princípio constitucional da moralidade e o exercício da função
administrativa. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2006;
GRECO FILHO, Vicente; RASSI, João Daniel. O combate à corrupção e comentários à lei de
responsabilidade de pessoas jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2015;
NARDES, João Augusto Ribeiro et al. Governança Pública: o desafio do Brasil. Belo Horizonte: Editora
Fórum, 2014;
POWER, Timothy; TAYLOR, Matthew. Corruption and Democracy in Brazil: the struggle for
accountability. Notre Dame: University of Notre Dame Press, 2011;

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

58
Fórum de debates (leitura obrigatória)

Encontro 8 Data: 25/04 Unidade: III


Tema: Introdução à governança pública e corporativa

Referências da aula

Obrigatória:

FUKUYAMA, Francis. What is Governance? Governance. Vol. 26, 2013, pp. 357-368;
KAJAER, Anne Mette. Governance. Oxford: Polity Press, 2004. (Cap. 1,2);
UNESCAP. What is good governance?. 2013. www.unescap.org/sites/default/files/good-
governance.pdf

Complementar:
ANDREWS, Matt. An Ends-Means Approach to Looking at Governance. CID Working Paper No. 281.
Cambridge, MA: Harvard University Center for International Development, 2014;
BERTELLI, Anthony Michael. The political economy of public sector governance. Cambridge:
Cambridge University Press, 2012. (Cap. 1, 2, 6);
BOVAIRD, Tony; LÖFFLER, Elke. Public Management and Governance. London: Routledge, 2003;
DALLAS, George. Corporate Governance and Risk: An Analytical Handbook for Investors, Managers,
Directors, and Stakeholders. New York: McGraw-Hill, 2004. (Cap.2);
DELLEPIANE-AVELLANEDA, Sebastian. Good Governance, Institutions and Economic Development:
Beyond the Conventional Wisdom. British Journal of Political Science, Vol. 40, N. 1, 2010, pp. 195-
224.
GALAZ, Victor; DUIT, Andreas. Governance and Complexity. Emerging Issues for governance theory.
Administration and Institutions. Vol. 21, N. 3, 2008. pp. 311-335;
GOLDSMITH, Stephen; EGGERS, William. Governar em rede: o novo formato do setor público.
Brasília: ENAP, 2011;
JONES, Bryan. Politics and the architecture of choice: bounded rationality and governance. Chicago:
Chicago university Press, 2001.
KETTEL, Donald. The transformation of governance: Public administration for twenty-first century
America. London: The John Hopkins University Press, 2002. (Cap. 1, 6, 7);
KOOIMAN, Jan, Governing as Governance, London: Sage, 2003;
LYNN E. Laurence, Carolyin J. Heinrich and Carolyn J. Hill. Improving Governance: A New Logic for
Empirical Research. Georgetown University Press, 2001;
MUNGIU-PIPPIDI, Alina. The Quest for Good Governance: How Societies Develop Control of Corruption.
Cambridge University Press, 2015;
ROBINSON, Mark. The Politics of Successful Governance Reforms: Lessons of Design and
Implementation. Commonwealth and Comparative Politics. Vol. 45 (2007), No. 4, pp. 521-548;
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa: Fundamentos,
Desenvolvimento e Tendências. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap. 1);
STOKER, Gerry. Governance as theory: five propositions. Article in International Social Science
Journal 50(155): 17 - 28 · December 2002.
TORFING, Jocob et al. Interactive Governance: advancing the paradigm. Oxford: Oxford University
Press, 2012;
WILLIAMSON, Oliver. The theory of the firm as governance structure: from choice to contract. Journal
of economic perspectives. Vol. 16. N. 3. 2002. pp. 171-195;
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)

59
Encontro 9 Data: 02/05 Unidade: III
Tema: Princípios e Marco Legal Internacional e Nacional

Referências da aula

Obrigatória:

OCDE. Governance. http://www.oecd.org/governance


ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa: Fundamentos,
Desenvolvimento e Tendências. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap. 2, 3, 4);

Complementar:
OAS. The Inter-American Convention against Corruption – IACAC.
http://www.oas.org/en/sla/dil/docs/inter_american_treaties_B-58_against_Corruption.pdf
TRANSPARENCY INTERNATIONAL. Corruption Laws: A non-lawyers’ guide to laws and offences in
the UK relating to corrupt behaviour. 2016.
http://www.transparency.org.uk/publications/corruption-laws-a-non-lawyers-guide-to-laws-and-
offences-in-the-uk-relating-to-corrupt-behaviour/
UN. United Nations Convention against Corruption – UNCAC.
https://www.unodc.org/documents/brussels/UN_Convention_Against_Corruption.pdf
UK. The Bribery Act 2010. http://www.transparency.org.uk/our-work/business-integrity/bribery-
act/
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)

Encontro 10 Data: 09/05 Unidade: III


Tema: Princípios e Marco Legal Internacional e Nacional

Referências da aula

Obrigatória:

ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa: Fundamentos,


Desenvolvimento e Tendências. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap. 6,7,8);

Complementar:
OAS. The Inter-American Convention against Corruption – IACAC.
http://www.oas.org/en/sla/dil/docs/inter_american_treaties_B-58_against_Corruption.pdf
TRANSPARENCY INTERNATIONAL. Corruption Laws: A non-lawyers’ guide to laws and offences in
the UK relating to corrupt behaviour. 2016.
http://www.transparency.org.uk/publications/corruption-laws-a-non-lawyers-guide-to-laws-and-
offences-in-the-uk-relating-to-corrupt-behaviour/
UN. United Nations Convention against Corruption – UNCAC.
https://www.unodc.org/documents/brussels/UN_Convention_Against_Corruption.pdf
UK. The Bribery Act 2010. http://www.transparency.org.uk/our-work/business-integrity/bribery-
act/
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)

60
Encontro 11 Data: 16/05 Unidade: IV
Tema: Boas práticas de governança pública e corporativa (Conselhos Gestores,
Transparência, Participação e Consulta Pública)

Referências da aula

Obrigatória:

BALDWIN, Robert; CAVE, Martin, LODGE, Martin. The Oxford Handbook of Regulation. Oxford: Oxford
University Press, 2010. (Cap. 15);
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. A Reforma do Estado dos anos 90: Lógica e Mecanismos de controle.
Lua Nova n. 45, 1998.
http://www.bresserpereira.org.br/papers/1998/A_reforma_do_Estado_dos_anos_90.pdf
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa: Fundamentos,
Desenvolvimento e Tendências. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap. 5);

Complementar:
ALMEIDA, Carla; CAYRES, Domitila Costa; TATAGIBA, Luciana. Balanço dos estudos sobre os
conselhos de políticas públicas na última década. Lua Nova [online]. 2015, n.94, pp.255-294.
http://www.scielo.br/pdf/ln/n94/0102-6445-ln-94-00255.pdf
AVRITZER, Leonardo. Instituições participativas e desenho institucional. Opinião Pública (Unicamp),
v. 14, p. 43-64, 2008.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. A Reforma do Estado dos anos 90: Lógica e Mecanismos de controle.
Lua Nova n. 45, 1998.
http://www.bresserpereira.org.br/papers/1998/A_reforma_do_Estado_dos_anos_90.pdf
NARDES, João Augusto Ribeiro et al. Governança Pública: o desafio do Brasil. Belo Horizonte: Editora
Fórum, 2014;
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa: Fundamentos,
Desenvolvimento e Tendências. São Paulo: Atlas, 2016. (Cap. 5);
VALENTE, Patrícia. Análise do Impacto Regulatório. Belo Horizonte: Fórum. 2013;
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)

Encontro 12 Data: 23/05 Unidade: IV


Tema: Boas práticas de governança pública e corporativa (Compliance e Gestão de Risco)

Referências da aula

Obrigatória:

GIOVANINI, Wagner. Compliance: Excelência na Prática. São Paulo, 2014 (Cap. 1, 2, 5, 13);

Complementar:
BLOCK, Marcella. Compliance e Governança Corporativa. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2017;
GRECO FILHO, Vicente; RASSI, João Daniel. O combate à corrupção e comentários à lei de
responsabilidade de pessoas jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2015;
FLAHERTY, John. Role of Internal Auditors in the Anti-Corruption Battle. The 8th International
Anti-Corruption Conference. http://www.8iacc.org/papers/jflaherty.html

61
ISO. 31000:2009. Risk management – Principles and guidelines.

ISO/IEC 31010, Risk management – Risk assessment techniques.

HENDERSON, William T. Anti-corruption internal audits – a crucial element of anti-corruption


compliance. Ernst and Young, 2010. http://www.ey.com/Publication/vwLUAssets/EY-FIDS-Anti-
corruption-internal-audits/$FILE/EY-FIDS-Anti-corruption-internal-audits.pdf.

MENDES, Francisco Schertel. Compliance: concorrência e combate à corrupção. São Paulo: Trevisan
Editora, 2017;

NATO. Building Integrity Self-Assessment Questionnaire and Peer Review Process a Diagnostic Tool
for National Defence Establishments. 2015.
http://www.nato.int/nato_static_fl2014/assets/pdf/pdf_2015_03/20150309_150309-bi-saq-en.pdf
PADOVEZE, Clóvis; BERTOLUCCI, Ricardo. Gerenciamento do risco corporativo em controladoria:
enterprise risk management (ERM). São Paulo: ATLAS, 2013;
PORTO, Vinicius; MARQUES, Jader. O Compliance como instrumento de prevenção e combate à
corrupção. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2017.
PONTELO, Juliana; NEGRÃO, Célia. Compliance, controles internos e riscos: a importância da área de
gestão de pessoas. Brasília: SENAC, 2014;
SAMPFORD, Charles et al. Measuring Corruption (Law, Ethics and Governance), Burlington: Ashgate
Publishing, 2006 (Cap. 10);

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)

Encontro 13 Data: 30/05 Unidade: IV


Tema: Tema: Boas práticas de governança pública e corporativa (Good Regulation - Boa
Regulação e Avaliação Impacto Regulatório)

Referências da aula

Obrigatória:

BALDWIN, Robert; CAVE, Martin, LODGE, Martin. Understanding Regulation. Oxford: Oxford
University Press, 2012. (Parte 1, 3);
VALENTE, Patrícia. Análise do Impacto Regulatório. Belo Horizonte: Fórum. 2013 (Cap. 1 e 2);

Complementar:
BALDWIN, Robert; CAVE, Martin, LODGE, Martin. The Oxford Handbook of Regulation. Oxford: Oxford
University Press, 2010. (Cap. 12, 13);
BALLEISEN, Edward J.; MOSS, David. Government and Markets: Toward a New Theory of Regulation.
Cambridge: Cambridge University Press, 2010;
BEDNER, Adriaan. An Elementary Approach to the Rule of Law. Hague Journal on the Rule of Law, Vol.
2, No. 1 (2010), pp. 48-74;
CROLEY, Steven. Regulation and Public Interests: The Possibility of Good Regulatory Government,
Princeton: Princeton University Press, 2007;
DUDLEY, Susan; BRITO, Jerry. Regulation: A Primer. Arlington: Mercatus, 2012. (Cap. 1 a 4);
FISHER, Elizabeth. Risk Regulation and Administrative Constitutionalism. Oxford: Hart Publishing,
62
2007;
KIRKPATRICK. Colin. Assessing the Impact of Regulatory Reform in Developing Countries. Public
Administration and Development. Vol. 34 (2014), pp. 161-167;
KERWIN, Cornelius. Rulemaking: How Government Agencies Write Law and Make Policy. London:
SAGE, 2002;
LODGE, Matin; WEGRICH, Kai. Managing Regultion: Regulatory Analysis, Politics and Policy. New
York: Palgrave, 2012. (Introduction, Cap. 1,2 e 3; Cap. 6);
MOSS, David; Cisternino, John. New Perspectives on Regulation. Cambridge: The Tobin Project, 2009;
TEORELL, Jan. The Impact of Quality of Government as Impartiality: Theory and Evidence, QoG
Working Paper Series, 25. 2009.
http://qog.pol.gu.se/digitalAssets/1350/1350721_2009_25_teorell.pdf
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula)

Fórum de debates (leitura obrigatória)


Encontro 14 Data: 06/06 Unidade: IV
Encerramento da disciplina - Entrega do relatório final

63
DISCIPLINAS ELETIVAS DA LINHA 3
AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor: Italo Fittipaldi Contato: italofittipaldi@gmail.com.br

Créditos/Nº aulas:4 créditos Dia e horário: Sexta-feira, das 14h às 18h

Ementa:

Avaliação e Monitoramento: conceitos e trajetória de pesquisa. Construção de sistemas de avaliação.


Monitoramento: planejamento e estratégia de execução. Identificação e mapeamento de variáveis.
Construção de indicadores de avaliação. Mensuração da eficiência e da eficácia de políticas públicas.
Análise de custo-benefício. A avaliação de impacto: conceito e métodos. Análise de regressão: conceito e
configurações metodológicas. Inferência causal e contrafactual. Construção de modelos econométricos.
Diferença em diferença. Propensity score matching. Variáveis instrumentais. Regressão de
descontinuidade. Os métodos de avaliação de impacto e suas aplicações.

Apresentação:

A concepção do curso pautou-se por uma apresentação panorâmica, e de caráter eminentemente


introdutório, acerca dos métodos e técnicas de avaliação de políticas públicas, destacando a avaliação de
impacto.

A gestão pública tem como objeto de estudo acadêmico os problemas públicos. Trata-se de uma
disciplina eminentemente aplicada, cujos conhecimentos (conceitos, teorias, modelos, métodos e
técnicas) servem à identificação, à análise e à resolução desses problemas com visando elevar o bem-
estar social. Destarte, o destaque para a busca de evidências empíricas coaduna-se com a natureza
prática de um curso.

As duas primeiras unidades voltam-se para a compreensão de conceitos de técnicas de análise descritiva
de dados, com ênfase na construção de indicadores para acompanhamento de programas públicos. Na
primeira unidade serão discutidos os conceitos basilares da disciplina e diretrizes para a construção de
um sistema de avaliação. Na segunda unidade serão discutidas e exercitada as técnicas de sistematização
e análise descritiva de variáveis, a construção de indicadores, e de análise custo-benefício, bem com o a
formulação de abordagens quantitativas de avaliação de desempenho e de processos.

A terceira unidade volta-se para a introdução aos métodos de análise de regressão, elaboração de
modelos econométricos, e testes de robustez dos parâmetros estimados.

Na última unidade, será apresentada, em perfil introdutório, técnicas avançadas de avaliação de impacto
de políticas públicas, com destaque para estudos de caso.

Ao final do curso, o estudante deverá possuir uma base conceitual e prática de procedimentos de
estatística multivariada com vistas aos processos de avaliação de políticas.

UNIDADE OBJETIVO CONTEÚDO

Apresentar conceitos, - Bases conceituais da avaliação de


dimensões, evolução da políticas, trajetória das pesquisas, e
I
pesquisa na área, e seleção de sistemas de avaliação;
variáveis para acompanhamento - Identificação de proxies para

64
de políticas de avaliação. acompanhamento de variáveis
selecionadas.

- A utilização de estatística descritiva;

Construção de números-índice,
Introduzir técnicas quantitativas valores constantes e de séries
II para análise dos dados e temporais com valores constantes;
construção de indicadores.
- Mensurando a eficiência e a eficácia;

- Análise de custo-benefício.

- Relações causais;
- Modelos de regressão lineares e
não-lineares;
Introduzir conceitos, técnicas,
III procedimentos e testes da - Testes estatísticos de conformação
análise de regressão. dos modelos com os pressupostos
dos métodos de regressão.
- Análise de regressão com dados em
painel.

- O contrafactual;
Apresentar, sob uma ótica - Diferença em diferenças;
introdutória e panorâmica,
IV
técnicas avançadas de análise de - Propensity score matching;
regressão. - Variáveis instrumentais;
- Regressão de descontinuidade.
Metodologia:

A disciplina consistirá de aulas expositivas, estudo dirigido, análise e discussão de textos selecionados,
trabalhos em grupo, e exercícios em bancos de dados.
Avaliação:

Para a determinação do conceito final da disciplina, serão consideradas as seguintes atividades e seus
respectivos pesos na avaliação:

ATIVIDADE AVALIATIVA PESO

Exercícios; arguições em sala de aula 5


Prova de Conhecimentos 5
Observação:
Para cada uma das atividades, sera apresentado um roteiro com todas as instruçoes e procedimentos
para a sua realizaçao. O Cronograma acima podera sofrer alteraçoes de acordo com a dinamica de
trabalho e o perfil da turma. Outros textos selecionados podem ser adicionados ao longo do curso.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Encontro 1 Data: 09/03 Unidade: I
Tema:A avaliação no ciclo das políticas públicas: construção teórica e perspectivas de análise

65
Referências da aula:
CORYN, Chris L.S. et. al. (2016). “A Decade of Research on Evaluation: review of research on evaluation
published between 2005 and 2014”. American Journal of Evaluation, 36(4), pp.1-19.

FARIA, C. A. P. (2003). “Ideias, conhecimento e políticas públicas: um inventário sucinto das principais
vertentes analíticas recentes”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 18, n. 51, p. 21-30.
FERNANDES, Reynaldo e PAZELO, Elaine T. (2001). “Avaliação de políticas sociais”. In: LISBOA, Marcos
B. e MENEZES-FILHO, Naércio A. Microeconomia e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV,
pp. 151-171.
WU, X.; RAMESH, M.; HOWLETT, M.; FRITZEN, S. (2014). Guia de Políticas Públicas: gerenciando
processos. Brasília: ENAP. Capítulo 6.
TREVISAN, Andrei Pittol e BELLEN, Hans Michael van (2008). “Avaliação de Políticas Públicas: uma
revisão teórica de um campo em construção”. Revista de Administração Pública, 42(3), pp. 520-550.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Nihil
Encontro 2 Data: 16/03 Unidade: I
Tema:Sistemas de avaliação de políticas
Referências da aula:
LABIN, Susan N. (2012). “A research synthesis of the evaluation capacity building literature.”
American Journal Evaluation, 33(3), pp. 307-338.
MACKAY, Keith (2012). “The World Bank’ ECB Experience.” New Directions for Evaluation, 93(1),
pp. 81-100.
MAYNARD, Rebecca et. al. (2016). “Program and Policy Evaluations in Practice: Highlights from the
Federal Perspective”. New Directions for Evaluation, 152, pp. 109-135.
WANDERSMAN, Abraham (2014). “Getting to Outcomes: an evaluation capacity building example of
rationale, science, and practice.” American Journal of Evaluation, 35(1), pp. 100-106.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Leitura prévia do material bibliográfico
 Entregar resenha dos textos indicados
Encontro 3 Data: 23/03 Unidade: II
Tema:A abordagem descritiva dos dados
Referências da aula:
TRIOLA, Mário F. (2009). Introdução à Estatística. São Paulo: LTN. Capítulos 1, 2 e 3.

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)


 Exercício em sala
Encontro 4 Data: 06/04 Unidade: II
Tema:A implementação e o monitoramento de políticas
Referências da aula
LIMA, Luciana Leita e D’ASCENZI, Luciano (2013). “Implementação de políticas públicas: perspectiva
analíticas”. Revista de Sociologia e Política, vol. 21, nº 48, pp.: 101-110.
PRESSMAM, Jeffrey L. & WILDAVSKY, Aaron (1998). Implementación. 3º edição. Mexido-DF: Fondo de
Cultura Económica. Capítulo 5.
HILL, Michel e HUPE, Peter (2002). Implementing Public Policy. London-UK: Sage. Capítulo 7.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Nihil
Encontro 5 Data: 13/04 Unidade: II
Tema:A construção de indicadores (Parte I)
Referências da aula
JANNUZZI, Paulo de M. (2016). Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas
sociais no Brasil. Revista do Serviço Público, 56(2), pp. 137-160.
JANNUZZI, Paulo de M. (2016). Monitoramento e Avaliação de Programas Sociais: uma introdução
aos conceitos e técnicas. Campinas/SP: Editora Alínea. Capítulos 1 e 2.
66
MPOG (2010). Indicadores de Programas: guia metodológico. Brasília: Ministério do Planejamento
Orçamento e Gestão. Capítulo 2.
OECD (2008). Handbook on Constructing Composite Indicators: methodology and user guide.
Capítulo 1.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Exercícios em sala
Encontro 6 Data: 20/04 Unidade: II
Tema:Construção de indicadores (Parte II)
Referências da aula
JANNUZZI, Paulo de M. (2016). Monitoramento e Avaliação de Programas Sociais: uma introdução
aos conceitos e técnicas. Campinas/SP: Editora Alínea. Capítulos 3 e 4.
LAND, Kenneth C. (2012). Handbook of Social Indicators and Quality of Life Research. Blacksburg-
VA: Virginia Polytechnic Institute. Capítulo 10.
OECD (2008). Handbook on Constructing Composite Indicators: methodology and user guide.
Capítulo 2.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Elaboração e Resolução de 3 questões sobre os textos selecionados
Encontro 7 Data: 27/04 Unidade: II
Tema:Análise de custo-benefício
Referências da aula
COHEN, Ernesto e FRANCO, Rolando (2002). Avaliação de Projetos Sociais. Petrópolis: Vozes. Capítulo
10.
SMITH, V. K. e MOORE, E.M. (2010). “Behavioral economics and benefit-cost analysis”. Enviroment
Resource Economic, 46, pp. 217-234.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Elaboração e Resolução de 3 questões sobre os textos selecionados
Encontro 8 Data: 04/05 Unidade: III
Tema:Análise de regressão (Parte I)
Tema:
COTTA, Tereza Cristina (1998). “Metodologias de avaliação de programas e projetos sociais: análise de
resultado e de impacto. Revista do Serviço Público, 49(2), pp. 103-124.
GUJARATI, Damodar (2006). Econometria Básica. Rio de Janeiro: Elsevier. Capítulos 1, 2 e 3.
WOOLDRIDGE Jeffrey M. (2010). Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. São Paulo:
Cengage. Capítulos 2, 3 e 4.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Exercícios em sala

Encontro 9 Data: 11/05 Unidade: III


Tema:Análise de regressão (Parte II)
Referências da aula
GUJARATI, Damodar (2006). Econometria Básica. Rio de Janeiro: Elsevier. Capítulos 4, 6, e 7.
WOOLDRIDGE Jeffrey M. (2010). Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. São Paulo:
Cengage. Capítulos 5 e 7.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Exercício em sala
Encontro 10 Data: 18/05 Unidade: III
Tema:Análise de regressão (Parte III)
Referências da aula
GUJARATI, Damodar (2006). Econometria Básica. Rio de Janeiro: Elsevier. Capítulos 15 e 16.
WOOLDRIDGE Jeffrey M. (2010). Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. São Paulo:
Cengage. Capítulo 14.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
67
 Exercício em sala
Encontro 11 Data: 25/05 Unidade: IV
Tema: Avaliando resultado e impacto: da causalidade à inferência e ao contrafactual
Referências da aula
ANGRIST, Joshua D. e PISCHkE, Jörn-Steffen (2008). Mostly Harmless Econometrics: an empiricist’s
companion. New Jersey: Princeton University Press. Capítulo 1.
GETLER, Paul J. et. al. (2011). Impact Evaluation in Practice. World Bank. Washington-DC.
Capítulo 1 e 3.
RUBIN, D. (1974): “Estimating causal effects of treatments in randomized and nonrandomized
experiments”. Journal of Educational Psychology, 66, pp. 688-701.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Análise dos textos indicados
Encontro 12 Data: 01/06 Unidade: IV
Tema: Diferença em diferença
Referências da aula
ANGRIST, Joshua D. e PISCHkE, Jörn-Steffen (2008). Mostly Harmless Econometrics: an empiricist’s
companion. New Jersey: Princeton University Press. Capítulo 5.
GETLER, Paul J. et. al. (2011). Impact Evaluation in Practice. World Bank. Washington-DC. Capítulo 6.
NERI, Marcelo C. e SOARES, Wagner L. (2012). “Sustainable Tourism and Eradication of Poverty (Step):
impact assessment of a tourism development program in Brazil.” Revista de Administração Pública,
46(3), pp. 865-878.
RAMOS, Marília (2009). “Aspectos conceituais e metodológicos da avaliação de políticas e programas
sociais.” Planejamento e Políticas Públicas, vol. 32, pp. 95-114.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Leitura prévia do material bibliográfico indicado
 Exercício em sala
Encontro 13 Data: 08/06 Unidade: IV
Tema:Propensity Score Matching
Referências da aula
DEHEJIA, Rajeev H. e WAHBA, Sadek (1999). “Causal Effects in Nonexperimental Studies: reevaluating
the evaluation of training programs”. Journal of the American Statistical Association, vol.94, nº 448,
pp. 1053-1062.
GETLER, Paul J. et. al. (2011). Impact Evaluation in Practice. World Bank. Washington-DC. Capítulo 7.
SILVA JÚNIOR, W.S. e GONÇALVES, F. O. (2016). “Evidências da relação entre a frequência no ensino
infantil e o desempenho dos alunos do ensino fundamental público no Brasil.” Revista Brasileira de
Estudos Populacionais, vol. 33, nº 2, pp. 283-301.

Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)


 Leitura prévia do material bibliográfico indicado
 Exercício em sala
Encontro 14 Data: 15/06 Unidade: IV
Tema:Variáveis Instrumentais
Referências da aula
ANDREWS, W. K. D.; MOREIRA, M. J. e STOCK, J. H. (2006). “Optimal two-sided invariant similar tests for
instrumental variables regression.” Econometrica, 74(3), pp. 715–752.
ANGRIST, J. e KRUEGER, A. (2001): “Instrumental Variables and the Search for Identification: From
Supply and Demand to Natural Experiments”. Journal of Economic Perspectives 15, pp. 69-85.
MENDONÇA, M.J.C; SACHSIDA, A.; MEDRADO, L.A.T. (2012). “Inflação versus desemprego: novas
evidências para o Brasil”. Economia Aplicada, vol. 16, nº 3, pp. 475-500.
WOOLDRIDGE Jeffrey M. (2010). Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. São Paulo:
Cengage. Capítulo 15.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
68
 Leitura prévia do material bibliográfico indicado
 Exercício em sala
Encontro 15 Data: 22/06 Unidade: IV
Tema:Regressão de Descontinuidade
Referências da aula
ARAÚJO, G.S.; RIBEIRO, R.; NEDER, H.D. (2010). “Impactos do Programa Bolsa Família sobre o trabalho
de crianças e adolescentes residentes na área urbana”. Revista Economia, vol. 11, nº 4, pp. 57-102.
HAH, J.; TODD, P.; KLAAUW, V. (2001) “Identification and Estimation of Treatment Effects with a
Regression Discontinuity Design”. Econometrica, vol. 69, nº 1, pp. 201-209.
LEE, D.S.; e LEMIEUX, T. (2010), “Regression discontinuity designs in economics.” Journal of Economic
Literature, vol. 48, nº. 2, pp. 281-355.
JACOB, R. et. al. (2012). A Practical Guide to Regression Discontinuity. Washington-DC: MDRC
Building Knowledge to Improve Social Policy.
Atividade Programada (indicar as atividades programadas para a aula – se existir)
 Análise dos textos indicados
 Exercício em sala
Encontro 16 Data: 29/06
Tema: Avaliação - Prova

69
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA GESTÃOPÚBLICA (TOP. ESP.POL.PUB.I)
Professora: Contato:

Lizandra Serafim lizaserafim@gmail.com

Créditos/Nº aulas : 4 créditos/60 horas-aula Dia e horário: Quintas-feiras, das 8h às 12h

Ementa

Sociedade civil, democracia participativa e deliberativa; democracia direta e participação


popular; teorias dos movimentos sociais e ação coletiva; representação e controle social na
esfera pública; conflito de interesses; tipos de controle social; mecanismos institucionais de
participação: conferências e conselhos de políticas públicas.

Apresentação

O curso abordará as principais perspectivas teóricas e analíticas empregadas no estudo da


democracia representativa, deliberativa e participativa, da ação coletiva e do controle social na
gestão pública no contexto brasileiro e latinoamericano.

Serão contextualizados os processos de construção de experiências participativas no período


pós-Constituição de 1988 no Brasil, tendo em vista os diversos atores envolvidos em tal
processo, e a disputa pela definição do alcance das práticas participativas e de controle da
gestão pública.

Trabalharemos as principais abordagens analíticas aplicadas à compreensão de experiências


concretas de participação: conselhos, conferências e orçamentos participativos.

Serão realizadas leituras dirigidas e seminários ao longo da disciplina, estimulando os alunos a


trazerem suas dúvidas, questões de interesse e pontos de vista para estabelecer um rico debate
em sala.

Na segunda metade do curso, os alunos deverão elaborar um artigo científico mobilizando os


conceitos e perspectivas analíticas trabalhadas na disciplina, aplicando-os a um objeto definido
previamente em aula.

UNIDADE OBJETIVO CONTEÚDO

Introduzir os principais
conceitos e teorias mobilizadas - Democracia,
I - Democracia, participação e para a fundamentação dos representação,
temas da participação e do deliberação, participação e
controle social - perspectivas
controle social na gestão controle social;
teóricas pública; situar historicamente e
compreender as disputas - Nova gestão pública,
políticas em torno destes participação e controle no
conceitos no contexto contexto latinoamericano.
latinoamericano.

II - Experiências de Oferecer um panorama dos - Movimentos sociais,


participação e controle social estudos sobre experiências construção democrática e a
concretas de participação desde gênese das experiências;

70
os anos 90. - A consolidação das
experiências e o
desenvolvimento de
perspectivas analíticas;

- Nova geração de
experiências e
metodologias de análise.

Metodologia:

Os conteúdos serão trabalhados a partir de leituras dirigidas, seminários, aulas expositivas


dialogadas, debates e estudo dirigido para elaboração de um artigo científico discorrendo sobre
tema definido ao longo do curso.
Avaliação:

Serão atribuídas notas aos seminários apresentados a cada aula e aos artigos elaborados
individualmente ao longo da segunda metade do curso, e entregues ao final do semestre.

ATIVIDADE AVALIATIVA PESO

Leituras dirigidas e apresentação de seminário 5


Artigo científico 5
Observações:
1. Os materiais para leitura encontram-se na pasta da disciplina, no 'Xerox do Junior'.
2. O Cronograma abaixo apresentado podera sofrer alteraçoes de acordo com a dinamica de
trabalho e o perfil da turma. Serao incluídas novas referencias ao longo do semestre, a depender
do interesse de pesquisa dos alunos. As leituras obrigatorias serao indicadas durante os
encontros.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Aula 1 Data: 8/03 Unidade: I
Tema: Democracia e representação
Referências da aula:
MANIN, Bernard; PRZEWORSKI, Adam; STOKES, Susan C.. Eleições e representação. Lua Nova,
São Paulo, n. 67, p. 105-138, 2006. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ln/n67/a05n67.pdf
HELD, David. Models of Democracy. 3rd ed. Stanford, 2006. - unidade III (The development of
Liberal Democracy: For and Against the State).
Atividade Programada
Apresentação do curso e leituras preparatórias
Aula 2 Data: 15/03 Unidade: I
Tema: Participação e deliberação
Referências da aula
PATEMAN, Carole. Participação e Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1992.
HELD, David. Models of Democracy. 3rd ed. Stanford, 2006 - unidade IX (Deliberative
Democracy and the Defence of the Public Realm)
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Aula 3 Data: 22/03 Unidade: I
Tema: Participação e deliberação (cont.)
Referências da aula
71
AVRITZER, Leonardo. Teoria democrática e deliberação pública. Lua Nova, n. 50, 2000, p. 25-46.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ln/n50/a03n50.pdf
CASTELO, Graziela; HOUTZAGER, Peter & LAVALLE, Adrián Gurza. "Democracia, pluralização da
representação e sociedade civil". Lua Nova, 67, 2006. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ln/n67/a04n67.pdf
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Data: 29/03 Unidade: I
NÃO HAVERÁ ENCONTRO PRESENCIAL. MOTIVO: VIAGEM
Aula 4 Data: 05/04 Unidade: I
Tema: Controle social e a nova gestão pública na América Latina.
Referências da aula
CUNILL GRAU, Nuria. “Responsabilización por el Control Social”. In: La responsabilización en la
nueva gestión pública latinoamericana. Consejo Científico del CLAD. Buenos Aires: CLAD; BID;
EUDEBA, 2000. pp. 269-327. Disponível em:
http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/clad/unpan000183.pdf
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. “A Reforma do Estado dos anos 90: Lógica e Mecanismos de
controle”. Lua Nova n º 45, 1998 . Disponível em:
http://www.bresserpereira.org.br/papers/1998/A_reforma_do_Estado_dos_anos_90.pdf

Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Data: 12/04 Unidade: I
NÃO HAVERÁ ENCONTRO PRESENCIAL. MOTIVO: VIAGEM

Aula 5 Data: 19/04 Unidade: I


Tema: Controle social e a nova gestão pública na América Latina
Referências da aula
MILANI, C. R. S. (2008), “O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais:
uma análise de experiências latino-americanas e européias”. Revista de Administração Pública,
v. 42, n. 3, pp. 551–579, jun. 2008
KERSTENETZKY, Célia Lessa. O Estado do Bem-Estar Social na Idade da Razão: a reinvenção do
Estado social no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
PERUZOTTI, E. e SMULOVITZ, C. (Orgs.). Controlando la Política: Ciudadanos y Medios en las
nuevas democracias Latinoamericanas. Buenos Aires: Temas, 2002.
CLAD. "La Responsabilización (“accountability”) en la Nueva Gestión Pública Latinoamericana".
In: La responsabilización en la nueva gestión pública latinoamericana. Consejo Científico del
CLAD. Buenos Aires: CLAD; BID; EUDEBA, 2000. pp 1-39. Disponível em:
http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/CLAD/UNPAN000178.pdf
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social – uma crônica do salário. Petrópolis/RJ: Ed.
Vozes, 1998.
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.

Aula 6 Data: 26/04 Unidade: I


Tema:
Participação e controle social: categorias em construção e disputa
Referências da aula
GECD (GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA). Dossiê: Os movimentos
sociais e a construção democrática: Sociedade Civil, Esfera Pública e Gestão Participativa.
Revista Idéias, Campinas: IFCH, 2000.
DAGNINO, E. (org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
______________ “Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando?”. In: Daniel
72
Mato. (Org.). Políticas de Ciudadanía y Sociedad Civil en Tiempos de Globalización. Caracas,
2004, p. 95-111. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/Venezuela/faces-
ucv/20120723055520/Dagnino.pdf
DAGNINO, OLVERA & PANFICHI (Orgs.) A disputa pela Construção Democrática na América
Latina. São Paulo: Paz e Terra; Campinas, SP: Unicamp, 2006.
ALVAREZ, S.; DAGNINO, E.; ESCOBAR, A. (Orgs.). Cultura e Política nos Movimentos Sociais
Latinoamericanos: Novas Leituras. 1. ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2000.
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Aula 7 Data: 3/05 Unidade: II
Tema: Movimentos sociais, construção democrática e a gênese das experiências no
contexto brasileiro

Referências da aula
GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e
contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, 1997.
SCHERER-WARREN, Ilse; LÜCHMANN, Lígia Helena Hahn. Movimentos sociais e participação:
abordagens e experiências no Brasil e na América Latina. Florianópolis: Editora da UFSC, 2011.
ALBUQUERQUE CARVALHO, M. C. Participação Social no Brasil Hoje. Polis papers, 1998.
Disponível em: http://polis.org.br/publicacoes/participacao-social-no-brasil-hoje/
TATAGIBA, L. “Os Conselhos Gestores e a Democratização das Políticas Públicas no Brasil”. In:
Dagnino, E. (org.) Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
AVRITZER, L. & NAVARRO, Z. (orgs.). A inovação democrática no Brasil: o orçamento
participativo. São Paulo: Cortez, 2003.
COELHO, V. S. e NOBRE, M. (orgs.) Participação e Deliberação – Teoria Democrática e
Experiências Institucionais no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Editora 34, 2004.
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Aula 8 Data: 10/05 Unidade: II
Tema: A consolidação das experiências e o desenvolvimento de perspectivas analíticas
Referências da aula
MELO, Marcus André; LUBAMBO, Catia e COELHO, Denílson Bandeira (Orgs.). Desenho
Institucional e Participação Política – experiências no Brasil contemporâneo. Petrópolis: Editora
Vozes. 2005.
AVRITZER, L. Instituições participativas e desenho institucional. Opinião Pública (Unicamp), v.
14, p. 43-64, 2008.
LAVALLE, ADRIAN GURZA ; SZWAKO, JOSÉ . Origens da Política Nacional de Participação Social:
Entrevista com Pedro Pontual. Novos Estudos CEBRAP (Impresso), v. 99, p. 91-104, 2014.
CORTES, Soraya Vargas; GUGLIANO, Alfredo. Entre neocorporativistas e deliberativos: uma
interpretação sobre os paradigmas de análise dos fóruns participativos no Brasil. Sociologias,
Porto Alegre , v. 12, n. 24, p. 44-75, 2010. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
45222010000200004&lng=en&nrm=iso
ALMEIDA, Carla; TATAGIBA, Luciana. Os conselhos gestores sob o crivo da política: balanços e
perspectivas. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 109, p. 68-92, Mar. 2012 . Disponível
em:http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n109/a05n109.pdf
ALMEIDA, Carla; CAYRES, Domitila Costa & TATAGIBA, Luciana. Balanço dos estudos sobre os
conselhos de políticas públicas na última década. Lua Nova [online]. 2015, n.94, pp.255-294.
73
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ln/n94/0102-6445-ln-94-00255.pdf
AVRITZER, Leonardo (Org.). A participação social no Nordeste. Belo Horizonte: Editora UFMG;
2007.
POGREBINSCHI, Thamy SANTOS, Fabiano. Participação como representação: o impacto das
conferências nacionais de políticas públicas no Congresso Nacional. Dados, Rio de Janeiro, v. 54,
n 3, p.259-305, Set 2011. Disp. em: www.scielo.br/pdf/dados/v54n3/v54n3a02.pdf
ARANTES, R. B. ; LOUREIRO, M. R. ; COUTO, C. G. ; TEIXEIRA, M. A. . Controles democráticos
sobre a administração pública no Brasil: Legislativo, Tribunais de Contas, Judiciário e Ministério
Público. In: LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L.; PACHECO, R. S. V. M. (Org.). Burocracia e política no
Brasil: desafios para o Estado Democrático no século XXI. 1ed.Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010,
v. 1, p. 109-147.
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Aula 9 Data: 17/05 Unidade: II
Tema: Nova geração de experiências e metodologias de análise
Referências da aula
PIRES, Roberto Rocha C. (Org.). Efetividade das instituições participativas no Brasil: estratégias
de avaliação. v. 7. Brasília: Ipea, 2011. Disponível em:
http://desafios2.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/livro_efetividade.pdf
AVRITZER L.; SOUZA, C. H. L. Conferências nacionais: atores dinâmicas participativas e
efetividade. Brasília: IPEA, 2013.
GURZA LAVALLE, A.; VOIGT J.; SERAFIM, L. . O que Fazem os Conselhos e Quando o Fazem?
Padrões Decisórios e o Debate dos Efeitos das Instituições Participativas. Dados (Rio de Janeiro),
v. 59, p. 609-650, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/dados/v59n3/0011-5258-
dados-59-3-0609.pdf
SERAFIM, Lizandra. "A participaçao entre ideias e praticas: a construçao institucional do
Ministerio das Cidades no governo lula (2003-2010)". In: ROMAO, Wagner; MARTELLI, Carla;
PIRES, Valdemir (Org.). Participação política no Brasil: açao coletiva e interfaces socioestatais.
1ed. São Paulo: Editora Unesp, 2014, v. 1, p. 99-119. Disponível em:
http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=488
ABERS, Rebecca; SERAFIM, Lizandra; TATAGIBA, Luciana. Repertórios de interação Estado-
sociedade em um Estado heterogêneo: a experiência na Era Lula. Dados (Rio de Janeiro.
Impresso), v. 57, p. 325-357, 2014.
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
- Apresentação e discussão das propostas de artigos.
Aula 10 Data: 24/05 Unidade: II
Tema: Nova geração de experiências e metodologias de análise (cont.)
Referências da aula
Referências da Unidade II
Atividade Programada
- Leituras preparatórias, questões de interesse para debate em aula.
Aula 11 Data: 07/06 Avaliação
Tema: Artigos individuais - apresentação
Referências da aula
Referências específicas sobre os temas trabalhados nos artigos individuais, a serem definidas ao
longo dos encontros.
Atividade Programada
Apresentação de versão preliminar dos artigos em processo de escrita, discussão dos trabalhos,
dúvidas etc.

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Aula 12 Data: 14/06 Avaliação
Tema: Artigos individuais - apresentação
Referências da aula
Referências específicas sobre os temas trabalhados nos artigos individuais, a serem definidas ao
longo dos encontros.
Atividade Programada
Apresentação de versão preliminar dos artigos em processo de escrita, discussão dos trabalhos,
dúvidas etc.

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