Professional Documents
Culture Documents
1) Morbidade
Prevalência = nº de casos / população exposta
Incidência = nº de casos novos / população exposta
Incidência x Duração = Prevalência (P = I x D)
2) Mortalidade
Mortalidade Geral = nº de óbitos / população exposta
Mortalidade Materna = nº de óbitos por Causa Materna / nº de nascidos vivos
o Principais causas no nosso meio: DHEG, hemorragia e infecções
Mortalidade Infantil = nº de óbitos em < 1 ano / nº de nascidos vivos
o NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
o Principais causas no nosso meio: 1) afecções perinatais; 2) má-formações
congênitas; 3) respiratórias.
Perinatal = natimorto (IG > 22 semanas) + 7 dias de vida / nascidos vivos ou mortos
o Avalia qualidade obstétrica
Natimortos = natimortos (> 22 semanas) / nascidos vivos ou mortos
o Avalia qualidade obstétrica
Neonatal = óbitos < 28 dias / nascidos vivos
o Precoce até 7 dias
o Tardio entre 8 e28 dias
o Avalia qualidade pediátrica
Pós Neonatal (ou infantil tardio) = óbitos entre 28 dias e 1 ano / nascidos vivos
o Avalia meio-ambiente
3) Letalidade
Letalidade = nº de óbitos / nº de doentes
o Avalia gravidade
Índice de Mortalidade por Doença X
Nº de óbitos pela doença / nº total de óbitos
Transição Demográfica
Menor incidência de doenças infecto-contagiosas e parasitárias
Aumento da prevalência de doenças crônico-degenerativas
Aumento de causas externas
*Brasil ainda apresenta a tripla carga de doenças
Ecológico
Fácil, barato e rápido
Gera suspeita, mas não confirma causa-consequência
Falácia Ecológica
Coorte
Define risco e confirma suspeitos
Estuda-se do Fatores de Risco até a Doença
Díficil, caro, demorado, vulnerável a perdas
Ruim para doenças longas e raras
Pode analisar mais de uma doença
Fator de risco pode ser raro
*Coorte histórico – busca-se o fator de risco no passado e espera-se o surgimento ou
não da doença
Caso Controle
Retrospectivo
Estuda-se da doença para trás, à procura dos fatores de risco
Doentes são os Casos enquanto os não-doentes são os contoles
Rápido e barato
Bom para doença rara e longa
Estima, mas não define risco
Vulnerável a erros
Ruim se fator de risco é raro
Bom se a doença é rara
Ensaio Clínico
Coorte intervencionista
Desvantagens: sociais, éticas, complexidade, preço, tempo, perdas