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Banca Examinadora:
Prof. Prof. Alexandre Pinho (Orientador)
Prof. Nome do Examinador 2
Prof. Nome do Examinador 3
Sumário
Sumário iv
Resumo vi
Abstract vii
Lista de Figuras viii
Lista de Tabela ix
Lista de abreviaturas x
1. Introdução 11
1.1. Relevância do Trabalho 11
1.2. Objetivos 12
1.3. Metodologia 12
1.4. Estrutura do Trabalho 13
2. Revisão Bibliográfica 14
2.1. Planejamento de Processo 14
2.1.1. Plano de Processo 16
2.1.2. Objetivos do Planejamento do Processo 16
2.1.2.1. Principais Etapas do Planejamento do Processo 17
2.1.2.2. Interpretação Geométrica do Desenho 17
2.1.2.3. Rota do processo 18
2.1.2.4. Estabelecimento de tempos padrões 18
2.1.2.5. Documentação do Planejamento de Processo 18
2.1.3. Conseqüências do Uso de Planos de Processo 18
2.1.4. O Planejamento do Processo Convencional 20
2.1.4.1. Desvantagens do planejamento do processo convencional 21
2.2. Sistemas de Informação 22
2.2.1. Sistema de Informação Transacional 24
2.2.2. Sistemas de Informações Gerenciais 24
2.2.3. A Gestão da Informação 25
2.2.4. O Valor da Informação 25
2.2.5. Fluxo de Informações 26
2.2.6. O uso do Sistema de Informação 27
2.3. Planejamento de Processo de Fabricação Auxiliado por Computador (CAPP) 29
2.3.1. Abordagens de Sistemas CAPP 31
v
2.3.1.1. Variante 31
2.3.1.2. Generativo interativo 32
2.3.1.3. Generativo Automático 33
2.3.1.4. Híbrido 33
2.3.2. Técnicas de Implantação de Sistemas CAPP 34
2.3.3. Campo de Aplicação dos Sistemas Especialistas 35
2.3.4. Vantagens da Utilização de Sistemas Especialistas 35
2.3.5. Módulos de Implantação do CAPP 36
2.3.6. Razões para a aplicação de CAPP 37
2.3.7. Benefícios com a Implantação do CAPP 38
2.3.8. Sistemas CAPP: Caminhos que devem ser seguidos 39
3. CAPP na MAHLE. 40
3.1. Apresentação da Empresa 40
3.2. O Sistema de Informação CAPP na MAHLE 41
4. Análise do CAPP MAHLE 48
5. Conclusão 50
5.1. Sugestões Para Futuros Trabalhos 50
6. Referências Bibliográficas 51
vi
Resumo
No cenário em que as empresas se encontram atualmente, o sistema de informação é
um fator que garante competitividade e maior qualidade em menor tempo.
O presente trabalho trata-se de uma abordagem sobre sistema de informação,
apresentando uma nova tecnologia, o CAPP (Computer Aided Process Planning), bem como a
sua aplicação prática no setor de Planejamento do Processo da MAHLE Componentes de
Motores do Brasil Ltda.
O Planejamento de Processo é um elo de ligação entre a engenharia do produto e a
produção, responsável pela transformação do desenho em um plano de processo.
O CAPP (Computer Aided Process Planning) é um sistema computadorizado que
permite a geração automatizada dos planos de processos, pois trabalha com uma base de
conhecimento que gera planos de um modo padronizado. Assim, além de diminuir o tempo de
execução do plano ele também melhora a qualidade da documentação enviada ao chão-de-
fábrica.
No caso MAHLE a implantação parcial do sistema CAPP tem proporcionado
resultados satisfatórios, pois a maioria das atividades dos analistas eram realizadas de forma
manual e com o auxilio de diversos programas. Atualmente partes das atividades são
realizadas no CAPP, onde se tem uma base de dados única e confiável.
.
vii
Abstract
In the scenery that the companies are nowadays, the information system is a factor
that guarantees competitiveness and larger quality in small time.
The present work talks about an approach to the information system, presenting a new
technology, CAPP (Computer Aided Process Planning), as well as its practical application in
the sector of Process Planning at MAHLE Engine Component of Brazil, a piston ring factory.
The sector of Process Planning is a link between the Product Engineering and the
Manufacturing, responsible for the drawing transformation in the process plan.
CAPP (Computer Aided Process Planning) is a computerized system that allows the
automated generation for the processes plans. It works base on a knowledge that generates
plans in a standardized way. So, besides reducing the execution time for planning it also
improves the documentation quality that goes to the factory.
In MAHLE’s case the system partial implementation, CAPP has been providing
satisfactory results, because most of the analysts' activities were accomplished in a manual
way and with the aid of several programs. Now parts of the activities are accomplished in
CAPP, which is a reliable and unique database.
viii
Lista de Figuras
Figura 2.1. - Localização do Planejamento do Processo (ROZENFELD, 1993). 15
Figura 2.2. - Planejamento Macro e Detalhamento. 16
Figura 2.4. - Tempo gasto para o desenvolvimento do processo convencional. 21
(Horta e Rozenfeld, 1996). 21
Figura 2.5. - Caos computacional no Planejamento do processo 22
Figura 2.7.- Estrutura de Fluxos de informação de uma empresa (Lesca e Almeida, 1994).
28
Figura 2.8. - Elo de Ligação entre o planejamento do processo, projeto e manufatura. 29
(Dissertação Rezende, 1996) 29
Figura 2.9. - Sistema Variante de Planejamento de Processo. Sávio (2003). 33
Figura 2.10. - Sistema Generativo Interativo.Horta e Rozenfeld (1996) 34
Figura 2.11. - Sistema Generativo Automático. Sávio (2003). 35
Figura 2.12. - Sistema Híbrido.Sávio (2003). 36
ix
Lista de Tabelas
Tabela 1 – Implantação do CAPP/ PA 38
Tabela 2 – Implantação do CAPP/ PQ 39
Tabela 3 – Implantação do CAPP/ CE 39
Tabela 4 – Resultados esperados com a implantação do CAPP 55
x
Lista de abreviaturas
CAD - Computer Aided Design - projeto assistido por computador
CAE - Computer Aided Engineering - engenharia assistida por computador
CAM - Computer Aided Manufacturing - manufatura assistida por computador
CAPP - Computer Aided Process Plannning - planejamento do processo assistido por
computador
CN - Programa comando numérico
FMEA - Failure Mode and Effects Analysis - análise de modo de falhas e seus efeitos
IA - Inteligência Artificial
PCP - Planejamento e Controle da Produção
PDM - Product Data Management - gerenciamento de dados de produtos
TG - Tecnologia de Grupo
PAPP – Processo de aprovação de peça de produção.
1. Introdução
1.1. Relevância do Trabalho
Nos últimos anos, as empresas de manufatura têm enfrentado diversos desafios, sejam
eles relacionados ao mercado cada vez mais competitivo, ou impostos pelo aumento do
desenvolvimento tecnológico que torna o acesso à informação muito mais fácil e rápido. Com
isso exigem uma constante necessidade de mudança nos sistemas de produção objetivando o
aumento da produtividade, a redução de custos, a minimização de estoques, e
conseqüentemente, o aumento da competitividade. Para isto é de suma importância estruturar
o processo produtivo de modo a aumentar a sua eficiência e flexibilidade.
Nos dias de hoje a competitividade está cada vez mais acirrada e com o aumento do
número de fabricantes a concorrência se torna mais elevada, assim o mercado passa a ser
ditado pelas exigências do consumidor. A situação criada pela redução do ciclo de vida
comercial do produto faz com que seu tempo de lançamento no mercado seja um aspecto
crítico, onde a indústria busca uma contínua otimização dos níveis de produção.
Uma maior integração entre as atividades envolvidas no ciclo produtivo é considerada
como elemento fundamental para sobrevivência de uma indústria no mercado globalizado. O
planejamento dos processos produtivos está entre as principais atividades relacionadas com o
ciclo de vida de um produto, sendo que este faz a ligação entre o projeto e a produção do
mesmo.
Dentro deste contexto o desenvolvimento de tecnologias que auxiliem na otimização
dos processos produtivos, trazendo como vantagens imediatas e expressivas a possibilidade de
executar a produção em menos tempo e qualidade superior são de suma importância para a
modernização da indústria.
Dentre essas tecnologias encontram-se os sistemas de planejamento de processo
auxiliado por computador (CAPP) que têm recebido especial atenção devido aos benefícios
que eles agregam ao planejamento de processo como: relativa diminuição dos tempos de
produção, redução da mão-de-obra especializada, entre outros.
Com a evolução tecnológica dos produtos, aliada à inviabilidade de se manterem
estoques, devido aos altos custos financeiros e aos riscos de obsolescência dos mesmos
imposta pelo mercado globalizado, constata-se que as empresas de manufatura tendem sua
produção para lotes cada vez menores.
Com base nessas informações torna-se importante buscar novas técnicas de
gerenciamento, interligada a uma possível informatização das tarefas, para que o
Capitulo 1 – Introdução 12
1.2. Objetivos
Este trabalho tem como objetivo geral relatar a importância da implantação de um
modelo de sistema de Planejamento de Processo Auxiliado por Computador (CAPP). Desta
forma serão apresentados os benefícios obtidos com a implantação desta ferramenta em uma
empresa da região, tais como:
Aumento da Produtividade – planejamento sistemático;
Melhor aproveitamento da capacidade de trabalho para os equipamentos existentes;
Redução dos refugos e retrabalhos – conseqüência das condições de trabalho bem
definidas;
Uniformização das Informações, entre outros.
1.3. Metodologia
Para elaboração deste trabalho de conclusão de curso, onde a área de atuação foi o
setor de planejamento do processo, estudos foram realizados através dos seguintes métodos:
Conhecimentos através do estágio realizado neste setor;
Pesquisas Bibliográficas;
Pesquisas realizadas através da Internet;
Capitulo 1 – Introdução 13
Dissertações de Mestrado;
Artigos;
Pesquisa-ação;
Entrevistas não estruturadas com o supervisor do planejamento do processo, analistas
de processos, e com o próprio consultor do sistema fornecido pela T-Systems do Brasil.
Vendas Programação
Planejamento
do processo
Plano de Processo Detalhamentos
Sub-Operações
Projetos Produção
P LAN E JAM EN TO M AC R O
Sub-operações C ondições de
Program a C N Ferram ental Tem pos
e Sequência U sinagem
?
• SET-UP DE MÁQUINA;
• PRÉ-SET DE FERRAMENTAL;
• PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO;
• DOCUMENTOS COM FOTOS;
• FMEA (Analise de Falhas, Modos e Efeitos)
• FOLHA DE REGISTRO DE CONTROLE;
• HISTORICO DE REVISÕES;
Toda ação é originada por uma decisão, a qual é constituída por informações.Toda
informação é uma ferramenta indispensável para ajustes e necessária para que se trace meta e
objetivos.
Buscando identificar conceitos dos mais diversos autores, Roque (1998) considera
informação como um fato, um evento, um comunicado ou, ainda, somente uma coleta de
dados.
Capitulo 2 – Revisão Bibliográfica 23
mínimo parametrizar suas alternativas de decisões. O mesmo autor ainda acrescenta que a
percepção da necessidade informativa dos gestores na definição da estratégia e para informar
os resultados de ações relevantes é condição vital para a empresa que busca uma vantagem
competitiva.
Para Oliveira (1993), as informações além de serem confiáveis e relevantes, elas
precisam estar disponíveis para proporcionar a tomada de decisão correta e no tempo certo.
Neste instante deve ser considerado o valor efetivo das informações, isto é, o nível ótimo de
geração da informação. Outro ponto importante que deve se levar em conta, segundo Oliveira
(1993), é o uso eficiente e eficaz da informação, já que a qualificação da informação está
diretamente ligada a qualidade das decisões que ela proporciona e é preciso estar ciente
também que a geração de informações envolve a geração de custos, então é necessário ter
noção da relação do custo para obtê-la e o valor do benefício derivado do seu uso.
Para Vaughan & Tague-Sutcliffe (1997), existe uma significante relação entre o
aumento do valor agregado e o nível de investimento em recursos de informação.
Em suma, o valor da informação está diretamente ligado à percepção, da organização
como um todo, da importância de se ter e conhecer as informações inerentes aos processos.
Figura 2.7. - Estrutura de Fluxos de informação de uma empresa (Lesca e Almeida, 1994).
Cálculo dos Tempos de Fabricação: com o uso dos parâmetros de fabricação (diâmetro,
comprimento, material e outros) especificar as fórmulas e/ou tabelas utilizadas para cálculo
dos tempos de fabricação;
Especificação dos Tempos de Fabricação: previsão dos tempos de fabricação por
experiência anterior ou por medições dos tempos de peças similares;
Cálculo do Sobremetal: indicação de sobra de material para que a operação possa ser
realizada nas especificações (por exemplo, o sobremetal deixado para o acabamento após uma
passada de desbaste);
Elaboração de Croquis: ilustrar como é feita a operação para o estágio de fabricação da
peça, ou para a preparação da máquina, ou ainda detalhar uma operação de forma a facilitar a
interpretação para o operador;
Programação NC: elaborar um programa de comando numérico que transforme a matéria-
prima em produto acabado.
2.3.1.1. Variante
A abordagem variante para o planejamento de processos é comparável à forma manual
utilizada por um analista de processo, onde o plano de processo para uma nova peça é obtido
através de pequenas alterações executadas em um plano de processos já existente para uma
peça similar, ou seja, é aquele que parte de um plano base conforme mostra a figura 2.9, que é
modificado obtendo-se assim um novo plano. Em alguns sistemas variantes, as peças são
agrupadas em famílias, caracterizadas por similaridades no processo de fabricação. Para cada
família de peças, um plano de processos padrão que contém todas as possíveis operações, é
armazenado no sistema. Através da classificação e codificação, um código é definido para
cada peça, a partir de uma série de quesitos. Este código é então utilizado para definir a qual
família a peça pertence e qual deve ser o plano padrão associado. Em comparação com o
planejamento de processos manual, a abordagem variante é bastante vantajosa, pois a
manipulação de informações se torna bem mais simples e os planos de processos podem ser
padronizados. Contudo, neste tipo de abordagem, a qualidade final dos planos de processos
ainda depende da habilidade do analista de processo que realiza as modificações necessárias
Capitulo 2 – Revisão Bibliográfica 32
às particularidades de cada peça. Sendo assim, nos sistemas variantes, o computador é apenas
uma ferramenta de auxílio às atividades de planejamento de processos;
2.3.1.4. Híbrido
Como cada método apresenta vantagens e desvantagens, o que se conclui é que a
combinação destes métodos em uma solução híbrida pode alcançar o melhor de cada um dos
métodos. A solução híbrida permite a utilização das vantagens de cada método em partes
distintas das funções de planejamento de processo. Para uma peça totalmente nova, que não
possua plano de processo semelhante, inicia-se o planejamento através do generativo
interativo, e em determinados pontos pode-se requisitar que o sistema faça uma inferência
automática, ou seja, o cálculo de tempos, cálculo de condições de usinagem e a geração do
Capitulo 2 – Revisão Bibliográfica 34
plano de processo. Outras peças de formato mais bem comportado que apresentem uma certa
repetibilidade podem ser mais bem planejadas através do método híbrido conforme figura
2.12. Pode-se realizar também a geração de planos de processo de maneira totalmente
automática, como no caso de peças que podem ser parametrizadas.
O CAPP proporciona uma série de economias diretas, que são geradas durante o uso
do sistema pelo fato da documentação de processo se tornar mais precisa.
O CAPP possui diversos cadastros padrões: máquinas, ferramentas, operações macro,
sub-operações, operações de qualidade, instrumentos de medição, operações de set-up. Estes
recursos podem ser customizados, alterados ou incluídos a qualquer momento.
Possui função de relacionamento que permite ao usuário associar máquinas as
operações realizadas por ela, associar as operações às ferramentas e assim sucessivamente.
Os analistas de processos eliminam os seus catálogos manuais, pois normalmente cada
analista de processos faz o processo do seu jeito, com o uso do CAPP todo este conhecimento
é passado para dentro do sistema e torna-se conhecimento da empresa.
Processos de fabricação são gerados a partir de processamento de regras. Neste caso o
planejamento do processo pode ser gerado de maneira automática ou semi-automática
definindo toda a seqüência de fabricação e recursos de manufatura.
Contém sistema de classificação de produtos baseado em tecnologia de grupo (TG),
onde a empresa define a melhor maneira de parametrizar os seus produtos. Qualquer
parâmetro se torna automaticamente um filtro, permitindo uma localização rápida do item por
características.
Contém um sistema de classificação de características de produtos, as quais podem ser
usadas para vários itens diferentes.
Contém uma definição de tipos possíveis de famílias de produtos, onde depois de se
definir a família, define-se os parâmetros de cada família e depois os componentes ou seja os
itens que pertencem a cada família.
Possui um gerenciador de fórmulas, capaz de calcular fórmulas matemáticas, lógicas
ou regras de decisão, eliminando assim os sistemas paralelos (tabelas, planilhas, sistema de
apoio).
Passo 1) Primeiramente entra com nome do usuário e a senha de acesso no qual foi
cadastrado, como mostra a figura 3.1.
Passo 2) A tela referente a figura 3.2 detalha a aplicação e suas funções no ambiente escolhido
que é o item Engenharia sob o qual funcionam diversos módulos, e em seguida CAPPE
Explorer, que é o módulo que atua como um navegador nas informações da empresa.
Passo 3) Nesta próxima tela 3.3 estão disponibilizados os seguintes itens necessários para a
elaboração do plano de processo, que é a classificação dos objetos:
Ferramental;
Instrumento de Medição;
Item;
Locação de Máquinas;
Locação de Movimentação.;
Maquinas;
Passo 4) Como mostra a figura 3.4 abaixo, para o cadastro de anéis iremos usar a subclasse
Item, e para incluir novos anéis, onde aparecerá a tela para a classificação dos objetos. Caso
o item seja um sobremedida ou similar, você poderá utilizar um item existente e salvar como
para o item que irá fazer.
Capitulo 3 – CAPP na MAHLE 44
Passo 5) Nesta tela 3.5, é definido a sua classificação, a sua família e deve ser incluídos o
código do anel, sua medida, e mercado, como mostra abaixo.
Passo 6) Na próxima tela cadastramos o item com o nome, onde cadastramos o seu código e
sua descrição, onde cadastramos as suas medidas, conforme figura 3.6.
Capitulo 3 – CAPP na MAHLE 45
Passo 7) E depois de salvar, a opção de escolher as variáveis irá ficar ativa para acrescentar os
dados do produto que esta sendo calculado, conforme o seu tipo, ou mesmo para corrigir as
medidas maiores se você estiver fazendo um similar ou sobremedida, conforme figura 3.7.
Passo 9) Conforme figura 3.9 na próxima tela, depois de gerado o plano automático dentro da
estrutura dos objetos, o Plano de Processo será editado com as operações que serão
necessárias para este item.
Passo 10) Esta é a tela com o plano automático descarregado, com as informações referentes
ao item que foi cadastrado, e onde fazemos a verificação dos ferramentais existentes e em
seguida gravamos o plano clicando no ícone marcado conforme mostra a figura 3.10
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