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TUBARÃO
2015
RODRIGO BOFF DAITX
TUBARÃO
2015
Daitx, Rodrigo Boff, 1985-
D13 Kinesio taping como terapia complementar no tratamento
fisioterapêutico de pacientes com exacerbação de doença
pulmonar obstrutiva crônica / Rodrigo Boff Daitx ; -- 2015.
57 f. il. color. ; 30 cm
Inclui bibliografias.
Lista de abreviaturas
% - Porcentagem
BD - Broncodilatador
BPM - Batimentos Por Minuto
CAAE - Certificado de Apresentação para Apreciação Ética
CAT - COPD Assessment Test
CVF - Capacidade Vital Forçada
DATASUS – Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde
DPOC - Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
DTA - Diâmetro Tóraco Anterior
DTLD - Diâmetro Tóraco Lateral Direito
DTALD - Diâmetro Tóraco Anterior x Diâmetro Tóraco Lateral Direito
Ex - Exemplo
GOLD - Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease
KT - Kinesio Taping
L - Litros
l/s - Litros por Segundo
MRC - Medical Research Council
ml/cmH20 - Milílitros por Centímetro de Água.
O2 – Oxigênio
PaO2 – Pressão Arterial de Oxigênio.
PEmax - Pressão Expiratória Máxima (cmH20)
PImax - Pressão Inspiratória Máxima (cmH20)
PFE - Pico de Fluxo Expiratório (l)
pH – Potencial de Hidrogênio
PÓS-BD - Após Uso de Broncodilatador
PO2 - Pressão de Oxigênio
SpO2 - Saturação de Oxigênio
SPSS - Statistical Package for the Social Sciences
UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina
VA/Q - Ventilação-Perfusão
VEF1 - Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (%)
VEF1/CVF - Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo/Capacidade Vital
Forçada
Listas de ilustrações
Fluxograma 1 - Recrutamento e avaliação dos pacientes internados com
exacerbação de
DPOC.........................................................................................................................26
Fotografia 1 - Vista frontal da biofotogrametria com os diâmetros torácico anterior
nos níveis acromial, axilar e xifoide...........................................................................30
Fotografia 2 - Vista lateral da biofotogrametria com os diâmetros torácicos laterais
direito nos níveis acromial, axilar e decima segunda costela.....................................30
Fotografia 3 - Aplicação da KT na musculatura do diafragma e dos escalenos ........ 32
Fluxograma 2 - Recrutamento e avaliação dos pacientes internados com
exacerbação de DPOC...............................................................................................34
Lista de tabelas
Tabela 1 - Características dos pacientes internados, por exacerbação da DPOC, no
Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. ................................................................ 35
Tabela 2 - Parâmetros saturação de oxigênio, manovacuometria, volume expiratório
forçado no primeiro segundo e do pico de fluxo expiratório em pacientes internados
por exacerbação da DPOC no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes ................ 35
Tabela 3 - Parâmetros da biofotogrametria nos pacientes internados por
exacerbação de DPOC no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. ..................... 36
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................10
2. OBJETIVOS ......................................................................................................23
3. MÉTODOS ........................................................................................................24
3.3 AMOSTRA.......................................................................................................24
4. RESULTADOS ..................................................................................................34
5. DISCUSSÃO .....................................................................................................38
6. CONCLUSÃO ...................................................................................................42
REFERÊNCIAS......................................................................................................43
APÊNDICES .........................................................................................................49
ANEXO .................................................................................................................54
1. INTRODUÇÃO
A DPOC, por ser uma doença crônica e por ter uma evolução lenta, possui
um impacto significativo em todas as áreas da saúde. Entre elas, uma das mais
procuradas pelos pacientes acometidos são as unidades hospitalares, devido à
exacerbação da doença. Relata-se que 25% das hospitalizações por problemas
respiratórios sejam devido à DPOC, sendo esta a doença líder de mortalidade entre
as doenças respiratórias 9. Nos últimos anos, a DPOC é a quarta principal causa de
mortalidade e morbidade crônica em todo o mundo, estimando-se que o número de
casos da doença ainda tende a aumentar significativamente, decorrente de seu
principal fator de risco, o tabagismo, e o envelhecimento progressivo da população 1.
No Brasil, em 2014, foram hospitalizados devido à DPOC mais de 121 mil
pacientes, chegando ao gasto financeiro de mais de 92 milhões de reais. Na Região
Sul, nesse mesmo período, foram mais de 40 mil internações, totalizando um gasto
de 28 milhões de reais 10.
12
Grau 1: doença leve – pacientes com VEF1 Pós-BD = 80% do previsto com
relação VEF1/ CVF inferior a 0,70 Pós-BD.
Grau 2: doença moderada – paciente com VEF1 Pós-BD < 80% e > 50% do
previsto, com relação VEF1/CVF inferior a 0,70 Pós-BD.
Grau 3: doença grave – VEF1/CVF < 0,70 Pós-BD e VEF1 < 50% e ≥ 30% do
previsto, ou pacientes com hipoxemia intensa, mas sem hipercapnia,
independentemente do valor de VEF1.
Grau 4: doença muito grave – VEF1/CVF < 0,70 Pós-BD e VEF1 < 30% do
previsto, ou pacientes com hipercapnia ou sinais clínicos de insuficiência cardíaca
direita, ou pacientes com dispneia que os incapacite a realizar as atividades diárias
necessárias à sustentação e higiene pessoais 1.
Ainda segundo a Iniciativa Global para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
(GOLD) 1, a classificação da DPOC pelos dos estágios A, B, C e D, vem sendo
utilizada nos últimos tempos. Trata-se de uma classificação que avalia o impacto da
doença para o paciente e também avalia os riscos de futuras exacerbações. Além da
classificação espirométrica do fluxo aéreo, são avaliados os sintomas, através da
escala de dispneia MRC modificada ou avaliação dos sintomas pelo COPD
Assessment Test (CAT) e, por fim, o risco em relação à exacerbação / internação
hospitalar.
A escala de dispneia Medical Research Council (MRC) modificada tem uma
classificação numérica de 0 a 4, em que “0” significa falta de ar ao realizar exercícios
intensos; “1” Falta de ar ao apressar o passo, ao subir um lance de escadas ou ao
subir uma ladeira leve; “2” Andar mais devagar que pessoas da mesma idade ou
precisar parar para respirar quando anda no próprio passo; “3” Parar para respirar
antes de andar 100 metros ou após alguns minutos; e “4” Não sair de casa devido à
falta de ar 1.
O CAT é uma escala numérica de 0 a 5, em que o paciente quantifica seu
nível de tosse, secreção, pressão torácica, dispneia ao realizar esforços, confiança
ao sair de casa, apesar da doença pulmonar, qualidade do sono e disposição
(energia). Quanto menor for a pontuação, melhor a qualificação da DPOC 1.
O risco em relação à exacerbação / internação hospitalar é classificado em
baixo risco, quando o paciente apresenta no máximo uma exacerbação ao ano sem
hospitalização e alto risco, quando paciente apresentarem qualquer hospitalização
por exacerbação ou dois episódios ou mais de exacerbação por ano.
14
2. OBJETIVOS
3. MÉTODOS
3.3 AMOSTRA
O cálculo amostral foi baseado em estudo piloto e foi realizado com o intuito
de detectar uma diferença de no mínimo 5 cmH2O na PImax, 26 mm no diâmetro
axilar e 17 mm no diâmetro xifóide. Tais variáveis estavam relacionadas aos
desfechos pressões respiratórias e mobilidade torácica. Considerando um α de 0,05,
um poder de 80% e uma perda amostral de 10%, o tamanho estimado da amostra
60 indivíduos, sendo que 30 passaram pela KT (grupo de intervenção), e 31 foram
considerados controles 41.
3.4.3 Cegamento
3.4.4.2 Manovacuometria
3.4.4.3- Biofotogrametria
29
Para medida da SpO2, foi utilizado o oxímetro de pulso OXIFAST (K. Takaoka
Indústria e Comércio LTDA São Paulo/ SP/ Brasil) que fornece os dados de maneira
não invasiva, conforme orientação previas de Alexander et al 46. O aparelho possui
um receptáculo que foi acoplado à porção distal do dedo indicador do paciente. A
saturação de oxigênio presente no sangue foi fornecida através da leitura dos dados
provenientes de receptores de luz vermelha e infravermelha.
31
4. RESULTADOS
Avaliados para
Inscrição elegebilidade (n=71)
Excluido (n=10)
Não colaborativos (n=02)
Recusaram-se a participar (n=05)
Internados na UTI (n=03)
Randomizado (n=61)
Alocação
Alocados para o grupo KT (n=30) Alocados para o grupo controle (n=31)
Receberam intervenção (n=30) Receberam intervenção (n=31)
Seguimento
Interrompeu a intervenção (n=0) Interrompeu a intervenção (n=0)
Analise
Analisado (n=30) Analisado (n=31)
5. DISCUSSÃO
e, na exacerbação da doença, essa fraqueza pode ainda ser maior 25. Ao avaliar a
disfunção muscular global de pacientes com DPOC, foi constatado que os músculos
inspiratórios apresentam limitação funcional aumentada durante as exacerbações,
devido ao aumento da capacidade residual funcional, promovidos pelo
aprisionamento de ar e hiperinflação pulmonar 1. Além disso, já foi demonstrado que
os pacientes mais propensos a internações hospitalares por exacerbações da
doença apresentam maior disfunção dos músculos expiratórios 49. Na presente
pesquisa, após a aplicação da KT, não foi observado aumento estatisticamente
significante da PEmax e da PImax no grupo KT, comparado ao controle. A aplicação
da KT para melhora da força muscular vem sendo investigada, porém há poucos
dados na literatura sobre o uso da técnica nos músculos respiratórios. Zubeyir et al.,
50 avaliaram os efeitos da KT na força muscular respiratória de indivíduos saudáveis,
divididos em dois grupos distintos de acordo com o local de aplicação da KT:
diafragma e músculos acessórios da respiração (esternocleidomastoideo, oblíquos
externos e internos). Nesse estudo, a KT não foi capaz de promover melhora da
força muscular em nenhum dos grupos avaliados. A aplicação da KT em outros
grupos musculares também não tem revelado resultados favoráveis à aplicação da
técnica quando o objetivo é melhora da força muscular. Vercelli et al., 51 após
investigar os efeitos imediatos da KT em 36 indivíduos saudáveis, não encontraram
efeitos significativos na força muscular de quadríceps. Em um ensaio clínico
randomizado, Poon et al.,52 também avaliaram os efeitos da KT no quadríceps de
indivíduos saudáveis e, assim como no estudo de Vercelli et al., não observaram
aumento da força desse grupo muscular. Csapo & Alegre 53 conduziram uma meta-
análise com 19 estudos com o intuito de verificar a eficácia da KT na facilitação do
aumento da força muscular em adultos saudáveis e, após as análises, os autores
concluíram que a aplicação da KT não melhorou a força muscular,
independentemente do grupo muscular em que foi aplicado. Além disso, essa
revisão salientou que a qualidade metodológica dos estudos analisados foi
moderada e que os poucos estudos que apresentam melhora no desfecho em
questão, tendem a ter menor qualidade metodológica.
A função respiratória de pacientes com DPOC é caracterizada por apresentar
uma síndrome obstrutiva, em que valores de VEF1 e da capacidade vital forçada
(CVF) estão reduzidos 1. Durante a exacerbação, a função pulmonar pode ficar
40
literatura de modo geral não suporta essa tese 40. No presente estudo, os dados da
biofotogrametria não apresentaram diferença estatisticamente em nenhuma das
medidas avaliadas. O uso da KT na musculatura do diafragma e dos escalenos
parece auxiliar na melhora da SpO2, porém observa-se no presente estudo e na
literatura em geral que os efeitos para ganho de força não são evidentes, justificando
assim a não melhora nos dados da biofotogrametria desses pacientes, tendo em
vista que a mobilidade torácica está relacionada a integridade da musculatura
respiratória, que assessora a expansão e a retração da caixa torácica 64.
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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49
APÊNDICES
DADOS INICIAIS
Nome
Idade Sexo No prontuário
Data
Comorbidades
Tipos de
comorbidades
Medicações em
uso
Tabagismo Sim ( ) Não ( ) nº cigarro dia/20 x anos fumados =
Pack Year- Anos/maço.
DIA 1
Saturação de o2
PEmax
PImax
VEF1
PFE
Dados da DTAPPD- ACROMIO-
Biofotogrametria AXILAR-
XIFOIDE-
DTAPPE- ACROMIO-
AXILAR-
XIFOIDE-
DTPAPD- ACROMIO-
AXILAR-
XIFOIDE-
50
DTPAPE- ACROMIO-
AXILAR-
XIFOIDE-
DIA 2
Saturação de o2
PEmax
PImax
VEF1
PFE
Dados da DTAPPD- ACROMIO-
Biofotogrametria AXILAR-
XIFOIDE-
DTAPPE- ACROMIO-
AXILAR-
XIFOIDE-
DTPAPD- ACROMIO-
AXILAR-
XIFOIDE-
DTPAPE- ACROMIO-
AXILAR-
XIFOIDE-
51
RG: _______________________________________________
Assinatura: _______________________________________________
ANEXO