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Projeto Experimental em JORNALISMO

Universidade Federal Fluminense


Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS)
Curso de Comunicação Social

TÍTULO

Projeto Experimental apresentado por


(nome do aluno)
(matrícula)
como requisito obrigatório para obtenção do título de
Bacharel em Comunicação Social –
habilitação Jornalismo – sob a orientação do
(nome do professor)

IACS/UFF
Niterói
Data (mês/ano)
A seguir, em folhas separadas,pela ordem:

Resumo em até 20 linhas, acompanhado de três palavras-chave;


Dedicatória (se houver)
Sumário
Texto (monografia): Times New Roman, fonte 12, espaçamento 1,5;
Paginação: Introdução, Capítulos, Conclusão, Referências e Anexos (se houver).
Capa, resumo, dedicatória e sumário não serão numeradas. A numeração
começa a partir da Introdução, contando-se porém as páginas anteriores
(portanto, começará com o número 3, pelo menos).
Citações:
- menos de três linhas serão escritas entre aspas dentro do corpo do texto;
- mais de três linhas serão apresentadas em recuo (2,4cm), corpo 10, sem itálico
e aspas, e com entrelinhamento simples:
- no interior do texto obedecendo as seguintes normas: um autor (Foucault, 1970,
p. tal); dois autores (Berger e Luckmann, 1985, p. tal); três ou mais autores
(Fausto Neto et al., 1992, p. tal).
- quando referir-se a mais de uma página: (Foucault, 1970, p. 35-36); (Foucault,
1970, p. 48-51) ou (Foucault, 1970, p. 48ss).
- quando for o caso, evite-se a repetição do autor na citação. Assim: De acordo
com Foucault (1970, p. tal)...
Trabalhos com mesmo(s) autor(es) e mesma data devem ser distinguidos por
letras minúsculas logo após a data (por exemplo: Foucault, 1990a, p. tal).
- citação indireta (um autor que é citado pelo autor do livro ou artigo), a norma é:
Foucault (apud Rouanet, 1987, p. 222).
Notas de rodapé:
devem ser explicativas, a não ser quando se trata de referências a reportagens ou
artigos de jornal ou de textos retirados da internet.
Referências:
Devem ser listadas em ordem alfabética, porém sem a preocupação de separar
as diferentes qualificações dos textos: a indicação “artigos de periódicos, artigos
de publicações relativas a eventos”, etc, é apenas para informar a especificidade
de cada forma de referência.

Artigos de periódicos:
BATISTA, Nilo. Mídia e sistema penal no capitalismo tardio, in Discursos
Sediciosos – crime, direito e sociedade, ano 7, nº 12. Rio de Janeiro: ICC/Revan,
2º semestre 2002, p. 271-288.

Artigos de publicações relativas a eventos:


MEDITSCH, Eduardo. O jornalismo é uma forma de conhecimento?. Conferência
proferida nos cursos de verão da Arrábida, Portugal, setembro de 1997.
Livros:
ALSINA, Miquel Rodrigo. La construcción de la notícia. Barcelona: Paidós,
1989.
BUCCI, Eugênio e KEHL, Maria Rita. Videologias. Ensaios sobre televisão. São
Paulo: Boitempo, 2004.
GLASSER, Theodore (org). The Idea of Public Journalism. Nova
Iorque/Londres: Guilford, 1999.
CHICO NELSON et al. (orgs). Jornalistas pra quê? Os profissionais diante da
ética. Rio de Janeiro: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio
de Janeiro, 1989.
MUHLMANN, Géraldine. Une histoire politique du journalisme – XIX-XX siècle.
Paris : PUF, 2004 (a).
___________________ . Du journalisme en démocratie. Paris : Payot, 2004 (b).

Capítulos de livros:
LICHTENBERG, Judith. In Defence of Objectivity Revisited, in CURRAN, James e
GUREVITCH, Michael (orgs), Mass Media and Society. Londres: Arnold, 2000,
p. 238.

Teses e dissertações:
LISBOA, Márcia. Jornalista, profissão passageiro. As relações de trabalho dos
profissionais da notícia na grande imprensa brasileira atual. Dissertação de
mestrado em Comunicação e Cultura. Rio de Janeiro: ECO-UFRJ, 1994.

Citações de sites:
RAMONET, Ignácio. Jornalismo e as mentiras de Estado, in Observatório da
Imprensa nº 231, 1º de julho de 2003. Disponível em
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos/mo010720031.htm. Acesso em
2 de julho de 2003.

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