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ESCOLA BÁSICA FERNANDO CALDEIRA

RESUMO DO LIVRO “ROBINSON CRUSOÉ”

de Daniel Defoe

Trabalho e Ilustração (capa) realizado por:


Bernardo Lopes ,6º B e Rodrigo Antunes, 6º D
em colaboração com a Biblioteca Escolar, Professora de Educação Especial e as Professoras
titulares da disciplina de Português, no âmbito do projeto
“Todos Juntos Podemos Ler”

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Autor: Daniel Defoe

Editora: Porto Editora, 2014

Adaptação: John Lang

Ilustração: Rui Junqueira

Páginas: 107

Capítulos: dez

Síntese: Neste romance narra-se a história do único sobrevivente de um naufrágio, que o


isola numa ilha aparentemente deserta, onde tem de enfrentar as dificuldades de uma
vida primitiva e solitária.

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Ilustração por capítulos

Primeiro capitulo: Como Robinson se fez ao


mar pela primeira vez e como naufragou

Segundo capítulo: Robinson trabalha


afincadamente para construir uma casa

Terceiro capítulo: O terramoto e o furacão


- Como Robinson construiu um barco

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Quarto capítulo: Robinson constrói outro barco
e faz-se ao mar

Quinto capítulo: Robinson descobre uma


pegada na areia e encontra vestígios de um
festim de canibais

Sexto capítulo: Robinson descobre uma


caverna e ouve tiros disparados por um navio
em perigo

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Sétimo capítulo: Robinson visita o navio
espanhol naufragado e salva um prisioneiro dos
canibais

Oitavo capítulo: como Robinson educou


Sexta-Feira

Nono capítulo: Robinson e Sexta-Feira


constroem ma grande canoa e salvam dois
prisioneiros dos canibais

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Décimo capítulo: chegada dum navio inglês.

- Robinson volta para casa

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Resumo

Robinson Crusoé era um jovem inglês, que tinha o sonho de ser marinheiro, partir num
navio e visitar vários países. Os seus pais queriam que ele fosse advogado, e
contrariavam sempre esse seu desejo. Mas um dia, ao visitar Hull, uma grande cidade à
beira-mar, a fim de se despedir de um dos seus amigos, não resistiu e embarcou também.

Como castigo do destino, o seu navio é apanhado por uma tempestade e naufraga. Toda
a tripulação morre, exceto o jovem Crusoé, e o navio fica encalhado numa ilha. Lá, ele
tinha duas opções: deixar-se levar pela maré ou de lutar pela sua vida/sobrevivência.

Começa por ir buscar mantimentos ao navio naufragado. Constrói uma cabana de


madeira, fez carvão, plantou cereais a partir de grãos que havia no navio, construiu
barcas, fez ferramentas, mesa, cadeira e tudo o que mais precisava para o seu uso.

Durante vários anos a viver sozinho na ilha, certo dia, Robinson descobre uma “pegada”
na areia, e então percebeu que não estava sozinho. Descobriu uma tribo de canibais, e
destes canibais, ele conseguiu educar um. Deu o nome a esse índio de Sexta-Feira
(assim chamado em razão do dia da semana que foi salvo). A princípio, escraviza o
homem, mas aos poucos ele encontra um amigo.

Robinson, depois de cerca de vinte e oito anos, e após a chegada de um navio inglês, ele
e Sexta-Feira, largaram no navio e rumaram a Inglaterra.

Havia trinta e cinco anos, que Robinson Crusoé deixara a sua pátria.

Nota: Daniel Defoe, nasceu em Londres, em 1660, e ficou famoso como escritor, graças ao livro
“Robinson Crusoé”, escrito em 1719.

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Bibliografia

Defoe, Daniel, 2014, Robinson Crusoé, 6ª edição. Porto Editora.

Web grafia Consultada

https://www.google.pt/search?q=robinson+crusoe&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch&
sa=X&ved=0ahUKEwiJ74ml6p3LAhVCaRQKHaB_ALsQ_AUIBigB (consultado nos meses de
janeiro e fevereiro)

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