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Resumo: Este painel apresenta um olhar sobre os aspectos psicológicos da performance musical em
três momentos: 1) apresenta uma breve revisão conceitual dos Elementos da Performance Musical
com ênfase no aspecto psicológico e discute possibilidades de aplicações didáticas do mesmo no
ensino da performance musical; 2) apresenta a psicoterapia de reprocessamento de imagens
traumatogênicas e propõe sua aplicação no controle da ansiedade na performance e 3) apresenta uma
discussão sobre comunicação visual e aural na preparação para performance de grupos de flauta
doce. Os três momentos suscitam discussões sobre a pertinência de estudos mais específicos sobre
psicologia na formação do músico prático.
Palavras-chave: aspectos psicológicos, didática da performance musical, ansiedade na performance
musical, comunicação na performance musical
Abstract: This panel presents a view on psychological aspects of music performance in three
moments: 1) presents a brief review of eh EPM – Musical Performance Elements concept
emphasizing the psychological aspect and discussing possibilities of didactic applications, 2)
3) presents a discussion on the concepts of visual and aural communication and its application in
recorder groups. The tree moments raise discussions on the relevance of more specific studies on
psychology of music performance on the education of practical musicians.
Keywords: psychological aspects, didactic of musical performance, Music performance anxiety,
Music performance communication
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Anais do XI Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais – 2015
Sonia Ray
EMAC-UFG e PPGMus-IA-Unesp
Laboratório de Performance e Cognição Musical-EMAC-UFG
soniaraybrasil@gmail.com
Resumo: Este texto apresenta uma breve revisão do conceito de EPM – Elementos da Performance
Musical com ênfase no aspecto psicológico e discute possibilidades de aplicações didáticas do
mesmo no ensino da performance musical, além de apresentar os conceitos de didática e ensino. O
objetivo geral é oferecer uma reflexão sobre as possibilidades de inclusão de noções do aspecto
psicológico no ensino da performance por profissionais da área de música (instrumentistas, cantores
e regentes) a fim de oferecer uma contribuição para a otimização deste ensino. O texto é fruto de
reflexão sobre literatura recente publicada sobre o tema.
Palavras-chave: aspectos psicológicos, didática da performance musical, EPMs
Introdução
Este texto apresenta uma breve revisão do conceito de EPM – Elementos da
Performance Musical com ênfase no aspecto psicológico e discute possibilidades de
aplicações didáticas no ensino da performance musical. Através de uma breve reflexão
sobre a literatura recente, discute-se os conceitos elementos da performance musical –
EPM e didática como base para explorar de recursos didáticos que incluam o aspecto
psicológico da performance musical.
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Considerações Finais
Este texto apresentou uma breve revisão do conceito de EPM – Elementos da
Performance Musical com ênfase no aspecto psicológico bem como os conceito de didática
como base para a discussão sobre o processo de ensino de performance. Desta forma pode-
se apresentar possibilidades de inserção de noções de psicologia da performance como um
dos vários recursos didáticos que o docente pode considerar no planejamento de disciplinas
que envolvam prática da performance (instrumento, canto e regência). A brevidade do
presente texto não permite que o assunto seja detalhado em cada especialidade de
performance, e nem este foi o objetivo. Contudo, há clara necessidade de expansão da
presente discussão em publicações futuras destinadas a veículos que permitam tal
aprofundamento como periódicos ou capítulos de livros. Contudo, este texto ofereceu um
reflexão sobre as possibilidades de inclusão de noções do aspecto psicológico no ensino da
performance por profissionais da área de música.
Referências
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI:
problemas, tendências e alternativas. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE PÓS-
GRADUANDOS, 2., 2012, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Unirio, 2012. v. 1. p.
121-168.
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Disponível em <http://www.capes.gov.br/images/stories/download/PNPG-Relatorio-
Final-11-12-2013.pdf>. Acesso em 25 fev 2015.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 18ª reimpressão. São Paulo: Cortez, 1994.
PENNA, Maura. Música (s) e seu Ensino. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre: Sulina, 2012.
______. Por quê um performer deve pesquisar cognição musical? In: SIMPÓSIO DE
COGNIÇÃO E ARTES MUSICAIS INTERNACIONAL, 3., Salvador, 2007. Anais...
Salvador: UFBA, 2007.
_____. Sobre a Avaliação das Agências de Fomento. In: RAY, Sonia (Org.) Formação e
Avaliação de Pesquisadores e Docentes em Música no Brasil. Goiânia:Vieira/Irokun, 2011.
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RINK, John. Musical Performance: a guide to understanding. In: RINK, John (Ed).
Musical Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
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Anais do XI Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais – 2015
Rodrigo Dueti
PPGMus-UFG
Laboratório de Performance e Cognição Musical-EMAC-UFG
rdueti@gmail.com
Sonia Ray
EMAC-UFG e PPGMus-IA-Unesp
Laboratório de Performance e Cognição Musical-EMAC-UFG
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A terapia cognitiva se destacou neste âmbito pois foi a primeira a se ocupar não
somente com os transtornos de ansiedade, onde as anteriores obtiveram sucesso e adesão
por parte dos pacientes, a mesma foi utilizada com louvor também nos transtornos
depressivos, transtornos de alimentação entre outros. Dentro deste modelo os sintomas
poderiam ser padrões de automatização do pensamento que distorceriam o processamento
das informações sobre o indivíduo em questão, sobre os pares e sobre o futuro.
Objetivamente buscava identificar os padrões, desafia-los e substitui-los por alternativas
mais construtivas, tal orientação propicia ao paciente a compreensão da relação entre
pensamentos e sentimentos e também como os padrões de pensamento automático podem
ser mantenedores do modelo indesejado de emoção e ação, baseado em um sistema de
crenças mediadoras limitantes do processo de reprocessamento.
Dentro da terapia estratégica o problema é a função da construção formada pelo
paciente acerca de seus problemas, e segundo esta abordagem poderia ser dissolvido com a
reformulação cuidadosa, por parte do terapeuta, que permitiria a aquisição de novas formas
de ação e criação de tarefas direcionadas a desconfrmação das crenças negativas pré-
existentes, o objetivo desta modalidade terapêutica, não é o de encontrar ou apontar
soluções para o paciente e sim gerar situações onde o mesmo se comporte de maneira
diferente e imprevisível, neste sentido a terapia estratégica pauta-se em remover as
barreiras para a mudança, não no processo da mudança propriamente disto e almejado por
outras modalidades.
Em linhas gerais as psicoterapias breves atingem seus resultados através da junção
de diversas formas de implementação de mudanças comportamentais encontradas em todas
as modalidades psicoterápicas e limitando-se a aplicação de métodos de curto prazo a
pacientes que podem se beneficiar de forma amplificada das interações sociais. (Halles et.
al. 2012).
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que considera a maioria das patologias como experiências anteriores da vida do indivíduo e
coloca o mesmo em um padrão continuado de afetos, comportamentos, cognições e
consequentes estruturas de identidade, a estrutura patológica é inerente a informação
estática e processada de forma incompleta, registrada no momento do evento perturbador, a
influência perene destas experiências anteriores, em parte significativa, aos estímulos
atuais que eliciam crenças e afetos negativos cristalizados nestas memórias, o que faz com
que o cliente atue de maneira coerente como nos eventos anteriores traumatogênicos.
Entretanto a memória que pode ser referente ao evento traumatogênico ocorrido e aos
comportamentos necessários para a resposta naquela situação específica, o paciente
continua de forma deliberada repetindo o que foi aprendido outrora, e falta uma
assimilação adequada do conteúdo. (Shapiro, 2007).
O modelo PAI (Processamento Acelerado da Informação), é baseado no conceito de
redes neuronais e sinaliza uma mudança paradigmática da teoria psicológica em direção as
neurociências, tem como hipótese o sistema de processamento da informação embasado
fisiologicamente que assimila novas experiências em rede neuronais de memória já
estabelecidas, tais redes são consideradas a base da percepção, atitudes e do
comportamento. As percepções das situações vivenciadas atualmente são vinculadas a
redes de memória associadas de forma autômata, assim o processamento de informação
como a vinculação de redes neuronais relacionadas com a experiência as quais estão
inclusos pensamentos, crenças, imagens emoções e sensações. Para além, tais pensamentos
e convicções que formam a base da constituição das crenças negativas e positivas são os
constructos do tratamento deste tipo de terapia breve, são resultados preditivos do
processamento de informação, no entanto quando crenças negativas são distorcidas e/ou
imprecisas, elas evidenciam o processo de informação preditivo defeituoso, faz-se
importante lembrar que a previsão, operativa em níveis inconscientes e reflexivos, mediam
a maioria dos níveis de funcionamento do cérebro, e é um produto evolutivo predominante
em todo o processamento de informação. Como as demais espécies animais, este
comportamento preditivo é importante para calcar as previsões sobre o ambiente, sobre o
meio social e sobre nós mesmos. (Bergmann,2014).
Shapiro (2007) destaca que quando este comportamento preditivo e as previsões
advindas dele está prejudicado pelas vivencias anteriores, (eventos traumatogênicos) tais
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Shapiro, 2007, acrescenta que, o número de sessões dedicadas a cada fase, e as fases
incluídas em cada sessão dependem da necessidade terapêutica de cada indivíduo.
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Considerações Finais
Ante ao exposto conclui-se que os músicos performers, podem se beneficiar da
técnica de reprocessamento de imagens traumatogênicas de atendimento psicoterapêutico,
pois a mesma auxilia no desbloqueio de eventos onde a traumatogenia demonstra estar
presente na forma de sintomas relacionados com a ansiedade, pensamentos de ruina,
ridicularização, sentimentos de incompetência entre outros tantos velhos conhecidos dos
profissionais que se tornam performers musicais. Por ser focal, e breve, os benefícios do
autocuidado promovidos pela psicoterapia supracitada podem ser notados nas sessões
iniciais fomentando a adesão ao processo terapêutico. Um estudo piloto foi iniciado em
2015 no Laboratório de Performance e Cognição Musical (LPCM-UFG), onde o autor tem
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Referências
Bergmann, Uri. (2014). A neurobiologia do Processamento de Informação e seus
Transtornos: Implicações para terapia EMDR e outras psicoterapias. Brasília.
TraumaClinic Edições.
Hales, Robert et. al. (2012). Tratado de Psiquiatria Clinica, Porto Alegre. Artmed.
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Cristiane Carvalho
PPGMus-UFG
Laboratório de Performance e Cognição Musical-EMAC-UFG
cristianecarvalho.ufg@gmail.com
Sonia Ray
EMAC-UFG e PPGMus-IA-Unesp
Laboratório de Performance e Cognição Musical-EMAC-UFG
soniaraybrasil@gmail.com
Resumo: O texto apresenta uma discussão sobre o conceito de comunicação não verbal e sua
aplicabilidade na preparação para a performance de grupos de flauta doce. O objetivo deste artigo é
discutir a preparação deste tipo de performance observando elementos da comunicação não verbal.
A pesquisa foi realizada através de revisão de literatura sobre comunicação na música de câmara e
grupos de flauta doce. Sugere-se que a comunicação não verbal auxilia a interpretação e a
compreensão estrutural das obras.
Palavras-chave: Preparação para a performance; Comunicação não verbal; Grupos de Flautas doce
1. Introdução
Os estudos sobre a comunicação em grupos de música de câmara na preparação para a
performance, evidenciam a importância das formas não verbais de comunicação.
(Williamon, 2006, Goodman, 2002 e Palmer, 2013). Entretanto, na prática camerística em
grupos de flauta doce as pesquisas carecem de maior aprofundamento nos aspectos
idiomáticos e performáticos do instrumento, particularmente em sua execução em grupo.
As pesquisas atuais em flauta doce no Brasil possuem enfoque em grupos com fins
educacionais, sem objetivar a preparação para a performance profissional. A despeito do
crescimento da profissionalização da flauta doce pelas universidades, constata-se que são
raras as pesquisas relativas ao uso e papel da flauta doce na área acadêmica (Cuervo,
2009). Neste sentido, o presente trabalho apresenta uma breve revisão de literatura sobre
comunicação visual e aural em grupos musicais e contextualização histórica dos grupos de
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sete flautistas doce no funeral da rainha Elizabeth I, em 1603, incluindo cinco membros da
família Venetian Bassano. O mesmo tamanho de flauta doce é mencionado como o
integrante de um consort em um inventário na corte de Madrid em 1559 como quatro
flautas doce, uma muito grande, e as outras cada diminuindo de tamanho. O consort
presumivelmente teria consistido de great bass, baixo estendida, basset e tenores.
Segundo Bernard Thomas, (1991 como citado em Rowland-Jones, 1995, p.34), o
som relativamente puro do grupo de flautas foi conveniente ao tipo de música abstrata cujo
efeito depende de um forte senso intervalar. Para o autor, a música sacra pré reforma
luterana possui a polifonia mais requintadamente trabalhada, onde o texto não prevalece
sobre a música e onde os grupos e flauta doce são especialmente bem empregados.
Nos grupos de flautas doce a comunicação não verbal é inerente à própria orgânica
da produção sonora em instrumentos de sopro, impedindo a verbalização enquanto no
momento. Entretanto, o estudo da comunicação em grupos de música de camara sugere
que, mesmo nos momentos de pausa durante a obra, a comunicação não verbal auxilia o
grupo a uma maior unidade sonora e compreensão de ideias expressivas.
A preparação para a performance em grupos de flautas doce pode ser auxiliada pela
comunicação não verbal. A obra de Holborne (1545 – 1602), the funerals, é apresentada
como ilustração às possíveis formas de comunicação não verbal. A polifonia inerente ao
período conduz os interpretes e estabelecerem “marcos”. Segundo Mello e Kaminsky
(2014), os “marcos”
seriam pontos de apoio, com a finalidade de orientar os
instrumentistas. Os “marcos” podem ter diversas funções: estruturais; expressivos;
aspectos técnicos ou mecânicos.
Na figura 1, podemos notar no primeiro compasso, o cruzamento de vozes que se
unem ritmicamente no último tempo. A movimentação melódica até o último tempo do
compasso sugere aos performers uma flexibilidade para alteração rítmica e ornamentação,
mantendo o último tempo como um “marco”, sugerindo que a atenção seja voltada ao
aspecto tanto expressivo quanto mecânico. No último tempo do segundo compasso a
dissonância influencia a escolha de articulação, conscientização da afinação, local para a
respiração e alguma flexibilidade no pulso. O resultado sonoro esperado é de uma falsa
cadência.
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"
Fig.1 – Compassos 1, 2 e 3 da peça The Funerals de Anthony Holborne
Fonte: Elaborado pela autora
4. Considerações Finais
A performance em grupos de música de câmara exige dos interpretes a integração de
diversas formas de comunicação. A discussão aqui realizada levou em consideração gestos
físicos e gestos de concepção musical influenciando respostas sonoras do grupo. Foi
possível também detectar que “dicas visuais” (Kawase, 2012) e “marcos” (Kaminsky,
Mello e Ray, 2014) podem ser utilizados como apoio no momento da preparação para a
performance de grupos de flauta doce. Neste sentido, os estudos sobre comunicação não
verbal (Goodman, 2002; Willimon e Davidson, 2002; e Kaminsky, Mello e Ray, 2014) se
mostram consistentes e importantes para a preparação para a performance de grupos de
flauta doce.
Referências
Barros, Daniele Cruz. (2010). A Flauta Doce no Século XX: o exemplo do Brasil. Recife:
Ed. Universitária da YFPE.
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Chaffin, R. e Logan, T. (2006). Practicing perfection: How concert soloists prepare for
performance. Advances in Cognitive Psychology, 2(2), 113-130.
Lasock, D. (2012, winter). What We Have Learned about the History of the Recorder in the
Last 50 Years. American Recorder, pp. 18-29.
Palmer, C. (2013). Music Performance: Movement and Coordination ( 3 ed, pp. 405 -422).
In D. Deutsch (Ed.) The Psychology of Music. San Diego: University of California.
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