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Módulo
Genérico
MANUAL de
Instalação, Operação
e Manutenção
1
Módulo Genérico
MANUAL de
Instalação, Operação
e Manutenção
SUMÁRIO
Boas Vindas
7
9
1. Atendimento e identificação
11
2. Segurança
17
3. Apresentação do Equipamento
23
4. Transporte, Recebimento,
Armazenamento e Desembalagem
27
5. Instalação
35
6. Garantia, Entrega Técnica
e Revisão Obrigatória
41
7. Operação
43
8. Manutenção, lubrificação, conservação
e diagnósticos de falhas
MENSAGEM DE BOAS-VINDAS AO CLIENTE
Parabéns!
1. Atendimento e identificação
1.2 Objetivos
Disponibilizar aos clientes STEMAC um canal
exclusivo para o acesso a solicitações de serviços
e peças, onde pode ser obtido atendimento para
solicitações de informações técnicas, serviços de
Entrega Técnica: primeira partida do grupo entrega técnica dos equipamentos, manutenções
gerador realizada nas dependências do cliente, exe- corretivas, preventivas, compra de peças e con-
cutada por técnicos da STEMAC, garantindo segu- tratação de serviços.
rança e perfeito funcionamento dos equipamentos.
9
Atendimento
1 e Identificação
1.4 Identificação
Quando o cliente necessitar obter informação
ou solicitar atendimento é importante para agili-
zar a identificação ter em mãos dados do equipa-
mento (número do motor, gerador, ST ou CNPJ).
10
Segurança
2
2. Segurança
2.2 Serviços
2.1 Instalações
2.2.1 Proteção do trabalhador
2.1.1 Proteção contra o risco de contato
• No desenvolvimento de serviços em instala-
• Todas as partes das instalações elétricas de- ções elétricas, devem ser previstos Sistemas
vem ser projetadas e executadas de modo de Proteção Coletiva - SPC, através de isola-
que seja possível prevenir, por meios segu- mento físico de áreas, sinalização, aterramen-
ros, os perigos de choque elétrico e todos os to provisório e outros similares, nos trechos
outros tipos de acidentes. onde os serviços estão sendo desenvolvidos.
• As partes de instalações elétricas a serem • Quando, no desenvolvimento dos serviços,
operadas, ajustadas ou examinadas, devem os sistemas de proteção coletiva forem insu-
ser dispostas de modo a permitir um espaço ficientes para o controle de todos os riscos
suficiente para trabalho seguro. de acidentes pessoais, devem ser utilizados
• As partes das instalações elétricas, não cober- Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC e
tas por material isolante, na impossiblida-de Equipamentos de Proteção Individual - EPI,
de se conservarem distâncias que evitem con- tais como varas de manobra, escadas, de-
tatos casuais, devem ser isoladas por obstácu- tectores de tensão, cintos de segurança, ca-
los que ofereçam, de forma segura, resistência pacetes e luvas, observadas as prescrições
a esforços mecânicos usuais. previstas nas normas técnicas oficiais estabe-
• Toda instalação ou peça condutora que não lecidas pelos órgãos competentes e, na falta
faça parte dos circuitos elétricos, mas que, destas, as normas internacionais vigentes.
eventualmente, possa ficar sob tensão, deve • As ferramentas manuais utilizadas nos servi-
ser aterrada, desde que esteja em local aces- ços em instalações elétricas devem ser eletri-
sível a contatos. camente isoladas, merecendo especiais cui-
• O aterramento das instalações elétricas de- dados as ferramentas e outros equipamentos
vem ser executado obedecendo às normas destinados a serviços em instalações elétricas
técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos sob tensão.
competentes e, na falta destas, as normas in-
ternacionais vigentes. 2.2.2 Procedimentos
• As instalações elétricas que estejam em con-
tato direto ou indiretas com a água e que Os grupos geradores não devem operar com
possam permitir fuga de corrente devem ser carga muito abaixo da sua capacidade nominal,
projetadas e executadas, obedecendo às sob risco de trazer danos ao motor e também re-
normas técnicas oficiais estabelecidas pelos duzir sua vida útil.
11
2 Segurança
Os motores diesel são projetados e seus com- • Toda ocorrência, não programada, em instala-
ponentes internos normalmente dimensionados ções elétricas sob tensão deve ser comunicada
para condições de carga próximas da nominal, ao responsável por essas instalações, para que
ocasião em que seus sistemas internos atingem sejam tomadas as medidas cabíveis.
temperaturas cujas dilatações térmicas permitem • É proibido acesso e permanência de pesso-
vedações mais eficientes, como é o caso dos anéis as não autorizadas em ambientes próximos a
de vedação dos cilindros do motor. Com cargas partes das instalações elétricas que ofereçam
reduzidas, os sistemas de água de arrefecimento, riscos de danos às pessoas e às próprias ins-
óleo lubrificante e outros, trabalham em tempera- talações.
turas mais baixas, caracterizando uma anomalia • Os serviços de manutenção ou reparo em
às condições do equipamento. partes de instalações elétricas que não es-
Muito embora dar-se ênfase de que cargas in- tejam sob tensão, só podem ser realizados
feriores a 30% são proibitivas, outras cargas re- quando as mesmas estiverem liberadas.
duzidas, mesmo que superiores a indicada, igual- • Entende-se por instalação elétrica liberada
mente podem implicar nos seguintes problemas : para estes serviços, aquela cuja ausência de
• maior consumo específico de óleo lubrificante tensão pode ser constatada com dispositivos
• maior consumo específico de óleo combustível específicos para esta finalidade.
• surgimento de óleo na tubulação de gases de • Para garantir a ausência de tensão no circui-
descarga to elétrico, durante todo o tempo necessário
• desgaste prematuro de anéis e espelhamento para o desenvolvimento destes serviços, os
de camisas dispositivos de comando devem estar sina-
Os riscos de problemas e intensidade dos des- lizados e bloqueados, bem como o circuito
gastes no motor, estarão diretamente associados elétrico aterrado.
ao tempo de operação que o grupo gerador ficar • Os serviços de manutenção e/ou reparos em
submetido a estas condições de baixa carga. partes de instalações elétricas, sob tensão, só
Em particular, além de danos ao motor, a ope- podem ser executados por profissionais qua-
ração com baixa carga também pode provocar lificados, devidamente treinados, em cursos
acúmulo de óleos não queimados pelo motor no especializados, com emprego de ferramentas
interior do silencioso da tubulação de gases de des- e equipamentos especiais. Observar os re-
carga. Esta situação pode trazer risco de explosão quisitos tecnológicos e as prescrições previs-
ao silencioso, caso o motor passe a operar com tas nas normas técnicas oficiais estabelecidas
cargas elevadas e consequentes altas temperaturas pelos órgãos competentes e, na falta destas,
no interior desse acessório. as normas internacionais vigentes.
• As instalações elétricas devem ser inspecio-
• Durante a construção ou reparo de instalações nadas por profissionais qualificados, desig-
elétricas ou obras de construção civil, próximas nados pelo responsável pelas instalações
de instalações sob tensão, devem ser tomados elétricas nas fases de execução, operação,
cuidados especiais quanto ao risco de contatos manutenção, reforma e ampliação.
eventuais e de indução elétrica. • Devem ser colocadas placas de aviso, inscri-
• Quando forem necessários serviços de ma- ções de advertência, bandeirolas e demais
nutenção em instalações elétricas sob tensão, meios de sinalização que chamem a atenção
estes deverão ser planejados e programados, quanto ao risco das instalações elétricas sob
determinando-se todas as operações que en- tensão, sujeitas a risco de contato durante os
volvam riscos de acidente, para que possam trabalhos de reparação, ou sempre que for
ser estabelecidas as medidas preventivas ne- julgado necessário.
cessárias.
12
Segurança
2
• Os espaços dos locais de trabalho, situados máveis que monitoram a performance do
nas vizinhanças de partes elétricas expostas, equipamento. Em caso de funcionamento
não devem ser utilizados como passagem. irregular do equipamento, automaticamente
• É proibido guardar objetos estranhos próximo ocorrerá seu desligamento.
às partes condutoras da instalação. • Os equipamentos manuais são providos de
• Devem ser utilizados cordões elétricos ali- Botões de Parada ou Chave, que deverão ser
mentados por transformador de segurança prontamente acionados por pessoal respon-
ou por tensão elétrica não superior a 24 volts sável em casos de emergência.
quando da realização de serviços em locais
úmidos ou encharcados, bem como quan-
do o piso oferecer condições propícias para 2.4 Equipamentos de Proteção
condução de corrente elétrica. Individual (EPI)
Devem ser utilizados quando da instalação, en-
2.3 Situações de emergência tre-ga técnica, limpeza, manutenção ou movimen-
ta-ção do(s) grupo(s) gerador(es), seja por parte do
• Os equipamentos automáticos são providos cliente ou de funcionário STEMAC os equipamen-
de Botoeira/Botão de Emergência e deverão tos de proteção aplicáveis a cada situ-ação. Suge-
ser prontamente acionados, por pessoal res- rido o demonstrativo abaixo, (Tabela 1)
ponsável em casos de emergência.
• Os equipamentos automáticos também são
providos de controladores lógicos progra-
Tabela 1
13
2 Segurança
Considerações:
• O equipamento (grupo gerador) não pode
ser içado pela alça do gerador ou pelo motor
(Figura 1);
• Somente içar o equipamento conforme pre-
visto no Capítulo 4 deste manual;
• Qualquer outra forma de içamento pode da-
nificar o equipamento, bem como trazer risco
à segurança.
Figura 2
14
Segurança
2
Figura 3 FIGURA 5
Figura 4
15
2 Segurança
Figura 7
Figura 8
16
Apresentação
do equipamento 3
3. Apresentação
de Equipamentos
17
Apresentação
3 do equipamento
Soluções integradas
18
Apresentação
do equipamento 3
19
Apresentação
3 do equipamento
Potência 60 Hz
APLICAÇÕES
Série Modelo Contínuo1 Intermitente2
Nº
Cilindros
Rotação
(RPM)
Cilindradas
(Litros) Geração de energia elétrica (265
kW kVA kW kVA a 2960 kW);
VSG 11GSI3 140 188 160 200 6L 1800 11
VGF 18GL4 305 381 315 394 6L 1800 18 Cogeração;
VGF
VGF
24GSID
24GL4
375
406
469
508
410
425
513
531
8L
8L
1800
1800
24
24
Compressão de gás;
VGF
VGF
36GSID
36GL4
560
615
700
769
620
645
775
806
12V
12V
1800
1800
36
36
Bombeamento;
VGF 48GL4 830 1038 860 1075 16V 1800 48 Acionamento mecânico.
VHP 3604GSI 600 750 650 813 6L 1200 58
VHP 7100G 725 906 810 1013 12V 1200 116
VHP
VHP
5904GSI
5904LT 5
980
1075
1225
1344
1080
1075
1350
1344
12V
12V
1200
1200
95
95
TECNOLOGIA
VHP
VHP
7100GL
7100GSI
1100
1100
1375
1375
1210
1350
1513
1688
12V
12V
1200
1200
116
116
Construção robusta com mate-
VHP 7104GSI 1200 1500 1300 1625 12V 1200 116 riais de última geração;
Sistema de gerenciamento da
VHP 9500GL 1400 1750 1540 1925 16V 1200 154
VHP 9500GSI 1475 1844 1824 2281 16V 1200 154
APG
APG
APG10005
AGP20005
1100
2800
1375
3500
110
1860
1375
2325
16V
12V
1800
1200
48
110
mistura ar/combustível;
APG AGP30005 2800 3500 2800 3500 18V 1200 164 Ignição eletrônica;
AT-GL 12V-27GL 2000 2500 2200 2750 12V 900 214
AT-GL 16V-27GL 2960 3100 3875 3775 16V 900 285 Controle de detonação.
20
Apresentação
do equipamento 3
Grupo Gerador a Gás
Powered by
Potências
Modelo 8V228 12V228 16V228 12V250 16V250
Número de cilindros 8 12 16 12 16
Disposição dos cilindros
Aspiração
V - 45º
Turbo/Aftercooler
V - 45º
Turbo/Aftercooler
V - 45º
Turbo/Aftercooler
V - 45º
Turbo/Aftercooler
V - 45º
Turbo/Aftercooler
A linha de grupos geradres de média
Ciclo 4 tempos 4 tempos 4 tempos 4 tempos 4 tempos rotação da STEMAC, utiliza motores GE
de baixo consumo de combustível e re-
Diâmetro x Curso (mm) 228.6 c 266.7 228.6 x 266.7 228.6 x 266.7 250 x 320 250 x 320
Cilindrada Total (L) 87,6 131,4 175,2 188,40 251,20
Taxa de Compressão
Potência Contínua (KW) 900 RPM
15.7:1
1308
15.7:1
1962
15.7:1
2616
16.8:1
2726
16.8:1
3632
duzido nível de emissões. São três ver-
Potência Máxima (KW) 900 RPM 1438 2158 2877 2998 3997 sões com injeção eletrônica de 8, 12 e
Dimensões do Motor 16 cilíndros, com potências entre 1753
Comprimento (mm)
Largura (mm)
3298
1734
4136
1734
4975
1734
4154
1708
4988
1708
e 5955 HP, próprios para geração de
Altura (mm) 2555 2555 2555 2717 2717 energia.
Massa (kg) 13469 18788 22038 20185 24400
21
Apresentação
3 do equipamento
22
Transporte
Recebimento, Armazenamento e Desembalagem 4
4. Transporte, Recebimento,
Armazenamento e
Desembalagem
23
Transporte
4 Recebimento, Armazenamento e Desembalagem
gamento figuras
24
Transporte
Recebimento, Armazenamento e Desembalagem 4
tamente após descarga, o enlonamento dos equi- Destinação do material de embalagem:
pamentos e acessórios de modo a se ter proteção após a desembalagem, os materiais remanescen-
às intempéries do tempo e impregnação de poeira. tes (plástico, madeira, etc.) devem ser devidamen-
Apenas os conteineres podem ficar sem enlona- te encaminhados para destinação final de resídu-
mento, os quais apenas poderão ser embalados os, conforme política adotada pelo Cliente. Um
com plástico-bolha. Um cuidado especial e redo- cuidado redobrado deve ser feito com as emba-
brado deve-se ter com os Quadros de Comando, lagens de madeira, que ao serem desmontadas,
por se tratar de equipamento com componentes podem ficar com pregos ou grampos expostos,
eletro-eletrônicos sensíveis às intempéries do tem- lascas ou felpas de madeira. A recomendação
po. No caso dos equipamentos ficarem instalados é pela remoção completa de pregos e grampos,
em locais onde estão ou estarão sendo executadas bem como de lascas ou felpas de madeira, de
obras civis, além dos cuidados descritos acima, os modo a não trazer riscos de segurança.
equipamentos devem ficar devidamente protegidos
de caliças, entulhos e áreas de circulação de ma-
terial, de forma a não danificar os equipamentos.
Casos onde fique comprovado o não cumprimen-
to dos devidos cuidados de armazenamento por
parte do cliente, a garantia do equipamento pode
ser afetada, bem como eventuais custos de conser-
tos serem de responsabilidade do cliente.
Observar nos manuais específicos cuidados
com relação a longos períodos de inatividade.
Após 90 dias de armazenamento o grupo é
considerado como ativação. Neste caso serão
realizadas na Entrega técnica as verificações de
óleo, bateria, gerador, etc. Estes custos serão por
conta do cliente.
4.5 Desembalagem
Que tipo de embalagem é usada: que tipo
de embalagem é usada: o GMG pode ser embala-
do por uma camada de plástico bolha, filme plás-
tico, normalmente somente nos itens que possuem
superfície com pintura de acabamento, incluindo os
atenuadores de ruído. Os Quadros de Comando
são transportados embalados com plástico-bolha e
geralmente com embalagem de madeira externa.
Como desembalar: somente removendo o
plástico-bolha manualmente e retirando a estru-
tura de madeira.
Com que ferramentas: não há necessida-
de de ferramentas para retirar o plástico-bolha e
para retirar a base de madeira deve ser utilizado
um pé-de-cabra.
25
Instalação
Instalação
5
5. Instalação
Esse capítulo detalha as condições mínimas a cliente, e este deve contratar empresa de enge-
serem observadas e seguidas conforme aplicabi- nharia civil.
lidade, pelos Instaladores (contratados pelo clien- O piso estruturado servirá para o assentamento
te) ou pelos próprios Clientes, quando da instala- do grupo gerador em sala ou em conteiner, para
ção do Grupo ou Grupos Geradores. Em caso de receber os esforços estáticos e dinâmicos deste.
dúvidas por parte do Instalador, a STEMAC deve A área estruturada (reforçada) deverá ser maior
sempre ser contatada e questionada de forma a que a base metálica do grupo gerador em todas
esclarecer e dar a devida orientação técnica. O suas extremidades em no mínimo 150mm.
não seguimento das condições mínimas descritas Atentar na execução do piso para e existência
a seguir, conforme sua aplicabilidade, pode com- ou não de canaletas para acondicionamento das
prometer o funcionamento dos equipamentos. interligações elétricas, ou tubulações de diesel.
Nesses casos, a STEMAC não se responsabiliza Em instalações de Grupos Geradores sobre la-
pelo não cumprimento e possível mal funciona- jes pré-existentes, deverá ser adotado pelo clien-
mento do Grupo ou Grupos Geradores, uma vez te o mesmo critério, avaliando com empresa de
caracterizado o problema de instalação por parte engenharia civil se a estrutura da laje comporta
de Instaladores (contratados pelo cliente). os esforços estáticos e dinâmicos gerados pelo
equipamento. Avaliar a necessidade de reforços
estruturais e ainda a instalação de amortecedo-
5.1 Construção Civil (adequações civis res de vibração, ou niveladores.
conforme layout)
5.1.1 Estudo do solo 5.1.4 Nivelamento do piso
Obrigatório, a cargo do cliente. Este serviço O piso a ser instalado o equipamento deve es-
deve ser efetuado por uma empresa de engenha- tar perfeitamente nivelado, instalações que não
ria civil. cumpram com o nivelamento pode causar danos
ao equipamento
5.1.2 Fundações
5.1.5 Bacia de Contenção para Tanque
Obrigatório. Pode ser fundação por estaca, por Principal e Recipientes Diários do
vigas normais, “radier”. Este projeto é a cargo do consumo de combustível
cliente e deve ser executado por uma empresa de
engenharia civil. Obrigatório. As dimensões das bacias depen-
dem da capacidade do tanque e porte do grupo
5.1.3 Piso estruturado gerador. Devem ser impermeabilizadas e com dre-
no. A responsabilidade na execução é do cliente,
Obrigatório. Em concreto, do tipo armado, que deve contratar empresa de engenharia civil.
não armado, etc., deve ser definido pela em- A bacia de contenção, se instalada ao tempo,
presa contratada para execução da civil consi- deverá ser dotada de um dreno na
derando as características apontadas no layout sua parte inferior (normalmente fechado), e este
STEMAC. A responsabilidade na execução é do deverá ser tubulado á uma Caixa Separadora de
27
5 Instalação
Água e Óleo – C.S.A.O. de responsabilidade do a entrada de água, e com respiro sobre a tampa
cliente. (curva 180º). Deverão ser instaladas tubulações
Separadora de Água e Óleo – C.S.A.O. de metálicas ou em PVC rígido para alta temperatu-
responsabilidade do cliente. Essas bacias deve- ra com bitola imediatamente superior a saída do
rão ter suas paredes internas impermeabilizadas motor para interligação do cárter do motor até a
através de pintura com tinta base EPÓXI AMIDA. caixa coletora.
Segue uma sugestão de procedimento:
5.1.9 Recomendações gerais antes do início
• 01 demão 50µ de SHERILE CLEAR SUMARÉ, da instalação:
ou similar.
• 03 demãos 120µ de PHENICOM ACABA- • O instalador deve inspecionar cuidadosa-
MENTO SUMARÉ, ou similar. mente o local de montagem, tendo em mãos
o layout de instalação;
5.1.6 Lajes de cobertura: • Verificar se os equipamentos e acessórios for-
necidos estão de acordo com o indicado em
Obrigatório para sala atenuada. O concreto projeto;
pode ser do tipo armado, ou pré-moldado, am- • Não é permitido que o instalador ou opera-
bos deverão ser devidamente calculados para dor use qualquer tipo de ferramenta improvi-
receber a sustentação das tubulações de escapa- sada ou inadequada ao serviço;
mento e silenciosos. A responsabilidade na exe- • Todos os equipamentos devem permanecer
cução é do cliente, que deve contratar empresa cobertos e protegidos durante a execução
de engenharia civil. dos serviços.
28
Instalação
5
5.2.3 Interligações de comando: tendo um único ponto de saída localizado na
carcaça do gerador, que deverá ser interliga-
Para interligação dos cabos de comando, se- do à barra de terra dentro da sala.
guir projetos elétricos - Diagramas de •A barra de terra da USCA deverá ser interliga-
Interligação de Comando. da à barra de terra da sala através de condu-
• Acondicionamentos: eletroduto metálico fle- tor específico para o terra, não podendo ser
xível SEALTUBO. utilizado o condutor de neutro.
• Cabo reserva.
• Cabos de comunicação: conforme projeto 5.2.5. Interligação de Força - Média Tensão
específico (CAN, Fibra ótica, RS 232, RS 485,
Ethernet). • Conforme norma NBR-14039.
• O terminal de neutro de cada gerador deve
NOTA ser conectado a barra de terra (equipotencia-
lização, item 5.2.4 - Aterramento) através de
O cliente não deve conectar cabos de comando, cabos de força para neutro conforme projeto
apenas acondicioná-lo, identificá-los com anilhas.
específico.
29
5 Instalação
30
Instalação
5
NOTA • Nível entre motor e tanque:
Para instalações em que o tanque diário será instalado em altura superior aos limites acima expostos, deverá ser utilizado
um “float tank” para a redução das pressões de linha, conforme figura abaixo.
Em instalações de GMG´s em paralelo e/ou STR faz se necessário à elevação da base do tanque diário de forma a manter
a bomba injetora afogada.
31
5 Instalação
Nas instalações em que um tanque principal alimenta por gravidade um tanque diário ou float tank, os respiros destes de-
vem ser prolongados até uma latura no mínimo igual à do respiro do primeiro, de modo a evitarem-se transbordamentos em
caso de falha das torneiras bóias
32
Instalação
5
inspeções visuais. Esta tubulação deverá ter no • Atenuação de ruídos: o sistema de tratamen-
mínimo duas vezes o diâmetro da tubulação de to acústico destina-se a redução dos níveis
alimentação dos tanques diários de ruído, gerados com o funcionamento dos
O sistema de alimentação deve ter a tubulação grupos geradores, a fim de atender as nor-
dimensionada respeitando a vazão e a perda de mas que regulamentam os níveis permitidos.
carga admitida pela eletrobomba dimensionada. A STEMAC fornece projeto e instala o sistema
completo de tratamento acústico, sendo eles
Abastecimento por gravidade: neste dois modelos:
abastecimento o tanque principal deverá
ser elevado de modo a manter o abasteci- Atenuadores de Ruído tipo Células Verticais
mento natural por gravidade. É fundamen- - ACV
tal elevar o suspiro dos tanques diários ao Atenuadores de Ruído tipo Veneziana Acús-
mesmo nível da altura máxima do suspiro tica - VA
do tanque principal assim prevenindo um
transbordamento por eventual falha da
torneira-bóia. É importante salientar que a
torneira bóia admite no máximo 8 mCA.
Para recipientes diário de consumo Skid
na base dos Grupos Geradores obrigató-
riamente deve ser instalada chave bóia ou
sensor de nível e válvula solenóide.
5.5 Diversos
• Amortecimento de vibrações:
Calços niveladores - Vibrastop: é in-
dicado para nivelamento do grupo gerador
em caso de pisos existentes que não este-
jam perfeitamente nivelados.
Amortecedores de vibração - Gerb
ou Vibrashoc: indicados para aplicações
em grupos geradores que estejam instala-
dos sobre lajes e/ou salas geminadas.
33
Garantia
Entrega Técnica e Revisão Obrigatória 6
35
Garantia
6 Entrega Técnica e Revisão Obrigatória
Fica a cargo do cliente a leitura detalhada e a deixa o equipamento apto para star-up / en-
responsabilidade de seguimento das recomen- trega técnica.
dações dos fabricantes, sob pena de perda da
garantia. Além disso, nos casos de manuten- Obs.1: Cabe ao cliente coordenar com a ins-
ções durante o período de garantia, o Cliente taladora contratada, o preenchimento do check-
deve seguir exatamente os procedimentos que list de instalação.
constam nos respectivos manuais dos fabrican-
tes. Em caso de dúvidas referentes a garantia, c) O check-list da instalação deve ser enviado a
a STEMAC pode ser contatada pelo número filial Stemac, via fax ou e-mail.
0300 789 38 00. d) Além de enviar o check-list para filial, o clien-
A garantia perderá seu efeito se o equipamen- te deve entrar em contato com a matriz Ste-
to e/ou seus acessórios tiverem sido alterados ou mac (POA-RS), pelo fone 0300 7893800,
reparados por mão-de-obra não autorizada pela para solicitar start-up.
STEMAC S/A GRUPOS GERADORES.
Não estão cobertas por esta garantia peças ou A Matriz entra em contato com a filial Stemac
produtos considerados itens de manutenção ou para dar encaminhamento a execução da Entre-
reposição rotineira tais como: filtros, correias, ga Técnica, mediante abertura da ordem de ser-
mangueiras, fusíveis, lâmpadas, óleo lubrifican- viço, considerando sempre que a instalação está
te, líquido de arrefecimento, etc., exceto quando completa e o check-list corretamente preenchido.
sua substituição for à falha recorrente coberta em
garantia. Obs.2: A Stemac reserva-se o prazo de 15 dias,
A garantia é considerada nas oficinas STEMAC a contar do envio do check-list de instalação, para
S/A GRUPOS GERADORES, nos respectivos fa- a realização do start-up / entrega técnica.
bricantes ou na sua Rede Autorizada. Portanto,
não cobre as despesas de deslocamento, estadia e) A Matriz aciona a filial que agenda a execu-
e alimentação dos nossos técnicos durante o pe- ção da entrega técnica propriamente dita.
ríodo de manutenção nem despesas de transporte
e seguro do equipamento, a menos que seja esta- Obs.3: Se o técnico Stemac chegar na insta-
belecido em contrário contratualmente. lação e encontrar não conformidades, a Stemac
reserva-se o direito de cobrar nova visita*.
Obs. 1: Quando a instalação do grupo gera- Obs. 4: Para o start-up, as condições de tensão
dor é de responsabilidade da Stemac, há melho- e carga devem estar de acordo com o estabeleci-
res condições de acompanhamento do serviço e do. Do contrário, a Stemac também reserva-se o
por esta razão, não existe a necessidade de soli- direito de cobrar nova visita.
citar star-up / entrega técnica.
Obs. 2: O procedimento de start-up consiste Para casos onde não houverem condições de
de uma verificação geral na Instalação e em se- atendimento aos requisitos e/ou efetuar as alte-
guida o acionamento do grupo gerador. rações no mesmo dia.
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Garantia
Entrega Técnica e Revisão Obrigatória 6
NOTA É item de restrição de garantia a não observân-
cia dos limites de potência elétrica do GMG esti-
• Caso o start-up seja feito nos primeiros 90 dias pulados pelos fabricantes do motor e do gerador.
(a contar da data da nota fiscal ou expedição da
fábrica), a garantia passa a contar a partir da Este limite deverá ser adequado ao funcionamen-
data de execução do start-up. to do GMG, de acordo com os regimes PRIME,
BASE POWER ou STANDY BY conforme o caso,
• Se, porém, a solicitação do start-up for feita após descritos no capítulo 8 deste manual.
os 90 dias, a Entrega Técnica é denominada de
“Ativação do Equipamento” e o início da garantia
Para grupos geradores usados, revisados e co-
passa a considerar o dia em que ocorreu o mercializados pela Stemac, o prazo de validade
desembarque junto ao cliente. é de 6 meses, ou diferente deste, se formalizado
em contrato.
• Neste caso, é necessário que se observem com
rigor as recomendações do capítulo 5 deste
NOTA
manual, no que se refere a correta armazenagem
do equipamento.
O cumprimento da data acordada para finalização
da entrega técnica (instalação e funcionamento do
equipamento) está condicionado a adequação e
ATENÇÃO ajustes de outros equipamentos quando estes forem
de responsabilidade de terceiros.
Se o equipamento for acionado pela primeira vez
(start-up) por pessoa não autorizada STEMAC, fica
sujeito a perda da garantia se for comprovado que
a falha tenha sido gerada por tal atitude.
6.2 Instruções gerais
O que é feito na Entrega Técnica?
37
Garantia
6 Entrega Técnica e Revisão Obrigatória
38
Garantia
Entrega Técnica e Revisão Obrigatória 6
Pontos de lubrificação e a importância da Controles da Revisão:
mesma.
Cuidados especiais com o Grupo Gera- Após a revisão, o Técnico faz um relatório onde
dor. constam, entre outros dados:
A correta conservação do sistema de arre- As peças trocadas;
fecimento: uso de aditivo e trocas periódi- Os fluídos trocados;
cas do líquido de arrefecimento. Comentários técnicos.
Alertar sobre os itens que mais afetam a
vida útil do equipamento. Obs. 2: O relatório de assitência técnica (RAT)
Cuidados gerais para a conservação do deve ser devidamente assinado pelo “represen-
Grupo Gerador, em especial, para perío- tante titular do cliente” e pelo técnico que efetuou
dos inativos. a revisão.
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Operação
7
7. Operação
41
7 Operação
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Manutenção
lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas 8
8. Manutenção, lubrificação,
conservação e diagnósticos
de falhas
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
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Manutenção
8 lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas
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Manutenção
lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas 8
óleos. Para limpá-los, deve-se utilizar escova ou de “água limpa”, com anti-congelante e/ou adi-
pano de algodão, limpos. Se a poeira não for tivos anti-oxidantes. As proporções e referências
abrasiva, deve-se empregar um jateamento de ar para cada parcela destes componentes, são en-
comprimido, soprando a sujeira da tampa defle- contradas nos Manuais de Manutenção, especí-
tora e eliminando todo o acúmulo de pó contido ficos para cada tipo de motor e acompanham
nas pás do ventilador e da carcaça. os respectivos equipamentos. Quanto à “água
Os detritos impregnados de óleo ou umidade limpa”, deve ser observado que a qualidade da
podem ser limpos com pano embebido em sol- mesma é de suma importância para a vida útil
vente adequado ou em álcool. dos motores, tanto em instalações de motores
Nos casos dos escapamentos de Grupos Ge- com radiadores, como com trocadores de calor
radores em Contêineres, a tampa oscilante deve e torres de arrefecimento.
permanecer com livre movimento, isento de oxi- Excessivos níveis de cálcio e magnésio na água,
dações e lubrificada no seu eixo de movimento. contribuem para o aparecimento de incrustações
Quando não em operação, a tampa oscilante e o excesso de cloretos e/ou sulfatos, causa pro-
deve tampar a extremidade do tubo de escapa- blemas de corrosão.
mento que fica na área externa do Contêiner. A A água de refrigeração deve ser abrandada ou
não observância dessa questão pode trazer danos desmineralizada em qualquer enchimento ou re-
irreparáveis ao motor caso haja entrada de água posição do sistema.
pelo escape (calço hidráulico no motor).
A não observância das questões de limpeza po- A qualidade da água deve respeitar os limites
dem com o tempo trazer danos ao Grupo Gera- abaixo:
dor que podem restringir à Garantia da STEMAC,
conforme descrito no capítulo 8 deste manual Cálcio (Ca) .............................Menos de 1 ppm
Magnésio (Mg)........................Menos de 1 ppm
Motor Diesel Dureza Total (CaCO3) .............Menos de 1 ppm
Cloretos ...............................Menos de 25 ppm
Água de Arrefecimento Sulfatos ................................Menos de 25 ppm
Os motores diesel para serviço pesado requerem No circuito externo de água (lado das torres de
uma mistura refrigerante balanceada, constituída arrefecimento), a água de refrigeração deverá ter
de água potável, anticongelante e aditivos suple- no mínimo a qualidade abaixo:
mentares, deve ser consultado manual da fabrican-
te que é fornecido juntamente com este manual. PH: .................................................entre 6 e 9
Sulfatos: ............................máximo 15 mg/ litro
NOTA Cloretos: ............................máximo 50 mg/litro
Enxofre: ............................ 100 ppm como SO4
Ao fazer qualquer serviço de manutenção no motor, Manganês: ........................máximo 0,5 mg/litro
que exija a drenagem do sistema de arrefecimento,
sempre descartar a mistura refrigerante removida. Cálcio: ...... máximo 200 mg/litro como CaCO3
Sólidos em suspensão:.........máximo 50 mg/litro
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Manutenção
8 lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas
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Manutenção
lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas 8
Ventilação
Disco de Retificadores
Sensores
SENSOR Faixa de ajuste Valor ajustado
Gerador Síncrono
Enrolamentos
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Manutenção
lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas 8
mos. Para a medida, utiliza-se um megôhmetro
de magneto de 500 Volts (tipo Megger). O valor
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8 lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas
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Manutenção
lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas 8
DEFEITO CAUSAS PROVÁVEIS
Baixa rotação de partida 01-02-03-04
Motor não pega 01-05-06-07-08-09-10-12-13-14-18-19-20-22-31-33 -65
Motor custa a pegar 05-07-08-09-10-11-12-13-14-18-19-20-21-22-24-29-31-32-33 -65
Falta de potência 08-09-10-11-12-13-14-18-19-20-21-22-23-24-25-26-27-31-32-33-59-61-62
Motor falhando 08-09-10-12-13-14-18-19-20-25-26-28-29-30-32
Consumo excessivo de combustível 11-13-14-18-19-20-22-23-24-25-27-28-29-31-32-33-62
Fumaça preta 11-13-14-18-19-20-22-24-25-27-28-29-31-32-33-59
Fumaça branco-azulada 04-18-19-20-25-27-31-33-34-44-60
Baixa pressão de óleo 04-35-36-37-38-39-41-42-43-57
Motor com batidas internas 14-18-19-22-26-28-29-31-33-35-44-45-58
Funcionamento irregular 07-08-09-10-11-12-13-14-20-21-23-26-28-29-30-33-44-58
Vibração excessiva 13-14-20-23-25-26-29-30-33-44-46-47-48
Alta pressão de óleo 04-37-40
Superaquecimento 11-13-14-18-19-24-25-44-49-50-51-52-53-56
Excessiva pressão no cárter 25-31-33-34-44-54
com possíveis vazamentos de óleo
Baixa compressão 11-19-25-28-32-33-34-45-58
Motor pega e morre 10-11-12-
Motor dispara 07-13-
Alto consumo de óleo lubrificante 04-16-17-20-31-33-34-54-63-64
Água misturada ao óleo lubrificante 15-25-57
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Manutenção
8 lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas
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Manutenção
lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas 8
DEFEITO CAUSAS PROVÁVEIS
51 Correias do ventilador frouxas Tensionar
52 Radiador entupido externa ou internamente Limpar
53 Bomba de água defeituosa Reparar ou substituir
54 Tubo de respiro do cárter entupido Limpar
55 Vazamento no intercambiador de óleo lubrificante Corrigir
56 Falta de água no sistema de arrefecimento Completar nível
57 Peneira do tubo de sucção da bomba de óleo entupida Limpar
58 Mola da válvula quebrada Substituir
59 Turboalimentador danificado ou necessitando limpeza Reparar ou limpar
Vazamento pelos retentores de óleo do
60 Substituir retentores
turboalimentador
Coletor de escape ligado ao turboalimentador,
61 Substituir juntas
vazando pela junta
62 Pressão de sobrealimentação de ar baixa Verificar turboalimentador/corrigir vazamentos
63 Vazamentos externos (juntas, retentores, etc.) Corrigir
64 Ângulo de inclinação do motor inadequado Corrigir
Verificar baterias de partida e bateria do comando
65 Comando resseta na partida
substituir
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Manutenção
8 lubrificação, conservação e diagnósticos de falhas
A manutenção pode ser executada diária, se- • Fazer um reaperto geral em todos os parafu-
manal, mensal e trimestral, bastando para isto sos que contenham ligações elétricas;
que sejam executadas todas as operações neces- • Verificar a precisão de ajuste dos sensores,
sárias. A seguir, a título de recomendação, apre- bem como da sua atuação;
sentaremos um roteiro de execução. • Verificar ajustes dos temporizadores em geral;
• Testar todos os sobressalentes;
8.5.1 Manutenção Semanal • Testar o sistema de sinalização e comando
por interrupção de fusível, usando um fusível
• Inspeção visual, principalmente no que diz de alarme queimado como simulador.
respeito aos contatos dos relés;
• Examinar as condições das baterias de parti- NOTA
da dos GMG`s, verificando o nível do eletró-
lito, o aperto dos terminais de conexão dos Fazer o GMG funcionar, manual ou
automaticamente, pelo menos duas vezes por mês,
cabos e a tensão por elemento, com o retifi- de preferência com carga, comprovando assim o
cador desligado; bom funcionamento do mesmo.
• Examinar as condições de funcionamento do Examinar durante o funcionamento do GMG, a
retificador; temperatura dos relés, contatores, transformadores, etc.
• Verificação de todas as sinalizações e alarme
sonoro;
• Examinar as condições de funcionamento do
sistema de pré-aquecimento, observando a
temperatura, com o motor parado;
• Verificação de funcionamento das chaves
seletoras, checando a área de contato das
mesmas.
• Verificação de componentes;
• Inspeção visual, principalmente no que diz
respeito aos contatos dos relés;
• Examinar possíveis chamuscamentos nos
contatos auxiliares dos relés, assim como dos
disjuntores do circuito de força, trocando-os
quando a superfície de contato não apresen-
tar mais condições de trabalho;
• Examinar os conectores de interligação inter-
na e externa, observando qualquer mal con-
tato que por ventura possa surgir;
• Retirar a poeira acumulada na parte interna
do quadro usando, de preferência, aspirador
de pó com ponteira plástica e um pequeno
pincel isento de óleos, tintas, graxas, etc.
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