Roteiroepm

SIMULADO DE CATÁSTROFE III
ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS VÍTIMA NÚMERO 21

21
NOME: COR DA VÍTIMA
IDENTIFICAÇÃO DO
MANEQUIM CONTACTO: BRANCA
Encontrado abaixo de uma viga. Informam que foi
POSIÇÃO DA VÍTIMA NO CENÁRIO Arremessado no momento da explosão.
Não respira, crepitação no pescoço, sinais de fratura de coluna cervical.

A - VIAS AÉREAS Sangue na boca e no nariz.
Ausente.
B – RESPIRAÇÃO
FR = 0
Pulsos ausentes.
C - CIRCULAÇÃO
E.C = ausente PA= 0X0 Pulso = 0 RITMO = Ausente
Pupilas midriáticas e fixas
D - NEUROLÓGICO
GLASGOW: A = 1 V=1 M=1 TOTAL = 3
Palidez cutânea
E –EXPOSIÇÃO Hematoma peri-orbitário bilateral
Escoriações em tórax e face
Não comprometido
ABDOME
Ausência de resposta
MOTOR
PALAVRA Ausência de resposta
CRAMP C=0 R=0 A=2 M=0 P=0 TOTAL = 2

Escoriações múltiplas
EXTREMIDADES
REMOÇÃO DA Deixar no local para avaliação da perícia

TRIAGEM
PARA O
PMA
Atendimento Médico na Área da Triagem sim não X
OBSERVAÇÕES
TCE + fratura de coluna cervical

DIAGNÓSTICO
1
CONDUTAS NO POSTO MÉDICO AVANÇADO - PHTLS
FUNÇÃO CONDUTAS SIM NÃO

Posicionar vias aéreas (jaw thrust ou chin lift)
Cânula de GUEDEL
A – VIAS AÉREAS Desobstruir vias aéreas (aspirar/retirar corpo estrannho)
Colocar mascara de O2 c/ fluxo de 10 a 12 litros/minuto
Intubação oro/nasotraqueal + ventilação
Intubação oro/nasotraqueal após sedação
Fazer cricotireóidostomia
Sem procedimento
Fazer curativo de 3 pontas no ferimento torácico
Ocluir completamente ferimentos abertos de parede
torácica
B – RESPIRAÇÃO Fazer punção pleural
Drenar o törax com sistema fechado
Fazer punção de pericárdio
Sem procedimento
Estancar sangramento externo
Obter acesso venoso
Administrar Ringer lactato aquecido (2 veias calibrosas)
Repor volume por veia central conforme PVC
C – CIRCULAÇÃO
Fazer monitorização cardíaca
Controlar débito urinário
Proteger contra hipotermia
Sem procedimento
Glasqow : A = 1 V=1 M=1 Total = 3
Hiperventilar (mascara + ambu/ ventilação mecânica)
Hiperoxigenar (FIO2 > 85%)
Administrar manitol a 20%
D – NEUROLÓGICO Fazer sedação com Benzodiazepínico ou similar
Monitorar a pressão intracraniana
Fazer trepanação para drenar hematoma extradural
Sem procedimento
Fazer analgesia
Despir a vítima e proteger contra hipotermia
Manter a vítima despida
Proteger a vítima com as vestes, mesmo que molhadas
E - EXPOSIÇÃO Imobilizar membros
Fazer imobilização completa em prancha longa
Sem procedimento
Fazer procedimentos específicos para o caso
TIPO DE Sem remoção
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
Deixar no local para avaliação da perícia
OBSERVAÇÕES
2
ROTEIRO PARA MAQUIAGEM VÍTIMA: 21
o
Orientação para a maquiagem:
Descrever as lesões
Caracterizar as lesões
Orientar quanto ao tipo de material a ser
utilizado
Usar o modelo para demarcar as lesões
Ensaiar padrão de
comportamento/reação dependendo das
lesões e do tratamento
Palidez cutânea
Hematoma peri-orbitário bilateral
Crepitação no pescoço próximo
à coluna.
Sangue na boca e no nariz.
Manequim não reage a estímulos.
3
ATENDIMENTO HOSPITALAR – ATLS
NÚMERO DA VÍTIMA:21 HORÁRIO DE CHEGADA:
COR NO PRÉ HOSPITALAR: RECLASSIFICAÇÃO:
ATENDIMENTO NA SALA DE EMERGÊNCIA
NÃO
TIPO DE TRATAMENTO DEFINITIVO
PROCEDIMENTOS REALIZADOS:
OBSERVAÇÕES
4

22
IDENTIFICAÇÃO DO
MANEQUIM CONTACTO: PRETA
Retirada dos escombros, próximo ao local da explosão.
POSIÇÃO DA VÍTIMA NO CENÁRIO
Respiração agônica, queimadura de face.

A - VIAS AÉREAS
Superficial e irregular
B – RESPIRAÇÃO Expansibilidade e murmúrio vesicular (MV) preservados bilateralmente
FR < 10
Pulsos ausentes
C - CIRCULAÇÃO Sem sangramento externo
E.C = ausente PA= 60X0 Pulso = 0 RITMO = impossível aavaliar
Pupilas isocóricas e pouco fotoreagentes
D - NEUROLÓGICO
Grande escoriação torácica transversal, atingindo o hipocôndrio esquerdo
E –EXPOSIÇÃO
Escoriação em hipocôndrio esquerdo

ABDOME
MOTOR

EXTREMIDADES
REMOÇÃO DA Prancha longa

TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Contusão pulmonar + ruptura esplênica e de víscera oca

DIAGNÓSTICO
5

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TIPO DE Sem transporte
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
6
utilizado
Ensaiar padrão de comportamento/reação
dependendo das lesões e do tratamento
Palidez
Cianose labial e de extremidades
Escoriação transversal em parede torácica e
hipocôndrio esquerdo
Queimadura em face
O manequim deve simular respiração

agônica e não reage a quaisquer estímulos.
7
NÚMERO DA VÍTIMA: 22 HORÁRIO DE CHEGADA:
NÃO
OBSERVAÇÕES
8

23
IDENTIFICAÇÃO DO
MANEQUIM CONTACTO: PRETA
Retirada dos escombros, próximo ao local da explosão
Obstruídas por edema

A - VIAS AÉREAS Respiração agônica
Queimadura de face
Taquipneica, quiemadura circunferencial tórax, 3o. grau
B – RESPIRAÇÃO Expansibilidade e murmúrio vesicular (MV) preservados bilateralmente
FR = 42
Pulsos ausentes
E.C = ausente PA= 50X0 Pulso = 0 RITMO = impossível aferir
Pupilas isocóricas e fotoreagentes
D - NEUROLÓGICO
Queimadura de 3o grau circunferencial em tórax
E –EXPOSIÇÃO Hematoma em hipogástrio
Queimadura de 60% superfície corpórea
Rígido
ABDOME Hematoma em hipogástrio
MOTOR

Deformidade e hematoma em coxa direita
EXTREMIDADES
REMOÇÃO DA prancha longa

TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Grande queimado, lesão de vias aéreas por calor, acometimento

DIAGNÓSTICO Respiratório por constrição de escara, fratura de bacia e fêmur direito
9

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TIPO DE Sem transporte
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
10
utilizado
Ensaiar padrão de
Palidez
Cianose labial e de extremidades
Edema de lábio
Queimadura de face e tronco
Queimadura circunferencial tórax 3o. Grau
Hematoma hipogástrio e coxa direita

ruidosa e irregular, estridor
11
NÃO
OBSERVAÇÕES
12

24
IDENTIFICAÇÃO DO
MANEQUIM CONTACTO: VERMELHA
Encontrado sentado e referindo falta de ar
Pérvias
A - VIAS AÉREAS Desvio de traquéia para a direita
Estase jugular
Taquipneica
Expansibilidade e murmúrio vesicular (MV) diminuídos à esquerda.
B – RESPIRAÇÃO
Hipertimpanismo à percussão.
FR = 40
Pulso taquicárdico e fino
E.C = ausente PA= 50X0 Pulso = 144 RITMO = rítmico
Pupilas isocóricas e fotoreagentes
D - NEUROLÓGICO
Escoriações em tórax
E –EXPOSIÇÃO Deformidade antebraço esquerdo
Palidez mão esquerda
ABDOME Rígido
MOTOR localiza a dor
PALAVRA Não fala

Deformidade em antebraço esquerdo
EXTREMIDADES Palidez mão esquerda
REMOÇÃO DA Colar cervical + prancha longa + imobilização lateral + maca cesto
TRIAGEM
PARA O
PMA
Atendimento Médico na Área da Triagem sim X não
OBSERVAÇÕES
Pneumotórax esquerdo, fratura de antebraço esquerdo, lesão vascular,

DIAGNÓSTICO lesão de víscera oca e sangramento de mesentério
13

Posicionar vias aéreas (jaw thrust ou chin lift) X
Cânula de GUEDEL
Colocar mascara de O2 c/ fluxo de 10 a 12 litros/minuto X
Sem procedimento
torácica
B – RESPIRAÇÃO Fazer punção pleural X
Drenar o törax com sistema fechado X
Sem procedimento
Obter acesso venoso X
Administrar Ringer lactato aquecido (2 veias calibrosas) X
C – CIRCULAÇÃO
Proteger contra hipotermia X
Sem procedimento
Sem procedimento X
Fazer analgesia
Despir a vítima e proteger contra hipotermia X
Proteger a vítima com as vestes, mesmo que molhadas X
E - EXPOSIÇÃO Imobilizar membros X
Sem procedimento
Fazer procedimentos específicos para o caso X
TIPO DE Avançado
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
14
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Palidez
Cianose lábio e extremidades
Escoriações em tórax
Estase jugular
Desvio de traquéia para a direita
Deformidade antebraço esquerdo
Palidez mão esquerda
O manequim deve simular intensa dispnéia.

Utilizar frases como: “Não consigo respirar
“Vou morrer” e “Estou com muita falta de
ar”.
Reagir à manipulação do antebraço
esquerdo e abdome.
Referir dor nos mesmos locais durante o
transporte
15
Manter oferta de oxigênio suplementar e reavaliar dreno de tórax.

Avaliação do abdome mostra sinais de peritonite.
Reavaliar perfusão de mão esquerda.
Avaliação da Cirurgia, Ortopedia e Cirurgia Vascular
Fixação da fratura de antebraço.

Tratamento da lesão vascular .
Laparotomia exploradora:
- lesão de delgado logo abaixo do ângulo de Treitz, de 3 cm, com características de esgarçamento
- sangramento de mesentério em pequena quantidade
- rafia da lesão e fechamento da brecha do meso
- limpeza da cavidade
OBSERVAÇÕES
16

25
IDENTIFICAÇÃO DO
A 3 metros do prédio, saltou do segundo andar
Pérvias.
A - VIAS AÉREAS
Taquipnéia.
B – RESPIRAÇÃO Murmúrio presente bilateralmente, som claro pulmonar.
FR = 40
Pulsos finos.
C - CIRCULAÇÃO
E.C > 3 s PA= 80X40 Pulso = 150 RITMO = normal
Pupilas isocóricas e fotorreagentes
D - NEUROLÓGICO
Escoriações em membros superiores
E –EXPOSIÇÃO Hematoma subgaleal direito, deformidade coxa D
Fratura exposta de tíbia e fíbula E, de tornozelo D e de calcâneo E
17
Escoriações em flanco direito
ABDOME
Normal
MOTOR
PALAVRA Normal

Deformidade em coxa D, tornozelo D, calcâneo E e exposta perna E
EXTREMIDADES

TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Ruptura traumática de aorta, hematoma subcapsular hepático próximo ao

DIAGNÓSTICO Ligamento falciforme, fraturas calcâneo, tornozelo e fêmur e coluna lombar

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
D – NEUROLÓGICO Glasqow : A = 4 V=5 M=6 Total = 15
18
Fazer sedação com Benzodiazepínico ou similar
Sem procedimento
Fazer analgesia
E - EXPOSIÇÃO Imobilizar membros X
Sem procedimento
TIPO DE Avançado
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
Curativo no local da fratura exposta
OBSERVAÇÕES

o
utilizado
Ensaiar padrão de
Palidez cutânea
Hematoma parietal direito
Hematomas coxa D, tornozelo D, calcâneo
Esquerdo
Fratura exposta de tíbia e fíbula E
19
O manequim deve estar agitado e referindo
dor nos MMII, região lombar e abdome.
Reagir à manipulação dos referidos
locais.
20
Manter imobilização.
Rx de tórax com alargamento de mediastino.
Rx de coluna lombar com achatamento de L4.
Reavaliar membros e perfusão.
Reposição volêmica rigorosa.
Ortopedia, Cirurgia, Neurocirurgia
Tratamento das fraturas.

Laparotomia : hematoma subcapsular hepático próximo ao ligamento falciforme, sem sangramento ativo.
OBSERVAÇÕES
Se o paciente não for devidamente imobilizado, passará a ter alterações de sensibilidade e motricidade em
membros inferiores.
21

26
IDENTIFICAÇÃO DO
No primeiro andar.
Obstrução parcial por hematoma cervical.

A - VIAS AÉREAS
Taquipnéia, respiração superficial.

B – RESPIRAÇÃO Murmúrio presente e simétrico, som claro pulmonar.
FR = 36
Pulso fino e taquicárdico.
C - CIRCULAÇÃO
E.C > 2 s PA= 80X50 Pulso = 140 RITMO = normal
Pupilas isocóricas com fotoreação lentificada
D - NEUROLÓGICO
Estilhaço no pescoço
E –EXPOSIÇÃO Hematoma em expansão
22
Ferimento penetrante infra-umbilical E
ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA Normal

Diminuição de pulsos em MIE
EXTREMIDADES
REMOÇÃO DA Colar cervical+ prancha longa + imobilização lateral + maca cesto

TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Obstrução de VAS por hematoma em expansão, ferimento penetrante

DIAGNÓSTICO abdominal, lesão de artéria ilíaca E

Cânula de GUEDEL
Intubação oro/nasotraqueal + ventilação X
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
C – CIRCULAÇÃO
Controlar débito urinário X
Sem procedimento
23
Sem procedimento
Fazer analgesia
E – EXPOSIÇÃO Imobilizar membros
Fazer imobilização completa em prancha longa x
Sem procedimento
TIPO DE Avançado
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
Se não intubar e não houver reposição volêmica intensiva, o paciente morre.
OBSERVAÇÕES Não remover o estilhaço do pescoço.

o
utilizado
Ensaiar padrão de
Palidez cutânea
Hematoma cervical D, com estilhaço no
centro.
Ferimento penetrante infra-umbilical E
24
ruidosa e taquipnéia e referir dor abdominal
à manipulação de pescoço e abdome.
25
Manter imobilização cervical, O2 suplementar e checar intubação.

Não remover estilhaço.
Reposição volêmica agressiva.
Avaliação nneurológica e RX cervical se possível.
Considerar lesão esofágica e não passar SNG.
Cirurgia.
Cervicotomia: lesão de carótida tamponada pelo estilhaço e lesão de esôfago
Laparotomia: lesão de artéria ilíaca E, com sangramento ativo.
OBSERVAÇÕES
26

27
IDENTIFICAÇÃO DO
Esposa refere que a vítima estava lúcida e ficou
POSIÇÃO DA VÍTIMA NO CENÁRIO Inconsciente.
Pérvias.
A - VIAS AÉREAS
Murmúrio vesicular bilateral.

B – RESPIRAÇÃO
FR =20
Pulsos presentes e normais.
C - CIRCULAÇÃO
E.C = 1,5 PA= 160X90 Pulso = 100 RITMO = normal .
Pupilas anisocóricas
D - NEUROLÓGICO
Contusão de couro cabeludo à esquerda
E –EXPOSIÇÃO
27
Não comprometido
ABDOME
MOTOR

Sem alterrações
EXTREMIDADES

TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Hematoma extradural
DIAGNÓSTICO
28

Cânula de GUEDEL
Intubação oro/nasotraqueal + ventilação X
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Hiperventilar (mascara + ambu/ ventilação mecânica) X
Hiperoxigenar (FIO2 > 85%) X
Administrar manitol a 20% X
Sem procedimento
Fazer analgesia
Fazer imobilização completa em prancha longa X
Sem procedimento
TIPO DE Avançado
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
29
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Contusão em região parietal E
O manequim não reage a estímulos.
30
Checar intubação, hiperventilação.

Manitol, se ainda não tiver sido administrado.
Avaliação abdominal com LPD ou US.
Neurocirurgia
Trepanação.
OBSERVAÇÕES
31
ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS

28
VÍTIMA NÚMERO 2 8
IDENTIFICAÇÃO DO
MANEQUIM CONTACTO: AMARELA
Subsolo
Pérvias.
A - VIAS AÉREAS
Murmúrio simétrico e normal.

B – RESPIRAÇÃO
FR = 30
Pulsos finos e taquicárdicos.
C - CIRCULAÇÃO
E.C < 2 s PA= 90X60 Pulso = 120 RITMO = normal
Pupilas isocóricas
D - NEUROLÓGICO
Evisceração de delgado
E –EXPOSIÇÃO
Evisceração de delgado à esquerda

ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

Sem alterações
EXTREMIDADES
REMOÇÃO DA Colar cervical + prancha longa + imobilização lateral + maca cesto +

TRIAGEM proteção das alças evisceradas
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Evisceração
DIAGNÓSTICO
32

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
Fazer procedimentos específicos para o caso x
TIPO DE UR
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
O manequim fica nauseado à manipulação das alças.
OBSERVAÇÕES
33
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Palidez
Alças evisceradas
O manequim deve estar ansioso e agitado,

mostrando- se muito impressionado com
as alças visíveis e simula náusea quando
as mesmas são manipuladas.
34
Oxigênio suplementar.
Avaliação e proteção das alças.
Cirurgia.
Laparotomia.
OBSERVAÇÕES
35

29
VÍTIMA NÚMERO 29
IDENTIFICAÇÃO DO
Primeiro andar.
Pérvias.
A - VIAS AÉREAS
Dor à inspiração.
B – RESPIRAÇÃO Murmúrio diminuído à E, com hipertimpanismo à percussão HTE
FR = 29
Pulsos normais.
C - CIRCULAÇÃO
E.C = 1,5 s PA= 110X60 Pulso = 100 RITMO = normal
Pupilas isocóricas
D - NEUROLÓGICO
Escoriação HTE
E –EXPOSIÇÃO
Não comprometido
ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA incoerente

normais
EXTREMIDADES

TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Pneumotórax simples E
DIAGNÓSTICO
36

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Drenar o törax com sistema fechado X
Sem procedimento
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TIPO DE UR
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
Reavaliar estado neurológico
OBSERVAÇÕES
37
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Escoriações em hemitórax esquerdo
O manequim deve simular conversação

desconexa e referir dor à inspiração e
manipulação de HTE.
38
Reavaliar dreno de tórax ou drenar, se não houver sido feito no pré.
Avaliação neurológica devido ao tipo de conversação.
Drenagem pleural
Neurocirurgia.
OBSERVAÇÕES
39

30
IDENTIFICAÇÃO DO
Pérvias
A - VIAS AÉREAS
Murmúrio normal
B – RESPIRAÇÃO
FR = 28
Pulsos presentes e simétricos.
C - CIRCULAÇÃO
E.C = 1,5 s PA= 90X70 Pulso = 110 RITMO = normal
Pupilas isocóricas
D - NEUROLÓGICO
Fratura em membro ssuperior direito
E –EXPOSIÇÃO
Hematoma em flanco direito

ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

Deformidade em antebraço direito
EXTREMIDADES
REMOÇÃO DA Colar cervical + prancha longa + imobilização lateral

TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Lesão renal D + fratura de antebraço D

DIAGNÓSTICO
40

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Administrar Ringer lactato aquecido (2 veias calibrosas) x
C – CIRCULAÇÃO Fazer monitorização cardíaca
Controlar débito urinário x
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TIPO DE UR
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
41
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Escoriação em flanco D
Deformidade em antebraço D
O manequim deve referir dor MSD e

abdome.
42
Imobilização MSD
Avaliação abdominal.
SVD com hematúria
Estável com reposição volêmica.
Avaliação com CT.
Conservador (CT com lesão Grau I rim D), mas pode-se optar por laparotomia, devido à situação de catástrofe
Imobilização MSD
OBSERVAÇÕES
43

31
IDENTIFICAÇÃO DO
Pérvias
A - VIAS AÉREAS Crepitação em coluna cervical
Murmúrio normal
B – RESPIRAÇÃO
FR = 2 0
Pulsos cheios e bradicárdicos.
C - CIRCULAÇÃO
E.C = 1 s PA= 85X40 Pulso = 59 RITMO = normal
Pupilas isocóricas
D - NEUROLÓGICO
Não movimenta membros
E –EXPOSIÇÃO
Não comprometido
ABDOME
MOTOR
PALAVRA Normal

Sem movimento
EXTREMIDADES
REMOÇÃO DA Colar cervical+prancha longa+imobilização lateral+ maca cesto

TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Trauma raquimedular + choque neurogênico

DIAGNÓSTICO
44

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Administrar Ringer lactato aquecido (2 veias calibrosas) x
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Despir a vítima e proteger contra hipotermia x
Sem procedimento
TIPO DE UR
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
Manter imobilização e reavaliar padrão respiratório
OBSERVAÇÕES
45
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Escoriações em membros
O manequim não deve mover os membros

e refere não ter sensibilidade nos mesmos.
46
Manter imobilização.
Reavaliar necessidade de intubação.
O2 suplementar.
Corticóide.
Reposição volêmica e avaliar necessidade de drogas vasoativas.
LPD ou US
Neurocirurgia
Ortopedia
OBSERVAÇÕES
47

32
IDENTIFICAÇÃO DO
MANEQUIM CONTACTO: VERDE
Encontrada ao lado da vítima 7, muito preocupada com
POSIÇÃO DA VÍTIMA NO CENÁRIO o fato de o marido ter perdido a consciência
Pérvias
A - VIAS AÉREAS
Murmúrio normal
B – RESPIRAÇÃO
FR = 16
Pulsos normais.
C - CIRCULAÇÃO
D - NEUROLÓGICO
Escoriações em face e membros
E –EXPOSIÇÃO
Não comprometido
ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

EXTREMIDADES
REMOÇÃO DA não
TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
escoriações
DIAGNÓSTICO
48

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TIPO DE Meios próprios
TRANSPORTE
HOSPITAL DE Secundário
DESTINO
OBSERVAÇÕES
49
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Escoriações em membros e face.
Grita por socorro rápido para o marido e

no PMA tenta obter informações.
Refere estar grávida.
50
Avaliação primária e do bebê.
Avaliação obstétrica.
OBSERVAÇÕES
51

33
IDENTIFICAÇÃO DO
Deambulando, à procura do filho
Pérvias
A - VIAS AÉREAS
Murmúrio normal
B – RESPIRAÇÃO
FR = 16
Pulsos normais.
C - CIRCULAÇÃO
D - NEUROLÓGICO
Queimadura 2o. Grau em membros superiores
E –EXPOSIÇÃO
Não comprometido
ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

Queimadura de 2o. Grau em membros superiores
EXTREMIDADES
REMOÇÃO DA Deambulando
TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
queimadura
DIAGNÓSTICO
52

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
53
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Escoriações em membros e face

Preocupado com seu filho.
54
Curativo MMSS
Anti-tetânica
OBSERVAÇÕES
55

34
IDENTIFICAÇÃO DO
Ficou presa em baixo de um sofá, mas conseguiu sair
POSIÇÃO DA VÍTIMA NO CENÁRIO sozinha.
pérvias
A - VIAS AÉREAS
Murmúrio normal.
B – RESPIRAÇÃO
FR = 20
Pulsos normais.
C - CIRCULAÇÃO
Pupilas isocóricas
D - NEUROLÓGICO
Edema em panturrilha esquerda
E –EXPOSIÇÃO
Não comprometido
ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

Edema em panturrilha esquerda, com alteração de pulso e temperatura
EXTREMIDADES tibial e pedioso E
REMOÇÃO DA Deambular
TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
SÍNDROME COMPARTIMENTAL
DIAGNÓSTICO
56

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Despir a vítima e proteger contra hipotermia x
Sem procedimento
TRANSPORTE
HOSPITAL DE Avaliação vascular
DESTINO
OBSERVAÇÕES
57
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Edema em panturrilha E
Manequim refere dor desproporcional à

lesão e claudica.
58
NÃO
OBSERVAÇÕES
59

35
IDENTIFICAÇÃO DO
deambulando
Pérvias
A - VIAS AÉREAS
normal
B – RESPIRAÇÃO
FR = 20
Pulsos normais.
C - CIRCULAÇÃO
Pupilas isocóricas
D - NEUROLÓGICO
FCC braço D, profundo e com sangramento ativo
E –EXPOSIÇÃO
Não comprometido
ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

FCC braço D com sangramento ativo
EXTREMIDADES
REMOÇÃO DA deambulando
TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
FCC COM SANGRAMENTO ATIVO

DIAGNÓSTICO
60

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Estancar sangramento externo X
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
61
o
utilizado
Ensaiar padrão de
FCC braço D com sangramento ativo.
Manequim quer ser socorrido com

prioridade, devido ao sangramento.
62
Sutura, se já não foi feita.

Anti-tetânica.
OBSERVAÇÕES
63

36
IDENTIFICAÇÃO DO
Refere ter sido atingido pela quina de uma mesa e tem
POSIÇÃO DA VÍTIMA NO CENÁRIO dor abdominal.
pérvias
A - VIAS AÉREAS
Murmúrio normal.
B – RESPIRAÇÃO
FR = 20
Pulsos normais.
C - CIRCULAÇÃO
E.C = 1 s PA= 110X80 Pulso = 94 RITMO =normal
Pupilas isocóricas
D - NEUROLÓGICO
Escoriação triangular em epigástrio
E –EXPOSIÇÃO
Escoriação triangular em epigastrio, dor abdominal

ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

normais
EXTREMIDADES
TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
TAF com lesão duodeno-pancreática

DIAGNÓSTICO
64

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TIPO DE Meios próprios ou UR se disponível
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
65
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Escoriação triangular em epigástrio.
Deambular em posição antálgica e referir

dor abdominal.
66
Avalliação abdominal com CT.
Laparotomia
OBSERVAÇÕES
67

37
VÍTIMA NÚMERO 37
IDENTIFICAÇÃO DO
Ficou preso em ambiente com fumaça. É asmático.
Pérvias, mas tem tosse seca e tiragem.

A - VIAS AÉREAS
Murmúrio presente, com sibilos.

B – RESPIRAÇÃO
FR = 30
Pulsos normais.
C - CIRCULAÇÃO
E.C = normal PA= 130X90 Pulso = 116 RITMO = normal
Pupilas isocóricas
D - NEUROLÓGICO
Escoriações e fuligem em face
E –EXPOSIÇÃO
Não comprometido
ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

fuligem
EXTREMIDADES
TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Traqueobronquite por aspiração de fumaça

DIAGNÓSTICO
68

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
69
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Fuligem em face e membros.
Deve referir ser asmático e tem falta de ar.
70
Inalações com broncodilatadores.

Reavaliar possibilidade de queimadura de vias aéreas.
OBSERVAÇÕES
71

38
IDENTIFICAÇÃO DO
Deambulando, com dor precordial.
pérvias
A - VIAS AÉREAS
Murmúrio normal.
B – RESPIRAÇÃO
FR = 30
Pulsos finos.
C - CIRCULAÇÃO
E.C > 2 s PA= 150X100 Pulso = 120 RITMO = arritmia
Pupilas isocóricas
D - NEUROLÓGICO
Palidez cutânea
E –EXPOSIÇÃO
72
ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

normais
EXTREMIDADES
TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
IAM
DIAGNÓSTICO

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
C – CIRCULAÇÃO
Fazer monitorização cardíaca X
Proteger contra hipotermia X
Sem procedimento
73
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TIPO DE Meios próprios ou UR
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES

o
utilizado
Ensaiar padrão de
Roupas sujas, palidez e sudorese.
Manequim deve simular dor precordial,

colocando a mão no peito com freqüência.
74
75
O2 suplementar
Monitorização cardíaca.
ACLS
Avaliação Cardiologia.
OBSERVAÇÕES
76

39
IDENTIFICAÇÃO DO
Deambulando. É um empresário influente.
Pérvias.
A - VIAS AÉREAS
normal.
B – RESPIRAÇÃO
FR = 30
Pulsos normais.
C - CIRCULAÇÃO
Pupilas midriáticas e fixas
D - NEUROLÓGICO
Deformidade mão esquerda
E –EXPOSIÇÃO
Não comprometido
ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

Edema e hematoma em tornozelo D e mão E
EXTREMIDADES
TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Fratura 3o. Metacarpo E e entorse tornozelo D

DIAGNÓSTICO
77

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
78
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Roupas sujas.
Deformidade mão E e tornozelo D.
Irritado e exige atendimento imediato, ou
irá processar todos os que se recusarem a
atendê-lo.
79
Imobilização mão e tornozelo.

Ortopedia.
OBSERVAÇÕES
80

40
IDENTIFICAÇÃO DO
Deambulando, mas claudica. Refere ter ouvido a explosão
POSIÇÃO DA VÍTIMA NO CENÁRIO e torceu o tornozelo enquanto descia as escadas.
pérvias
A - VIAS AÉREAS
Normal.
B – RESPIRAÇÃO
FR = 20
Pulsos normais.
C - CIRCULAÇÃO
Pupilas isocóricas
D - NEUROLÓGICO
Edema e hematoma em tornozelo D
E –EXPOSIÇÃO
Não comprometido
ABDOME
normal
MOTOR
PALAVRA normal

Eddema e hematoma em tornozelo D
EXTREMIDADES
TRIAGEM
PARA O
PMA
OBSERVAÇÕES
Entorse tornozelo D
DIAGNÓSTICO
81

Cânula de GUEDEL
Sem procedimento
torácica
Sem procedimento
Obter acesso venoso
C – CIRCULAÇÃO
Sem procedimento
Sem procedimento
Fazer analgesia
Sem procedimento
TRANSPORTE
HOSPITAL DE
DESTINO
OBSERVAÇÕES
82
o
utilizado
Ensaiar padrão de
Edema e hematoma tornozelo D
Andar claudicando e referir dor no

tornozelo
83
NÃO
OBSERVAÇÕES
84

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SIMULADO DE CATÁSTROFE III

ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS VÍTIMA NÚMERO 21

Não respira, crepitação no pescoço, sinais de fratura de coluna cervical.

PALAVRA Ausência de resposta

CRAMP C=0 R=0 A=2 M=0 P=0 TOTAL = 2

REMOÇÃO DA Deixar no local para avaliação da perícia

TCE + fratura de coluna cervical

FUNÇÃO CONDUTAS SIM NÃO

Manequim não reage a estímulos.

ATENDIMENTO NA SALA DE EMERGÊNCIA

TIPO DE TRATAMENTO DEFINITIVO

ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS VÍTIMA NÚMERO 22

Respiração agônica, queimadura de face.

Escoriação em hipocôndrio esquerdo

PALAVRA Ausência de resposta

CRAMP C=0 R=1 A=0 M=0 P=0 TOTAL = 1

REMOÇÃO DA Prancha longa

Contusão pulmonar + ruptura esplênica e de víscera oca

FUNÇÃO CONDUTAS SIM NÃO

Orientação para a maquiagem:

O manequim deve simular respiração

ATENDIMENTO NA SALA DE EMERGÊNCIA

TIPO DE TRATAMENTO DEFINITIVO

ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS VÍTIMA NÚMERO 23

Obstruídas por edema

PALAVRA Ausência de resposta

CRAMP C=0 R=1 A=0 M=0 P=0 TOTAL = 1

REMOÇÃO DA prancha longa

Grande queimado, lesão de vias aéreas por calor, acometimento

FUNÇÃO CONDUTAS SIM NÃO

Orientação para a maquiagem:

O manequim deve simular respiração

ATENDIMENTO NA SALA DE EMERGÊNCIA

TIPO DE TRATAMENTO DEFINITIVO

ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS VÍTIMA NÚMERO 24

MOTOR localiza a dor

PALAVRA Não fala

CRAMP C=1 R=1 A=0 M=1 P=0 TOTAL = 3

Pneumotórax esquerdo, fratura de antebraço esquerdo, lesão vascular,

FUNÇÃO CONDUTAS SIM NÃO

O manequim deve simular intensa dispnéia.

ATENDIMENTO NA SALA DE EMERGÊNCIA

Manter oferta de oxigênio suplementar e reavaliar dreno de tórax.

TIPO DE TRATAMENTO DEFINITIVO

Avaliação da Cirurgia, Ortopedia e Cirurgia Vascular

Fixação da fratura de antebraço.

ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS VÍTIMA NÚMERO 25

CRAMP C=0 R=1 A=1 M=2 P=2 TOTAL = 6

REMOÇÃO DA Colar cervical + prancha longa + imobilização lateral + maca cesto

Ruptura traumática de aorta, hematoma subcapsular hepático próximo ao

CONDUTAS NO POSTO MÉDICO AVANÇADO - PHTLS

FUNÇÃO CONDUTAS SIM NÃO

ROTEIRO PARA MAQUIAGEM VÍTIMA: 25

ATENDIMENTO NA SALA DE EMERGÊNCIA

TIPO DE TRATAMENTO DEFINITIVO

Ortopedia, Cirurgia, Neurocirurgia

Tratamento das fraturas.

ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS VÍTIMA NÚMERO 26

Obstrução parcial por hematoma cervical.

Taquipnéia, respiração superficial.

CRAMP C=0 R=1 A=1 M=2 P=1 TOTAL = 5

REMOÇÃO DA Colar cervical+ prancha longa + imobilização lateral + maca cesto

Obstrução de VAS por hematoma em expansão, ferimento penetrante