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Mais tarde, a escola de Frankfurt irá dizer que essa emancipação das
amarras da natureza foi prioritariamente dada a uma classe especifica: a classe
burguesa. Isso porque quem tem mais acesso aos meios de transporte,
comunicação etc sçao aqueles que são mais ricos. Assim, a primeira
emancipação é a da natureza. A segunda emancipação é a economica, isso
porque quem está sendo excluido do beneficio da tecnologia que o libertaria
das limitaç~çoes da natureza, isso terpa de ser resolvido.
Porém, Linklater diz que agora eles tem consciencia de que a inclusão total
não é possivel e que a exclusão sempre acontecerá. Mas como negociar essa
exclusão¿
Linklater diz que sua teoria é pós-marxista, pois não há luta de classes em
sua teoria. Pós-marxista foi um termo que ele encontrou para dizer que a
exclusao não e apenas economica, mas sim há outras formas de exclusão: da
mulher, do negro, etc. Também para dizer que a sua teoria se preocupa não
apenas com a exclusao material, mas tambem com a exclusão racial, de
genero etc.
GILL
Teoria é a nossa forma de ver o mundo, me dizendo como agir diante dele.
3 influencias de Gill:
Crise organica: é uma crise que advém das contradições internas do proprio
sistema, que possibilitam mudanças. (Ex.: Crise de 29)
Gill diz que está para acontecer uma crise organica relacionada ao
desenvolvimento do capitalismo.
É importante lembrar, por fim, que para Gill, a Teoria Crítica não oferece
nenhum tipo de receita para a forma de sociedade que se deve construir.
Essas formas devem ser moldadas pela ação coletiva, mas não estão sujeitas
a nenhum tipo de inevitabilidade histórica. O objetivo do autor é contribuir com
a construção de uma forma de Estado mais ética e uma sociedade onde o
desenvolvimento pessoal, a reflexão racional, e o emponderamento de vozes
marginalizadas e liberdade social possam se tornar cada vez mais alcançáveis.
PÓS-COLONIALISMO
KRISHNA
SAID
O oriente não existe, já que ele foi criado pelo ocidente. A supeioridade
defendida pelo ocidente em relação ao oriente permite o colonialismo. Said
denuncia a falacia desse discurso que possibilita a dominação do ocidente
sobre o oriente. Está preocupado com as representações, denscontrução de
uma essencia.
BHABHA
Pensados pos colonial famoso pela idéia de que o colonizados no encontro
com o colonzado tambem e afetado pelo encontro colonial na sua identidade,
pois B acredita que a identidade se forma na interação. Assim, no encontro
colonia, não tem como o colonizador não ter sido afetado, O colonizador sera
afetado pois a experiencia cotidiana da cooperação faz com que ele se veja
como agressivo, por ex. Esse encontro pe chamado de 3º lugar: A identidade
que se forma principalmente a do dominador não e nem a copia do colonizador
nem o que ele era antes. Ele esta no 3 lugar, que e um espaço chamado de
hibrido por Bhaba.
Diante daquele que ficou conhecido como o debate Neo-Neo das Relações
Internacionais, emergiu um grupo de pensadores que, influenciados pela
Filosofia francesa contemporânea de Michel Foucault e Jacques Derrida,
rejeitavam alguns dos mais importantes postulados estabelecidos pelas
correntes tradicionais da área. Esses autores vieram formar o que se
convencionou de chamar de Pós-Estruturalismo.
Mais além, como aponta Walker, a construção do outro como bárbaro, como
aquele deve ser civilizado ou aniquilado, abre caminho à declaração de
exceções que afirmam a suspensão das próprias realizações modernas em via
da permissão da autoridade absoluta. Dialogando nos termos de Carl Schmitt,
Walker destaca que essa situação é o que estabelece o soberano como aquele
que define a exceção. Segundo Walker, uma vez que o internacional moderno
não permite a barbárie, o sinal de incorrência da mesma resultará num estado
de exceção por meio do qual se torna possível a violação dos preceitos
soberanos em prol de um objetivo maior, seja ele a manutenção do próprio
internacional. A excepcionalidade schimitteana que Walker aponta ter vindo à
tona, sobretudo a partir dos atentados de 11 de setembro, invocando
diferenças a partir da ameaça, pode ser localizada no texto a partir da mesma
diferença que o Estado falido representa, assim como a mencionada
necessidade de intervenção.
ENLOE
TICKNER
Assim, Tickner diz que as feministas não precisam se colocar dentro de uma
forma Lakatosiana de produzir conhecimento para de fato produzir
conhecimento.
Uma outra questão é que quando Keohane diz que o objeto precisaser a
relação entre genero e comportamento estatal, ele impoe uma antologia às
feministas.
Tickner diz que a propria nocao de programa é alheia a maioria das teorias
feministas. Ou seja, há uma diferenca epistemologica. Tickner diz qye as
feministas tem uma posicao epistemologica diferente da lakatosiana, assim, diz
que ela não precisa de um programa de pesquisa.
Keohane é obcecado por comportamento estatal, assim, ele diz que genero
ate pode ser uma variavel desde que ajude a explicar o comportamento estatal.
Porem Tickner diz que elas não querem estudar o comportamento estatal, mas
sim os efeitos das politicas estatais sobre a vida das diferentes mulheres,
Assim, a ontologia das feministas valoriza os individuos, não somente
mulheres, mas sim aqueles que são afetados por noces de masculinidade.
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Segundo Tickner, os estudiosos das R.I, uma vez apoiados sobre métodos
científicos consolidados, concebem as perspectivas feministas como
cientificamente frágeis, carentes de pesquisa empírica. O questionamento que
muitos desses autores fazem, assim como fez Robert Keohane às feministas
sobre “onde está o seu programa de pesquisa” e do por que análises feministas
não podem ser submetidas à abordagens teóricas estabelecidas, ilustra a
aversão de gênero para qual Tickner quer chamar atenção. Desse modo, a
ausência de diálogo entre feministas e estudiosos da disciplina, ao criar
enormes obstáculos àquilo que poderia ser uma pesquisa proveitosa, se torna
preocupante. Para a autora,