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II Simpósio Brasileiro de Geomática Presidente Prudente - SP, 24-27 de julho de 2007

V Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas ISSN 1981-6251, p. 300-305

COMPARAÇÃO ENTRE O NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO


COM O USO DE ESTAÇÃO TOTAL E O NIVELAMENTO
GEOMÉTRICO COM O USO DE NÍVEIS DIGITAIS
RODRIGO MIKOSZ GONÇALVES
ELMO LEONARDO XAVIER TANAJURA
MARCO AURÉLIO D. NADAL
RICARDO VILAR NEVES
VAGNER GONÇALVES FERREIRA

Universidade Federal do Paraná - UFPR


Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - CPGCG
Caixa Postal 19001 – 81531-990, Curitiba - PR
{rodrigo.mikosz, vagnergf}@gmail.com
{marco_nadal, ricvilar}@yahoo.com.br
elmo@ufpr.br

RESUMO - Este trabalho relata um estudo de caso do nivelamento de alta precisão. Dois métodos de
nivelamento geodésico são postos em prática, o nivelamento geométrico e o nivelamento trigonométrico.
Para o nivelamento geométrico são utilizados níveis digitais, no caso específico o NA3003 e o DNA03
ambos da Leica Geosystems® com precisão (desvio típico para 1 km de nivelamento duplo): 0,4mm e
0,3mm respectivamente. O nivelamento trigonométrico é realizado com o uso da estação total TC 403L
Leica. O objetivo do trabalho é comparar os diferentes métodos propostos e analisar suas precisões. Os
resultados experimentais retratam que ambos os métodos são eficazes para o nivelamento de alta precisão.

ABSTRACT - This paper is a specific study of techniques to measure the difference in level between two
points, applied in the high precision geometric leveling. Two methods of geodesic leveling are tested, the
geometric and trigonometric leveling. The equipments used for geometric leveling are the digital levels
NA3003 and DNA03 from Leica Geosystems®, with precision (typical standard deviation for 1km of
double leveling) 0.4mm and 0.3 respectively. The trigonometric leveling is done using the TC 403L total
station from Leica. The main goals are comparing the results with the proposed techniques and also
checking the precision. The result shows that both cases can be used for high precision geometric
leveling.

1 INTRODUÇÃO geodésico de alta precisão. Inicialmente este


experimento refere-se a executar o nivelamento com a
Existem vários métodos de levantamentos estação total no meio do lance, depois com a estação
geodésicos para a determinação de desníveis entre total empregando-se diferentes distâncias entre os
pontos. Entre eles encontram-se os nivelamentos pontos e por fim fazer uma comparação dos resultados
trigonométricos de precisão empregando-se estações incluindo os resultados obtidos com o nivelamento
totais e o nivelamento geométrico de precisão com o geométrico.
uso de níveis digitais (FAGION et al., 2003). Este artigo está organizado da seguinte maneira:
Nas ciências geodésicas verifica-se uma na seção 2 são apresentados os objetivos deste trabalho.
constante atualização tecnológica nos equipamentos A seção 3 descreve a metodologia empregada. A seção
empregados em campo. Atualmente os equipamentos 4 descreve a área de estudo. Na seção 5 são
digitais são de fácil operação, facilitando a coleta de apresentados os equipamentos utilizados. A seção 6
dados em campo como é o caso das estações totais que descreve a metodologia empregada em campo. Os
também podem ser empregadas no nivelamento resultados experimentais e cálculos são apresentados
trigonométrico de precisão (FAGION et al., 2003), e os na seção 7. As análises de resultados são apresentadas
níveis digitais, por exemplo. na seção 8 e, enfim, na seção 9 as conclusões.
O método de nivelamento trigonométrico de
precisão empregando-se estações totais retrata uma 2 OBJETIVOS
forma simples de determinar o desnível entre pontos. É
proposto um experimento prático de nivelamento
R.M.Gonçalves; E.L.X. Tanajura; M.A.D.Nadal; R.V.Neves; V.G.Ferreira.
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V Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas
O objetivo deste trabalho é efetuar um ZA e ZB = ângulo zenital para os centros dos prismas em
levantamento geodésico altimétrico de alta precisão, A e B, respectivamente.
através do método indireto, intitulado como: HA e HB = altitudes da RN A e B respectivamente.
nivelamento trigonométrico de precisão empregando-se HPA e HPB = altitudes dos centros dos prismas em A e B,
estações totais. respectivamente.
Os objetivos específicos a serem alcançados
são: Onde: (Figura 1)
- Verificar o funcionamento prático da estação
total para este tipo de trabalho. DVA = D’A. cos ZA (1)
- Determinar o desnível entre dois pontos
materializados no terreno. DVB = D’B. cos ZB (2)
- Verificar a precisão do levantamento
alcançada utilizando a estação total no meio do lance e Inicialmente, sabe-se que o desnível da RN A para a
a estação empregando-se diferentes distâncias entre os RN B ( HAB ) é dado por:
pontos e neste caso executando as correções de HAB = HB – HA (3)
curvatura e refração.
- Comparar os resultados do nivelamento Conhecidas as distâncias verticais DVA e DVB, procede-
geométrico com o nivelamento trigonométrico. se calculando o desnível propriamente dito. O Desnível
HAB é dado pela equação
3 METODOLOGIA
HAB = DVB – DVA (4)
3.1 Nivelamento trigonométrico de visadas iguais
3.2 Nivelamento trigonométrico de visadas
Há dois métodos para obtenção dos desníveis no diferentes
nivelamento trigonométrico com estações totais:
visadas de comprimentos iguais e visadas desiguais. No método das visadas diferentes não é
No método das visadas de comprimentos iguais necessário o equipamento estar estacionado
a estação total é colocada à meia-distância entre os dois eqüidistante dos prismas, porém, deve ser determinada
prismas, com o objetivo de minimizar os efeitos da a curvatura terrestre no local, bem como levar em
curvatura terrestre e da refração atmosférica. consideração o efeito da refração no ângulo vertical .
A partir da figura 1 pode-se deduzir a fórmula O formulário utilizado para o cálculo dos
para o cálculo do desnível. desníveis é o mesmo do método das visadas iguais,
porém, deve ser acrescido o parâmetro C na equação do
desnível, este parâmetro corrige simultaneamente os
efeitos da curvatura da Terra e a refração atmosférica,
conforme nos mostra a equação a seguir (GEMAEL,
1987), (FAGGION, 2001):

D 2
C = (1 − k )
2R (5)

Onde:
C = Correção dos efeitos de curvatura e refração.
Figura 1 Nivelamento trigonométrico de visadas iguais. D = Distância reduzida.
Fonte: (PINTO, 2006). R = Raio médio da Terra.
k = Coeficiente de Refração = 0,13
Onde:
3.3 Nivelamento geométrico
EC = ponto de interseção entre os eixos da estação total.
DVA = distância vertical em A. Nivelamento que realiza a medida da diferença
DVB = distância vertical em B. de nível entre pontos do terreno por intermédio de
hS = altura do centro do prisma á RN (Iguais como leituras correspondentes a visadas horizontais, obtidas
preconiza o método). com um nível, em miras colocadas verticalmente nos
D = distância horizontal: estação – prisma. referidos pontos (NBR 13133/1994). São efetuadas
DAB = diferença entre as distâncias verticais: DVA - visadas horizontais dirigidas a miras (ré e vante)
DVB. graduadas e verticais, que ocupam os pontos a serem
HAB = desnível da RN A para a RN B. nivelados (figura 2). O nível ocupa uma posição central
D’A e D’B = distância inclinada de EC para o centro dos e eqüidistante entre as duas miras. O desnível é obtido
prismas em A e B, respectivamente.
R.M.Gonçalves; E.L.X. Tanajura; M.A.D.Nadal; R.V.Neves; V.G.Ferreira.
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pela subtração das leituras da mira de ré pela mira de A localização aproximada das estações pode ser
vante. observada na figura 3 onde se vê uma representação do
HAB = R – V (6) referido campus.
Onde:
R = visada de Ré
V = visada de Vante
Quando são necessários vários lances para
determinação de um desnível, a mira de ré no lance
atual deverá ser movida para a posição de vante no
lance seguinte. Neste caso, a mira de vante no lance
atual não sofre deslocamento, devendo apenas girar em
seu eixo, e será a mira de ré no lance seguinte. O
número de lances deverá ser par, pois assim assegura-
se que a última mira utilizada como vante seja a mesma
utilizada no início como ré, eliminando assim o erro de
índice da mira.
O contra-nivelamento consiste em um
procedimento na direção contrária, voltando-se do
ponto final até o ponto inicial, onde se iniciou o
levantamento. Seu objetivo é a determinação do erro
de fechamento, que é a diferença total de nível entre as
duas operações realizadas.

Figura 3 – Localização dos marcos utilizados no


experimento. Fonte: LAIG (Laboratório de
instrumentação geodésica).

5 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

5.1 Estação total - TC 403L LEICA (figura 4)

São apresentadas algumas características da estação TC


403L Leica: precisão angular de 10” e precisão linear
de 3mm +3ppm, conforme o manual do equipamento
(WILD TC 403L, 1994).

Figura 2 Nivelamento geométrico


Fonte: (PINTO, 2006).

4 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

A área utilizada para o levantamento encontra-


se no campus do Centro Politécnico da Universidade
Federal do Paraná situado no bairro Jardim das Figura 4 – Estação Total – TC 403L Leica
Américas em Curitiba. Utilizou-se para o presente fonte: manual do equipamento.
relatório a rede altimétrica desta universidade onde
foram aproveitadas duas estações as quais são
identificadas como RN 10 e RN 102. 5.2 Nível digital WILD/LEICA - NA3003 (figura 5)
Essas estações são pontos monumentados por
troncos de pirâmide executados em concreto, com Características: Precisão (desvio típico para 1
cerca de 25 cm de altura acima do solo, onde sobre km de nivelamento duplo): 0,4mm; Aumento da luneta
cada uma encontra-se engastada uma plaqueta de em 24x; Precisão na medida da distância: 3mm ±
identificação semelhante as utilizada pelo Instituto 5mm/10m; Armazenamento dos dados na memória,
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em sua eliminando a componente de erro devida ao
rede altimétrica. operador/anotador; Repetição de leituras, eliminando
erros devidos à reverberação e a movimentação da
mira; Fornece no display informações tais como:
R.M.Gonçalves; E.L.X. Tanajura; M.A.D.Nadal; R.V.Neves; V.G.Ferreira.
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desnível entre dois pontos, número do ponto, distância rotação das miras, evitando-se que a mira vá
total nivelada, desnível total nivelado, entre outras. diretamente ao solo. Um tripé para instalação da
estação total; Um par de bipés para instalação dos
bastões dos refletores; Um par de bastões graduados
em altura para fixação dos refletores de pontaria; Um
par de refletores Leica; Um Guarda-sol para proteção
do equipamento; Um Anemômetro; Um Psicômetro;

6 METODOLOGIA EM CAMPO

6.1 Nivelamento Trigonométrico com a estação total


(visadas iguais)

Consiste basicamente na utilização da estação


total e dois bastões graduados, apoiados por bipés,
posicionados na mesma altura. Com a estação total
localizada entre os dois bastões, que representam os
pontos a se determinar o desnível.
Passos para o procedimento de campo (Visadas
de comprimentos iguais):
Figura 5 – Nível Digital Leica - NA3003. Fonte: Verificação das RRNN; Instalação dos Bipés (com
Catalogo de equipamentos Leica. alturas iguais dos prismas) nas suas respectivas RRNN;
Instalação do equipamento numa posição eqüidistante
5.3 Nível digital WILD/LEICA - DNA03 (Figura 6) dos dois Bipés; Obtenção dos valores de temperatura e
pressão para a série de medidas; Visada ao prisma em
Características: Precisão (desvio típico para 1 ré com 3 séries de observações em PD e PI, registrando
km de nivelamento duplo): 0,3mm; Aumento da luneta o ângulo vertical e a distância inclinada;
em 24x; Precisão na medida da distância: 5mm/10m; Visada ao prisma em vante, também com 3 séries de
Armazenamento dos dados na memória, eliminando a observações em PD e PI, registrando o ângulo vertical
componente de erro devida ao operador/anotador; e a distância inclinada.
Repetição de leituras, eliminando erros devidos à
reverberação e a movimentação da mira; Fornece no 6.2 Nivelamento Trigonométrico com a estação total
display informações tais como: desnível entre dois (visadas diferentes)
pontos, número do ponto, distância total nivelada,
desnível total nivelado, entre outras. No método das visadas diferentes não é
necessário o equipamento estar estacionado
eqüidistante dos prismas, porém, deve ser determinada
a curvatura terrestre no local, bem como levar em
consideração o efeito da refração atmosférica no
ângulo vertical. Para este caso também foram efetuados
3 séries de observações em PD e PI, registrando o
ângulo vertical e a distância inclinada.

6.3 Nivelamento geométrico com os níveis

Os níveis digitais são capazes de efetuar várias


séries de leituras na mira em código de barras, neste
trabalho foram realizadas 3 leituras automáticas, e o
equipamento fornece uma leitura final, como sendo a
média destas leituras automáticas. A distâncias entre os
Figura 6 – Nível Digital Leica - DNA03. Fonte: Os lances foi em torno de 30m, formando ao total 5 lances.
autores.

5.4 Materiais complementares 7 RESULTADOS OBTIDOS

Duas miras com código de barras de 3m; Tripés 7.1 Nivelamento geométrico com equipamento NA
para os níveis; Balizas de apoio para fixar as miras; 3003
Sapatas (Sapos) para minimizar erros oriundos da

R.M.Gonçalves; E.L.X. Tanajura; M.A.D.Nadal; R.V.Neves; V.G.Ferreira.


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- Desnível no nivelamento = 10,0624m 8 ANÁLISE DOS RESULTADOS
- Desnível no contra-nivelamento = 10,0611m
- Erro cometido: A Tabela 1 apresenta a média aritmética dos
desníveis (desnível do nivelamento + desnível do
EC = ∆hAB − ∆hBA (7) contra-nivelamento)/2 obtidos pelo nivelamento
geométrico com o equipamento NA 3003 e o DNA 03.
EC = 10,0624 − 10,0611 = 0,0013 m = 1,3 mm
Tabela 1 – Média aritmética dos desníveis dada pelo
- Erro permitido (diferença máxima aceitável entre o nivelamento Geométrico.
nivelamento e o contra-nivelamento de uma linha de
acordo com as especificações e normas do IBGE). NA 3003 DNA 03
E P = 4mm k (8) 10,06175 10,06129

Onde: A seguir apresenta-se a diferença entre os dois


desníveis.
DN + DCN (em km) (9)
k=
2 10,06175 – 10,06129 = 0,00046m = 0,46mm

350,09 + 350,00 Para efeitos de comparação entre o nivelamento


k= = 350,045m
2 geométrico com o trigonométrico, optou-se em efetuar
E P = 4mm 0,350045 = 2,37 mm as análises com valor encontrado com o nível DNA 03.
Sendo assim, considerou-se este desnível como
Onde: referência e verificaram-se quais foram as diferenças
DN = distância nivelada obtidas deste valor em relação aos desníveis
DCN = distância contra-nivelada encontrados no nivelamento trigonométrico, deste
Conclusão: o erro cometido é menor que o erro modo têm-se:
permitido.
10,0620 -10,06129 = 0,00071m = 0,71mm
10,0596 -10,06129 = -0,00169m = -1,69mm
7.2 Nivelamento geométrico com equipamento DNA
03
Comparando esses valores com o erro permitido
- Desnível no nivelamento = 10,06123m no nivelamento geométrico E P = 2,37 mm , verifica-se
- Desnível no contra-nivelamento = 10,06135m que os mesmos não ultrapassam esta tolerância.
- Erro cometido da equação 7: Desta forma pode-se concluir que o nivelamento
trigonométrico em termos de precisões relativas pode
EC = ∆hAB − ∆hBA = 10,06123− 10,06135= −0,00012m = 0,12mm ser aplicado no nivelamento de alta precisão.

- Erro permitido (da equação 8 e 9) têm-se: 9 CONCLUSÕES

349,47 + 350,39
Com os nivelamentos efetuados, obteve-se um
k= = 349,93m erro de nivelamento de 0,12mm para o nível DNA03 e
2 um erro de 1,3mm para o nível NA3003, estando
E P = 4mm 0,34993 = 2,37mm ambos abaixo do valor estipulado pelo limite de
tolerância ( 4 mm k = 2,37 mm ) de acordo com as
Conclusão: o erro cometido é menor que o erro especificações e normas do IBGE para um
permitido. levantamento altimétrico de precisão de uma linha.
No nivelamento trigonométrico com distâncias
7.3 Nivelamento trigonométrico com a estação total iguais não é necessário realizar correções atmosféricas
visadas iguais nem de curvatura, pois os efeitos produzidos são
anulados, sendo o mesmo em ambas direções, embora
- Desnível = 10,0620m o efeito atmosférico não é teoricamente o mesmo, na
prática considera-se igual, pois a diferença é mínima.
7.4 Nivelamento trigonométrico com a estação total Considerando o método de nivelamento
visadas diferentes geométrico como padrão e comparando com os
resultados do trigonométrico pode-se concluir que os
- Desnível = 10,0596m resultados encontrados neste levantamento se
enquadram como nivelamento de alta precisão.

R.M.Gonçalves; E.L.X. Tanajura; M.A.D.Nadal; R.V.Neves; V.G.Ferreira.


II Simpósio Brasileiro de Geomática Presidente Prudente - SP, 24-27 de julho de 2007
V Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas
AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem: ao curso de pós-


graduação em Ciências Geodésicas da UFPR, aos
professores Dr. Pedro Luis Faggion e Dr. Luis Augusto
Koenig Veiga e ao Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq –
Brasil.

REFERÊNCIAS

FAGGION, P. L.; VEIGA, L A. K.; FREITAS, S. R.


C.; SANTOS D. P. Desníveis de primeira ordem com
estação total. Séries em Ciências Geodésicas, Volume
3 Novos desenvolvimentos em Ciências Geodésicas. p.
155-166, 2003.

FAGGION, P. L. Obtenção dos elementos de


calibração e certificação de medidores eletrônicos
de distâncias em campo e laboratório. Curitiba 2001.
Tese (Doutorado em Ciências Geodésicas), CPGCG,
UFPR, Curitiba, 2001.

GEMAEL, C. Introdução a geodésia geométrica –


Primeira parte. Curitiba Curso de Pós-Graduação em
Ciências Geodésicas UFPR. 1987.

IBGE. Especificações e Normas Gerais para


Levantamentos Altimétricos. Disponível em:
<http://www.concar.ibge.gov.br/files/quadro6.doc>.
Acesso: 30 abril 2007.

NBR 13133/1994. Execução de Levantamento


Topográfico. ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas.

PINTO, JORGE. Determinação de desníveis de


precisão utilizando Estação Total. (dissertação de
mestrado) CPGCG, UFPR, Curitiba, 2006.

WILD TC 403L: user manual, Heerbrungg, Suiza,


1994.

R.M.Gonçalves; E.L.X. Tanajura; M.A.D.Nadal; R.V.Neves; V.G.Ferreira.

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