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Os deuses sumérios
Uma das leituras que mais me fascina é sobre história antiga. E por antiga
entenda-se de quatro mil anos para trás. Impossível ler sobre civilizações que
surgiram, cresceram e desapareceram sem denotar um mínimo de entusiasmo.
Quem foram aquelas pessoas? Como era seu cotidiano? Claro que algumas
dessas perguntas encontram respostas nos livros de história e nos achados
arqueológicos – estelas de argila, inscrições, pergaminhos e papiros, que
permitem traçar um esboço desses povos. Assim, temos noção de formas de
governo, costumes, religião, comércio, leis e todos os elementos que
compunham aquela sociedade.
Outra palavra suméria que usamos até hoje e que sofreu pouca alteração ao
longo dos milênios é mãe ou mamãe, que deriva das palavras Mamma,
Mammi ou Mami, as quais, por sua vez, são outros nomes utilizados para se
referir à deusa-mãe Ninhursag (Senhora da Montanha), associada à
fertilidade.
Em seu livro Encontros Divinos, Sitchin faz uma descrição de inúmeros relatos
registrando o encontro entre homens e deuses . Ele começa traçando um perfil
de como eram esses encontros e como eles interferiam no cotidiano das
pessoas, sempre pendendo para a teoria extraterrestre. Porém, Sitchin começa
a enveredar por outros caminhos no último capítulo e decide traçar um
paralelo entre todos os deuses sumérios e o Deus dos hebreus, no Velho
Testamento. O propósito é identificar qual dos deuses sumérios seria o Deus
descrito na Bíblia, então ele compara um a um buscando similaridades na
personalidade, nos diálogos, nos feitos e nos milagres.