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Universidade Eduardo Mondlane

Universidade Eduardo Mondlane


Faculdade de Engenharia

Departamento de Engenharia Eletrotécnica


Curso de Engenharia Informática

Semestre: 2 | 2º Ano | Regime: Laboral

Cadeira:
Eletrónica Digital

Tema:

Discente: Docentes
Eng˚ Albino Bernardo Cuinhane
Assistente:
PEREIRA, Sebastião Mendes José Eng˚ Edson Fortes
Maputo, ao Agosto 2016

Universidade Eduardo Mondlane

Universidade Eduardo Mondlane


Faculdade de Engenharia

Departamento de Engenharia Eletrotécnica


Curso de Engenharia Informática

Semestre: 2 | 2º Ano | Regime: Laboral

Cadeira:
Eletrónica Digital

Tema:

Discente: Docentes
Eng˚ Albino Bernardo Cuinhane
Assistente:
PEREIRA, Sebastião Mendes José Eng˚ Edson Fortes

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Maputo, ao Agosto 2016

4
TRABALHO REALIZADO PARTICIPANTE NOTA

Introdução, Resumo Teórico 100%

5
Descrição da experiência 1.1 100%

Descrição da experiência 1.2 100%

Descrição da experiência 1.3 100%

Descrição da experiência 1.4 100%

Descrição da experiência 1.5 100%

Compilação do pré-relatório 100%

FICHA TÉCNICA

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Índice

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1. Introdução

2. OBJECTIVO
Verificação das portas lógicas elementares

3. METODOLOGIA

Usar o kit de experiência para verificar o funcionamento das portas complexas alí implantadas e
construir as mesmas com recursos às portas elementares.

Preparar as figuras devidamente etiquetadas de acordo com os kits de experiências

Preparar as tabelas de verdade como uma coluna teórica já preenchida e a prática a preencher ao
longo da experiência

4. MATERIAL A USAR

o Fonte de alimentação: Thurbly, módulo PL320


o Kit de experiências em sistemas digitais, LT345

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5. Resumo Teórico

5.1.Fonte de Alimentação Thurbly PL320


Todos circuitos digitais necessitam de corrente contínua para o seu funcionamento, por esta
razão, é necessário que haja um componente responsável pela conversão, tal componente é a
fonte de alimentação. Neste este caso, utilizar-se-á o módulo PL320 para esta função. Este
módulo gera tensões de corrente contínua na faixa entre 0 e 48V.

Figura 1: Fonte de alimentação Thurbly PL320

5.1.1. Constituição

O módulo PL320 é constituído por dois mostradores, três cursores, dois interruptores e
quatro conectores.

O primeiro mostrador situa-se na parte superior esquerda e indica a tensão de saída, o


segundo situa-se na parte superior direita e indica a corrente máxima servida pela fonte.

Os dois primeiros cursores que estão localizados mais a esquerda do módulo permitem
ajustar o nível de tensão contínua fornecida pela fonte, o último cursor localizado mais a direita
permite ajustar o nível da corrente eléctrica fornecida pela fonte.

O primeiro interruptor localizado na parte inferior esquerda permite ligar o módulo PL320 à
rede de corrente alternada e o segundo interruptor localizado mais à direita habilita a saída de
corrente contínua da fonte. Os quatro conectores permitem que obtenha através deles o sinal de
corrente contínua fornecida pela fonte.

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5.2.Kit de experiências Logic Tutor LT345
O Logic Tutor LT345 é uma placa ideal para a introdução ao estudo das técnicas digitais pelo
facto de ser compacto e de fácil manuseamento.

Ele vem acompanhado de um manual que permite transitar de operações lógicas simples a
operações com contadores, registadores de deslocamento e mostradores com relativa facilidade.

Figura 2: Kit de experiência LT345

5.2.1. Constituição

O Logic Tutor LT345 é constituído por 3 portas AND de 4 entradas, 3 portas OR de 4 entradas, 3
portas AND de 2 entradas, 3 portas OR de 2 entradas, 2 portas NAND de 4 entradas, 2 portas
NOR de 4 entradas, 6 portas NOT, 4 flip-flops JK, 4 interruptores binários, 4 LEDs indicadores
de estado e um mostrador numérico de 7 segmentos com descodificador binário-para-decimal. O
kit usa dois níveis de tensão, 0 e +5V, e este deve ser alimentado por uma fonte externa, a
corrente de alimentação não deve exceder 500mA e a tensão nominal deve ser exactamente de
+5V.

5.3.Portas Lógicas
Portas lógicas são dispositivos que implementam funções lógicas elementares. Elas são usadas para criar
circuitos digitais e ate mesmo circuitos integrados mais complexos, como por exemplo processadores e
microcontroladores. Nos circuitos digitais só se encontram duas condições possíveis: a presença ou
ausência de sinal. A presença de sinal eléctrico é indicada como 1 ou HI (de HIGH ) enquanto que a
ausência de sinal é indicada por 0 ou LO (de LOW).

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5.3.1. Porta NOT ou INVERSOR

A porta logica “NOT” ira inverter o nível logico entrado. Se você entrar o nível logico “0” e um circuito
inversor, você obterá na saída o nível logico “1”, da mesma forma que se você entrar o nível logico “1”,
obterá o nível logico “0” na saída.

5.3.1.1. Resultados Esperados

Entrada Saída
0 1
1 0
Tabela 1: Resultados Esperados da Porta Not Fig.3: Porta Not

5.3.2. Porta AND (E)

Uma porta logica AND realiza uma operação logica “AND” (“E”), que é uma multiplicação. Ela

possui pelo menos duas entradas. Por isso, se A e B são suas entradas, na saída teremos o
resultado de A x B (também representado com A·B). A porta logica AND pode ser
resumida através da formula X = A × B (ou X = A ∙ B). Pode-se visualizar seu símbolo na
figura e sua tabela de verdade na Tabela.

00 0
01 0
10 0
11 1
Tabela 1: Resultados Esperados da Porta AND Fig.4: Porta Or

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5.3.3. Porta OR (OU)

Como o nome sugere, uma porta logica OR realiza uma operação logica “OR” (“OU”), que é uma adição.
Ela possui pelo menos duas entradas. Por isso, se A e B são suas entradas, na saída teremos o resultado de
A + B. Uma porta logica OR pode ser resumida através da fórmula Y = A + B. Verifica-se seu símbolo na
Figura e sua tabela de verdade na Tabela.

ab f(a,b)
00 0
01 1
10 1
11 1

Tabela 2: Resultados Esperados da Porta OR Fig.5: Porta OR

5.3.4. Porta NAND


O termo NAND é uma contracção de NOT e AND e implica numa função AND com uma saída
complementada (invertida). A saída de uma porta AND é 1 se todas as entradas forem 1, portanto a saída
de uma porta NAND será 0 se somente se todas as entradas forem 1. Uma outra maneira de entender a
porta logica NAND é a seguinte: sua saída será sempre “0” quando todos os valores de entrada forem
iguais a “1”. Caso contrário, o valor da sua saída será “1”.

Entradas Saída

AB X

00 1

01 1

10 1

11 0

Tabela 4: Tabela de verdade da porta NOR. Fig.6:Porta NAND

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5.3.5. Porta NOR
O termo NOR é a contracção de NOT e OR e implica numa função OR com a saída complementada
(invertida). A saída de uma porta OR é 1 sempre que qualquer uma das entradas for 1 enquanto a saída de
uma porta NOR é 0 sempre que pelo menos uma das entradas for 1, isto é, a saída de uma porta NOR é
exactamente o inverso da saída de uma porta OR para todas as condições de entrada.

Entradas Saída
AB X
00 1
01 0
10 0
11 0

Figura 3: Porta NOR


Tabela 5: Tabela de verdade da porta NOR.

6. PROBLEMAS

6.1. Verificação da porta NOT

a) Preparar a tabela de verdade da porta NOT

b) Escolher no kit de experiência uma porta NOT. Ligar a entrada ao interruptor Sw1 e a
saída ao LED LP1.
c) Colocar Sw1 em 0.

d) Ligar a fonte de alimentação e anotar na tabela de verdade o valor das variáveis de


entrada e de saída
e) Mover Sw1 para 1 e anotar tabela de verdade o valor das variáveis de entrada e de saída

f) Remova o fio na entrada e anote o valor da saída

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6.1.1. Resultados da Experiência

Saída
Entradas
A X

6.2. Verificação da porta AND

a) Preparar a tabela de verdade da porta AND de 2 entradas

b) Escolher no kit de experiência uma porta AND de 2 entradas. Ligar a entrada 1 ao


interruptor Sw1, a entrada 2 ao interruptor Sw2 e a saída ao LED LP1.
c) Colocar Sw1 e Sw2 em 0.

d) Ligar a fonte de alimentação e anotar na tabela de verdade o valor das variáveis de


entrada e de saída
e) Mover Sw1 e Sw2 para 1 ou 0 de forma a completar a tabela de verdade e anotar os
valores das variáveis de entrada e de saída
f) Remova um dos fios na entrada e anote o valor da saída

6.2.1. Resultados Experimentais

Entradas Saída
AB X
00
01
10
11

6.3. Verificação da porta OR

a) Preparar a tabela de verdade da porta OR de 2 entradas

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b) Escolher no kit de experiência uma porta OR de 2 entradas. Ligar a entrada 1 ao
interruptor Sw1, a entrada 2 ao interruptor Sw2 e a saída ao LED LP1.
c) Colocar Sw1 e Sw2 em 0.

d) Ligar a fonte de alimentação e anotar na tabela de verdade o valor das variáveis de


entrada e de saída
e) Mover Sw1 e Sw2 para 1 ou 0 por forma a completar a tabela de verdade e anotar os
valores das variáveis de entrada e de saída
f) Remova um dos fios na entrada e anote o valor da saída

6.3.1. Resultados Experimentais

Entradas Saída
AB X
00
01
10
11

6.4. Verificação da porta NAND

a) Preparar a tabela de verdade da porta NAND de 2 entradas

b) Escolher no kit de experiência uma porta NAND de 2 entradas. Ligar a entrada 1 ao


interruptor Sw1, a entrada 2 ao interruptor Sw2 e a saída ao LED LP1.
c) Colocar Sw1 e Sw2 em 0.

d) Ligar a fonte de alimentação e anotar na tabela de verdade o valor das variáveis de


entrada e de saída
e) Mover Sw1 e Sw2 para 1 ou 0 por forma a completar a tabela de verdade e anotar os
valores das variáveis de entrada e de saída
f) Remova um dos fios na entrada e anote o valor da saída

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6.4.1. Resultados Experimentais

Entradas Saída
AB X
00
01
10
11

6.5. Verificação da porta NOR

a) Preparar a tabela de verdade da porta NOR de 2 entradas

b) Escolher no kit de experiência uma porta NOR de 2 entradas. Ligar a entrada 1 ao


interruptor Sw1, a entrada 2 ao interruptor Sw2 e a saída ao LED LP1.
c) Colocar Sw1 e Sw2 em 0.

d) Ligar a fonte de alimentação e anotar na tabela de verdade o valor das variáveis de


entrada e de saída
e) Mover Sw1 e Sw2 para 1 ou 0 por forma a completar a tabela de verdade e anotar os
valores das variáveis de entrada e de saída
f) Remova um dos fios na entrada e anote o valor da saída

6.5.1. Resultados Experimentais

Entradas Saída
AB X
00
01
10
11

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