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Matriz de Referência
Avaliação diagnóstica para o 7º ano
Professor:
Disciplina: Língua Portuguesa
Data: Turma:
Nº de alunos
Nº da Questão
Questão Correta Descritores que erraram
a questão
D19 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que
01 C
compõem a narrativa.
02 D D10 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
D8 – Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não verbal.
03 D
RAMOS, Graciliano. História de Alexandre. Editora Record. In Revista Educação, ano 11, n. 124, p. 14.
QUESTÃO 01
http://cantinhodasfabulas.vilabol.uol.com.br
QUESTÃO 02
QUESTÃO 03
QUESTÃO 04
QUESTÂO 05
Quando o fotógrafo diz “eu sei como se fala com criança”, ele quer:
(A) fazer uma brincadeira com a professora.
(B) mostrar que é preciso ser rigoroso com as crianças.
(C) mostrar que pode, com calma, organizar as crianças para a foto.
(D) que as crianças tenham medo dele.
QUESTÂO 06
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar
que daqui pra diante vai ser diferente.
Carlos Drummond de Andrade
QUESTÂO 07
QUESTÃO 08
Era uma vez um homem que tinha um buraco no dente; dentro desse buraco havia uma caixinha; dentro
dessa caixinha havia um papelzinho; nesse papelzinho estava escrito assim: era uma vez um homem que
tinha um buraco no dente; dentro desse buraco havia uma caixinha; dentro dessa caixinha havia um
papelzinho; nesse papelzinho estava escrito assim: era uma vez um homem que tinha um buraco no
dente...
Kanashiro, Áurea Regina. Projeto Pitanguá, São Paulo,2005. ED. Moderna, p. 204.
QUESTÂO 09
Você sabia que as tradicionais lâmpadas incandescentes – aquela com formato redondinho, podem
não fazer parte do futuro do planeta?
Pois é, neste ano, dois países – Austrália e Canadá – anunciaram que vão acabar com a venda
deste tipo de produto em 2010 e 2012, respectivamente. A razão? A existência de um outro tipo de
lâmpada que consome menos da metade da energia exigida pelas incandescentes. Estamos falando das
lâmpada fluorescentes.
Em nações como a Austrália e Canadá, em que a energia elétrica é gerada em grande parte pela
queima de carvão em termoelétricas, a troca de uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a
produção de gás carbônico, um dos gases envolvidos com o aquecimento do planeta. No Brasil por conta
do racionamento de energia que vigorou até 2002, muitas famílias optaram pelas lâmpadas fluorescentes
na hora das compras. Uma boa escolha. Afinal, embora elas sejam mais caras à primeira vista – podem
custar cinco vezes mais do que as incandescentes – as lâmpadas fluorescentes duram dez vezes mais e
podem representar, no final das contas, uma economia e tanto.
Então, o que você acha de fazer uma inspeção na sua casa, ver se está em uso alguma lâmpada
incandescente e incentivar seus pais a fazerem a troca por uma fluorescente o quanto antes?
FIGUEIRA, Mara. Luz em um mundo sob mudança. In Ciência Hoje para as Crianças. Rio de Janeiro: agosto, 2007.
QUESTÃO 10
QUESTÂO 11
O jornalista e cronista esportivo, ORLANDO DUARTE, em seu livro “História do Esporte” (Ed.
Senac) descreve duas formas de se jogar bolinhas de gude: BIROCA: são feitos quatro buracos?? As
“birocas”?? na terra. Os jogadores (de 2 a 4) jogam suas bolinhas até a primeira “biroca”. Quem ficar mais
perto dela, iniciará o jogo. A partir daí deverá percorrer todo o “circuito”, ou seja colocar sua bolinha em
cada um dos buracos. Após isso poderá “matar” a bolinha dos adversários, ou seja, atingirá a bolinha do
adversário com a sua, eliminando-o do jogo. Se errar a “biroca” ou a bolinha do adversário, perde a vez. E
assim por diante. TRIÂNGULO: nesta modalidade, risca-se um triângulo na terra. São colocadas no
interior deste, bolinhas pertencentes aos jogadores. A partir daí, os jogadores se revezam “matando” as
bolinhas no interior do triângulo, até que não existam mais bolinhas para serem atingidas.
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QUESTÂO 12
Piraiaguara sentiu um grande orgulho de ser carioca. Se o Atobá Maroto tinha dado o nome para
as ilhas, ele e todos os outros botos eram muito mais importantes. Eles eram o símbolo daquele lugar
privilegiado: a cidade do Rio de Janeiro.
- A “mui leal e heroica cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro”.
Piraiaguara fazia questão de lembrar do título, e também de toda história da cidade e da Baía de
Guanabara.
Os outros botos zombavam dele.
- Leal? Uma cidade que quase acabou conosco, que polui a baía? Heroica? Uma cidade que
expulsou as baleias, destruiu os mangues e quase não nos deixou sardinhas para comer? Olha aí para o
fundo e vê quanto cano e lixo essa cidade jogou aqui dentro!
- Acorda do encantamento, Piraiaguara! O Rio de Janeiro e a Baía de Guanabara foram bonitos
sim, mas isso foi há muito tempo. Não adianta ficar suspirando pela beleza do Morro do Castelo, ou pelas
praias e pela mata que desapareceram. Olha que, se continuar sonhando acordado, você vai acabar
sendo atropelado por um navio.
O medo e a tristeza passavam por ele como um arrepio de dor. Talvez nenhum outro boto sentisse
tanto a violência da destruição da Guanabara. Mas, certamente, ninguém conseguia enxergar tão bem as
belezas daquele lugar.
Num instante o arrepio passava, e a alegria brotava de novo em seu coração.
QUESTÂO 13
DUAS ALMAS
QUESTÃO 14
No verso “e amanhã, quando a luz do sol dourar, radiosa...” e expressão em destaque significa:
(A) bela.
(B) brilhante.
(C) branda.
(D) elegante.
QUESTÃO 15