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LABORATÓRIO 2 – LEIS DE NEWTON

Bernardo Souto Araújo – matrícula 33805


Bruna Carolina Teixeira – matrícula 34246
Gabriela Maris de Souza Andrade – matrícula 33360
Gabrielle Soares Salomão – matrícula 34228
Luiz Júnior Oliveira Nascimento – matrícula 33451

Resumo. Este trabalho foi baseado nas leis Newtonianas que constituem a base para a
compreensão dos comportamentos estático e dinâmicos dos corpos materiais. Tem por
objetivo examinar, a partir dos experimentos realizados, os fundamentos empíricos de uma
das mais bem sucedidas teorias propostas na ciência, assim como efetuar medidas para
análise e construção de gráficos. (CHIBENI, SILVIO SENI. Revista Brasileira de Ensino de
Fisica, Março, 1999.) Foram utilizados instrumentos como balança digital, cronometro
digital, trilho de ar, compressor de ar e fio com roldana que permitiram a obtenção dos dados
e a realização do experimento. Por fim, o objetivo inicial foi alcançado, dentro das limitações
causadas pelos erros experimentais.

1. INTRODUÇÃO
A ciência, como a conhecemos hoje, é articulação entre a experiência e a razão.
relativamente recente. Ela só foi elaborada (MEDEIROS V., 2013)
na modernidade, com a Revolução
Científica Moderna, um processo de
mudanças que se desenrolou do início do
século XVI até meados do século XVII e do
qual resultou a ideia de ciência com a qual,
em linhas gerais, trabalha-se até hoje.
(MEDEIROS V., 2013)
A Revolução Científica modificou
substancialmente a ideia sobre o cosmos,
herdada da Antiguidade, construindo um
novo modelo de ciência, a qual valoriza o
conhecimento objetivo, metódico, baseado
em comprovações que unem experiência e Figura 1 - Relação entre força e aceleração.
razão, fazendo uso da quantificação e da (ALMEIDA T., 2012)
linguagem matemática. Em contraposição às
Dentre os estudos realizados por
concepções aristotélico-tomistas, as quais
Galileu, está o movimento dos corpos. Nos
ditavam que o Universo é um cosmo, isto é,
experimentos realizados por ele, quando um
um todo ordenado, no qual cada coisa tem o
corpo descia rolando por uma rampa, ele era
seu lugar próprio, natural. Se algo não
influenciado pela mesma força (seu peso), e
estiver nessa situação, tenderá para ele em
o efeito dessa era gerar uma aceleração
virtude de uma “potencialidade” que lhe é
constante. Isso mostrou que o verdadeiro
própria. (MEDEIROS V., 2013)
efeito de uma força é alterar continuamente
Muitos cientistas contribuíram para
a velocidade de um corpo, mais do que
que a Revolução ocorresse. Um deles foi
apenas colocá-lo em movimento, como se
Galileu Galilei (1564-1642), que teve
pensava antes. Significou também que, se
grande contribuição no desenvolvimento de
um corpo não é influenciado por força
método experimental, segundo o qual o
alguma, ele se manterá em movimento em
conhecimento é produzido baseado na
uma linha reta à mesma velocidade. Esse

1
princípio, em especial, ficou conhecido age sobre, explicado pela segunda de lei de
como a primeira lei de Newton. No entanto, Newton. Ela afirma que o corpo acelerará,
muitas medições feitas por Galilei serviram ou mudará sua velocidade, a uma taxa
de referência para Isaac Newton (1643- proporcional à força. A aceleração é menor
1727). (HAWKING S., 1996) quanto maior for a massa do corpo. A
Norteado pelo tema do trabalho mesma força atuando em um corpo com o
realizado, o enfoque da explanação é o que dobro de massa produzirá metade da
acontece com um corpo quando uma força aceleração. (HAWKING S., 1996)

2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais
Os materiais utilizados na realização carrinho e também pendulares (3),
do experimento foram os seguintes: trilho de cronômetro multifuncional digital (4), fio
ar metálico com carrinho metálico e com roldana e porta-massas (5) e uma
sensores ópticos de passagem (1), balança digital (6). Os instrumentos foram
compressor de ar (2), massas para lastro do caracterizados conforme a Tabela 1.

Figura 2 – Da esq. para dir., de cima para baixo, trilho de ar metálico, compressor de ar, cronômetro digital, fio
com roldana e porta massas, balança e massas
Tabela 1 – Caracterização dos instrumentos utilizados
Instrumento Marca Modelo Faixa dinâmica Precisão Erro
{0,00005 ..
Cronômetro Cidepe EQ228A 0,00005 s 0,000025 s
99,99995} s
Balança Eletronic balance Digital {1 .. 5100} g 1g 0,5 g
Fonte: Laboratório de Física I

2.2 Modelo Metodológico


No primeiro momento, na folha de dados, Posteriormente, foram obtidas as massas
foi descrito o aparato utilizado no experimento e do carrinho com um peso de 50g em cada lastro
a balança e o cronômetro foram caracterizados, (mc1) e do porta-massas com um peso de 50g
registrando marca, modelo, faixa nominal, (mp1). Feito isso, foi nivelado o trilho de ar.
precisão e erro. Nesse passo, pode ocorrer erro Nesse caso, possíveis erros estão relacionados a
na determinação do erro e da precisão. nivelação do trilho e na determinação das
Em seguida, 5 sensores ópticos foram massas.
posicionados no trilho de ar nas posições 20, 40, O carrinho, com um peso de 100g,
60, 80 e 100cm. Nessa etapa um possível erro é ligado por um fio ao porta-massas, com um
a parte do carrinho que irá acionar o sensor, a peso de 50g, passando por uma roldana, foi
qual deve ser a placa superior. posicionado na extremidade do trilho. Com

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o compressor ligado, o carrinho foi solto, Com os dados da tabela 2, foram
percorrendo o trilho. Em seguida, os calculados os tempos medianos e a
sensores foram remanejados para as velocidade média do carrinho para
posições 100, 120, 140, 160 e 180 cm, construção da tabela 3 e do gráfico,
repetindo o procedimento com o carrinho. utilizando o SciDAVis, como na figura 3.
Os tempos obtidos pelo cronômetro durante
os deslocamentos foram registrados Tabela 3 – Tempo Mediano e Velocidade
conforme a tabela 2. Nessa etapa, as Média, agosto de 2015, Itajubá-MG
operações com algarismos significativos Tempo Mediano Velocidade Média
devem ser levadas em consideração, pois a (s) (cm/s)
partir da posição 100 cm, os tempos foram 0,13033 ± 4x10-5 76,7 ± 3,5
somados ao tempo referente a posição 100 0,34823 ± 4x10-5 114 ± 6,6
cm. 0,51213 ± 4x10 -5
131 ± 8,4
Tabela 2 – Valores de posição e tempo no 0,65255 ± 4x10 -5
156 ± 11
primeiro experimento, agosto de 2015, 0,77938 ± 4x10-5 159,4 ± 12
Itajubá – MG 0,90508 ± 5x10-5 158,8 ± 14
Posição (± 0,3 cm) Tempo (± 5x10-5s) -5
1,02910 ± 5x10 163,8 ± 14
20,0 0,00000 -5
1,15325 ± 5x10 158,5 ± 14
40,0 0,26065 Fonte: Laboratório de Física I
60,0 0,43580
80,0 0,58845
100,0 0,71665
120,0 0,84210
140,0 0,96805
160,0 1,09015
180,0 1,21635
Fonte: Laboratório de Física I

3
Figura 3 – Gráfico Velocidade Média x Tempo Mediano
foram reposicionados para as posições de
20, 35, 50, 65 e 80 cm. Com o compressor
ligado, o experimento foi repetido.
Alterando-se o peso do porta-massas, com
Posteriormente, foi colocado 200g em massas adicionais de 5, 10, 15 e 20g, foram
cada lastro do carrinho, medindo-se sua realizados mais 4 ensaios. Os tempos
massa (mc2), e mantido o peso de 50g do obtidos em cada ensaio foram registrados
porta-massas. Depois disso, os sensores conforme a tabela 4.

Tabela 4 – Valores de posição e tempo no segundo experimento, agosto de 2015, Itajubá –


MG
ΔS ± 0,4 Δtm1 ± 5x10-5 Δtm2 ± 5x10-5 Δtm3 ± 5x10-5 Δtm4 ± 5x10-5 Δtm5 ± 5x10-5
(cm) (s) (s) (s) (s) (s)
15,0 0,30560 0,29210 0,28175 0,27605 0,26435
15,0 0,21730 0,20810 0,20050 0,19605 0,18805
15,0 0,17565 0,16810 0,16170 0,15820 0,15145
15,0 0,15305 0,14655 0,14105 0,13790 0,13205
Fonte: Laboratório de Física I

Em seguida, para cada ensaio variando médias e seus referentes gráficos, como
a massa do porta-massas foram construídas segue nas tabelas 5, 6, 7, 8, 9 e nas figuras 4,
tabelas de tempo médio e velocidades 5, 6, 7, 8.

Tabela 5 – Medidas dos tempos medianos e velocidades médias entre cada par de sensor
óptico no ensaio 1, agosto de 2015, Itajubá – MG

Tempo Mediano ± 4,0 x10- Velocidade Média


5
(s) (cm/s)
0,15280 49,1 ± 1,3
0,41425 69,0 ± 1,8
0,61073 85,4 ± 2,3
0,77508 98,0 ± 2,6
Fonte: Laboratório de Física I

4
Figura 4 – Gráfico Velocidade Média x Tempo Mediano entre cada par de sensor óptico no ensaio 1

Tabela 6 – Medidas dos tempos medianos e velocidades médias entre cada par de sensor
óptico no ensaio 2, agosto de 2015, Itajubá – MG
Tempo Mediano ± 4,0 x10-5(s) Velocidade Média (cm/s)
0,14605 51,4 ± 1,4
0,39615 72,1 ± 1,9
0,58425 89,2 ± 2,4
0,74158 102,4 ± 2,7
Fonte: Laboratório de Física I

Figura 5 – Gráfico Velocidade Média x Tempo Mediano entre cada par de sensor óptico no ensaio 2

Tabela 7 – Medidas dos tempos medianos e velocidades médias entre cada par de sensor
óptico no ensaio 3, agosto de 2015, Itajubá – MG
Tempo Mediano ± 4,0 x10-5(s) Velocidade Média (cm/s)
0,14088 53,2 ± 1,4
0,38200 74,8 ± 2,0
0,56310 92,8 ± 2,5
0,71448 106,3 ± 2,8
Fonte: Laboratório de Física I

5
Figura 6 – Gráfico Velocidade Média x Tempo Mediano entre cada par de sensor óptico no ensaio 3

Tabela 8 – Medidas dos tempos medianos e velocidades médias entre cada par de sensor
óptico no ensaio 4, Agosto de 2015, Itajubá – MG
Tempo Mediano ± 4,0 x10-5(s) Velocidade Média (cm/s)
0,13803 54,3 ± 1,4
0,37408 76,5 ± 2,0
0,55120 94,8 ± 2,5
0,69925 108,8 ± 2,9
Fonte: Laboratório de Física I

Figura 7 – Gráfico Velocidade Média x Tempo Mediano entre cada par de sensor óptico no ensaio 4

Tabela 9 – Medidas dos tempos medianos e velocidades médias entre cada par de sensor
óptico no ensaio 5, agosto de 2015, Itajubá – MG
Tempo Mediano ± 4,0 x10-5(s) Velocidade Média (cm/s)
0,13218 56,7 ± 1,5
0,35838 79,8 ± 2,1
0,52813 99,0 ± 2,6
0,66988 113,6 ± 3,0
Fonte: Laboratório de Física I

6
Figura 8 – Gráfico Velocidade Média x Tempo Mediano entre cada par de sensor óptico no ensaio 5

2.3 Obtenção dos Dados


Os dados acima listados foram obtidos livremente os valores das velocidades,
em grupo no dia 24 de agosto de 2015, no dependendo apenas da força peso das
Laboratório de Física I, bloco L. Ao massas postas no porta-massas, e assim
decorrer do experimento foram obtidos os seguem o padrão esperado, já considerando
dados de tempo, deslocamento, velocidade, a aceleração da gravidade e esses serão
aceleração e força do carrinho ao longo do analisados posteriormente para provar que
trilho de ar. estão dentro do esperado.
Assim, os dados utilizados são válidos Os dados apresentados na Tabela 2 e
segundo seus erros calculados e obtidos com nas primeiras colunas das Tabelas 3 a 9 são
algarismos significativos e, levando em medidas primárias, já que foram lidas nos
consideração todos os cuidados ao obter os instrumentos (trena e cronometro
valores e também a possibilidade de erros multifuncional). Os dados das últimas
sistemáticos, não existem valores espúrios. colunas das Tabelas 3 a 9 são medidas
Dessa maneira, os dados são verídicos se secundárias, visto que foram obtidas através
verificados como valores resultantes de um de expressões matemáticas utilizadas ao
experimento que relaciona o tempo com o longo do experimento, assim como os erros
deslocamento, podendo assim variar dessas medidas.

2.4 Análise dos Resultados


Os resultados obtidos estão ação e reação, pode-se descrever que, o
relacionados nas Tabelas 3 e 5 a 9, que são porta-massas com a força peso ocasionou
os valores das velocidades médias em cada uma aceleração no carrinho, e logo após o
intervalo de descolamento, bem como os porta-massas tocar o chão, o carrinho se
gráficos mostrados nas figuras 3 a 8. manteve em velocidade constante, não
Na Tabela 3, temos os valores das adquirindo ou perdendo velocidade, dentro
velocidades médias em cada intervalo de dos erros estimados.
deslocamento, e percebe-se que após um Para melhor análise, foi feito, como na
certo descolamento, o carrinho mantém a figura 9, o diagrama de forças do carrinho
velocidade constante, dentro do seu erro antes do porta-massas tocar o solo, visto que
estimado. Assim, através da Terceira Lei de ele tem aceleração, que é ocasionada pela
Newton, conhecida como o princípio da força peso. Essa aceleração teórica,

7
calculada através do aceleração da forças de atrito, que não possibilitam que o
gravidade com valor de 9,78520 cm/s², é de carrinho tenha a aceleração teórica. Após o
167,5 ± 1,4 cm/s², e quando calculada a porta-massas tocar o solo, o carrinho não
aceleração experimental, através do gráfico possuiu mais nenhuma aceleração, assim,
da figura 3, é de 147,6 ± 4,7 cm/s². Isso sua velocidade permaneceu constante e com
mostra que, apesar do valores serem aceleração nula, como mostrado na figura
próximos através do seu erro, há ainda 10, com o diagrama de forças.

Figura 9 – Diagrama de forças, antes do Figura 10 – Diagrama de forças, após o


porta-massas tocar o solo porta-massas tocar o solo
Baseando-se também na figura 9, em nenhuma força que vá no sentido contrário
que o carrinho está sendo puxado pela força ao da força peso que ocasiona a aceleração.
peso do parta-massas, e que não há força de Assim, foi feita a Tabela 10, com a
atrito, e analisando a segunda parte do força externa do porta-massas e a aceleração
experimento que massas diferentes foram que a força peso ocasionou no carrinho. E
colocadas no porta-massas, pode-se inferir também foi feito um gráfico ajustando os
que a massa do carrinho não influencia na pontos da força externa com a aceleração,
sua aceleração, e sim somente a massa do como mostrado na figura 10.
porta-massas, que é muito menor do que a
massa do carrinho, visto que não há Tabela 10 – Força externa e aceleração,
agosto de 2015, Itajubá - MG
Fonte: Laboratório de Física I

Figura 10 – Gráfico de força externa x aceleração


Com base na Segunda Lei de Newton, gráfico mostra a massa relativa do porta-
pode-se analisar o gráfico da figura 10 com massas em cada parte do experimento.
a relação de que força é diretamente Dessa maneira, quanto maior a massa
proporcional ao produto da massa e a colocada no porta-massa, maior a aceleração
aceleração. Assim, o coeficiente “a” do e maior é a força externa.
3. DISCUSSÃO DO MÉTODO E DOS RESULTADOS

No decorrer da experiência, foram Força Externa ± 0,049


Aceleração (cm/s²)
utilizados equipamentos de medidas digitais, (N)
que contêm um erro próprio associado. 58,515 79,0 ± 1,0
Como se deseja obter medidas com o menor 63,408 86,1 ± 1,1
índice possível de erros, deve-se calibrar 68,301 93,1 ± 1,4
adequadamente os instrumentos, fazer uma 73,193 97,6 ± 1,3
boa leitura dos dados gerados, entre outros
78,086 106,4 ± 1,5
cuidados a serem tomados.
Pela observação do gráfico de Velocidade
No início do experimento foram
Média versus Tempo Mediano, e baseando-se
medidos os tempos para o carrinho metálico
na Primeira e na Terceira Leis de Newton,
atravessar o trilho, representados na tabela 2,
percebe-se que até um determinado valor T, a
e assim, a partir disso calcular-se as
velocidade cresce com o passar do tempo; a
velocidades médias, presentes na tabela 3.

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partir desse valor T, a velocidade assume um bastante da prevista na teoria, onde at =
caráter linear. É importante ressaltar que a 167,5 ± 1,4 cm/s² e ae = 147,6 ± 9,7 cm/s².
aceleração experimental obtida se aproxima
Com base na Segunda Lei de Newton, acionamento errado dos cronômetros,
onde F= m x a, podemos observar no gráfico podem fazer com que o resultado não seja o
de Força Externa versus Aceleração que os esperado, como pode ser explicitado no
resultados são condizentes com a teoria gráfico 1, o qual apresenta uma aceleração
proposta. Como F e A têm uma relação não linear.
direta, à medida que a Força aumenta a Contudo, com exceção do gráfico
aceleração do carrinho também aumenta citado anteriormente, para cada massa
linearmente. colocada no lastro, verifica-se uma
O experimento poderia ter sido mais aceleração diferente, porém constante,
preciso, se fossem excluídos fatores que satisfazendo a Lei proposta por Newton.
certamente inserem erros nas medições, Analisando, o experimento como um
controlando fatores ambientais presentes no tudo, temos que a metodologia adotada
laboratório por exemplo e também corresponde à teoria que deveria ser
diminuindo erros que envolvem os alunos comprovada. Além disso, destaca-se a
participantes. necessidade de realizar o procedimento mais
Em geral, os objetivos dos vezes, para que se obtenha medidas
experimentos foram alcançados com êxito, estatísticas mais confiáveis.
evidenciando-se as Leis Newtonianas de
maneira clara e objetiva.
5. REFERÊNCIAS
4. CONCLUSÕES
CHIBENI, Silvio Seni. Revista Brasileira de
Visto que o procedimento realizado
Ensino de Física, vol. 21, n. 1, Março, 1999.
tem por objetivo comprovar,
experimentalmente, a Segunda Lei de
Newton, foi possível obter os resultados MEDEIROS, Vanderlei. Filosofia em
esperados através da relação direta proposta Destaque: Da cosmologia aristotélica à
pela Lei de massa e aceleração resultando na Revolução Científica Moderna. 2013.
força aplicada em um corpo. Disponível em: <http://www.filosofia-em-
Entretanto, deve-se ressaltar que a destaque.com.br/news/a-cosmologia-
metodologia utilizada não está livre de aristotelica-/>. Acesso em: 06 set. 2015.
erros, o manuseio equivocado dos
instrumentos, entre eles, os sensores, o atrito HAWKING, Stephen. Uma breve história
entre o trilho e o carrinho ou até mesmo o do tempo. 1996. Editora: Intrínseca Ltda.

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