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Figura 24
Consolos Curtos
Notas de aula Prof. Eduardo C. S. Thomaz 2/6
Parte 3
8.2 – Armadura do bordo superior ≡ Armadura de flexão
a
P As = Armadura
H de flexão
T
≅ 0,8d
Ac= Armadura d
de costela
Fendilhamento da
Biela comprimida
Fig. 25
Ensaio de C.Haguenauer [ 26
]
1,4 × P × a
No estado limite último teremos: Td = + 1,4 × H
0,8 × d
Td Td 1,15 1,4 × P × a
As = = = × + 1,4 × H daí resultando:
fyd fyk 1,15 fyk 0,8 × d
Consolos Curtos
Notas de aula Prof. Eduardo C. S. Thomaz 3/6
Parte 3
fck
1 P×a As 0,04 ×
As = × 2,0 × + 1,6 × H com o mínimo : ρs = ≥ fyk
fyk d b×d
0,15%
ferros costelas
Ensaio de.Haguenauer [ 26 ]
A
8.4 – Valor mínimo da armadura de costela ( costura) ... ρ c = c
b×d
2
• Com fy = 5000 kgf/cm teremos ρ ≥ 0,28 % .
costela mínima
Fig. 26
A nova norma NBR 6118 / 2002 recomenda agora uma taxa de armadura
mínima de ferro costela de 0,2 % .
Consolos Curtos
Notas de aula Prof. Eduardo C. S. Thomaz 5/6
Parte 3
a
Limite de para os diversos aços :
d
a
Aço limite
d
CA 25 1,45
CA 32 1,32
CA 40 A 1,34
CA 40 B 1,07
CA50 A 1,28
CA50 B 1,02
CA 60 A 1,21
CA 60 B 0,98
a
• Nos aços sem patamar de escoamento, do tipo B, a relação limite é ≅ 1,0.
d
a
• Nos outros aços a relação limite atinge o valor 1,45 .
d
Fig. 27
Consolos Curtos
Notas de aula Prof. Eduardo C. S. Thomaz 6/6
Parte 3
Entre um consolo muito curto e uma viga esbelta comum em balanço, deve haver
também uma transição para os estribos.
• Abaixo sugerimos zonas de transição para os dois tipos de armadura, tanto para o
ferro costela ( costura) como também para os estribos.
• A transição sugerida abaixo é feita para o aço CA50B , que é o mais usado nas
estruturas de concreto armado.
ρ
costela ρ
τd
=
costela
fyd
ρ
costela
≥ 0,2 %
a
0,5 1,0 1,5 d
Figura 28 A
Figura 28 B