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ASPECTOS TEÓRICOS
DA COMPUTAÇÃO
Início da fita
entrada b: branco
de entrada
cursor
Controle finito
Função de
transição
Definição formal da máquina de
Turing
> 1 0 > 1 0 #
q0 qf
Interatividade
g(q1, a) = (q1, a, D)
g(q1, b) = (q2, B, E)
g(q1, B)= (q1, B, D)
g(q2, a) = (q2, a, E)
g(q2, A) = (q0, A, D)
g(q2, B)= (q2, B, E)
g(q3, B) = (q3, B, D)
g(q3, ) = (qf, , D)
Exemplo: MT reconhecedora da
Linguagem L = {an bn}
> a a b b ...
q0
> a a b b ...
q0
> A a b b ...
q1
> A a b b ...
q1
Exemplo: MT reconhecedora da
Linguagem L = {an bn}
> A a B b ...
q2
> A a B b ...
q2
> A a B b ...
q0
> A A B b ...
q1
Exemplo: MT reconhecedora da
Linguagem L = {an bn}
A A B b ...
q1
> A A B B ...
q2
> A A B B ...
q2
> A A B B ...
q0
Exemplo: MT reconhecedora da
Linguagem L = {an bn}
> A A B B ...
q3
> A A B B ...
q3
> A A B B ...
qf
Interatividade
“Informalmente, um algoritmo é
qualquer procedimento computacional que
recebe como entrada um ou mais valores e
produz como saída um ou mais valores.
Um algoritmo é, portanto, uma sequência de
etapas computacionais que transformam
valores de entrada para valores de saída.”
(CORMEN e LEISERSON, “Algoritmos”)
Hipótese de Turing Church
Representação unária.
I é a representação do número inteiro 0.
In é a representação do número inteiro
n – 1, n >1.
Exemplo: a função Incrementa,
Incrementa a saber:
f(n) = n + 1 se n 0 e
f(n) é indefinida para n < 0.
Tem-se:
g(q0 >) = (q0
g(q0, (q0, >,
> D)
G(q0, I) = (q0, I, D)
G(q0, ) = (qf, I, D)
Incrementa
> I ...
q0
> I ...
q0
> I ...
q0
> I I ...
qf
Incrementa
> I I I ...
q0
> I I I ...
q0
> I I I ...
q0
> I I I ...
q0
> I I I I ...
qf
Máquinas equivalentes
Múltiplas trilhas.
Múltiplas fitas.
Múltiplos cursores.
Fita ilimitada em ambos os sentidos.
Transições que deslocam o cursor um
número variável de posições.
Transições sem leitura ou gravação de
símbolos.
Interatividade
estado Símbolo de g
entrada
q0 x (q1, b)
q0 b (qf, b)
q0 (q0, D))
q1 x (q0, x)
q1 b (q0, D)
q1 (q1, D)
Linguagem regular.
Linguagem livre de contexto.
Linguagem recursiva.
Linguagem sensível a contexto.
Linguagem recursivamente enumerável.
É provado que existem linguagens que
não são recursivamente enumeráveis.
Linguagem não recursivamente
enumerável (Menezes, P. B.)