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Castanhal – PA
2018
JOSÉ ALAN DA SILVA TEIXEIRA
LONGINO ARRUDA ALVES
TIAGO FERREIRA DAMASCENO
Castanhal – PA
2018
1 A HISTÓRIA DO NEGRO NO BRASIL
1
Conferir Anexo II.
2
Conferir Anexo II.
Essa análise3 resultou na comprovação de que o mais utilizado dos
materiais pedagógicos, segundo SILVA, 2001, o livro didático, ainda apresenta
o negro estereotipado e o discrimina, dessa forma fortalece o privilegio a classes
tidas como superiores, estabelecendo critérios de superioridade/inferioridade.
Ainda que apareça a figura do negro é bastante tímida frente às outras etnias,
como índios, asiáticos e principalmente brancos, entre outros. Isso revela que,
se o professor não possuir um olhar crítico e atento para essa questão, o livro
didático acaba contribuindo para que permaneça o atual cenário de racismo e
preconceito em nossa sociedade, e principalmente dentro da escola. O professor
deve utilizar o livro didático como ferramenta de libertação da cultura de
superioridade/inferioridade criada por etnias que se julgam superiores.
3
No Anexo I estão descritas todas as situações em que apareceu a figura do negro.
4
Universidade Federal do Pará; Universidade do Estado do Pará; Instituto Federal do Pará.
5
Universidade Estácio de Sá/Faculdade de Castanhal; Universidade Paulista.
6
Ver Anexo III.
áudios colhidos. A pesquisa é semiestruturada, e pode(m) surgir nova(s)
pergunta(s) durante a entrevista, assim como o entrevistador pode utilizar
somente as descritas na ficha.
5 CONCLUSÃO
ANDRADE, Ana Luíza Mello Santiago de. Lei Áurea. InfoEscola. Disponível em
<https://www.infoescola.com/historia-do-brasil/lei-aurea/> . Acesso em 07 de
Janeiro de 2018.
BRASIL. Lei nº 12.711/2012, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso
nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de
nível médio e dá outras providências, Brasília, DF, ago 2012.
Matemática 2ª série:
UNIDADE 1 – Agricultura
1. (Pág. 8) – Tela mostrando uma fazenda de café com negros escravos.
(Fazenda de Café, tela de A. C. Porto, 1986).
2. (Pág. 11) – Negro no papel de aluno.
3. (Pág. 12) – Negra na roça, dialogando com branco.
4. (Pág. 13) – Negra ao lado de oriental.
5. (Pág. 15) – Negros brincando com jogos e desenhando.
6. (Pág. 22) – Negra perto de frutas.
7. (Pág. 25) – Negra dialogando.
8. (Pág. 26) – Negra perto de frutas.
9. (Pág. 30) – Negros brincando com jogos de cartas.
UNIDADE 7 – Atletas
1. (Pág. 154) – Negro nadando.
2. (Pág. 156) – Negro praticando ciclismo.
3. (Pág. 157) – Negra praticando nado sincronizado.
4. (Pág. 159) – Negros fazendo atividade física na academia.
5. (Pág. 162) – Negros em cerimônia de apresentação de um campeonato.
6. (Pág. 167) – Negros no papel de médica e de pacientes.
7. (Pág. 168) – Negro socializando.
8. (Pág. 170) – Negros e brancos fazendo ginástica.
Imagem 1 Imagem 3
Figura 2 Cafezal com negros escravizados, sem contexto Figura 4 A figura de uma menina negra em um local
específico. Reforça a imagem do negro como escravo, que parece com uma feira, de forma
esconde sua cultura e estigmatiza o negro descontextualizada, aludindo à profissões tidas
como subalternas por algumas classes sociais.
Reforça a imagem de classes sociais e profissões.
ANEXO III
Ficha de Pesquisa.