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O QUE NÓS
APRENDEMOS NO
VOL UME
OLUME
INTRODUÇÃO
Neste capítulo nós aprendemos sobre o
sistema de lubrificação dos motores de popa.
Este capítulo fornece informações importantes
e detalhadas sobre as características da lu-
brificação e os pontos de serviço referentes
ao motor de popa.
Texto de Treinamento YT A
Bronze
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 1
Neste capítulo nós aprendemos sobre os
princípios do atrito, a necessidade da lubrifi-
cação e as funções e os efeitos dos óleos
envolvidos com o maquinário industrial.
Este capítulo fornece uma introdução a dife-
rentes óleos e os respectivos cuidados no
manuseio dependendo do local onde os
óleos são utilizados.
ATRITO E LUBRIFICAÇÃO
ATRITO
O atrito é uma força que resiste ao movimento
relativo entre dois corpos em contato quando
eles tentam se mover em paralelo. Apesar de
o atrito interferir com o movimento, ele é fun-
damental em nossas vidas diárias.
1. Sem atrito
Elimine o contato
Usine as superfícies de contato. entre as coisas.
1-1
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
Ferro
Alumínio
1. Menos pesadas
Superfícies de contato mais lisas ajudam a
proporcionar uma redução substancial do
atrito.
Ferro
Alumínio
2. Ausência de contato
Em seguida, o processo da ausência de con-
Lubrificante
tato. A resistência friccional pode ser reduzi-
da por meio da aplicação de um lubrificante
entre as superfícies de contato.
Ferro
3. Explicação detalhada
Cada superfície possui duas películas forma-
Película-limite
(Não se move)
das sobre ela – uma película-limite, que não
se move, e uma película fluida que se move
Película fluida livremente. Com a ajuda desta película fluida,
(Move-se livremente)
cada superfície de contato pode se mover
Película-limite livremente, sem resistência friccional.
(Não se move)
1-2
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
ÁREAS DE LUBRIFICAÇÃO E
TIPOS DE ÓLEOS
ÓLEOS UTILIZADOS NO MOTOR
A superfície de contato que requer lubrifica-
ção é exposta a uma variedade de ambientes
Escavadeira Máquina de
como altas temperaturas, altas cargas e as-
Automóvel Bicicleta
hidráulica costura
sim por diante. Os óleos utilizados para lubri-
ficação devem ser selecionados em conformi-
dade com as características da superfície
onde serão aplicados.
CARACTERÍSTICAS E
CLASSIFICAÇÕES DOS ÓLEOS
TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS
ÓLEOS
Tipos de
óleos
Usos principais Característica Os óleos utilizados para lubrificação são ca-
Para seções A película de óleo
ÓLEO DO
MOTOR
deslizantes de alta
velocidade, como o
feita de fluido reduz o
atrito na seção
tegorizados principalmente em dois tipos.
deslizante e diminui
(Óleo de
transmissão)
motor e as
engrenagens. o aquecimento. Ele
não permanece na Os usos e as características principais são
seção deslizante,
Para seções
deslizantes de baixa
mas circula.
Ela é semisólida à
temperatura ambiente
mostrados ao lado.
velocidade como o e amolece devido ao
GRAXA contato das calor friccional. Produz
engrenagens e peças uma película de óleo
de vedação de óleo. para lubrificar a
superfície friccional.
ÓLEO DO MOTOR
Os usos principais do óleo do motor são
mostrados ao lado.
1-3
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
Padrão Classificação
(motor 4 tempos) por material
2. Padrão
Os óleos para motores 4 tempos podem ser
classificados em três categorias genéricas.
Nós as explicamos em detalhes.
1-4
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
2) Classificação SAE
Para as categorias de viscosidade, geralmente
é utilizado o padrão SAE (Sociedade de En-
Monoviscoso genheiros Automotivos dos EUA). Há dois ti-
pos de designação: ‘monoviscoso’ para indicar
um único número de classe de viscosidade, e
Multiviscoso
‘multiviscoso’ para indicar dois números de
A categoria de utilização do óleo não é determinada apenas pela temperatura
classe de viscosidade diferentes. Por exem-
de utilização, mas também pelas condições de navegação. Os óleos
multiviscosos exibem pequena mudança da viscosidade com a temperatura, de
plo, SAE10W-30 indica uma classe de viscosi-
modo que não é necessário o aquecimento na partida. dade 10 para baixa temperatura e uma clas-
se de viscosidade 30 para alta temperatura.
Exemplo de designação
3) Categoria por desempenho (API)
Esta classificação de desempenho do óleo
foi definida pelo Instituto Americano do Petró-
Disponível para motores à gasolina sujeitos a
cargas leves e menor aumento de temperatura. leo. A primeira letra representa o tipo de mo-
tor (C = motor diesel e S = motor à gasolina).
A segunda letra representa a classificação
Disponível para motores diesel com do óleo. Para detalhes, veja a tabela avulsa.
superalimentador e sujeitos a cargas mais altas sob
severo ambiente operacional (disponível também
para motores à gasolina)
1-5
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
FUNÇÃO DA GRAXA
A função da graxa é mostrada ao lado.
Ela difere significativamente do óleo do motor
Anti-atrito
pela total ausência de capacidade de resfria-
mento.
Vedação
hermética
Anticorrosão
INSTRUÇÕES DE MANUSEIO
PARA ÓLEOS
CAUSAS E DETERIORAÇÃO
Alterado para leitoso Os óleos sofrem uma deterioração gradual
que depende do ambiente no qual são uti-
Misturado com bolhas
e umidade
lizados. Tais óleos deteriorados não somente
Nenhuma mudança de cores Alterado para marrom escuro
não produzem o efeito lubrificante apropria-
do, mas também danificam o motor, etc.
Bom Deterioração por
oxidação
1-6
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 2
Neste capítulo nós aprendemos sobre as
áreas de lubrificação e os pontos de serviço
dos motores de popa.
Seção da rabeta
SEÇÃO DO MOTOR
As áreas mostradas ao lado são lubrificadas
Seção deslizante
na seção do motor.
do pistão
Sistema de válvulas
Biela
Casquilhos
do mancal
Bomba de
óleo
SEÇÃO DO SUPORTE
As seguintes áreas são lubrificadas na seção
do suporte, mostradas ao lado.
2-1
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
SEÇÃO DA RABETA
Rolamento do eixo da transmissão
As áreas mostradas ao lado são lubrificadas
na seção da rabeta.
Eixo da transmissão
Pinhão
Eixo do hélice
Engrenagem de
Engrenagem de marcha à ré marcha à frente
LUBRIFICAÇÃO DE MOTORES
DE POPA
MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO DO
MOTOR
MOTOR 4 TEMPOS A lubrificação do motor é bastante diferente
nos motores de 2 tempos e 4 tempos. Expli-
caremos isto em detalhes.
MOTOR 2 TEMPOS
1. Motor 2 tempos
No motor 2 tempos, uma mistura ar-combus-
tível é aspirada e comprimida na carcaça do
motor. Isso torna impossível a permanência do
óleo do motor na carcaça. Por este motivo, no
motor 2 tempos, uma mistura ar-combustível na
qual o óleo do motor é misturado previamente é
aspirada e lubrifica a árvore de manivelas e a
parede do cilindro. Apesar de o motor 2 tempos
ser de construção simples, porque nenhum
componente em particular é necessário para a
lubrificação, as emissões de escape contêm
substâncias nocivas ao ambiente.
Carburador
Motor
2-2
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
Bomba
Carburador
Motor
2. Motor 4 tempos
As áreas dos cilindros do motor 4 tempos
são separadas na carcaça do motor. Isso
possibilita que o óleo do motor lubrifique ca-
da área de lubrificação em seqüência, seja
acumulado no cárter de óleo e retorne para a
área de lubrificação por meio da bomba de
óleo.
Fornecimento
excessivo
Reservatório principal
1. Lubrificação por alimentação de óleo
independente
Nos motores 2 tempos, o sistema de lubrifi-
cação varia dependendo da especificação e
Bomba de alimentação de
óleo
Reservatório de óleo secundário da variação. A construção do sistema no mo-
Bomba de óleo
delo grande é mostrada ao lado.
2-3
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
1) Reservatório principal
O reservatório de óleo do motor se localiza
acima do grupo de força. A gravidade conduz
o óleo para a bomba de óleo.
vem do reservatório
secundário
Interruptor de
emer- Sensor de
Reservatório de
óleo secundário
2) Reservatório de óleo secundário e bomba
gência inclinação
(trim)
Bomba de
de alimentação de óleo
Interruptor PTT alimentação de óleo
Reservatório
Um reservatório de óleo secundário é instala-
principal
Sinal de entrada
Medidor
do em motores de popa de grande tamanho
Microcomputador
Sinal de saída
do nível de óleo
para complementar a capacidade do reserva-
Medidor
tório principal. Quando a quantidade de óleo
do nível de óleo
no reservatório principal se torna menor do
que o nível requerido, a bomba de alimentação
Alarme sonoro
Medidor
de óleo envia o óleo do reservatório secun-
Área de inclinação (trim)
dário para o reservatório principal.
Interruptor de
emer- Sensor de
Reservatório de
óleo secundário
3) Interruptor de emergência
gência inclinação
(trim)
Bomba de
Interruptor PTT alimentação de óleo
Reservatório
principal
Sinal de entrada
Microcomputador Medidor
do nível de óleo
Sinal de saída
Medidor do nível
de óleo
Alarme
sonoro
Medidor
Área de inclinação (trim)
Interruptor de
emer- Sensor de
Reservatório de
óleo secundário
4) Interruptor PTT
gência inclinação
(trim)
Bomba
Interruptor PTT de alimentação de óleo
Reservatório
principal
Sinal de entrada
Microcomputador Medidor
do nível de óleo
Sinal de saída
Medidor
do nível de óleo
Alarme
sonoro
Medidor
Área de inclinação (trim)
Parafuso de sangria de ar
Cilindro móvel 5) Bomba de óleo
Orifícios de descarga do óleo Orifícios de saída de óleo Uma engrenagem sem-fim na árvore de ma-
Engrenagem movida Orifícios do cilindro móvel nivelas aciona uma engrenagem motora na
Engrenagem motora
bomba de óleo, a qual gira um cilindro móvel.
Eixo de controle de óleo
2-4
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
Ajustador
do curso Came de
Came de mínimo controle
controle do cilindro
do cilindro
Eixo de Ajustador Eixo de
controle do curso controle
de óleo Descarga máxima de óleo Descarga máxima de óleo de óleo
A quantidade da descarga
de óleo aumenta e diminui
em proporção aos cursos
do cilindro móvel.
A posição do PMI do
cilindro móvel posiciona
o came do curso, o qual
é ajustado pelo ajustador
do curso.
Ajustador
do curso Came de
Came de mínimo controle
controle do cilindro
do cilindro
Eixo de Ajustador Eixo de
controle Descarga máxima de óleo do curso Descarga máxima de óleo
controle
de óleo de óleo
A quantidade da descarga
de óleo aumenta e diminui
em proporção aos cursos
do cilindro móvel.
A posição do PMI do
cilindro móvel posiciona
o came do curso, o qual
é ajustado pelo ajustador
do curso.
Orifícios de descarga
do óleo
Orifícios de saída de óleo
2-5
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
2. Sistema de advertência da alimentação
independente
O sistema de advertência de óleo no motor
2 tempos é mostrado ao lado.
Bateria 1) Reservatório secundário fornecido
Corpo
do
cilindro
Medidor do Medidor do
nível de óleo nível de óleo
do reservatório do reservatório
secundário principal
Circuito
Unidade de controle de saída
Unidade CDI
Bateria
Corpo
do cilindro
Medidor do Medidor do
nível de óleo nível de óleo
do do reservatório
reservatório principal
secundário Circuito
Unidade de controle de saída
Unidade CDI
Bateria
Corpo
do cilindro
Medidor do Medidor do
nível de óleo nível de óleo
do reservatório do reservatório
secundário principal
Circuito
Unidade de controle de saída
Unidade CDI
Limite de rotação
Corpo do Corpo do do motor Corpo do
cilindro cilindro Alarme sonoro cilindro
2-6
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
Unidade CDI
Medidor do
nível de
óleo Bateria
Corpo do Circuito
cilindro Unidade de de saída
controle
Unidade CDI
Medidor do
nível de óleo
Bateria
Corpo do Circuito
cilindro Unidade de controle de saída
Unidade CDI
2-7
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
1) Tipo salpico
A construção do tipo salpico é mostrada ao
lado.
2) Cárter úmido
A construção do tipo cárter úmido é mostra-
da ao lado.
Bomba de óleo
Medidor do nível de óleo
Bomba de alimentação
Bomba de transferência
2. Sistema de lubrificação
Apresentamos as peças principais da lubrifi-
cação no motor 4 tempos.
Filtro
Modelos pequenos
Bomba de óleo
2-8
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
1) Filtro
O óleo é filtrado
através do filtro. O filtro apresenta a construção mostrada ao
lado. O filtro no cartucho remove as impure-
zas como pós metálicos, carvão e refugos.
Quando as impurezas que obstruem o filtro
Fluxo do óleo
bloqueiam a passagem do óleo, a válvula de
alívio se abre para fornecer óleo para o mo-
É fundamental inspecionar e trocar os tor através de um desvio. Quando o óleo é
filtros antes que se obstruam. fornecido através do desvio, as impurezas
circulam no circuito de óleo.
Obstrução do
filtro
Orifício de entrada
3) Um movimento da bomba
Orifício de saída
3. Sistema de advertência
O sistema de advertência de óleo no motor
4 tempos apresenta o mecanismo mostrado
ao lado.
Interruptor de pressão
2-9
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
LUBRIFICAÇÃO DE SUPORTES
E PEÇAS RELACIONADAS
Para as seções relacionadas ao suporte,
necessitam de lubrificação a seção da dire-
ção, a seção do cabo do acelerador e a se-
ção deslizante do suporte.
SEÇÃO DA DIREÇÃO
A seção da direção gira ao redor do eixo da
direção para permitir o esterçamento do mo-
tor de popa e suporta a carga de acionamen-
to. A construção da seção da direção consis-
te de um suporte giratório que retém o eixo
de direção através de uma bucha. A graxa é
abastecida na seção de retenção para a
A graxa para uso é resistente à água e equivalente à lubrificação.
Graxa YAMAHA A. É necessário verificar quanto à falta
ou deterioração.
2-10
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
LUBRIFICAÇÃO INTERNA DA
RABETA
A rabeta do motor de popa apresenta uma
passagem ao redor do eixo de transmissão
para a circulação do lubrificante.
Óleo lubrificante
Agitação
Óleo lubrificante
Agitação
2-11
CAPÍTULO 3 - PONTOS SOBRE A MANUTENÇÃO E A LUBRIFICAÇÃO
DOS MOTORES DE POPA
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 3
Neste capítulo nós aprendemos sobre os me-
canismos dos diversos fenômenos e os pon-
tos de manutenção referentes à lubrificação
do motor de popa.
Falta de óleo
Contaminação do óleo
MANUTENÇÃO DE MOTOR
4 TEMPOS
TRANSFORMAÇÃO E MANUTENÇÃO
O óleo circula e é reutilizado no motor
4 tempos; entretanto, mesmo que o motor
seja deixado sem uso, o óleo se perde e se
deteriora gradualmente. Apresentamos
alguns exemplos de tais problemas e suas
soluções.
3-1
CAPÍTULO 3 - PONTOS SOBRE A MANUTENÇÃO E A LUBRIFICAÇÃO
DOS MOTORES DE POPA
1) Mistura de pó metálico
Óleo
O óleo causa a formação de uma película de
óleo entre as peças em atrito para torná-las
livres de contato, mas a falta desta película
Pó metálico resulta no contato direto das peças, assim
produzindo o pó metálico.
Poeira
Carvão
3) Mistura de umidade
Água e óleo separados Água e óleo misturados
O óleo pode obter umidade a partir da con-
densação do orvalho contido no gás blowby
ou do ingresso de água do mar através de
uma junta danificada. O óleo se torna leitoso
quando recebe umidade e este fenômeno é
chamado de emulsificação.
Ar
4) Oxidação
O óleo exposto ao ar por um longo período
Óleo se oxida naturalmente. Isto ocorre porque a
umidade contida no ar penetra no óleo atra-
vés da superfície. A oxidação é acelerada in-
tensamente porque o óleo é aquecido cons-
tantemente durante a operação do motor.
3-2
CAPÍTULO 3 - PONTOS SOBRE A MANUTENÇÃO E A LUBRIFICAÇÃO
DOS MOTORES DE POPA
4. Aumento e diminuição do óleo
A quantidade do óleo do motor aumenta e di-
minui dependendo do ambiente no qual ele é
utilizado. A seguir, explicaremos o mecanismo
do aumento e diminuição da quantidade de
óleo.
1) Diminuição do óleo
No processo de combustão do motor, o óleo
é queimado pouco a pouco. Antes de operar
Vazamentos através do Vazamentos nas extremidades
o motor, é necessário verificar se o nível do
sistema de válvulas do anel do pistão
Gás blowby óleo é adequado, utilizando um medidor de
nível de óleo.
Óleo
3-3
CAPÍTULO 3 - PONTOS SOBRE A MANUTENÇÃO E A LUBRIFICAÇÃO
DOS MOTORES DE POPA
Partida do motor
Desligue o motor.
MANUTENÇÃO DE MOTOR
2 TEMPOS
ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO MISTURADO
Misturar o óleo do motor com todo o combus-
tível é importante para a lubrificação por pré-
mistura nos motores 2 tempos.
3-4
CAPÍTULO 3 - PONTOS SOBRE A MANUTENÇÃO E A LUBRIFICAÇÃO
DOS MOTORES DE POPA
ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO
INDEPENDENTE
A proporção da mistura ar-combustível é con-
trolada por meio do ajuste da abertura da
alavanca da bomba de óleo. O procedimento
Desaperte a contraporca.
de ajuste da alavanca da bomba de óleo é
mostrado ao lado.
Remova a presilha e a arruela.
Presilha
Instale a presilha e a arruela.
Aperte a contraporca.
Batente
3-5