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PREFÁCIO

A Divisão de Serviços Náuticos Yamaha publicou este texto de treinamento.


Ele foi compilado e feito para as aulas de treinamento YTA Bronze e será
uma grande ferramenta quando você iniciar seu treinamento YTA ou as aulas
de certificação YTA Bronze.

O QUE NÓS
APRENDEMOS NO
VOL UME
OLUME
INTRODUÇÃO
Neste capítulo nós aprendemos sobre o
sistema de lubrificação dos motores de popa.
Este capítulo fornece informações importantes
e detalhadas sobre as características da lu-
brificação e os pontos de serviço referentes
ao motor de popa.

Texto de Treinamento YT A
Bronze

2008 por Yamaha Motor do Brasil Ltda.


2ª Edição, Abril de 2008
Todos os direitos reservados.
É expressamente proibida qualquer
reimpressão ou uso não-autorizado
sem a permissão por escrito da
Yamaha Motor do Brasil Ltda.
Impresso no Japão
CAPÍTULO 1 LUBRIFICAÇÃO DE MOTORES
DE POPA .............................................. 2-2
LUBRIFICAÇÃO DE MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO
MAQUINÁRIO INDUSTRIAL DO MOTOR .......................................... 2-2
LUBRIFICAÇÃO DE MOTOR
2 TEMPOS ............................................ 2-3
LUBRIFICAÇÃO DE MOTOR
INTRODUÇÃO ............................................ 1-1 4 TEMPOS ............................................ 2-7
O QUE NÓS APRENDEMOS LUBRIFICAÇÃO DE SUPORTES
NO CAPÍTULO 1 .................................. 1-1 E PEÇAS RELACIONADAS .................... 2-10
ATRITO E LUBRIFICAÇÃO ....................... 1-1 SEÇÃO DE DIREÇÃO .......................... 2-10
ATRITO ..................................................... 1-1 SEÇÃO DO CABO DO
IDÉIAS PARA A REDUÇÃO ACELERADOR .................................. 2-10
DO ATRITO .......................................... 1-2 SEÇÃO DESLIZANTE
ÁREAS DE LUBRIFICAÇÃO E DO SUPORTE ................................... 2-10
TIPOS DE ÓLEOS ...................................... 1-3 LUBRIFICAÇÃO INTERNA
ÓLEOS UTILIZADOS NO MOTOR ......... 1-3 DA RABETA .............................................. 2-11
CARACTERÍSTICAS E CLASSIFICAÇÕES
DOS ÓLEOS ............................................... 1-3
TIPOS E CARACTERÍSTICAS
DOS ÓLEOS ........................................ 1-3 CAPÍTULO 3
ÓLEO DO MOTOR .................................. 1-3
CLASSIFICAÇÃO DO ÓLEO
PONTOS SOBRE A
DO MOTOR .......................................... 1-4 MANUTENÇÃO E A
FUNÇÃO DA GRAXA .............................. 1-6 LUBRIFICAÇÃO DOS
CLASSIFICAÇÃO DAS GRAXAS ........... 1-6
INSTRUÇÕES DE MANUSEIO MOTORES DE POPA
PARA ÓLEOS ............................................. 1-6
CAUSAS E DETERIORAÇÃO ................ 1-6

INTRODUÇÃO ............................................ 3-1


O QUE NÓS APRENDEMOS
CAPÍTULO 2 NO CAPÍTULO 3 .................................. 3-1
MANUTENÇÃO DE MOTOR
LUBRIFICAÇÃO DE MOTORES 4 TEMPOS ................................................... 3-1
DE POPA TRANSFORMAÇÃO E
MANUTENÇÃO ................................... 3-1
MANUTENÇÃO DE MOTOR
2 TEMPOS ................................................... 3-4
INTRODUÇÃO ............................................ 2-1 ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO
O QUE NÓS APRENDEMOS MISTURADO ........................................ 3-4
NO CAPÍTULO 2 .................................. 2-1 ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO
LUBRIFICAÇÃO DAS PARTES DOS INDEPENDENTE ................................. 3-5
MOTORES DE POPA.................................. 2-1
SEÇÃO DO MOTOR................................ 2-1
SEÇÃO DO SUPORTE ........................... 2-1
SEÇÃO DA RABETA ............................... 2-2
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 1
Neste capítulo nós aprendemos sobre os
princípios do atrito, a necessidade da lubrifi-
cação e as funções e os efeitos dos óleos
envolvidos com o maquinário industrial.
Este capítulo fornece uma introdução a dife-
rentes óleos e os respectivos cuidados no
manuseio dependendo do local onde os
óleos são utilizados.

ATRITO E LUBRIFICAÇÃO
ATRITO
O atrito é uma força que resiste ao movimento
relativo entre dois corpos em contato quando
eles tentam se mover em paralelo. Apesar de
o atrito interferir com o movimento, ele é fun-
damental em nossas vidas diárias.

1. Sem atrito

2. Idéias para a redução do atrito


Para reduzir o atrito ao nosso redor, nós utili-
zamos diversos recursos. Aqui estão alguns
exemplos.
Faça coisas menos Aplique óleo
Faça superfícies lisas. pesadas. às superfícies.

Elimine o contato
Usine as superfícies de contato. entre as coisas.

1-1
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

IDÉIAS PARA A REDUÇÃO DO ATRITO


Ferro Há duas maneiras para se reduzir a resistên-
cia friccional. Uma delas consiste em fazer
superfícies de contato mais lisas, menores e
menos pesadas. Primeiro, nós apresentamos
as maneiras de se processar a superfície de
contato.

Ferro

Alumínio
1. Menos pesadas
Superfícies de contato mais lisas ajudam a
proporcionar uma redução substancial do
atrito.

Ferro

Alumínio
2. Ausência de contato
Em seguida, o processo da ausência de con-
Lubrificante
tato. A resistência friccional pode ser reduzi-
da por meio da aplicação de um lubrificante
entre as superfícies de contato.

Ferro

3. Explicação detalhada
Cada superfície possui duas películas forma-
Película-limite
(Não se move)
das sobre ela – uma película-limite, que não
se move, e uma película fluida que se move
Película fluida livremente. Com a ajuda desta película fluida,
(Move-se livremente)
cada superfície de contato pode se mover
Película-limite livremente, sem resistência friccional.
(Não se move)

1-2
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

ÁREAS DE LUBRIFICAÇÃO E
TIPOS DE ÓLEOS
ÓLEOS UTILIZADOS NO MOTOR
A superfície de contato que requer lubrifica-
ção é exposta a uma variedade de ambientes
Escavadeira Máquina de
como altas temperaturas, altas cargas e as-
Automóvel Bicicleta
hidráulica costura
sim por diante. Os óleos utilizados para lubri-
ficação devem ser selecionados em conformi-
dade com as características da superfície
onde serão aplicados.

Graxa Óleo do motor Óleo de Óleo para máquinas


transmissão de costura

CARACTERÍSTICAS E
CLASSIFICAÇÕES DOS ÓLEOS
TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS
ÓLEOS
Tipos de
óleos
Usos principais Característica Os óleos utilizados para lubrificação são ca-
Para seções A película de óleo
ÓLEO DO
MOTOR
deslizantes de alta
velocidade, como o
feita de fluido reduz o
atrito na seção
tegorizados principalmente em dois tipos.
deslizante e diminui
(Óleo de
transmissão)
motor e as
engrenagens. o aquecimento. Ele
não permanece na Os usos e as características principais são
seção deslizante,
Para seções
deslizantes de baixa
mas circula.
Ela é semisólida à
temperatura ambiente
mostrados ao lado.
velocidade como o e amolece devido ao
GRAXA contato das calor friccional. Produz
engrenagens e peças uma película de óleo
de vedação de óleo. para lubrificar a
superfície friccional.

ÓLEO DO MOTOR GRAXA

ÓLEO DO MOTOR
Os usos principais do óleo do motor são
mostrados ao lado.

Anti-atrito Resfriamento Amortecimento

Anticorrosão Vedação hermética Limpeza

1-3
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

CLASSIFICAÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR


Os óleos de motor podem ser classificados
Classificação
em três categorias genéricas. Nós as explica-
pelo uso remos em detalhes.

Padrão Classificação
(motor 4 tempos) por material

1. Classificação pelo uso


Para os motores 2 tempos: O óleo é adicionado à
mistura ar-combustível para lubrificar a carcaça do
motor e a câmara de combustão, e ser queimado e
descarregado junto com a mistura ar-combustível. Para
isso, ele precisa ser combustível e miscível com a
Para motor 2 tempos mistura ar-combustível.

Para os motores 4 tempos: Ambas, a carcaça do


motor
e a câmara de combustão são estanques e há alimentação
Para motor 4 de óleo por circulação para a carcaça do motor e o
tempos (motores sistema de acionamento das válvulas. Ele deve ser
diesel incluídos) resistente à deterioração, anti-oxidante e durável.

Para o óleo de transmissão: Ele possui alta


viscosidade
e oleosidade para suportar a alta pressão causada pelo
contato das engrenagens.
Óleo de
transmissão

2. Padrão
Os óleos para motores 4 tempos podem ser
classificados em três categorias genéricas.
Nós as explicamos em detalhes.

1) Categoria por viscosidade (SAE)


O óleo viscoso pode criar uma película de
Maior óleo mais espessa e que pode suportar maio-
res cargas. Entretanto, se a viscosidade for
muito alta, o atrito e a resistência se tornarão
maiores, o que resultará em perda de potên-
Viscosidade cia. Se a viscosidade for muito baixa, a perda
(poise) de potência poderá ser reduzida, apesar de a
película de óleo poder ser destruída facilmen-
Temperatura Mais alta te, o que resultará no aumento do atrito.
Conforme mostrado na figura acima, a visco-
sidade do óleo diminui conforme sua tempe-
ratura aumenta. Esta relação é chamada de
classificação da viscosidade do óleo.

1-4
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
2) Classificação SAE
Para as categorias de viscosidade, geralmente
é utilizado o padrão SAE (Sociedade de En-
Monoviscoso genheiros Automotivos dos EUA). Há dois ti-
pos de designação: ‘monoviscoso’ para indicar
um único número de classe de viscosidade, e
Multiviscoso
‘multiviscoso’ para indicar dois números de
A categoria de utilização do óleo não é determinada apenas pela temperatura
classe de viscosidade diferentes. Por exem-
de utilização, mas também pelas condições de navegação. Os óleos
multiviscosos exibem pequena mudança da viscosidade com a temperatura, de
plo, SAE10W-30 indica uma classe de viscosi-
modo que não é necessário o aquecimento na partida. dade 10 para baixa temperatura e uma clas-
se de viscosidade 30 para alta temperatura.

Exemplo de designação
3) Categoria por desempenho (API)
Esta classificação de desempenho do óleo
foi definida pelo Instituto Americano do Petró-
Disponível para motores à gasolina sujeitos a
cargas leves e menor aumento de temperatura. leo. A primeira letra representa o tipo de mo-
tor (C = motor diesel e S = motor à gasolina).
A segunda letra representa a classificação
Disponível para motores diesel com do óleo. Para detalhes, veja a tabela avulsa.
superalimentador e sujeitos a cargas mais altas sob
severo ambiente operacional (disponível também
para motores à gasolina)

API Faixa de aplicação


Disponível para motores a gasolina sujeitos a cargas
leves e menor aumento de temperatura.
Adequado para motores a gasolina sob cargas
médias requerendo capacidades anti-atrito, de
estabilidade à oxidação do óleo e anti-corrosão de
casquilhos.
Adequado para motores a gasolina de carros de
passageiros e caminhões sem sistema de redução de
emissões.

Adequado para motores a gasolina de carros de


passageiros e caminhões com sistema de redução de
emissões e requerendo desempenho do óleo mais
elevado que SC.

Adequado para motores a gasolina de carros de


passageiros e caminhões produzidos depois de 1972 com
sistema de redução de emissões blow-by e requerendo
condições de desempenho do óleo mais elevadas.
Adequado para motores a gasolina de veículos
fabricados depois de 1980.
Uma nova classificação introduzida em março de
1988 para veículos requerendo desempenho do óleo
mais elevado que SF.

Categoria baseada no novo sistema de certificação


(APIEOLCS). Atende a requisitos de desempenho como
evaporabilidade do óleo, estabilidade ao cisalhamento e
capacidade de supressão de espuma.

Adequado para motores diesel utilizando


combustível diesel de alto teor de enxofre e operando
sob cargas baixas a médias, e também para motores
a gasolina operando sob cargas baixas.

Adequado para motores diesel utilizando


combustível diesel de baixo teor de enxofre e
operando sob cargas baixas a médias, e também
para motores a gasolina operando sob cargas
baixas.
Disponível para motores diesel com
superalimentação e também para motores à
gasolina operando sob condições severas.

Adequado para motores diesel com


superalimentação operando sob condições muito
severas incluindo alta rotação e alta saída de
potência.

3. Classificação por material

Óleo vegetal Óleo mineral


(biodegradável)

Óleo sintético químico Óleo semi-sintético químico

1-5
CAPÍTULO 1 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

FUNÇÃO DA GRAXA
A função da graxa é mostrada ao lado.
Ela difere significativamente do óleo do motor
Anti-atrito
pela total ausência de capacidade de resfria-
mento.

Vedação
hermética
Anticorrosão

CLASSIFICAÇÃO DAS GRAXAS


Altamente resistente à água. Utilizada
para bombas de água.
Graxa de sabão de cálcio

Altamente resistente ao calor.


Utilizada para peças de
acionamento como rolamentos,
Graxa de sabão de lítio etc.

Altamente resistente ao calor, à água


e a ácidos. Utilizada para
amaciamento inicial de engrenagem
Graxa de molibdênio motora, etc.

INSTRUÇÕES DE MANUSEIO
PARA ÓLEOS
CAUSAS E DETERIORAÇÃO
Alterado para leitoso Os óleos sofrem uma deterioração gradual
que depende do ambiente no qual são uti-
Misturado com bolhas
e umidade
lizados. Tais óleos deteriorados não somente
Nenhuma mudança de cores Alterado para marrom escuro
não produzem o efeito lubrificante apropria-
do, mas também danificam o motor, etc.
Bom Deterioração por
oxidação

Cor levemente Pequenas manchas pretas


transparente

Misturado co m um tipo Misturado com


diferente de óleo partículas estranhas

1-6
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 2
Neste capítulo nós aprendemos sobre as
áreas de lubrificação e os pontos de serviço
dos motores de popa.

LUBRIFICAÇÃO DAS PARTES


DOS MOTORES DE POPA
As porções principais que requerem lubrifica-
ção nos motores de popa são compreendidas
Seção do motor
genericamente pela seção do motor, seção
do suporte e seção da rabeta.
Seção do suporte

Seção da rabeta

SEÇÃO DO MOTOR
As áreas mostradas ao lado são lubrificadas
Seção deslizante
na seção do motor.
do pistão

Sistema de válvulas
Biela

Casquilhos
do mancal
Bomba de
óleo

SEÇÃO DO SUPORTE
As seguintes áreas são lubrificadas na seção
do suporte, mostradas ao lado.

2-1
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

SEÇÃO DA RABETA
Rolamento do eixo da transmissão
As áreas mostradas ao lado são lubrificadas
na seção da rabeta.
Eixo da transmissão

Pinhão
Eixo do hélice

Engrenagem de
Engrenagem de marcha à ré marcha à frente

LUBRIFICAÇÃO DE MOTORES
DE POPA
MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO DO
MOTOR
MOTOR 4 TEMPOS A lubrificação do motor é bastante diferente
nos motores de 2 tempos e 4 tempos. Expli-
caremos isto em detalhes.
MOTOR 2 TEMPOS

1. Motor 2 tempos
No motor 2 tempos, uma mistura ar-combus-
tível é aspirada e comprimida na carcaça do
motor. Isso torna impossível a permanência do
óleo do motor na carcaça. Por este motivo, no
motor 2 tempos, uma mistura ar-combustível na
qual o óleo do motor é misturado previamente é
aspirada e lubrifica a árvore de manivelas e a
parede do cilindro. Apesar de o motor 2 tempos
ser de construção simples, porque nenhum
componente em particular é necessário para a
lubrificação, as emissões de escape contêm
substâncias nocivas ao ambiente.

1) Alimentação de óleo misturado


Tanque de gasolina Óleo

Carburador
Motor

2-2
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

Tanque de gasolina 2) Alimentação de óleo independente


Óleo

Bomba

Carburador
Motor

2. Motor 4 tempos
As áreas dos cilindros do motor 4 tempos
são separadas na carcaça do motor. Isso
possibilita que o óleo do motor lubrifique ca-
da área de lubrificação em seqüência, seja
acumulado no cárter de óleo e retorne para a
área de lubrificação por meio da bomba de
óleo.

LUBRIFICAÇÃO DE MOTOR 2 TEMPOS


Há dois métodos para se misturar o óleo do
Óleo
motor com a mistura ar-combustível. O pri-
meiro é o método de alimentação indepen-
dente do óleo com um reservatório de óleo
Combustível do motor, pelo qual o óleo é bombeado e
misturado com a gasolina no carburador.
O outro é o método de pré-mistura, pelo qual
a gasolina é misturada com o óleo do motor
Alimentação de óleo misturado Alimentação de óleo independente
antes da utilização.

Quantidade de óleo fornecida por Quantidade de óleo fornecida pelo método


alimentação de óleo misturado de alimentação de óleo independente
Proporção da mistura
combustível-óleo

Fornecimento
excessivo

Quantidade de óleo requerida


para operação normal

Rotação do motor (r/min)


Vantagens do sistema independente

Reservatório principal
1. Lubrificação por alimentação de óleo
independente
Nos motores 2 tempos, o sistema de lubrifi-
cação varia dependendo da especificação e
Bomba de alimentação de
óleo
Reservatório de óleo secundário da variação. A construção do sistema no mo-
Bomba de óleo
delo grande é mostrada ao lado.

Bomba de óleo elétrica


HPDI

2-3
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
1) Reservatório principal
O reservatório de óleo do motor se localiza
acima do grupo de força. A gravidade conduz
o óleo para a bomba de óleo.

vem do reservatório
secundário

para a bomba de óleo

Interruptor de
emer- Sensor de
Reservatório de
óleo secundário
2) Reservatório de óleo secundário e bomba
gência inclinação
(trim)
Bomba de
de alimentação de óleo
Interruptor PTT alimentação de óleo

Reservatório
Um reservatório de óleo secundário é instala-
principal
Sinal de entrada
Medidor
do em motores de popa de grande tamanho
Microcomputador

Sinal de saída
do nível de óleo
para complementar a capacidade do reserva-
Medidor
tório principal. Quando a quantidade de óleo
do nível de óleo
no reservatório principal se torna menor do
que o nível requerido, a bomba de alimentação
Alarme sonoro

Medidor
de óleo envia o óleo do reservatório secun-
Área de inclinação (trim)
dário para o reservatório principal.
Interruptor de
emer- Sensor de
Reservatório de
óleo secundário
3) Interruptor de emergência
gência inclinação
(trim)
Bomba de
Interruptor PTT alimentação de óleo

Reservatório
principal
Sinal de entrada
Microcomputador Medidor
do nível de óleo
Sinal de saída

Medidor do nível
de óleo

Alarme
sonoro
Medidor
Área de inclinação (trim)

Interruptor de
emer- Sensor de
Reservatório de
óleo secundário
4) Interruptor PTT
gência inclinação
(trim)
Bomba
Interruptor PTT de alimentação de óleo

Reservatório
principal
Sinal de entrada

Microcomputador Medidor
do nível de óleo
Sinal de saída

Medidor
do nível de óleo

Alarme
sonoro
Medidor
Área de inclinação (trim)

Parafuso de sangria de ar
Cilindro móvel 5) Bomba de óleo
Orifícios de descarga do óleo Orifícios de saída de óleo Uma engrenagem sem-fim na árvore de ma-
Engrenagem movida Orifícios do cilindro móvel nivelas aciona uma engrenagem motora na
Engrenagem motora
bomba de óleo, a qual gira um cilindro móvel.
Eixo de controle de óleo

2-4
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

PMS Curso máximo Curso mínimo PMS 6) Controle da descarga de óleo


PMI PMI

Ajustador
do curso Came de
Came de mínimo controle
controle do cilindro
do cilindro
Eixo de Ajustador Eixo de
controle do curso controle
de óleo Descarga máxima de óleo Descarga máxima de óleo de óleo

A quantidade da descarga
de óleo aumenta e diminui
em proporção aos cursos
do cilindro móvel.
A posição do PMI do
cilindro móvel posiciona
o came do curso, o qual
é ajustado pelo ajustador
do curso.

PMS Curso máximo Curso mínimo PMS


PMI PMI

Ajustador
do curso Came de
Came de mínimo controle
controle do cilindro
do cilindro
Eixo de Ajustador Eixo de
controle Descarga máxima de óleo do curso Descarga máxima de óleo
controle
de óleo de óleo

A quantidade da descarga
de óleo aumenta e diminui
em proporção aos cursos
do cilindro móvel.
A posição do PMI do
cilindro móvel posiciona
o came do curso, o qual
é ajustado pelo ajustador
do curso.

Óleo Cilindro móvel


7) Descarga e distribuição

Orifícios de descarga
do óleo
Orifícios de saída de óleo

8) Bomba de óleo elétrica


Uma bomba de óleo elétrica é instalada no
sistema HPDI para alimentar o óleo para o
combustível no separador de vapor. A bomba
de óleo elétrica altera a quantidade da des-
carga de óleo de acordo com o sinal proveni-
ente da ECU.

2-5
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
2. Sistema de advertência da alimentação
independente
O sistema de advertência de óleo no motor
2 tempos é mostrado ao lado.
Bateria 1) Reservatório secundário fornecido
Corpo
do
cilindro
Medidor do Medidor do
nível de óleo nível de óleo
do reservatório do reservatório
secundário principal
Circuito
Unidade de controle de saída

Unidade CDI

Corpo do Corpo do Corpo do


cilindro cilindro cilindro

Bateria
Corpo
do cilindro

Medidor do Medidor do
nível de óleo nível de óleo
do do reservatório
reservatório principal
secundário Circuito
Unidade de controle de saída

Unidade CDI

Corpo do Corpo do Corpo do


cilindro cilindro cilindro

Bateria
Corpo
do cilindro

Medidor do Medidor do
nível de óleo nível de óleo
do reservatório do reservatório
secundário principal
Circuito
Unidade de controle de saída

Unidade CDI
Limite de rotação
Corpo do Corpo do do motor Corpo do
cilindro cilindro Alarme sonoro cilindro

2-6
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

2) Reservatório secundário não fornecido


Medidor do
nível de
óleo Bateria
Corpo do Circuito
cilindro Unidade de de saída
controle

Unidade CDI

Corpo do cilindro Corpo do cilindro

Medidor do
nível de
óleo Bateria
Corpo do Circuito
cilindro Unidade de de saída
controle

Unidade CDI

Corpo do cilindro Corpo do cilindro

Medidor do
nível de óleo
Bateria
Corpo do Circuito
cilindro Unidade de controle de saída

Unidade CDI

Corpo do Limite de rotação Corpo do cilindro


cilindro do motor
Alarme sonoro

LUBRIFICAÇÃO DE MOTOR 4 TEMPOS


1. Sistema de lubrificação em motor
4 tempos
O sistema de lubrificação no motor 4 tempos
é genericamente classificado em três tipos:
salpico, cárter úmido e cárter seco.
Tipo salpico

Cárter úmido Cárter seco

2-7
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
1) Tipo salpico
A construção do tipo salpico é mostrada ao
lado.

2) Cárter úmido
A construção do tipo cárter úmido é mostra-
da ao lado.

Bomba de óleo
Medidor do nível de óleo

Reservatório de óleo 3) Cárter seco


A construção do tipo cárter seco é mostrada
ao lado.

Bomba de alimentação
Bomba de transferência

2. Sistema de lubrificação
Apresentamos as peças principais da lubrifi-
cação no motor 4 tempos.

Filtro

Modelos médios e grandes

Modelos pequenos
Bomba de óleo

2-8
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL
1) Filtro
O óleo é filtrado
através do filtro. O filtro apresenta a construção mostrada ao
lado. O filtro no cartucho remove as impure-
zas como pós metálicos, carvão e refugos.
Quando as impurezas que obstruem o filtro
Fluxo do óleo
bloqueiam a passagem do óleo, a válvula de
alívio se abre para fornecer óleo para o mo-
É fundamental inspecionar e trocar os tor através de um desvio. Quando o óleo é
filtros antes que se obstruam. fornecido através do desvio, as impurezas
circulam no circuito de óleo.
Obstrução do
filtro

Fluxo do óleo O óleo circula


sem filtragem.

É fundamental inspecionar e trocar os filtros


antes que se obstruam.

Orifício de descarga Orifício de sucção 2) Bomba de óleo


Orifício de descarga Orifício de sucção
A bomba de óleo apresenta a construção
mostrada ao lado. O ponto de serviço consis-
te em verificar o espaço entre os rotores ex-
terno/interno, que geram a pressão do óleo,
e seu alojamento.
Modelos pequenos Modelos médios e grandes

Acionada pela potência do Acionada pela potência do eixo


eixo comando de transmissão

Orifício de entrada
3) Um movimento da bomba
Orifício de saída

Rotor externo Rotor interno

3. Sistema de advertência
O sistema de advertência de óleo no motor
4 tempos apresenta o mecanismo mostrado
ao lado.

Interruptor de pressão

2-9
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

LUBRIFICAÇÃO DE SUPORTES
E PEÇAS RELACIONADAS
Para as seções relacionadas ao suporte,
necessitam de lubrificação a seção da dire-
ção, a seção do cabo do acelerador e a se-
ção deslizante do suporte.

SEÇÃO DA DIREÇÃO
A seção da direção gira ao redor do eixo da
direção para permitir o esterçamento do mo-
tor de popa e suporta a carga de acionamen-
to. A construção da seção da direção consis-
te de um suporte giratório que retém o eixo
de direção através de uma bucha. A graxa é
abastecida na seção de retenção para a
A graxa para uso é resistente à água e equivalente à lubrificação.
Graxa YAMAHA A. É necessário verificar quanto à falta
ou deterioração.

SEÇÃO DO CABO DO ACELERADOR


A seção do cabo do acelerador é importante
para controlar as rotações do motor de popa.
O cabo externo é preso e o cabo interno é
empurrado e puxado durante a utilização.
O cabo interno é engraxado para efeito de
lubrificação.

A graxa para uso é resistente à água e equivalente à


Graxa YAMAHA A. É necessário verificar quanto à falta
ou deterioração.

SEÇÃO DESLIZANTE DO SUPORTE


A seção deslizante do suporte gira ao redor
do tubo passante para mudar a inclinação e
a elevação do motor de popa e suporta a
carga de acionamento. A construção do tubo
passante compreende o suporte giratório
que retém o tubo passante através da bucha.
A graxa é abastecida na seção de retenção
A graxa para uso é resistente à água e equivalente à para a lubrificação.
Graxa YAMAHA A. É necessário verificar quanto à falta
ou deterioração.

2-10
CAPÍTULO 2 - LUBRIFICAÇÃO DE MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

LUBRIFICAÇÃO INTERNA DA
RABETA
A rabeta do motor de popa apresenta uma
passagem ao redor do eixo de transmissão
para a circulação do lubrificante.

Óleo lubrificante

Agitação

Óleo lubrificante

Agitação

2-11
CAPÍTULO 3 - PONTOS SOBRE A MANUTENÇÃO E A LUBRIFICAÇÃO
DOS MOTORES DE POPA
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 3
Neste capítulo nós aprendemos sobre os me-
canismos dos diversos fenômenos e os pon-
tos de manutenção referentes à lubrificação
do motor de popa.

Falta de óleo

Contaminação do óleo

MANUTENÇÃO DE MOTOR
4 TEMPOS
TRANSFORMAÇÃO E MANUTENÇÃO
O óleo circula e é reutilizado no motor
4 tempos; entretanto, mesmo que o motor
seja deixado sem uso, o óleo se perde e se
deteriora gradualmente. Apresentamos
alguns exemplos de tais problemas e suas
soluções.

1. Deterioração dos óleos


A deterioração natural do óleo do motor é
causada pela mistura com a umidade do ar e
Umidade Umidade a resultante oxidação. O óleo para o motor
Ar de popa precisa ser trocado obrigatoriamente
a cada 100 horas de funcionamento ou seis
Óleo meses de uso.

2. Intervalo de troca do óleo


Intervalo de troca do óleo
Troque o óleo depois de seis meses! A deterioração do óleo do motor é causada
pela deterioração do ingrediente principal,
Mesmo depois
de 60 horas alteração dos componentes dos aditivos e
Troque o óleo depois
de 100 horas!
mistura de impurezas. O óleo nos motores
náuticos está sujeito a altas cargas, portanto
Mesmo depois ele deve ser mantido tanto em termos de ho-
de quatro meses
ras de funcionamento e de período de uso.
4 meses 6 meses O óleo do motor de popa deve ser trocado
obrigatoriamente a cada 100 horas de fun-
cionamento ou seis meses de uso.

3-1
CAPÍTULO 3 - PONTOS SOBRE A MANUTENÇÃO E A LUBRIFICAÇÃO
DOS MOTORES DE POPA

3. Deterioração e contaminação de óleos


Enquanto circula entre as peças, o óleo do
motor recolhe pós metálicos, poeira, ar, umi-
dade, etc.
Mistura de pó metálico Mistura de carvão e poeira

Mistura de umidade Oxidação

1) Mistura de pó metálico
Óleo
O óleo causa a formação de uma película de
óleo entre as peças em atrito para torná-las
livres de contato, mas a falta desta película
Pó metálico resulta no contato direto das peças, assim
produzindo o pó metálico.

Boa condição Condição ruim

2) Mistura de carvão e poeira


O óleo do motor também serve para limpar
Óleo novo Óleo contaminado
os resíduos do motor. O uso por longos perío-
dos resulta na disseminação dos depósitos
de carvão e resíduos no óleo do motor.

Poeira
Carvão

3) Mistura de umidade
Água e óleo separados Água e óleo misturados
O óleo pode obter umidade a partir da con-
densação do orvalho contido no gás blowby
ou do ingresso de água do mar através de
uma junta danificada. O óleo se torna leitoso
quando recebe umidade e este fenômeno é
chamado de emulsificação.

Ar
4) Oxidação
O óleo exposto ao ar por um longo período
Óleo se oxida naturalmente. Isto ocorre porque a
umidade contida no ar penetra no óleo atra-
vés da superfície. A oxidação é acelerada in-
tensamente porque o óleo é aquecido cons-
tantemente durante a operação do motor.

3-2
CAPÍTULO 3 - PONTOS SOBRE A MANUTENÇÃO E A LUBRIFICAÇÃO
DOS MOTORES DE POPA
4. Aumento e diminuição do óleo
A quantidade do óleo do motor aumenta e di-
minui dependendo do ambiente no qual ele é
utilizado. A seguir, explicaremos o mecanismo
do aumento e diminuição da quantidade de
óleo.

1) Diminuição do óleo
No processo de combustão do motor, o óleo
é queimado pouco a pouco. Antes de operar
Vazamentos através do Vazamentos nas extremidades
o motor, é necessário verificar se o nível do
sistema de válvulas do anel do pistão
Gás blowby óleo é adequado, utilizando um medidor de
nível de óleo.

Óleo

Queimado junto com o gás blowby

Óleo 2) Aumento do óleo


A mistura do óleo do motor e um fluido como
o combustível chama-se diluição, e ela
Parede diminui a viscosidade do óleo do motor.
do
cilindro O óleo parece aumentar por causa da quanti-
dade de combustível misturado no óleo. A
diluição ocorre devido a uma proporção ar-
Mistura ar-combustível rica
combustível alta (durante a partida, em ope-
ração em baixas rotações e no resfriamento
da máquina).

3-3
CAPÍTULO 3 - PONTOS SOBRE A MANUTENÇÃO E A LUBRIFICAÇÃO
DOS MOTORES DE POPA

5. Verificação da quantidade de óleo do


motor
Medidor do nível de óleo Verifique a quantidade de óleo com o motor
Nível inferior
frio.
Nível superior

Partida do motor

O óleo passa pelas peças.

O óleo diminui no cárter de óleo.

Desligue o motor.

O óleo retorna para o cárter de


óleo.

Verifique o nível de óleo.


Verifique a quantidade
de óleo com o motor frio.

MANUTENÇÃO DE MOTOR
2 TEMPOS
ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO MISTURADO
Misturar o óleo do motor com todo o combus-
tível é importante para a lubrificação por pré-
mistura nos motores 2 tempos.

3-4
CAPÍTULO 3 - PONTOS SOBRE A MANUTENÇÃO E A LUBRIFICAÇÃO
DOS MOTORES DE POPA

1. Proporção da mistura combustível-óleo


Para a lubrificação misturada dos motores
2 tempos, a quantidade aumentada de óleo
Um país desenvolvido Japão e outros países
protege o motor contra boa parte do pó me-
Gasolina Óleo Gasolina Óleo
tálico produzido durante o amaciamento.
Amaciamento
A proporção da mistura ar-combustível varia
Depois do
amaciamento dependendo do ambiente no qual ele é apli-
Horas de amaciamento: 5 cado.
horas

ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO
INDEPENDENTE
A proporção da mistura ar-combustível é con-
trolada por meio do ajuste da abertura da
alavanca da bomba de óleo. O procedimento
Desaperte a contraporca.
de ajuste da alavanca da bomba de óleo é
mostrado ao lado.
Remova a presilha e a arruela.

Remova a união da articulação da


bomba de óleo.
Contraporca

Gire a válvula de aceleração para União da articulação


a posição totalmente fechada. da bomba de óleo

Gire a alavanca da bomba de óleo


até o batente (posição totalmente
fechada). Alavanca da bomba de óleo
Arruela
Coincida a posição do orifício na
união da articulação da bomba de óleo
com o pino de instalação na alavanca
da bomba de óleo.

Presilha
Instale a presilha e a arruela.

Aperte a contraporca.
Batente

Abasteça o reservatório de óleo


1. Sangria de ar da bomba de óleo
Parafuso
com óleo para motor.
A maioria dos problemas de lubrificação dos
de sangria de ar
Remova a união da articulação da
bomba de óleo da alavanca da bomba motores 2 tempos é causada pela mistura in-
de óleo e abra completamente a
alavanca. devida de ar na mistura ar-combustível.
Dê partida no motor e mantenha-o
na rotação de marcha lenta.
Alavanca
da bomba Desaperte o parafuso de sangria
de óleo de ar.

Aperte o parafuso de sangria de ar


quando a bolha desaparecer da
drenagem.

Remova a mangueira de descarga


de óleo do corpo principal da
bomba de óleo.

Verifique se o óleo é descarregado


da bomba de óleo.

Conecte a mangueira de descarga


de óleo.
União da articulação
da bomba de óleo
Instale a articulação da bomba na
Mangueira alavanca da bomba de óleo.
de descarga de óleo

3-5

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