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Afirmam os cientistas que, alem de seus olhos ªusais , m,uitos vertebrados inferiores ‘peixes ,

anfíbios e repteis, tem mais um órgão sensível a luz a glândula pineal, também denominada epífise.

Segundo o doutor Dodt, durante muito tempo ficaram sem ser esclarecidas as funções da pineal. Os
evolucionistas alegam

Segundo o doutor Dodt, durante muito tempo ficaram sem ser esclarecidas as fun ções da pineal. Os
evolucionistas alegavam que tal órgão não passava de rudimento de uma visão única, vencida no
curso da evolução pelo par de olhos, ficando, assim, sem função. Todavia, pesquisas específicas
demonstraram que o olho pineal é uma glândula hormonal diretamente sensível à luz e responsável
por diversas funções re16 guladoras. que variam de animal para animal.

Quando deixam a glândula pineal e se detêm no olho em si, os cientistas ficam ainda mais
maravilhados. Não faz muito tempo, um conferencista defensor da Teoria da Evolução queixou-se
das dificuldades por que passou quando, ante as câmaras de televisão, foi interrogado sobre como
pôde evoluir-se algo tão delicado e tão complexo como o olho humano. Tudo o que ofereceu aos
telespectadores foi uma vaga sugestão de como poderia ter ocorrido a evolução.

De fato. não se pode explicar algo tão complexo e maravilhoso como o olho h u mano alegando
meros processos evolutivos, pois todas as partes vitais do olho têm de ser perfeitas e estarem
funcionando corretamente para que este possa enxergar. Não se conhece, na natureza, nenhum
caso de olho em vias de desenvolvimento e que funcione. Até mesmo nas formas mais inferiores de
vida. os olhos são capazes de cumprir plenamente a sua finalidade, diferindo sua complexidade
somente quanto à graduação.

É impossível que este órgão tão completo tenha tido desenvolvimento gradual. Se existisse tudo no
olho, menos a lente cristalina, ele não funcionaria. Se houvesse tudo, menos a retina, não haveria
imagem. É absolutamente necessário que todas as partes vitais estejam ali, em pleno
funcionamento, para que o olho não seja inútil. É este um verdadeiro problema para os defensores
da teoria evolucionista, pois esta sustenta que somente evolui aquilo que beneficie de imediato a
criatura. Assim, os próprios evolucionistas reconhecem que as diferentes formas de vida animal não
podem caminhar cegamente para duas, três ou mais gerações futuras, considerando as suas
necessidades de planejar metas e buscar alcançá-las.

À luz da evolução, é simplesmente im possível explicar o olho, seja ele humano ou de qualquer
outra criatura. Não há lugar. aqui, para mutações cegas, geradas ao acaso, ou saltos quânticos.
Temos forçosamente de admitir a necessidade de um grande Deus Criador para desenhar o olho e o
formar, tal como dizem as Escrituras: - “ Aquele que faz o ouvido, não ouvirá? e o que formou o
olho, não verá? Aquele que argúi as gentes, não castigará? e o que dá ao homem o conhecimento,
não saberá? O Senhor conhece os pensamentos do homem, que são vaidade” (Salmo 94.9-11).

As pesquisas científicas na área da Biologia estão revelando novos e maravilhosos mistérios da


criação, ao mesmo tempo em que contrariam as suposições evolucionis tas. Em qualquer reino da
natureza nada existe por acaso, mas, sim, mediante um plano tão perfeito que só pode provir de
Deus, o Criador. Jó, referindo-se às infinitas maravilhas da natureza, diz: “Mas, pergunta agora às
alimárias, e cada uma delas to ensinará; e às aves dos céus, e elas to farão saber; ou fala com a terra,
e ela to ensinará; até os peixes do mar to contarão” (Jó 12.7 e 8).

- Há maravilhas na diversidade da incubação dos ovos das aves. 0 canário nasce aos 14 dias, a
galinha aos 21, os patos e gansos aos 28, o ganso silvestre aos 35, e os papagaios e avestruzes aos 42
dias. A diferença entre um período e outro é sempre de sete dias!

- Deus sabe como deve regular a natureza e jamais comete engano quando determina uma ordem.
As ondas do mar quebram-se na praia à razão de 26 por m inuto, quer reine calma, quer se
manifeste a tormenta. Aquele que criou o homem t a m bém pode dirigir o homem. Somente quem
criou o cérebro e o coração pode guiá-los com êxito para um alvo útil.

- A sabedoria divina revela-se ainda nas coisas que poucos notam: a melancia tem número par de
franjas, a laranja nú mero par de gomos e a espiga de milho n ú mero par de fileiras de grãos. O
cacho de bananas tem, na última fila, um número par de bananas, e cada fila de bananas tem uma
banana a menos que a anterior, de modo que, se uma tem número par, a seguinte terá número
ímpar. Todos os grãos das espigas se encontram em número par! É admirável como Jesus, ao se
referir aos grãos, mencionou exatamente números que coincidem: trinta, sessenta e cem (Mt 13.8;
Mc 4.8; Lc 8.8)

É assim que o Senhor, por sua gra ça maravilhosa, pode determinar à vida que cumpra seus
propósitos e planos. Somente a vida sob os cuidados divinos está a salvo de contratempos.

Deus pode tomar tua vida incolor, inútil e improdutiva, e transformá-la em formoso jardim, capaz de
produzir flores para glória de seu nome. Sim. Deus pode realizar tal coisa, se colocares a tua vida em
suas mãos.

E difícil avaliar o extraordinário papel que desempenham na natureza os pequeninos animais, tais
como as minhocas e os insetos.

A sua atividade perfuradora produz ventilação e irrigação do solo. reduzindo a putrefação. Arrastam
consigo folhas e outra vegetação para dentro do solo. em enriquecimento deste. Ora. se não
houvesse minhocas.'caberia ao homem realizar todo este importantíssimo trabalho, e o custo seria
muito superior ao que o lavrador poderia pagar. Portanto, assim como as árvores frutíferas e a
vegetação produzem para a humanidade. com pouco ou nenhum esforço, assim o fazem as
minhocas.

No entanto, até mesmo estas criaturas são úteis, pois eliminam apenas parte do lixo, e sua presença
é como um freio para o descuido do homem, sua preguiça e sua falta de limpeza. Eles contribuem,
de forma indireta, para manter o zelo humano pelo seu pró prio meio ambiente.

Vejamos, agora, como as pequeninas formigas conseguem o seu alimento. Estes insetos que
extraem gotículas incolores de um mel viscoso que surge na ponta dos dois sifões supra-anais dos
pulgões e o la m bem com delícia, são os mesmos que continuam dando ao homem as mais sábias li
ções de previdência.

- A princípio, e é o que ainda se observa nas nossas cuiabanas (as formigas), limitam-se elas a
procurar plantas, onde se acumulam os pulgões, nos brotos novos, aspirando a seiva farta que a
destilaria do seu organismo transforma em mel. Mas, no formigueiro, à espera da volta da
primavera. quando começam a nascer os pequenos afídeos, então, são novamente levados para os
ramos tenros, onde concluem a sua evolução.
Nas formigas, ora encontramos as que apenas enchem os celeiros com as sementes colhidas a céu
aberto; ora nos vemos em frente das que cultivam as plantas de que se nutrem. A previdência das
formigas, armazenando a colheita dos meses fartos para os de penúria, era conhecida desde a mais
remota antigüidade. Nos hieró glifos egípcios é a formiga símbolo da inteligência e da previdência.

Nos versículos 6 a 8, do capítulo 6 dos Provérbios de Salomão, encontramos a formiga apresentada


como modelo de sabedoria e precaução. Diz o sábio rei: “ Vai, ó preguiçoso, ter com a formiga, e
considera o seu proceder e aprende dela a sabedoria. E. adiante, nos versículos 24 e 25 do capítulo
30: “ Há quatro coisas mui pequenas na terra, que. porém, são mais sá bias que os sábios: as
formigas, povo sem força, todavia no verão preparam a sua comida...”

As bactérias haviam cumprido fielmente sua missão de eliminar os poluentes. Os métodos naturais,
hoje adotados em vários países, mostram como a natureza, obedecendo a leis sabiamente traçadas
pelo Criador, pode. por si mesma, preservar o seu próprio habitat.

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