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A C E R V O D E E

D W A L L A C E A M
O R I M A C E R V
O D E E D W A L L A
C E A M O R I M

28.

Assim, durante
quase um século
(1880 -1960) o
discurso sobre a
surdez centrou-se
no abafar, no
inferiorizar, no
descaracterizar as
diferenças
[...]determinando
o
desenvolvimento
de abordagens
clínicas e práticas
pedagógicas que
buscavam o
apagamento da
surdez [...]"
(LODI, 2005,
p.416). Esse
trecho refere-se a
um
comportamento
social:
R: Excludente,
pois a

colonização

social, com o
apagamento de
uma língua
própria,
estabelece a perda
e a crise de
identidade do
sujeito sinalizante.
29.

Um equívoco
comum acerca das
pessoas surdas e
que se
transformou em
uma forma
recorrente de
identificá-las, está
em referir-se aos
surdos como:
R: Surdo-mudo.
30.
A respeito dos
sujeitos que
dominam e usam
a LIBRAS, são:

R: Sinalizantes.
31.

O alfabeto manual
(datilologia)
corresponde às
letras do alfabeto
em português.
Marque a resposta
que explica a
finalidade desse
alfabeto.
R: Preencher
certas
necessidades
momentâneas de
conceitos ainda
não incorporados
à língua de sinais
ou tradução de
nomes próprios.
32.

A partir do
parâmetro da
configuração de
mãos, criou-se um
alfabeto manual
onde certas
configurações de
mão
correspondem às
letras do alfabeto
em português.
Marque a resposta
que explica a
finalidade desse
alfabeto.
(Concurso público
do Município de
Pacatuba, questão
40)
R: Preencher
certas
necessidades
momentâneas de
conceitos ainda
não incorporados
à língua de sinais
ou tradução de
nomes próprios.
33.

A datilologia é um
mecanismo de
empréstimo
linguístico entre a
LIBRAS e a
língua portuguesa,
porque:
R: Cumpre a
função de
empréstimo
linguístico, ou
seja, introduz na
LIBRAS novas
palavras que não
tem sinais
próprios. Até que
se crie , segundo a
necessidade dos
falantes, um sinal
específico. Assim
ocorre , por
exemplo, da
palavra inglesa
software para o
português.
34.

As novas
concepções acerca
da surdez vêm
contribuindo para
o
desenvolvimento
e para a inclusão
social das pessoas
surdas. Diferente
da visão clínica, a
perspectiva
socioantropológic
a da surdez insere
esses sujeitos em
uma nova ótica,
diferenciada da
visão tradicional.
Segundo essa
nova perspectiva,
podemos encarar
a surdez da
seguinte forma:
R: Como uma
diferença humana
que precisa ter
caráter linguístico.
35.

Se uma pessoa
estiver em um
espaço publico,
por exemplo, e vir
um grupo de
surdos
conversando, para
que possa
entender com
clareza o
conteúdo da

conversa

, precisará
considerar alguns
aspectos
linguísticos,
EXCETO:

R: A expressão
facial comparada
ao tipo de
vestimenta do
surdo e sons
emitidos.
AULA 02
(AV1)
1.

Considerando as
frases “Eu irei para
casa” (Português) e
“Eu ir casa”
(LIBRAS) é possível
perceber:
R: Independência
sintática do
Português em
relação à
LIBRAS.

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