You are on page 1of 6

Produtos Notáveis

1° caso: Quadrado da soma de dois termos: ( 𝑎 + 𝑏)2 = 𝑎2 + 2. 𝑎. 𝑏 + 𝑏 2

2° caso: Quadrado da diferença de dois termos: ( 𝑎 − 𝑏)2 = 𝑎2 − 2. 𝑎. 𝑏 + 𝑏 2

3° caso: Produto da soma pela diferença de dois termos: (𝑎 + 𝑏). (𝑎 − 𝑏) = 𝑎2 − 𝑏 2

4° caso: Cubo da soma de dois termos: (𝑎 + 𝑏) 3 = 𝑎3 + 3. 𝑎2 . 𝑏 + 3. 𝑎. 𝑏 2 + 𝑏 3

5° caso: Cubo da diferença de dois termos: (𝑎 − 𝑏) 3 = 𝑎3 − 3. 𝑎2 . 𝑏 + 3. 𝑎. 𝑏 2 − 𝑏 3

Propriedades da Potenciação
Multiplicação de potências de mesma base: am + an = am+n
am
Divisão de potências de mesma base: an
= am−n , a ≠ 0
1
Potência com expoente negativo: a−m = ,a ≠0
am

Potência de uma multiplicação: (a . b . c)m = am . bm . c m


a an
Potência de uma divisão: ( b )n = bn , b ≠ 0

Potência de uma potência: ( an )m = an .m


m
n
Potência com expoente fracionário: a n = √am , n ≠ 0
𝑛 𝑛
Potência de uma Raiz: ( √𝑎 )𝑚 = √𝑎𝑚

Potência com base negativa: (−3 )2 = 9 # − 32 = −9

Propriedades Logarítmicas
Logaritmo de um produto: log a (b . c) = log a b + log a c
b
Logaritmo de um quociente: log a ( ) = log a b − log a c
c

Logaritmo de uma potência: log a bm = m . log a b


logb x
Mudança de base: log a x =
logb a

Equações do 2° grau: Na forma f(x) = y = ax2 + bx + c = 0; onde a, b e c são números reais e “a” um valor diferente de 0 (a ≠ 0).

𝛥 = 𝑏2 – 4𝑎𝑐

 Δ > 0 possui duas raízes reais distintas


 Δ = 0 possui duas raízes reais iguais
 Δ < 0 não possui raízes reais

– 𝑏 ± √𝛥
Raízes da equação: 𝑥 =
2𝑎
Vértices da parábola
b ∆
Eixo X => X v =− Eixo Y => X v =−
2a 4a

Trigonometria
𝑐
 𝑠𝑒𝑛 𝛼 = 𝑎

𝑏
 𝑐𝑜𝑠 𝛼 = 𝑎

𝑠𝑒𝑛 𝛼 𝑐
 𝑡𝑔 𝛼 = =𝑎
cos 𝛼

𝑐𝑜𝑠 𝛼 𝑏
 𝑐𝑜𝑡𝑔 𝛼 = =𝑐
sen 𝛼

1 𝑎
 𝑠𝑒𝑐 𝛼 = cos 𝛼 = 𝑏

1 𝑎
 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐 𝛼 = sen 𝛼 = 𝑐

Identidades Trigonométricas
 𝑠𝑒𝑛2 𝑥 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 = 1  𝑠𝑒𝑛(𝑎 + 𝑏) = 𝑠𝑒𝑛𝑎. 𝑐𝑜𝑠𝑏 + 𝑠𝑒𝑛𝑏. 𝑐𝑜𝑠𝑎

1+𝑐𝑜𝑠2𝑥
 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 =  𝑠𝑒𝑛(𝑎 − 𝑏) = 𝑠𝑒𝑛𝑎. 𝑐𝑜𝑠𝑏 − 𝑠𝑒𝑛𝑏. 𝑐𝑜𝑠𝑎
2

1−𝑐𝑜𝑠2𝑥  cos(𝑎 + 𝑏) = 𝑐𝑜𝑠𝑎. 𝑐𝑜𝑠𝑏 − 𝑠𝑒𝑛𝑎. 𝑠𝑒𝑛𝑏


 𝑠𝑒𝑛2 𝑥 = 2
 cos(𝑎 − 𝑏) = 𝑐𝑜𝑠𝑎. 𝑐𝑜𝑠𝑏 + 𝑠𝑒𝑛𝑎. 𝑠𝑒𝑛𝑏
1
 1 + 𝑐𝑜𝑡𝑔2 𝑥 = 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐 2 𝑥 = 𝑠𝑒𝑛2 𝑥
𝑡𝑔𝑎+𝑡𝑔𝑏
 𝑡𝑔(𝑎 + 𝑏) = 1−𝑡𝑔𝑎.𝑡𝑔𝑏
1
 1 + 𝑡𝑔2 𝑥 = 𝑠𝑒𝑐 2 𝑥 = 𝑐𝑜𝑠2 𝑥
𝑡𝑔𝑎−𝑡𝑔𝑏
 𝑡𝑔(𝑎 − 𝑏) = 1+𝑡𝑔𝑎.𝑡𝑔𝑏
 cos(−𝑥) = 𝑐𝑜𝑠𝑥
 2. 𝑠𝑒𝑛𝑥. 𝑐𝑜𝑠𝑦 = 𝑠𝑒𝑛(𝑥 − 𝑦) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥 + 𝑦)
 𝑠𝑒𝑛(−𝑥) = −𝑠𝑒𝑛𝑥
 2. 𝑠𝑒𝑛𝑥. 𝑠𝑒𝑛𝑦 = 𝑐𝑜𝑠(𝑥 − 𝑦) − 𝑐𝑜𝑠(𝑥 + 𝑦)
 𝑡𝑔(−𝑥) = −𝑡𝑔𝑥

 𝑠𝑒𝑛2𝑥 = 2. 𝑠𝑒𝑛𝑥. 𝑐𝑜𝑠𝑥  2. 𝑐𝑜𝑠𝑥. 𝑐𝑜𝑠𝑦 = 𝑐𝑜𝑠(𝑥 − 𝑦) + 𝑐𝑜𝑠(𝑥 + 𝑦)

 𝑐𝑜𝑠2𝑥 = 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑥

2.𝑡𝑔𝑥
 𝑡𝑔2𝑥 = 1−𝑡𝑔2 𝑥
Círculo Trigonométrico

Ângulos Notáveis

Conversão de GRAUS para RADIANOS e de RADIANOS para GRAU


1. Converter 60° para rad = ? 2. Converter 3π/2 rad para graus = ?
180° ———– π rad X = 3 . π/2
60° ————– x rad X = 3 . 180/2
X = 60 . π / 180 X = 270°
X = π / 3 rad

REGRAS DE DERIVAÇÃO: A derivada pode ser interpretada geometricamente como a inclinação de uma curva e, fisicamente, como
uma taxa de variação.

Definição de derivada:
𝑓(𝑥 + ℎ) − 𝑓(𝑥)
𝑓 ′(𝑥) = lim
ℎ→0 ℎ

Coeficiente Angular: É o ângulo formado pela reta tangente a curva com eixo X e Corresponde ao cálculo da derivada no ponto
(X0).

𝑚 = 𝑓 ′(𝑥)

Equação da reta tangente: é a reta que tangencia a curva no ponto (x0; y0) e possui coeficiente angular m.
𝑦 − 𝑦0 = 𝑚 (𝑥 − 𝑥0 )
Notações utilizadas na operação de derivação:
𝑑
𝐷𝑥 𝑓(𝑥) = 𝑓(𝑥) = 𝑓 ′ (𝑥)
𝑑𝑥

Derivadas: Sejam u e v funções deriváveis de x e n constante.

1. y = n  y = 0
2. y = x  y = 1
3. y  u n  y '  n u n 1u '
4. y  u v  y '  u'v  v 'u
u u 'v  v 'u
5. y  y' 
v v2
6. y  a u  y '  au (ln a) u ',  a  0, a  1
7. y  e u  y '  eu u '
𝑢′
8. y  loga u  y =
𝑢 . ln 𝑎
1
9. y  ln u  y '  u '
u
10. y  u  y '  v u v 1 u ' u v (ln u) v '
v

Podemos resolver também, aplicando “ln” em ambos os lados e depois resolvendo a indeterminação a partir de uma das
regras de L’Hôpital
ln 𝑦 = ln 𝑢𝑣  ln 𝑦 = 𝑣 . ln 𝑢

11. y  sen u  y = cos 𝑢 . 𝑢′


12. y  cos u  y = −sen 𝑢 . 𝑢′
13. y  tg u  y = 𝑠𝑒𝑐 2 𝑢 . 𝑢′
14. y  cotg u  y = −𝑐𝑜𝑠𝑒𝑐 2 𝑢 . 𝑢′
15. y  sec u  y = sec 𝑢 𝑡𝑔 𝑢 . 𝑢′
16. y  cosec u  y = −cosec 𝑢 𝑐𝑜𝑡𝑔 𝑢 . 𝑢′
u'
17. y  arc sen u  y ' 
1  u2
u '
18. y  arc cos u  y ' 
1  u2
u'
19. y  arc tg u  y ' 
1  u2
u '
20. y  arc cot g u 
1  u2
u'
21. y  arc sec u, u  1  y '  , u 1
u u2  1
u '
22. y  arc cosec u, u  1  y '  , u 1
u u2  1

Regra da cadeia: Derivamos de fora para dentro, identificando a composição de cada função
𝑦 = 𝑓{𝑔[ℎ(𝑥)]}  y ′ = f ′ {g[h(x)]} . 𝑔′ [ℎ(𝑥)] . ℎ′(𝑥)
Derivação Implícita: Para os casos onde não conseguimos isolar a variável “y” em um dos lados da equação e de forma a ficar
sozinha.
Exemplo:
𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑥𝑦 = 3
𝑑 2 𝑑
(𝑥 + 𝑦 2 + 𝑥𝑦) = (3)
𝑑𝑥 𝑑𝑥
𝑑 𝑑 𝑑 𝑑 𝑑
(𝑥 2 ) + (𝑦 2 ) + (𝑥𝑦) = (3) Derivadas usadas = 𝑢𝑛 ; 𝑢. 𝑣; 𝑥=1
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥

𝑑𝑥 𝑑𝑦 𝑑𝑦 𝑑𝑥
(2𝑥 ) + (2𝑦 ) + (𝑥 +𝑦 )= 0
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥

2𝑥. 1 + 2𝑦. 𝑦 ′ + 𝑥. 𝑦 ′ + 𝑦. 1 = 0
2𝑦. 𝑦 ′ + 𝑥. 𝑦 ′ = −𝑦 − 2𝑥
𝑦 ′ (2𝑦 + 𝑥) = −𝑦 − 2𝑥
2𝑥 + 𝑦
𝑦′ = −
2𝑦 + 𝑥

Regra de L’Hôpital: uma forma prática de resolver limites indeterminados utilizando derivadas, isto é, cujas indeterminações são
0 ±∞
do tipo ou . Se isso ocorrer derivamos o numerador e o denominador e verificamos se a indeterminação desapareceu, caso
0 ±∞
não repetimos o processo até não a termos mais.

𝑓(𝑥) 0 ±∞ 𝑓′(𝑥)
lim = 0 𝑜𝑢 ==≫ lim 𝑔′(𝑥) , enquanto existir a indeterminação
𝑥→0 𝑔(𝑥) ±∞ 𝑥→0
Pontos Críticos

You might also like