You are on page 1of 11

INSTITUTO PROMINAS

GERALDO RAMOS MADEIRA

PROPOSTAS METODOLOGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO


MÉDIO: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ITABIRA/MG

ITABIRA-MG
2017
INSTITUTO PROMINAS
GERALDO RAMOS MADEIRA

PROPOSTAS METODOLÓGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO


MÉDIO: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ITABIRA/MG

Artigo Científico apresentado ao ISEED/FAVED,


como requisito parcial para a obtenção do título de
Licenciatura em Pedagogia.

ITABIRA-MG
2017
PROPOSTAS METODOLÓGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO
FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE
ITABIRA/MG

GERALDO RAMOS MADEIRA

RESUMO

O presente estudo teve como temática a análise das metodologias aplicadas no programa de
Educação Ambiental desenvolvido em algumas escolas públicas de ensino fundamental na cidade de
Itabira – MG, onde foi realizada uma análise bibliográfica dos projetos realizados no período de
janeiro a dezembro de 2015. A seguir, foram selecionados e avaliados os relatórios mensais com as
respectivas fichas de avaliações das atividades desenvolvidas junto aos alunos e professores das
diferentes classes das escolas no período relacionado. Após a análise qualitativa e quantitativa das
atividades e fichas de avaliações recebidas, foi realizada a entrevista de campo com alguns
professores das escolas, orientado por um roteiro estruturado de maneira a identificar a percepção
dos mesmos quanto ao reflexo da metodologia utilizada nas atividades de educação ambiental no
comportamento dos alunos. Comparando os resultados das entrevistas, identificou-se uma avaliação
altamente positiva dos educadores quanto ao comportamento dos respectivos alunos nas atividades
rotineiras em todo o ambiente escolar. Entende-se assim a importância da prática da educação
ambiental junto aos alunos do ensino fundamental a fim de torná-los cidadãos críticos, o que contribui
para a busca de um ambiente muito mais saudável.

Palavras-chave: Meio Ambiente. Biodiversidade. Educação. Sustentabilidade.

Introdução

Esse trabalho tem como tema as propostas metodológicas de educação


ambiental no ensino médio. As análises foram feitas nas atividades desenvolvidas
nas escolas públicas de ensino fundamental do município de Itabira/MG, tendo como
público participante a comunidade escolar dessas instituições de ensino.
Buscou-se identificar como as ações de educação ambiental podem contribuir
para a mudança de comportamento das pessoas frentes ao atual modelo de
desenvolvimento, insustentável, desigual, excludente e esgotante dos recursos
naturais e que tem levado à produção de níveis alarmantes de poluição do solo, ar e
água, destruição da biodiversidade animal e vegetal e ao rápido esgotamento das
reservas minerais e demais recursos não renováveis em praticamente todas as
regiões do planeta. De acordo com a FEAM (2002), esses processos de degradação
têm sua origem em um modelo complexo e predatório de exploração e uso dos
recursos disponíveis, onde deixam de assumir como princípios básicos norteadores
das atividades humanas vários conceitos como preservação, desenvolvimento
sustentável, igualdade de acesso aos recursos naturais e manutenção da
diversidade das espécies vegetais e animais.
Para Effing (2007), o enorme crescimento científico e tecnológico dos últimos
tempos trouxe grandes benefícios para a humanidade, no entanto, também
trouxeram uma devastação jamais vista para o meio ambiente, haja vista que o
mesmo passou a enfrentar uma acelerada agressão em decorrência da exploração
indiscriminada dos recursos naturais, bem como a emissão descontrolada de
poluentes que são lançados no solo, ar e corpos hídricos.
Nesse contexto, o objetivo principal desse estudo foi avaliar as estratégias
adotadas e os resultados efetivos que foram alcançados durante o ano de 2015 pelo
Programa Atitude Ambiental da Vale S/A que foi desenvolvido em parceria com
algumas escolas públicas de ensino fundamental do município de Itabira.
Através da análise de algumas atividades do Programa Atitude Ambiental da
Vale e de materiais bibliográficos referentes ao tema educação ambiental identificou-
se subsídios e suportes para as análises teóricas e práticas, confrontando o material
didático com a educação ambiental formal, realizada com alunos das escolas
públicas de ensino fundamental do município de Itabira.

Desenvolvimento

A educação ambiental é uma das ferramentas existentes para a sensibilização


e capacitação da população em geral sobre os problemas ambientais. Com ela, é
possível desenvolver técnicas e métodos que facilitem o processo de tomada de
consciência sobre a gravidade dos problemas ambientais e a necessidade urgente
de debruçar comprometidamente sobre eles. Conforme FEAM (2002), a Educação
Ambiental é identificada como uma ferramenta de gestão dos problemas ambientais
Tem-se dessa forma o entendimento de que falar de educação ambiental é
falar da própria vida e de seus relacionamentos com paradigmas que incluem
respeito e reverência por todos os seres da Terra. É levantar questões, refletir sobre
causas e efeitos, buscar soluções, encorajar participação, fortalecer indivíduos e
grupos para que cada um se sinta apto, motivado e responsável a tornar esse um
mundo melhor. Para MININI (2000), a educação ambiental deve propiciar às
pessoas uma compreensão crítica e global do ambiente. Esclarecer valores e
desenvolver atitudes que lhes permitam adotar uma posição consciente e
participativa dos recursos naturais, para a melhoria da qualidade de vida e a
eliminação da pobreza extrema e do consumismo desenfreado. De acordo com o
Relatório Anual do Programa Atitude Ambiental (2015), um desses meios é aprender
fazendo, o que propicia o repasse de informações pertinentes, úteis e que ajudam a
dar sentido às teorias. Sem a prática, ricas ideias podem permanecer para sempre
no campo do imaginário, e é comum que acabem se perdendo. A ideia é muitas
vezes a semente que faz brotar as ações, fruto de engajamento pessoal e coletivo
para um bem maior.
Nesses termos, a FEAM (2002), considera-se como objetivo da educação
ambiental atingir o público em geral. Ou seja, parte-se do princípio de que todas as
pessoas devem ter oportunidade de acesso às informações que lhes permitam
participar ativamente na busca de soluções para os problemas ambientais atuais.
De acordo com a Lei Federal nº 9.795 de 27/04/1999, didaticamente divide-se
as demandas de Educação Ambiental em duas categorias básicas que são:
Educação Formal: Envolve estudantes em geral, desde a educação infantil até a
fundamental, média e universitária, além de professores e demais profissionais
envolvidos em cursos de treinamento em Educação Ambiental. A educação básica
(ensinos infantil, fundamental e médio), especial, profissional, EJA e superior devem
adotar conteúdos relacionados ao meio ambiente e à formação de hábitos e atitudes
pessoais e coletivas que preservem a qualidade de vida e os recursos naturais do
país e do planeta. Os conteúdos formais relacionados aos ensinos fundamental e
médios estão nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN`s, onde estão
especificados os objetivos e as metas que a educação ambiental deve atingir para
os estudantes destes níveis.
Educação Informal: Envolve todos os segmentos da população, como por exemplo:
grupos de mulheres, de jovens, trabalhadores, políticos, empresários, associações
de moradores, profissionais liberais, dentre outros. A divulgação de conteúdos que
estimulem a sensibilização e capacitação da sociedade para a importância das
Unidades de Conservação, inclusive de suas populações tradicionais, a
sensibilização dos agricultores para as questões ambientais e as atividades de
ecoturismo também estão relacionadas como atividades não formais de educação
ambiental no ensino brasileiro.
O Programa Atitude Ambiental da Vale
O Programa Atitude Ambiental é um programa de educação ambiental da empresa
Vale S/A que resulta em parcerias com as prefeituras, secretarias de educação e de
meio ambiente e as comunidades dos municípios onde a empresa está presente,
para o desenvolvimento de ações processuais e contínuas de educação ambiental.
São parceiros do Programa a comunidade escolar e as lideranças comunitárias,
além de todos os empregados – diretos e contratados – da empresa.
Critérios de adoção dos temas das atividades
Consta no Relatório Anual do Programa Atitude Ambiental (2015), que o critério de
seleção de conteúdos das atividades realizadas pelo programa considera a
relevância do tema escolhido para a formação de atitudes ambientalmente
responsáveis e a possibilidade de compreensão mais ampla sobre as decisões do
homem em função de seus interesses políticos, econômicos e ambientais. Questões
como o uso racional de recursos naturais como a água, preservação de nascentes,
combate a queimadas e reúso de materiais que seriam descartados são pautas
fundamentais nas atividades do Programa.
Atividades do Público Escolas
Os projetos de educação ambiental das escolas seguem os ritmos propostos pela
própria comunidade escolar, representada pelos professores participantes da
capacitação de professores, das cantineiras participantes da capacitação da
comunidade escolar, de coordenadores, diretores e das secretarias de educação.
Com isto, estabelece-se coerência entre teoria e método e as ações do Programa
afastam-se de práticas prescritivas favorecendo a construção da identidade e da
autonomia dentro dos espaços escolares.
Estratégias Utilizadas
De acordo com o Relatório Anual do Programa Atitude Ambiental (2015), as
atividades de educação ambiental desenvolvidas pelo Programa junto às escolas de
ensino fundamental parceiras da cidade de Itabira foram os Encontros de Gestão,
Eventos e Oficinas. Os encontros de gestão tiveram como objetivos avaliar as
atividades realizadas no ano anterior e levantar novas demandas das escolas
parceiras para o ano em curso visando a parceria do programa junto aos projetos e
ações desenvolvidos nas escolas do município. Também foram realizados eventos
em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, com destaque a atividade de
nome “Dinâmica Equilíbrio Ambiental”, onde os presentes participaram de um jogo
composto por uma torre de blocos de madeira coloridos, onde cada cor representava
um recurso natural e um dado com as faces das cores mencionadas acima. O
condutor da atividade relacionou as transformações do planeta de acordo com a
interferência do homem, relacionando com o equilíbrio da terra. Temas como água,
queimadas, eficiência energética, desmatamento foram trabalhados. Foram
realizadas oficinas com os seguintes temas: Mini Planeta – cujo objetivo é construir
um terrário que estimule a observação e o registro das transformações ocorridas ao
longo dos dias neste pequeno ecossistema. Propicia o trabalho em grupo, divisão de
tarefas e o registro das observações. Ao início da atividade é realizada uma breve
apresentação sobre necessidade de conservação da água, do ciclo da água, uso e
distribuição da água no planeta, além dos objetivos e etapas da construção do
terrário. Na oficina Caixa de Memórias utiliza-se caixas de MDF com aplicação de
fotografias, trechos de poesias e na sequência de técnicas de envelhecimento sobre
a caixa. O resultado mescla valorização do “antigo” aliado à técnicas decorativas.
Esta atividade estimula a criatividade, trabalha coordenação motora e a
aprendizagem, além de apresentar-se como uma alternativa para trabalhos voltados
à literatura. Na oficina Decoração de Garrafas utilizou-se barbante, filtro de café e
garrafas de vidro que comumente são descartadas. A aplicação de barbante é uma
das técnicas que envolve habilidade e paciência. É capaz de estimular a
coordenação motora e criatividade dos participantes. Esta atividade teve como
objetivo incentivar o reaproveitamento de diversos tipos de materiais, contribuindo
para a redução de resíduos gerados no dia a dia e estimular a busca de meios
alternativos de geração de renda. A oficina de Instrumentos Musicais consiste na
produção instrumentos musicais a partir de objetos alternativos. O objetivo da oficina
é proporcionar ao público contato inicial com a arte musical. Durante a oficina foram
trabalhados eixos temáticos que se complementam, no caso, a “música” e o “meio
ambiente”. Na atividade Jogo de Memória Aves os participantes são estimulados a
prática de aprendizagem lúdica, através de jogo memória com o tema Aves. O jogo
contribuiu com o aprendizado na área da geometria ao medir os quadrados das
peças do jogo, promoveu o entrosamento e participação das crianças e propiciou um
momento de reflexão sobre o reaproveitamento de material para confecção das
peças. Os alunos aprenderam a identificar as aves comumente encontradas na
região. A oficina Do Passado ao Presente – Memórias e Histórias desafiou os
participantes a construírem uma maquete representando uma cidade hipotética.
Durante a oficina os monitores mostraram aos alunos o que as cidades precisam
para um bom funcionamento. Discutiram com os alunos as modificações e as
transformações da cidade de Itabira ao longo dos anos, através de uma pesquisa
prévia que os alunos fizeram em casa e apresentaram no dia da oficina. Enfatizaram
a importância das manifestações artísticas e culturais na cidade. A atividade
estimulou os alunos a serem multiplicadores em sua comunidade para discutir os
conhecimentos sobre o meio ambiente, e torná-los aptos para tomar decisões sobre
questões ambientais necessárias para o desenvolvimento de uma cidade
sustentável. Em 2015 foram desenvolvidas atividades de Palestras junto ao público
escola com os temas: Mobilidade Urbana Sustentável que teve com objetivos
promover uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social (falta de
planejamento urbano, mobilidade e poluição); incentivar à participação individual e
coletiva; estimular os alunos a serem multiplicadores dos conhecimentos sobre meio
ambiente em sua comunidade, e aptos para tomar decisões sobre questões
ambientais necessárias para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável.
Proporcionou uma discussão das modificações nas ruas e no trânsito ao longo dos
anos e reflexão de como o trânsito poderá ficar no futuro. Enfatizou a necessidade
do planejamento urbano, bem como da eficiência para a mobilidade urbana e
diminuição da poluição causada pelos veículos. Mostrou como é a hierarquia de
prioridades de acordo com a Política Nacional de Mobilidade Urbana e das iniciativas
governamentais e públicas para eficiência do sistema de trânsito. Ao final foram
mostradas fotos do município de Itabira ao longo dos anos para discussão sobre os
meios de transporte, ruas e crescimento populacional. A palestra Educação
Ambiental teve como objetivo promover uma consciência crítica sobre a
problemática ambiental e social, incentivando a participação individual e coletiva, na
preservação do meio ambiente e as boas práticas para a solução destes problemas.
O condutor provocou discussões sobre a necessidade de separação de resíduos
para a coleta seletiva, sobre a importância da conservação e preservação da água,
sobre o consumismo. Relatou alguns problemas ambientais atuais causados pela
ação do homem no ambiente, como poluição das águas, do ar, solo. Enfatizou a
necessidade do respeito com os animais e plantas. A palestra Biodiversidade,
conhecendo as aves objetivou descrever as características das aves, estimulando a
observação delas na natureza. A palestrante abordou o conceito de meio ambiente e
de biodiversidade, e os alunos puderam conhecer quais atividades humanas são
ameaças à biodiversidade. Ao final, os alunos participaram de um jogo que estimula
a observação de ninhos, reconhecendo os ninhos construídos por algumas espécies
de aves comuns na região.

Conclusão

Identificou através das informações obtidas que os principais temas


trabalhados no ano de 2015, nas diversas atividades do Programa para o público
escola, contemplaram a importância da conservação e preservação dos biomas e da
fauna da sua área de influência. Foram abordados ainda a importância da utilização
racional dos recursos hídricos e preservação das nascentes, conhecimento sobre os
mecanismos que geram o equilíbrio ambiental no planeta, conhecimento e a
preservação dos patrimônios natural, histórico e cultural das comunidades, combate
às desigualdades sociais e raciais e empreendedorismo. Conclui-se que a
transversalidade dos temas permitiu estabelecer conexão com as peculiaridades dos
públicos e com as necessidades locais e planetárias. No entanto, é preciso ter em
mente que a educação ambiental, como um processo eminentemente educativo, é
processo complexo em que os avanços se fazem em níveis ou etapas progressivas
e não são alcançados de forma linear. Não se pode concluir que as ações
encontram os mesmos resultados, os mesmos níveis de empoderamento no público
atendido. Assim, cada grupo, cada escola tem uma dinâmica própria que necessita
ser avaliada e, principalmente, respeitada durante as ações didáticas.
Nas escolas atendidas identificou-se registros de algumas dificuldades e que
deve ser aspecto importante no planejamento e construção de ações do Programa
para este público. A falta de um acompanhamento sistemático de projetos pelos
coordenadores pedagógicos, a dificuldade em lidar com as várias demandas do
tempo escolar, de reunir os professores para o estudo, de discutir e propor ações
educativas voltadas para a educação ambiental e da dificuldade em envolver todos
os profissionais na escola em ações que exigem responsabilidade,
comprometimento, adesão a novos valores e mudança de atitudes, são dificuldades
reais. No entanto, os resultados evidenciados através das ações registradas no
Relatório de 2015, mostram um avanço significativo nesta realidade, onde o número
e a qualidade dos projetos apresentados refletem uma possível mudança dessa
realidade. Para tanto, é necessário um acompanhamento sistemático das ações nas
escolas, de modo a fomentar novas iniciativas por parte da comunidade escolar e
que as mesmas possam ter projeção necessária nas comunidades onde estão
inseridas. O reconhecimento é perceptível pelos professores e coordenadores
pedagógicos e pela quantidade de demandas identificadas e atendidas pelo
Programa no ano de 2015. Além disso, os registros de vários depoimentos recebidos
dos participantes das atividades, dos professores e coordenadores pedagógicos
entrevistados e a implementação de ações de educação ambiental nas escolas
parceiras, permitiu inferir que a qualidade das ações do Programa tem gerado
resultados satisfatórios. Outro ponto que merece atenção é o desenvolvimento e a
produção de materiais didáticos para as ações no Programa. De acordo com os
profissionais entrevistados é muito importante que a qualidade desses materiais seja
mantida e cada vez mais aprimorada, pois isto possibilita a continuidade da adesão
das escolas parceiras ao Programa e favorece a promoção de compromissos com a
causa ambiental. Evidenciou que os materiais didáticos foram produzidos, sempre
tendo em mente o uso de materiais que podem ser reaproveitados em outras
atividades do programa. Essa prática proporciona uma diminuição dos custos de
produção, aliada à sensibilização dos alunos a uma redução da geração de resíduos
e do uso de recursos não renováveis.
Conclui-se assim que a relevância das ações educativas exige de todos
aqueles que se dedicam à educação ambiental o comprometimento máximo,
traduzido por padrões de competência técnica e efetividade que justificam a
convergência de esforços para a formação de pessoas comprometidas com a
adoção de práticas sustentáveis e com a valorização dos recursos naturais.

REFERÊNCIAS

EFFTING, T.R. Educação ambiental nas escolas públicas: realidade e desafios.


2007. 90 f. Monografia (Especialização) - Curso de Planejamento Para o
Desenvolvimento Sustentável, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal
Cândido Rondon, 2007.

BRASIL. Lei Federal nº 9795, de 27 de abril de 1999. Política Nacional de Educação


Ambiental. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>.
Acesso em: 25 out. 2017.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE – FEAM. Educação ambiental:
conceitos e princípios / Celso Marcatto - Belo Horizonte: FEAM, 2002.

MININI, apud DIAS, Genebaldo Freire Dias. Educação Ambiental – Princípios e práticas.
São Paulo, Gaia, 1992.

VALE S/A. DIRETORIA DE OPERAÇÕES DE FERROSOS SUDESTE. Programa


Atitude Ambiental – Relatório Anual 2015. Complexo Minerador de Itabira

You might also like