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1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DA LITERATURA
Soluções são misturas homogêneas de duas ou mais soluções, são utilizadas diariamente
como produtos essenciais, que se apresentam sob a forma de soluções ou de dispersões
coloidais. Segundo Abraão (1981. p. 78-79) as soluções podem ser preparadas de dois
métodos, o direto que se caracteriza por possui como soluto uma substancia primária, para
preparar soluções por esse método pesa-se o soluto em uma balança analítica, sendo o volume
medido em um balão volumétrico, como resultado obtém-se uma solução de concentração
conhecida. Outro método é o indireto onde o soluto não é uma solução primária padrão.
Para vários processos em química como, por exemplo, numa titulação ácido – base, é
essencial a compreensão do significado do termo pH. A escala de pH foi introduzida pelo
químico dinamarquês Soren Sorensen, em 1909, no transcorrer do seu trabalho de controle de
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qualidade na preparação de cerveja, sendo hoje útil em várias ciências, como na medicina e
engenharia (ATKINS; JONES, 2006).
O ponto final de uma titulação não é exatamente igual ao ponto de equivalência, pois às
vezes é preciso a adição de mais solução, para que ocorra o aparecimento da cor, do que a
necessária para reagir com o analito. Essa diferença é o inevitável erro analítico, pois com a
escolha de uma propriedade física apropriada, cuja mudança é facilmente observada (tal como
a cor de um indicador apropriado ou o pH), é possível que o ponto final fique muito próximo
ao ponto de equivalência (HARRIS, 2005).A aparelhagem aferida destinada a análise
quantitativa é, em geral, fabricada dentro dos limites especificados, particularmente no que diz
respeito a exatidão e calibração. Os limites de tolerância são mais rigorosos para aparelhagens
de classe A, destinada ao trabalho de maior precisão. As aparelhagens de classe B são usadas
no trabalho de rotina. A maior parte da vidraria aferida é feita com vidro de alta qualidade,
resistente ao calor e pode ser usada por muitos anos se for tratada com cuidado. Dispõe-se
também de aparelhagens em plástico, porém elas não são normalmente adequadas para
trabalhos mais exatos. (VOGEL 2012).
3. OBJETIVOS.
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4. MATERIAIS E REAGENTES
4.1 MATERIAIS
4.2 REAGENTES
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.
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5.1 PRÁTICA 1.
5.2 PRÁTICA 2
5.2.1 PADRONIZAÇÃO
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5.3 PRÁTICA 3
Colocou-se 5ml de NaOH na bureta para lavar a mesma, após descartou-se o reagente
na pia, em seguida adicionou-se na mesma bureta 25ml de NaOH 0,1mol/L já preparada,
ajustou-se o menisco.
Separaram-se três erlenmeyer de 100 mL, após pipetou-se 20 mL de uma solução de
ácido oxálico em cada um dos erlenmeyer. Adicionaram-se três gotas de fenolftaleína
(indicador) e homogeneizou-se. Colocou-se o erlenmeyer com a solução de NaOH sob a
torneira e iniciou-se a titulação deixando gotejar lentamente, com agitação constante a solução
de HCl até o aparecimento de uma coloração rósea clara que pendurou por ate 30 segundos.
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6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6.1. PRÁTICA 1
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Preparou-se 3 soluções, para isso foi necessário fazer o cálculo da massa a ser
pesada.
Solução A (NaOH):
m = M . Pm . V
m = 0,1 . 40 . 0,85l
m = 1,00g
Solução B (Hcl):
m = M . Pm . V
m = 0,1 . 36,5 . 0,25l
m = 0,9125g
Y ------ 100%
0,9125 --------37%
37y = 92,23
y= 2,4662g
m 𝑚 2,4662
𝑑= 𝑣= 𝑣= = 2,0724
v 𝑑 1,19
Solução C (AGNo3)
m = M . Pm . V
m = 0,1 . 169,8 . 0,25
m = 4,245g
6.2. PRÁTICA 2
1ª = 40,2 ml
2ª = 40 ml
3ª = 40 ml
Ci . Vi = Cf . Vf
0,1 . 2,0(.2) = Cf . 40
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4,0
40
Cf = 0,1
6.3. PRÁTICA 3
1ª = 42,3 ml
2ª = 42,2 ml
3ª = 42,5 ml
Média = 42,3ml
Ci . Vi = Cf . Vf
0,1 . 2,0(.2) = Cf . 42,3
4,0
42,3
Cf = 0,0945
6.4. DISCUSSÃO
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São consideradas padrão secundário aquelas cujo conteúdo de substância ativa foi
estabelecido por comparação com uma substância padrão primário. Podem ser usadas para
padronização.
7. CONCLUSÃO
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Através deste experimento foi possível aprofundar o conhecimento dos mecanismos que
foram utilizados para o preparo de uma solução, além de distinguir algumas características
como a diferença entre solvente e um soluto.
Conclui-se que a titulação é um parâmetro utilizado em analise volumétrica que indica a
quantidade exata de mols existente em uma determinada solução, com isso foi possível perceber
as vantagens que uma análise dessa tem sobre outras.
Vale ressaltar que foi possível analisar a dificuldade encontrada no manuseio dos
aparelhos utilizados para se fazer uma titulação, desta forma é bom que o analista tenha um
conhecimento prévio sobre as condições da amostra e da analise a ser feita.
O experimento contribuiu para o aperfeiçoamento do grupo, em geral para manuseio dos
aparelhos envolvidos em uma análise volumétrica, e possibilitou através dos resultados
sabermos exatamente a quantidade de mols existente que havia na amostra.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VOGEL, A.L. Análise química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
,1992. 2012