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ESFAP PILCUYO
ÁREA: Comunicación
Fecha……………………….
DISCENTE:
NOVELA-ENSAYO-CUENTO-RELATO-POESÍA: ANTOLOGÍA
“El pez de oro”. Considerado por la crítica como “La Biblia del Indigenismo” (La Paz, 1957).
CUENTO:
- “El Gamonal”
ENSAYOS:
* “Valores vernáculos de la poesía de * “Apetencias de la poesía inkásica”.
Eguren”. * “Elogio de José Carlos Mariátegui”.
* “Periodismo y barbarie”. * “Preludio del Konkachi”.
* “Croad sapos”. * “Hay que excarcelar al encarcelado”.
OTRAS OBRAS:
- “Invitación al pez”.
- “Khon”.
- “Puma – Khapak”.
- “Historia del Tawantinsuyo”.
REVISTAS QUE FUNDÓ:
- “La Tea” (Puno, 1917).
- “La Voz del Obrero”.
- “El Boletín Titikaka” (Puno, 1926)
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EL MITO DE INKARRI
Descubre las palabras en la siguiente sopa de letras.
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ÁREA: Comunicación
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OBRAS:
GÉNERO EXPOSITIVO
ENSAYOS
“Instrucción...” (Azángaro)
- “Ensayo de estadística completa de los ramos económico-políticos de la
provincia de Azángaro, del departamento de Puno” (Lima 1833).
- “Complemento del régimen representativo” (Lima, 1845)
GÉNERO EXTRALITERARIO
ORATORIA (discurso)
- “Canto a Bolívar” u “Oración a Bolívar.
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(Seudónimo)
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NOTA: Dante Nava en 1956 fue galardonado con la “KANTUTA DE ORO” en los
juegos florales de 1956, con el poema “Canto a Puno”, concurso organizado
por el Instituto Americano de Arte en el aniversario de la fundación de Puno.
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OBRA:
EN PROSA
GÉNERO NARRATIVO
NOVELAS:
- ALas plagas y el olvido@
- “La orgía del Moro” (Puno, 1986).
- “Los paredes y la fiesta de las vicuñas”
- La fiesta de la Tía Braulia”
CUENTOS:
- “Cuentos de Qoñi Kúcho” (Cuentos del Rincón Caliente, II Tomos (Tacna,
1986).
- “Las voces del viento” (Lima, 1992).
- “Barlovento” (Lima, 1993) “Las minas del diablo” (Puno, 1996).
- “El cojudiómetro y los mejores cuentos (Puno, 2008).
ENSAYOS:
- “Biografía de Manuel Z. Camacho y Julián Palacios”.
- “Manuel Z. Camacho y su escuela de Utawilaya”
- “Historia social y cultural de la provincia de El Collao” (Puno, 2003).
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PEDRO CALDERÓN DE LA BARCA
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Dramas filosóficos: “La dama duende”
“La vida es sueño” (la mejor obra) “El escondido y la tapada”
“En esta vida todo es verdad y todo “Casa de dos puertas mala es de
es mentira” guardar”
Dramas de honor o trágicos: “Los misterios de la cena”
“La cisma de Inglaterra” Entremeses:
“El médico de su honra” “El dragoncillo”
“El Alcalde de Zalamea” “El convidado”
“El mayor monstruo, los celos” Autos sacramentales:
Dramas de carácter religioso: “El gran teatro del mundo”
“El príncipe constante” “El gran mercado del mundo”
“La devoción de la cruz” “La vida es sueño”
“El mágico prodigioso” “El pleito matrimonial del alma y el
“La niña de Gómez Arias” cuerpo”
Comedias de capa y espada o “La cena del rey Baltasar”
costumbristas:
Crucigrama
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Activida
des: L 2 f e l i p e i v E
A S
1. Su
mejor V 7 9 C
obra es 5 n I ñ a M 4 C E N A E I
…
2. Tuvo D A L S
su mejor A D P I
prestigio
con… E R E O
3. Una 3 m i S a I R N
de sus
obras es S D A
los 6 j U i c i o N
misterios
de la … E G T
4. Una
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de sus
obras es O N
la… del
rey Baltasar.
5. Una de sus obras es la… de Gómez Arias.
6. Pleito significa …
ESFAP PILCUYO
7. Nació en …
8. Cisma significa …
9. Lo calificaron como…
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ESFAP PILCUYO
SEUDÓNIMO : JOSPANI
CORRIENTE LIT. : Realismo.
MICROBIOGRAFÍA : Este destacado periodista, declamador y poeta lírico,
nació en Puno el 29 de octubre de 1929. En la actualidad es columnista del
Diario ALos Andes@ y prepara la edición de su ensayo: APoetas de Puno@.
OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- APresencia de Lejanía@ (Puno, 1962).
- AFantasías del silencio. Tránsito del amor@ (Puno. 1997).
PROSA:
GÉNERO EXPOSITIVO
ENSAYO:
ALa ternura del creyente@ (Puno, 1997).
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COMPLETA EL SIGUIENTE ROMPECABEZAS Y ENCONTRARAS UN
REFRÁN.
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Pedro Abraham Valdelomar Pinto (Ica, 27 de abril de 1888 - Ayacucho, 3 de noviembre de
1919) fue un narrador, poeta, periodista, ensayista y dramaturgo peruano. Es considerado uno
de los principales cuentistas del Perú, junto con Julio Ramón Ribeyro.
Se matriculó en la Escuela de Ingenieros, desistiendo al poco tiempo, para seguir estudios
en la Facultad de Letras en la Universidad de San Marcos.
Valdelomar fue un escritor completo pues abarcó prácticamente todos los géneros
literarios conocidos. Sin embargo, lo mejor de su creación ficticia se concentra en el campo
de la narrativa cuentística. Sus cuentos se publicaron en revistas y periódicos de la época, y
él mismo los organizó en dos libros: El caballero Carmelo (Lima, 1918) y Los hijos del Sol
(póstumo, Lima, 1921). En ellos se encuentran los primeros testimonios del cuento neocriollo
peruano, de rasgos postmodernistas, que marcaron el punto de partida de la narrativa
moderna del Perú. En el cuento El caballero Carmelo, que da nombre a su primer libro de
cuentos, se utiliza un vocabulario arcaico y una retórica propia de las novelas de caballerías
para narrar la triste historia de un gallo de pelea, relato nostálgico ambientado en Pisco,
durante la infancia del autor. En Los hijos del Sol, busca su inspiración en el pasado histórico
del Perú, remontándose a la época de los incas.
A Valdelomar se lo encontraba muy elegante y aséptico, acicalado y fino, y cada vez, con
mayores síntomas de megalomanía. Publicó artículos en algunos diarios y revistas de la
capital, con el seudónimo de “El Conde de Lemos”.
EL CABALLERO CARMELO
Empieza con el retorno a la casa de Roberto, el hermano mayor. El viajero volvería al paterno
luego de largas aventuras en otros pueblos cargados de regalos,
desempacó las maletas y entregó las ofrendas a los suyos.
Un hermoso gallo de casta destacaba entre los presentes. Luego de
tres años de vivir amorosamente con la familia, una tarde llego a la
terrible noticia para el noble Carmelo, el padre de Roberto, había
aceptado un desafió con el Ajiseco, otro afamado gallo de la zona.
El Carmelo en aquellos tres años, había envejecido y perdido el reflejo
de sus días juveniles, nada podría detener el mortal combate. Los niños
de la casa, encariñados con el airoso gallo, contemplaban mudos y entristecidos los
preparativos para el siniestro día. Llego un preparador y le pusieron navajas y entrenaron al
Carmelo, la hora de la agonía se acercaba. Las apuestas se sucedían vertiginosamente, el
favoritismo recaía en el vertiginoso Ajiseco quien se suponía infinitamente superior al viejo
campeón.
Los primeros embates fueron parejos, pero lentamente el Ajiseco iba ganando terreno, la
sangre corría impetuosamente por la pierna del Carmelo, las apuestas crecían a favor del
Ajiseco, todo hacía prever que el Carmelo estaba perdido. Siguieron las alternativas de la
feroz pelea y cuando todos críen que el Ajiseco daría muerte al antiguo gladiador pues el
Carmelo había rodado al piso casi sin aliento renació el espíritu del guerrero, el noble gallo
de pelea acordándose de sus viejos tiempos ataco furiosamente jugando el todo por el todo,
el Ajiseco rodó por tierra y ante el asombro de los espectadores enterró el pico. Todos
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felicitaron al dueño del campeón, el triunfador Carmelo caía desfalleciente luego de su
heroica Victoria, los niños de la casa, corrieron a socorrer a su mascota echándole
aguardiente bajo las alas.
El noble Carmelo estuvo agonizando durante dos días, ya no podía comer ni beber. Una
tarde se acercó a la ventana contempló el crepúsculo, agito las alas y se entregó a los brazos
de la muerte.
La casa estuvo llena de tristeza, la melancolía lo inundo todo.
Había partido para siempre el amigo de la niñez y el honor y orgullo de los gallos de casta del
valle del Caucato.
Movimiento Literario: Colónida. (Contemporánea).
Género Literario: Narrativo. Especie Literaria: Cuento.
Personajes: Roberto (hermano mayor que regresa a casa después de mucho tiempo),
Anfiloquio, Pelado (gallito pendenciero y revoltoso), Jesús (la hermana más pequeña), El
Carmelo (El gran gallo “caballero Carmelo”)…
Escaleragrama
VALDELOMAR Y EL CABALLERO CARMELO
1) Lugar donde nació 2) Es considerado el mejor cuentista del… 3) El escenario del relato
es… 4) era un hermoso gallo de… 5) Especie literaria a la que pertenece 6) Facultad
donde estudió 7) Fue el que trajo al Caballero Carmelo 8) De dónde provenía el
Caballero Carmelo 9) Lugar donde murió 10) Fue su corriente literaria 11) Sinónimo de
gallardo 12) Valdelomar sufría de una enfermedad llamada…...
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OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- “Desde la cumbre” (Puno, 1937).
- “Pututo” (Lima, 1939).
- “Cantos rodados” (Puno, 1958).
- “Futuro” (Puno, 1968).
- “La voz del silencio” (Puno, 1973).
- “Nayarwa Ecce Homo”.
EN PROSA:
GÉNERO NARRATIVO
NOVELA:
- “La sombra de Anuanuni”.
CUENTOS:
- “Rumores del Titikaka” (Lima, 1929).
- “Balseros de Amantaní”.
ENSAYOS:
- “Chucuito: Álbum gráfico e histórico” (Juli 928).
- “Francisco Montajo: Tribuno” (Arequipa 1928).
- “Besando las huellas del pasado”.
- “Juli 400 años”.
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LITERATURA PERUANA PREHISPÁNICA
OLLANTAY
PERSONAJES:
Ollantay: Capitán General del Antisuyo
Inca Pachacútec: Antiguo monarca.
Inca Túpac Yupanqui: Hijo y heredero de Pachacútec.
Cusi Coyllur: Hija de Pachacútec.
Ima Súmac: Hija de Ollantay y Cusi Coyllur
Piqui Chaqui: Siervo Gracioso
Huilca Huma: Sumo Sacerdote.
Coya: Madre de la princesa.
Rumi Ñahui: General fiel al Inca.
Orco Huaranca: General de Ollantay.
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OLLANTAY
Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.
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EL MITO DE INKARRI
Recogido en Puquio, Ayacucho, por J.M. Arguedas.
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EL MITO DE INKARRI
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Nació en Llerena (Sevilla 1518? – 1554). Si hubiera que elegir al juez más severo de
nuestros antepasados, y a ello, la del cronista e historiador, recto y valedero, cuyos juicios
midiera con Justicia los actos en tiempo de los conquistadores, sin duda elegiríamos a Pedro
Cieza de León. Observador de la naturaleza, anticuario de creencias, trajes y personas
humanas; etnógrafo de relatos y mitos aborígenes, pintor realista de paisajes, juez probo e
historiador de dotes extraordinarias, Cieza de León propuso accionar con fidelidad el
desarrollo de lo que fue la honra y deshonra del indio al que por suerte de "conmiseración"
reveló y escudriñó su alma magnánima, levantó su voz de protesta para apoyarlo; sobre los
vencidos él alargó su mano para proteger sus derechos. Algo más, supo explorar la vida y
noticias del Perú al que recorrería; así nació su narración puntual que lo haría su descriptor
concienzudo, a pesar de haber participado como soldado de la Conquista. Acudió al mismo
hecho o centro de interés, por recoger su versión documentada; diligente y testigo, a veces
consultó a la opinión pública que pronto se acumulaba en datos, informes o relaciones; y así
es, fue honrado como historiador.
Pedro Cieza de León es considerado, sin duda, el cronista mas completo de los
historiadores antiguos, fue diestro en la narración militar que ocupa un lugar destacado.
Formado en el fragor de la guerra y hechos de armas, demostró mucho tino en los círculos
cercanos a él: "humano, generoso, rebosando nobles simpatías, obediente y metódico", fue el
cronista que vio como la turba vandálica de algunos conquistadores, destrozaban el suelo y
cultura india. Cieza de León es además un cronista que reveló el teatro inca en forma
minuciosa, donde se halaga ese teatro de oropel y suntuosa indumentaria. Es desde otro
modo, un cronista que tuvo una visión y una actitud contraria para juzgar a los
conquistadores. Leyó e interpretó los quipucamayoc para conocer la verdadera versión del
incario. Es por eso que Cieza se esmera en ser armonioso en sus obras. Porras considera a
Cieza de León como el primer etnógrafo en tierras peruanas.
Obras: Parte primera de la Chrónica del Perú, que trata de la demarcación de sus
provincias, la descripción de ellas, las fundaciones de las nuevas ciudades, los ritos y
costumbres de los Indios (1553); Segunda parte de la Crónica del Perú, que trata del Señorío
de los Incas Yupanquis y de sus grandes hechos y gobernación (1873).
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ESFAP PILCUYO
AMARILIS
(Huánuco ? - Siglo XVII)
marilis será revelada en La Filomena en 1621 por Lope de Vega. A manera de carta literaria le
A envía su Epístola de Amarilis a Belardo. Esta obra es considerada la muestra platónica más
importante sobre el habla amorosa y literaria en las letras de la colonia.
Uno de los enigmas más fascinantes de toda nuestra literatura es descubrir la identidad de
Amarilis. En torno a su autor o autora se han tejido hasta la fecha diversas hipótesis, conjeturas,
historias, pero ninguna, en rigor, convence plenamente. Pero lo importante es que, quien se escudó tras
el precioso seudónimo de Amarilis, ha escrito una bellísima "Epístola a Belardo", inspirada y dirigida a
Lope de Vega, quien, en 1621, la dio a conocer en España, con su respectiva respuesta. El poema de
Amarilis resiste cualquier tipo de comparación, en cuanto a calidad, en relación a la obra lírica del
escritor español del Siglo de Oro. La epístola en buena cuenta es una solicitud para que Lope de Vega
escriba un canto en homenaje a Santa Dorotea, a quien ella —en el poema el personaje obviamente es
femenino— profesa admiración y es su humilde devota. "La Epístola a Belardo", más allá de cualquier
misterio aún por descifrar, muestra un alma sensitiva, inteligente y delicada.
HIPÓTESIS EN TORNO A AMARILIS:
En el opúsculo "Amarilis Indiana" de Alberto Tauro del Pino, bibliógrafo y crítico nacional, se
anotan, entre otras, las siguientes:
a. La de Arsenjo Barbieri, español, que sostiene que la tal Amarilis no fue otra persona que doña Marta
de Nevares, amante de Lope de Vega.
b. La de Manuel de Mendiburu, historiador, quien, siguiendo los datos de Antonio Valdizán, conjetura que
fue una hermana de Isabel de Figueroa, esposa de Bartolomé Tarazona, primero, y después del
licenciado Diego Álvarez.
c. La de Menéndez y Pelayo, la más acreditada y generalizada, quien opina que la autora de la famosa
Epístola fue oriunda de la ciudad de Huánuco, que fue hija de conquistadores, que tuvo esmerada
educación y que su nombre probablemente pudo ser María de Alvarado.
d. La de Luis Alberto Sánchez, quien, siguiendo propias investigaciones, se inclina a creer que fue María
Tello de Lara y de Arévalo y Espinosa, de padres huanuqueños.
e. La de José de la Riva Agüero, quien insinúa que pudo ser una de las hijas de Juan Tello de Sotomayor.
f. La de Irving de Léonard, en que se admiten los nombres de María del Castillo y Ana Morillo.
g. La de Aurelio Miró Quesada Sosa, quien, a su vez, sospecha que el nombre de María de Rojas y Garay,
vecina de Huánuco, corresponde a la anónima poetisa.
h. La de Ricardo Palma, la más original y atrevida y en la que participan Javier Prado y Ventura García
Calderón, en que se sostiene que no fue mujer la autora de la famosa Epístola, sino varón. Nuestro
tradicionista, de quien no se sabe cuándo habla en serio y cuándo en broma asevera que fue del sexo
masculino, así a secas, porque en la Colonia —Edad Media Peruana— la cultura, y por ende la
escritura, le estaba vedada a la mujer, la que según las leyes de aquella época, bien estaba nacida
para los quehaceres domésticos o la vida conventual.
i. La de Tamayo Vargas, quien supone que Clarinda, autora del Discurso en Loor de la Poesía, aparecido
en "El Parnaso Antártico" de Mexía de Fernangil (1603) y Amarilis son una misma persona. Apóyase
para esto en un bosquejo de tesis de Ricardo Ganoa, profesor, y le confiere el nombre de Sor Leonor
de la Trinidad, fundadora y abadesa de las Monjas Descalzas del Monasterio de San José.
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ESFAP PILCUYO
AMARILIS
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MARIANO MELGAR
Nació en Arequipa, el año 1790. Desde niño fue precoz para el estudio: a los
ocho años conocía y traducía el latín; estudiaba matemática, filosofía y literatura. Fue
profesor de Teología.
Joven aún conoció y se enamoró de Silvia (María Santos del Corral), bella
arequipeña y a quien le dedicó sus mejores cantos y yaravíes. Abandonó la carrera
eclesiástica y pronto, por decisión de sus padres, viajó en 1813 a Lima para estudiar
leyes.
En la capital es ganado por la causa libertaria, pero nostálgico regresa
(1814) a su tierra natal y encuentra a Silvia, esquiva y desdeñosa. Decepcionado se
dedica a traducir Remedios de amor, del poeta latino Ovidio, que después lo dio a
conocer con el título Arte de olvidar. Y vive en el campo, identificándose con los
yaravíes (cantos tristes) entonados por los campesinos.
Al poco tiempo, en 1815, se entera del levantamiento del brigadier Mateo
Pumacahua en el Cusco. Se adhiere e incorpora al movimiento, y así pelea por la
causa de la independencia, hasta que muere fusilado, luego de caer prisionero en la
batalla de Umachiri, el 12 de mayo de 1815, poco antes de cumplir 25 años.
OBRA:
La obra literaria de Melgar -según últimos estudios realizados, se compone de:
- odas (10).
- Yaravíes (71).
- Elegías (7).
- Sonetos (6).
- Fábulas (14).
- Traducciones (5).
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MARIANO MELGAR
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OBRAS:
Género Lírico: "La Pelimuertada (obra que escribió en Piura, criticó el apego
al Clasicismo de algunos autores del grupo de Pardo y Aliaga). "A las
muchachas", (pinta los modales y actos de las jóvenes presuntuosas).
“A una viuda”.
Género Dramático: "Lances de Amancaes” (cuadro de costumbres),
Género Teatral: “El Sargento Canuto" (se mofa de los militares, en la persona
del sargento inculto, prepotente, vanidoso e incapaz). "La saya y el manto"
(crítica a los ministerios y la forma de cómo se puede conseguir un empleo
público). “Ña Catita” (pintura de costumbres en la que Ña Catita, mujer
tejedora de chismes y acciones malévolas, fue arrojada de casa por haber
urdido un noviazgo de antemano fracasado) "Las tres viudas" (nos muestra
el afán de los padres, que pegados a la tradición, buscaban el novio más
conveniente para sus hijas de acuerdo a los intereses de la familia).
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ESFAP PILCUYO
En forma unánime es considerado el más alto poeta romántico del Perú. Nació en
la Hacienda "La Solana" el 4 de diciembre en Piura en 1830 y fallece en París en 1891. Su
padre fue Presidente de la República, el General Felipe Santiago Salaverry quien será fusilado
siendo aún joven, en 1836. El joven poeta, adolescente de 15 años abraza la carrera militar,
pero más tarde se retira de sus fueros marciales. De su padre hereda el espíritu romántico,
rebelde e impetuoso que había en él. Carlos Augusto Salaverry de otro modo enrumba su vida
hacia la carrera de diplomático, como también la del político y periodista.
Ricardo Palma lo pinta bien en La bohemia de mi tiempo, ahí resalta al poeta que
ha vivido la famosa bohemia romántica de entonces. Viaja a Europa y logra publicar en
Francia su primer libro de poemas: Albores y destellos en 1871 (que contiene Diamantes y
perlas (1888), Misterios de una tumba: poesía filosófica (1883). Albores y Destellos [1871);
además Salaverry escribió entre otros dramas, los siguientes: Atahualpa (1854). Abel o el
pescador americano y El Bello Ideal (1857), El Amor y el Oro (1861). Arturo. El pueblo y el
tirano.
La poesía de Salaverry comprende tres etapas marcadas. Por un lado, la poesía
filosófica –con tendencia a temas patrióticos- que se incluyen Albores y destellos y Misterios
de una tumba. Así mismo posee una poesía epigramática en Diamantes y perlas y la ultima, de
corte amoroso o erótico en Cartas a un Ángel Así, de ese modo, se caracteriza en la obra
poética de Salaverry su predominancia a la melancolía y la tristeza que de soslayo corre
paralelamente por el canto o la ausencia de la amada.
OBRAS
POESÍAS TEATRO
“ALBORES Y DESTELLOS” “El Amor y el Oro”
“DIAMANTES Y PERLAS” “Arturo”
“CARTAS A UN ÁNGEL” “El Bello Ideal”
“MISTERIOS DE LA TUMBA” “El Pueblo y el Tirano”
“El Hombre del siglo XX”
LEYENDA “Abel o el Pescador”
“La estrella del Perú” Atahualpa o la Conquista del Perú”
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Obra Literaria:
Entre las principales obras mencionamos:
a) Poesía:
- Minúsculas.
- Presbiterianas-
- Exóticas.
- Trozos de vida.
- Baladas peruanas.
- Grafitos.
- Libertarias.
b) Ensayo:
- Páginas libres.
- Horas de Lucha.
- Bajo el oprobio.
- Anarquía.
- Figuras y figurones.
- Propaganda y ataque.
- Prosa menuda.
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Obra Literaria:
TRADICIONES
En un primer momento escribió Tradiciones cuzqueñas, que le valió el más vivo elogio de don
Ricardo Palma.
NOVELAS
Después publicó sus novelas Aves sin nido (alcanzó resonancia y fama), Índole y Herencia.
ENSAYO Y CRÓNICA
“Leyendas y recortes” (1891).
“Boreales, miniaturas y porcelanas” (1902).
“Viajes de Recreo”.
“Bocetos al lápiz de Americanos Célebres”.
DRAMA
También escribió “Humacc – Súmacc o el Secreto de los Incas” (drama 1883).
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OBRA LITERARIA.
Además de sus dos primeros libros de poesía, publicó los siguientes
títulos:
a) En poesía: Azahares, Alma América, La Epopeya del Morro, Fiat Lux, Primicias
de Oro de Indias.
b) En teatro: Los conquistadores.
c) En ensayo: El alma de Voltaire (crítica literaria). El libro de mi proceso (sobre
su defensa, a raíz de la muerte de Edwin Elmore).
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Obras:
“Una Lima que se va”
“Oda Pindárica a Grau”
“Estampas Limeñas”
“Canto jubilar a Lima”
“Calles de Lima y meses del año”
“Canto a España”, Bajo la Luma”
“Jardín Cercado”, “Reino interior”.
“La boda” (novela)
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César Vallejo
OBRA LITERARIA:
a) Lírico: “Los Heraldos Negros” (1919); “Trilce” (1922); “España, aparta de mi este
cáliz” (1938, Épico – Lírico, a propósito de la guerra civil española y la
intervención alemana); “Poemas Humanos” (1939); “Más allá de la vida y la
muerte” (1922).
b) Narración: “Fabla salvaje” (novela, 1923), El tungsteno” (novela, 1931), “Escalas
mecanografiadas” (cuentos, 1923), “Paco Yunque” (cuento), “Cera” (cuento).
c) Ensayo: “Rusia, en 1931” (Madrid, 1931), “Contra el secreto profesional”, “El
arete y la revolución”.
d) Teatro: “Entre dos orillas corre el río”, “Los hermanos colacho”; “Lockout”, La
piedra cansada”.
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César Vallejo
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XAVIER ABRIL
OBRAS:
“Nuestro tiempo” (1944).
“Hollywood” (1931).
“Difícil trabajo” (1935) significó el onirismo y la sinrazón y la prosa
automática.
“Descubrimiento del alaba” (1937).
“Taquicardia”.
“Crisis”.
“Guía del sueño”.
“Patético olvido”.
“Las estatuas de la sangre”, “El gran onírico”, “Estimativa y Universalidad de
César Vallejo”, “Exégesis Trilcica”, Calve del Gorrión y la Rosa”.
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Xavier abril
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LITERATURA
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NOVELA-ENSAYO-CUENTO-RELATO-POESÍA: ANTOLOGÍA
“El pez de oro”. Considerado por la crítica como “La Biblia del Indigenismo” (La Paz, 1957).
CUENTO:
- “El Gamonal”
ENSAYOS:
* “Valores vernáculos de la poesía de * “Apetencias de la poesía inkásica”.
Eguren”. * “Elogio de José Carlos Mariátegui”.
* “Periodismo y barbarie”. * “Preludio del Konkachi”.
* “Croad sapos”. * “Hay que excarcelar al encarcelado”.
OTRAS OBRAS:
- “Invitación al pez”.
- “Khon”.
- “Puma – Khapak”.
- “Historia del Tawantinsuyo”.
REVISTAS QUE FUNDÓ:
- “La Tea” (Puno, 1917).
- “La Voz del Obrero”.
- “El Boletín Titikaka” (Puno, 1926)
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LITERATURA
ÁREA: Comunicación
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LITERATURA
ÁREA: Comunicación
ESFAP PILCUYO
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ESFAP PILCUYO
EL MITO DE INKARRI
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LITERATURA
ÁREA: Comunicación
ESFAP PILCUYO
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OBRAS:
GÉNERO EXPOSITIVO
ENSAYOS
“Instrucción...” (Azángaro)
- “Ensayo de estadística completa de los ramos económico-políticos de la
provincia de Azángaro, del departamento de Puno” (Lima 1833).
- “Complemento del régimen representativo” (Lima, 1845)
GÉNERO EXTRALITERARIO
ORATORIA (discurso)
- “Canto a Bolívar” u “Oración a Bolívar.
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(Seudónimo)
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NOTA: Dante Nava en 1956 fue galardonado con la “KANTUTA DE ORO” en los
juegos florales de 1956, con el poema “Canto a Puno”, concurso organizado
por el Instituto Americano de Arte en el aniversario de la fundación de Puno.
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OBRA:
EN PROSA
GÉNERO NARRATIVO
NOVELAS:
- ALas plagas y el olvido@
- “La orgía del Moro” (Puno, 1986).
- “Los paredes y la fiesta de las vicuñas”
- La fiesta de la Tía Braulia”
CUENTOS:
- “Cuentos de Qoñi Kúcho” (Cuentos del Rincón Caliente, II Tomos (Tacna,
1986).
- “Las voces del viento” (Lima, 1992).
- “Barlovento” (Lima, 1993) “Las minas del diablo” (Puno, 1996).
- “El cojudiómetro y los mejores cuentos (Puno, 2008).
ENSAYOS:
- “Biografía de Manuel Z. Camacho y Julián Palacios”.
- “Manuel Z. Camacho y su escuela de Utawilaya”
- “Historia social y cultural de la provincia de El Collao” (Puno, 2003).
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LITERATURA
ÁREA: Comunicación
Fecha……………………….
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DEFINICIONES
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PEDRO CALDERÓN DE LA BARCA
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Dramas filosóficos: “La dama duende”
“La vida es sueño” (la mejor obra) “El escondido y la tapada”
“En esta vida todo es verdad y todo “Casa de dos puertas mala es de
es mentira” guardar”
Dramas de honor o trágicos: “Los misterios de la cena”
“La cisma de Inglaterra” Entremeses:
“El médico de su honra” “El dragoncillo”
“El Alcalde de Zalamea” “El convidado”
“El mayor monstruo, los celos” Autos sacramentales:
Dramas de carácter religioso: “El gran teatro del mundo”
“El príncipe constante” “El gran mercado del mundo”
“La devoción de la cruz” “La vida es sueño”
“El mágico prodigioso” “El pleito matrimonial del alma y el
“La niña de Gómez Arias” cuerpo”
Comedias de capa y espada o “La cena del rey Baltasar”
costumbristas:
Crucigrama
1 8
Activida
des: L 2 f e l i p e i v E
A S
10. Su
mejor V 7 9 C
obra es 5 n I ñ a M 4 C E N A E I
…
11. Tuvo D A L S
su mejor A D P I
prestigio
con… E R E O
12. Una 3 m i S a I R N
de sus
obras es S D A
los 6 j U i c i o N
misterios
de la … E G T
13. Una
Ñ O
de sus
obras es O N
la… del
rey Baltasar.
14. Una de sus obras es la… de Gómez Arias.
15. Pleito significa …
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16. Nació en …
17. Cisma significa …
18. Lo calificaron como…
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SEUDÓNIMO : JOSPANI
CORRIENTE LIT. : Realismo.
MICROBIOGRAFÍA : Este destacado periodista, declamador y poeta lírico,
nació en Puno el 29 de octubre de 1929. En la actualidad es columnista del
Diario ALos Andes@ y prepara la edición de su ensayo: APoetas de Puno@.
OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- APresencia de Lejanía@ (Puno, 1962).
- AFantasías del silencio. Tránsito del amor@ (Puno. 1997).
PROSA:
GÉNERO EXPOSITIVO
ENSAYO:
ALa ternura del creyente@ (Puno, 1997).
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COMPLETA EL SIGUIENTE ROMPECABEZAS Y ENCONTRARAS UN
REFRÁN.
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Pedro Abraham Valdelomar Pinto (Ica, 27 de abril de 1888 - Ayacucho, 3 de noviembre de
1919) fue un narrador, poeta, periodista, ensayista y dramaturgo peruano. Es considerado uno
de los principales cuentistas del Perú, junto con Julio Ramón Ribeyro.
Se matriculó en la Escuela de Ingenieros, desistiendo al poco tiempo, para seguir estudios
en la Facultad de Letras en la Universidad de San Marcos.
Valdelomar fue un escritor completo pues abarcó prácticamente todos los géneros
literarios conocidos. Sin embargo, lo mejor de su creación ficticia se concentra en el campo
de la narrativa cuentística. Sus cuentos se publicaron en revistas y periódicos de la época, y
él mismo los organizó en dos libros: El caballero Carmelo (Lima, 1918) y Los hijos del Sol
(póstumo, Lima, 1921). En ellos se encuentran los primeros testimonios del cuento neocriollo
peruano, de rasgos postmodernistas, que marcaron el punto de partida de la narrativa
moderna del Perú. En el cuento El caballero Carmelo, que da nombre a su primer libro de
cuentos, se utiliza un vocabulario arcaico y una retórica propia de las novelas de caballerías
para narrar la triste historia de un gallo de pelea, relato nostálgico ambientado en Pisco,
durante la infancia del autor. En Los hijos del Sol, busca su inspiración en el pasado histórico
del Perú, remontándose a la época de los incas.
A Valdelomar se lo encontraba muy elegante y aséptico, acicalado y fino, y cada vez, con
mayores síntomas de megalomanía. Publicó artículos en algunos diarios y revistas de la
capital, con el seudónimo de “El Conde de Lemos”.
EL CABALLERO CARMELO
Empieza con el retorno a la casa de Roberto, el hermano mayor. El viajero volvería al paterno
luego de largas aventuras en otros pueblos cargados de regalos,
desempacó las maletas y entregó las ofrendas a los suyos.
Un hermoso gallo de casta destacaba entre los presentes. Luego de
tres años de vivir amorosamente con la familia, una tarde llego a la
terrible noticia para el noble Carmelo, el padre de Roberto, había
aceptado un desafió con el Ajiseco, otro afamado gallo de la zona.
El Carmelo en aquellos tres años, había envejecido y perdido el reflejo
de sus días juveniles, nada podría detener el mortal combate. Los niños
de la casa, encariñados con el airoso gallo, contemplaban mudos y entristecidos los
preparativos para el siniestro día. Llego un preparador y le pusieron navajas y entrenaron al
Carmelo, la hora de la agonía se acercaba. Las apuestas se sucedían vertiginosamente, el
favoritismo recaía en el vertiginoso Ajiseco quien se suponía infinitamente superior al viejo
campeón.
Los primeros embates fueron parejos, pero lentamente el Ajiseco iba ganando terreno, la
sangre corría impetuosamente por la pierna del Carmelo, las apuestas crecían a favor del
Ajiseco, todo hacía prever que el Carmelo estaba perdido. Siguieron las alternativas de la
feroz pelea y cuando todos críen que el Ajiseco daría muerte al antiguo gladiador pues el
Carmelo había rodado al piso casi sin aliento renació el espíritu del guerrero, el noble gallo
de pelea acordándose de sus viejos tiempos ataco furiosamente jugando el todo por el todo,
el Ajiseco rodó por tierra y ante el asombro de los espectadores enterró el pico. Todos
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felicitaron al dueño del campeón, el triunfador Carmelo caía desfalleciente luego de su
heroica Victoria, los niños de la casa, corrieron a socorrer a su mascota echándole
aguardiente bajo las alas.
El noble Carmelo estuvo agonizando durante dos días, ya no podía comer ni beber. Una
tarde se acercó a la ventana contempló el crepúsculo, agito las alas y se entregó a los brazos
de la muerte.
La casa estuvo llena de tristeza, la melancolía lo inundo todo.
Había partido para siempre el amigo de la niñez y el honor y orgullo de los gallos de casta del
valle del Caucato.
Movimiento Literario: Colónida. (Contemporánea).
Género Literario: Narrativo. Especie Literaria: Cuento.
Personajes: Roberto (hermano mayor que regresa a casa después de mucho tiempo),
Anfiloquio, Pelado (gallito pendenciero y revoltoso), Jesús (la hermana más pequeña), El
Carmelo (El gran gallo “caballero Carmelo”)…
Escaleragrama
VALDELOMAR Y EL CABALLERO CARMELO
1) Lugar donde nació 2) Es considerado el mejor cuentista del… 3) El escenario del relato
es… 4) era un hermoso gallo de… 5) Especie literaria a la que pertenece 6) Facultad
donde estudió 7) Fue el que trajo al Caballero Carmelo 8) De dónde provenía el
Caballero Carmelo 9) Lugar donde murió 10) Fue su corriente literaria 11) Sinónimo de
gallardo 12) Valdelomar sufría de una enfermedad llamada…...
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OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- “Desde la cumbre” (Puno, 1937).
- “Pututo” (Lima, 1939).
- “Cantos rodados” (Puno, 1958).
- “Futuro” (Puno, 1968).
- “La voz del silencio” (Puno, 1973).
- “Nayarwa Ecce Homo”.
EN PROSA:
GÉNERO NARRATIVO
NOVELA:
- “La sombra de Anuanuni”.
CUENTOS:
- “Rumores del Titikaka” (Lima, 1929).
- “Balseros de Amantaní”.
ENSAYOS:
- “Chucuito: Álbum gráfico e histórico” (Juli 928).
- “Francisco Montajo: Tribuno” (Arequipa 1928).
- “Besando las huellas del pasado”.
- “Juli 400 años”.
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LITERATURA PERUANA PREHISPÁNICA
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PERSONAJES:
Ollantay: Capitán General del Antisuyo
Inca Pachacútec: Antiguo monarca.
Inca Túpac Yupanqui: Hijo y heredero de Pachacútec.
Cusi Coyllur: Hija de Pachacútec.
Ima Súmac: Hija de Ollantay y Cusi Coyllur
Piqui Chaqui: Siervo Gracioso
Huilca Huma: Sumo Sacerdote.
Coya: Madre de la princesa.
Rumi Ñahui: General fiel al Inca.
Orco Huaranca: General de Ollantay.
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OLLANTAY
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EL MITO DE INKARRI
Recogido en Puquio, Ayacucho, por J.M. Arguedas.
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EL MITO DE INKARRI
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Nació en Llerena (Sevilla 1518? – 1554). Si hubiera que elegir al juez más severo de
nuestros antepasados, y a ello, la del cronista e historiador, recto y valedero, cuyos juicios
midiera con Justicia los actos en tiempo de los conquistadores, sin duda elegiríamos a Pedro
Cieza de León. Observador de la naturaleza, anticuario de creencias, trajes y personas
humanas; etnógrafo de relatos y mitos aborígenes, pintor realista de paisajes, juez probo e
historiador de dotes extraordinarias, Cieza de León propuso accionar con fidelidad el
desarrollo de lo que fue la honra y deshonra del indio al que por suerte de "conmiseración"
reveló y escudriñó su alma magnánima, levantó su voz de protesta para apoyarlo; sobre los
vencidos él alargó su mano para proteger sus derechos. Algo más, supo explorar la vida y
noticias del Perú al que recorrería; así nació su narración puntual que lo haría su descriptor
concienzudo, a pesar de haber participado como soldado de la Conquista. Acudió al mismo
hecho o centro de interés, por recoger su versión documentada; diligente y testigo, a veces
consultó a la opinión pública que pronto se acumulaba en datos, informes o relaciones; y así
es, fue honrado como historiador.
Pedro Cieza de León es considerado, sin duda, el cronista mas completo de los
historiadores antiguos, fue diestro en la narración militar que ocupa un lugar destacado.
Formado en el fragor de la guerra y hechos de armas, demostró mucho tino en los círculos
cercanos a él: "humano, generoso, rebosando nobles simpatías, obediente y metódico", fue el
cronista que vio como la turba vandálica de algunos conquistadores, destrozaban el suelo y
cultura india. Cieza de León es además un cronista que reveló el teatro inca en forma
minuciosa, donde se halaga ese teatro de oropel y suntuosa indumentaria. Es desde otro
modo, un cronista que tuvo una visión y una actitud contraria para juzgar a los
conquistadores. Leyó e interpretó los quipucamayoc para conocer la verdadera versión del
incario. Es por eso que Cieza se esmera en ser armonioso en sus obras. Porras considera a
Cieza de León como el primer etnógrafo en tierras peruanas.
Obras: Parte primera de la Chrónica del Perú, que trata de la demarcación de sus
provincias, la descripción de ellas, las fundaciones de las nuevas ciudades, los ritos y
costumbres de los Indios (1553); Segunda parte de la Crónica del Perú, que trata del Señorío
de los Incas Yupanquis y de sus grandes hechos y gobernación (1873).
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AMARILIS
(Huánuco ? - Siglo XVII)
marilis será revelada en La Filomena en 1621 por Lope de Vega. A manera de carta literaria le
A envía su Epístola de Amarilis a Belardo. Esta obra es considerada la muestra platónica más
importante sobre el habla amorosa y literaria en las letras de la colonia.
Uno de los enigmas más fascinantes de toda nuestra literatura es descubrir la identidad de
Amarilis. En torno a su autor o autora se han tejido hasta la fecha diversas hipótesis, conjeturas,
historias, pero ninguna, en rigor, convence plenamente. Pero lo importante es que, quien se escudó tras
el precioso seudónimo de Amarilis, ha escrito una bellísima "Epístola a Belardo", inspirada y dirigida a
Lope de Vega, quien, en 1621, la dio a conocer en España, con su respectiva respuesta. El poema de
Amarilis resiste cualquier tipo de comparación, en cuanto a calidad, en relación a la obra lírica del
escritor español del Siglo de Oro. La epístola en buena cuenta es una solicitud para que Lope de Vega
escriba un canto en homenaje a Santa Dorotea, a quien ella —en el poema el personaje obviamente es
femenino— profesa admiración y es su humilde devota. "La Epístola a Belardo", más allá de cualquier
misterio aún por descifrar, muestra un alma sensitiva, inteligente y delicada.
HIPÓTESIS EN TORNO A AMARILIS:
En el opúsculo "Amarilis Indiana" de Alberto Tauro del Pino, bibliógrafo y crítico nacional, se
anotan, entre otras, las siguientes:
j. La de Arsenjo Barbieri, español, que sostiene que la tal Amarilis no fue otra persona que doña Marta
de Nevares, amante de Lope de Vega.
k. La de Manuel de Mendiburu, historiador, quien, siguiendo los datos de Antonio Valdizán, conjetura que
fue una hermana de Isabel de Figueroa, esposa de Bartolomé Tarazona, primero, y después del
licenciado Diego Álvarez.
l. La de Menéndez y Pelayo, la más acreditada y generalizada, quien opina que la autora de la famosa
Epístola fue oriunda de la ciudad de Huánuco, que fue hija de conquistadores, que tuvo esmerada
educación y que su nombre probablemente pudo ser María de Alvarado.
m. La de Luis Alberto Sánchez, quien, siguiendo propias investigaciones, se inclina a creer que fue María
Tello de Lara y de Arévalo y Espinosa, de padres huanuqueños.
n. La de José de la Riva Agüero, quien insinúa que pudo ser una de las hijas de Juan Tello de Sotomayor.
o. La de Irving de Léonard, en que se admiten los nombres de María del Castillo y Ana Morillo.
p. La de Aurelio Miró Quesada Sosa, quien, a su vez, sospecha que el nombre de María de Rojas y Garay,
vecina de Huánuco, corresponde a la anónima poetisa.
q. La de Ricardo Palma, la más original y atrevida y en la que participan Javier Prado y Ventura García
Calderón, en que se sostiene que no fue mujer la autora de la famosa Epístola, sino varón. Nuestro
tradicionista, de quien no se sabe cuándo habla en serio y cuándo en broma asevera que fue del sexo
masculino, así a secas, porque en la Colonia —Edad Media Peruana— la cultura, y por ende la
escritura, le estaba vedada a la mujer, la que según las leyes de aquella época, bien estaba nacida
para los quehaceres domésticos o la vida conventual.
r. La de Tamayo Vargas, quien supone que Clarinda, autora del Discurso en Loor de la Poesía, aparecido
en "El Parnaso Antártico" de Mexía de Fernangil (1603) y Amarilis son una misma persona. Apóyase
para esto en un bosquejo de tesis de Ricardo Ganoa, profesor, y le confiere el nombre de Sor Leonor
de la Trinidad, fundadora y abadesa de las Monjas Descalzas del Monasterio de San José.
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AMARILIS
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ESFAP PILCUYO
MARIANO MELGAR
Nació en Arequipa, el año 1790. Desde niño fue precoz para el estudio: a los
ocho años conocía y traducía el latín; estudiaba matemática, filosofía y literatura. Fue
profesor de Teología.
Joven aún conoció y se enamoró de Silvia (María Santos del Corral), bella
arequipeña y a quien le dedicó sus mejores cantos y yaravíes. Abandonó la carrera
eclesiástica y pronto, por decisión de sus padres, viajó en 1813 a Lima para estudiar
leyes.
En la capital es ganado por la causa libertaria, pero nostálgico regresa
(1814) a su tierra natal y encuentra a Silvia, esquiva y desdeñosa. Decepcionado se
dedica a traducir Remedios de amor, del poeta latino Ovidio, que después lo dio a
conocer con el título Arte de olvidar. Y vive en el campo, identificándose con los
yaravíes (cantos tristes) entonados por los campesinos.
Al poco tiempo, en 1815, se entera del levantamiento del brigadier Mateo
Pumacahua en el Cusco. Se adhiere e incorpora al movimiento, y así pelea por la
causa de la independencia, hasta que muere fusilado, luego de caer prisionero en la
batalla de Umachiri, el 12 de mayo de 1815, poco antes de cumplir 25 años.
OBRA:
La obra literaria de Melgar -según últimos estudios realizados, se compone de:
- odas (10).
- Yaravíes (71).
- Elegías (7).
- Sonetos (6).
- Fábulas (14).
- Traducciones (5).
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MARIANO MELGAR
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OBRAS:
Género Lírico: "La Pelimuertada (obra que escribió en Piura, criticó el apego
al Clasicismo de algunos autores del grupo de Pardo y Aliaga). "A las
muchachas", (pinta los modales y actos de las jóvenes presuntuosas).
“A una viuda”.
Género Dramático: "Lances de Amancaes” (cuadro de costumbres),
Género Teatral: “El Sargento Canuto" (se mofa de los militares, en la persona
del sargento inculto, prepotente, vanidoso e incapaz). "La saya y el manto"
(crítica a los ministerios y la forma de cómo se puede conseguir un empleo
público). “Ña Catita” (pintura de costumbres en la que Ña Catita, mujer
tejedora de chismes y acciones malévolas, fue arrojada de casa por haber
urdido un noviazgo de antemano fracasado) "Las tres viudas" (nos muestra
el afán de los padres, que pegados a la tradición, buscaban el novio más
conveniente para sus hijas de acuerdo a los intereses de la familia).
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ESFAP PILCUYO
En forma unánime es considerado el más alto poeta romántico del Perú. Nació en
la Hacienda "La Solana" el 4 de diciembre en Piura en 1830 y fallece en París en 1891. Su
padre fue Presidente de la República, el General Felipe Santiago Salaverry quien será fusilado
siendo aún joven, en 1836. El joven poeta, adolescente de 15 años abraza la carrera militar,
pero más tarde se retira de sus fueros marciales. De su padre hereda el espíritu romántico,
rebelde e impetuoso que había en él. Carlos Augusto Salaverry de otro modo enrumba su vida
hacia la carrera de diplomático, como también la del político y periodista.
Ricardo Palma lo pinta bien en La bohemia de mi tiempo, ahí resalta al poeta que
ha vivido la famosa bohemia romántica de entonces. Viaja a Europa y logra publicar en
Francia su primer libro de poemas: Albores y destellos en 1871 (que contiene Diamantes y
perlas (1888), Misterios de una tumba: poesía filosófica (1883). Albores y Destellos [1871);
además Salaverry escribió entre otros dramas, los siguientes: Atahualpa (1854). Abel o el
pescador americano y El Bello Ideal (1857), El Amor y el Oro (1861). Arturo. El pueblo y el
tirano.
La poesía de Salaverry comprende tres etapas marcadas. Por un lado, la poesía
filosófica –con tendencia a temas patrióticos- que se incluyen Albores y destellos y Misterios
de una tumba. Así mismo posee una poesía epigramática en Diamantes y perlas y la ultima, de
corte amoroso o erótico en Cartas a un Ángel Así, de ese modo, se caracteriza en la obra
poética de Salaverry su predominancia a la melancolía y la tristeza que de soslayo corre
paralelamente por el canto o la ausencia de la amada.
OBRAS
POESÍAS TEATRO
“ALBORES Y DESTELLOS” “El Amor y el Oro”
“DIAMANTES Y PERLAS” “Arturo”
“CARTAS A UN ÁNGEL” “El Bello Ideal”
“MISTERIOS DE LA TUMBA” “El Pueblo y el Tirano”
“El Hombre del siglo XX”
LEYENDA “Abel o el Pescador”
“La estrella del Perú” Atahualpa o la Conquista del Perú”
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Obra Literaria:
Entre las principales obras mencionamos:
c) Poesía:
- Minúsculas.
- Presbiterianas-
- Exóticas.
- Trozos de vida.
- Baladas peruanas.
- Grafitos.
- Libertarias.
d) Ensayo:
- Páginas libres.
- Horas de Lucha.
- Bajo el oprobio.
- Anarquía.
- Figuras y figurones.
- Propaganda y ataque.
- Prosa menuda.
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Obra Literaria:
TRADICIONES
En un primer momento escribió Tradiciones cuzqueñas, que le valió el más vivo elogio de don
Ricardo Palma.
NOVELAS
Después publicó sus novelas Aves sin nido (alcanzó resonancia y fama), Índole y Herencia.
ENSAYO Y CRÓNICA
“Leyendas y recortes” (1891).
“Boreales, miniaturas y porcelanas” (1902).
“Viajes de Recreo”.
“Bocetos al lápiz de Americanos Célebres”.
DRAMA
También escribió “Humacc – Súmacc o el Secreto de los Incas” (drama 1883).
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OBRA LITERARIA.
Además de sus dos primeros libros de poesía, publicó los siguientes
títulos:
d) En poesía: Azahares, Alma América, La Epopeya del Morro, Fiat Lux, Primicias
de Oro de Indias.
e) En teatro: Los conquistadores.
f) En ensayo: El alma de Voltaire (crítica literaria). El libro de mi proceso (sobre
su defensa, a raíz de la muerte de Edwin Elmore).
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Obras:
“Una Lima que se va”
“Oda Pindárica a Grau”
“Estampas Limeñas”
“Canto jubilar a Lima”
“Calles de Lima y meses del año”
“Canto a España”, Bajo la Luma”
“Jardín Cercado”, “Reino interior”.
“La boda” (novela)
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César Vallejo
OBRA LITERARIA:
e) Lírico: “Los Heraldos Negros” (1919); “Trilce” (1922); “España, aparta de mi este
cáliz” (1938, Épico – Lírico, a propósito de la guerra civil española y la
intervención alemana); “Poemas Humanos” (1939); “Más allá de la vida y la
muerte” (1922).
f) Narración: “Fabla salvaje” (novela, 1923), El tungsteno” (novela, 1931), “Escalas
mecanografiadas” (cuentos, 1923), “Paco Yunque” (cuento), “Cera” (cuento).
g) Ensayo: “Rusia, en 1931” (Madrid, 1931), “Contra el secreto profesional”, “El
arete y la revolución”.
h) Teatro: “Entre dos orillas corre el río”, “Los hermanos colacho”; “Lockout”, La
piedra cansada”.
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César Vallejo
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XAVIER ABRIL
OBRAS:
“Nuestro tiempo” (1944).
“Hollywood” (1931).
“Difícil trabajo” (1935) significó el onirismo y la sinrazón y la prosa
automática.
“Descubrimiento del alaba” (1937).
“Taquicardia”.
“Crisis”.
“Guía del sueño”.
“Patético olvido”.
“Las estatuas de la sangre”, “El gran onírico”, “Estimativa y Universalidad de
César Vallejo”, “Exégesis Trilcica”, Calve del Gorrión y la Rosa”.
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Xavier abril
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