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ees LITERATURA

ESFAP PILCUYO
ÁREA: Comunicación
Fecha……………………….

DISCENTE:

Docente: Lic. JAIME ROGER RAMOS URURI


ENSEÑANZA PRE UNIVERSITARIA QUE ASEGURA TU INGRESO A LA
UNIVERSIDAD

SEUDÓNIMO: GAMALIEL CHURATA


CORRIENTE LITERARIA: Indigenismo.
MICROBIOGRAFÍA: Este escritor de garra, periodista y ensayista original, nació el 19 de junio
de 1897 en Arequipa (aunque alguna fuente lo hace nacer en Puno) y murió en Lima el 9 de
noviembre de 1969.
GRUPO LITERARIO: Orkopata. (Fundador, Puno).
Gesta Bárbara (Potosí, Bolivia)
OBRAS:
EN VERSO : (Poemas sueltos).
- “Kaluyos”. - “Plebeya”
- “Rarawi” - “Amaya Tokoña”
- “Elegía” -“Khorichallwa”

NOVELA-ENSAYO-CUENTO-RELATO-POESÍA: ANTOLOGÍA
“El pez de oro”. Considerado por la crítica como “La Biblia del Indigenismo” (La Paz, 1957).
CUENTO:
- “El Gamonal”
ENSAYOS:
* “Valores vernáculos de la poesía de * “Apetencias de la poesía inkásica”.
Eguren”. * “Elogio de José Carlos Mariátegui”.
* “Periodismo y barbarie”. * “Preludio del Konkachi”.
* “Croad sapos”. * “Hay que excarcelar al encarcelado”.
OTRAS OBRAS:
- “Invitación al pez”.
- “Khon”.
- “Puma – Khapak”.
- “Historia del Tawantinsuyo”.
REVISTAS QUE FUNDÓ:
- “La Tea” (Puno, 1917).
- “La Voz del Obrero”.
- “El Boletín Titikaka” (Puno, 1926)
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ESFAP PILCUYO

Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.


V T Y U M I S O Y U L A K
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K D W Q A I I U A B P L B

VIDA Y OBRA OBRA


Arturo El Pez d Oro
Peralta Amayali
Miranda Rarawi
Indigenismo Puna
Orkopata Khon
Periodista Kaluyos
Gesta REVISTAS QUE FUNDÓ
Bárbara Tea
Gamaliel Boletín Titikaka
Churata Pachacutec
LITERATURA
ÁREA: Comunicación
Fecha……………………….

DISCENTE:
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Docente: Lic. JAIME ROGER RAMOS U.


ENSEÑANZA PRE UNIVERSITARIA QUE ASEGURA TU INGRESO A LA
ESFAP PILCUYO

SEUDÓNIMOS : “Antero Obrian”, “Alfonso Cajal”, “Diego Kunurana”.


CALIFICATIVO : “El cantor del dolor serrano”.
CORRIENTE LIT. : Indigenismo.
GRUPO LIT. : Orkopata.
MICROBIOGRAFÍA : Este inspirado y vigoroso cantor de la raza
indígena, nació en Puno el 26 de abril de 1899 (según Augusto Tamayo y
Wilson Orrillo) y murió en Lima el 30 de mayo de 1973.
OBRAS:
EN VERSO :
- “Ande” (primer poemario, Puno, 1926).
- Kollao (Lima, 1934).
- Poesía de entretiempo (Lima, 1968).
- Tierra - Aire (Lima, 1971).
- Al filo del tránsito (obra póstuma, Lima, 1974)
NOTA: A este “Poeta del Titicaca” como lo llamó José Santos Chocano, se le
otorgó el Premio Nacional de Literatura.
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VIDA Y OBRA HECHOS Y OTROS


Alejandro Peralta Premio
Poeta del Titicaca Literatura
Antero Obrian Poeta
Alfonso Cajal
Diego Kunurana
Indigenismo
Orkopata
“Ande”
“Kollao”
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Docente: Lic. Lin Arias Chambi


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Carlo Augusto Oquendo de Amat

CORRIENTE LIT. : Vanguardismo.


MICROBIOGRAFÍA : Este admirable y genuino poeta vanguardista,
nació en Puno el 17 de abril de 1905 y murió el 6 de marzo de 1936 en
Navacerrada (España).
OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- “Lluvia” (Primer poema suelto publicado en el Mercurio Peruano).
- “Cinco metros de poemas” (Lima, 1927).
TÍTULOS DE POEMAS MÁS CONOCIDOS:
- Madre - Aldeanita.
- Campo.
- Compañera. - Poema del Manicomio.
- Poema del mar y de ella.
NOTA: Carlos Oquendo de Amat, además de escribir su única obra, fundó en
Lima la Revista “Hurra”. La mayoría de sus poemas de corte vanguardista
fueron publicados en la revista “Amauta” de José Carlos Mariátegui. Asimismo
su libro de poesías “5 metros de poemas”, fue premiado por la Municipalidad
de Lima.
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Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.


H U R L O S C A R A E S C
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VIDA Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Carlos Oquendo Género lírico
Vanguardismo Hurra
Puno Amauta
Navacerrada Mariátegui
España
Cinco metros de poemas
Aldeanita
Madre
Campo
Compañera
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Docente: Lic. Lin Arias Chambi


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EL MITO DE INKARRI
Descubre las palabras en la siguiente sopa de letras.

O L L A I N K A R R U L I
I M I M T O D E M I T N I
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Q E L L C A T A Q A E I A
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O H I R V I E L T E R R Y
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PERSONAJES Y LUGARES HECHOS Y OTROS


Inkarrí Vino
Sol Chicha
Dios Aguardiente
Qellqata Hirviente
Osqonta Joven
Puquio Ley
Ayacucho Muerto
Cuzco
Lima
Arguedas
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Docente: Lic. Lin Arias Chambi


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SEUDÓNIMOS: “El tribuno homérico”, “El Cantor de Bolívar”.

CORRIENTE LIT.: Preindigenismo.


ÉPOCA: Emancipación

MICROBIOGRAFÍA: Este escritor, estadista y orador admirable, nació el 04 de


agosto de 1792 y murió en 1854 (según Clorinda Matto de Turner).

OBRAS:
GÉNERO EXPOSITIVO
ENSAYOS
“Instrucción...” (Azángaro)
- “Ensayo de estadística completa de los ramos económico-políticos de la
provincia de Azángaro, del departamento de Puno” (Lima 1833).
- “Complemento del régimen representativo” (Lima, 1845)

GÉNERO EXTRALITERARIO
ORATORIA (discurso)
- “Canto a Bolívar” u “Oración a Bolívar.
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VIDA Y OBRAS HECHOS Y OTROS


José Domingo Escritor
Choquehuanca Estadista
El tribuno homérico Orador
El Cantor de Bolívar Expositivo
Preindigenismo Ensayo
Emancipación Oratoria
Canto a Bolívar
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(Manuel José Antonio Encinas Franco)

CALIFICATIVO : “Maestro de los Maestros peruanos”.


CORRIENTE LITERARIA : Indigenismo
MICROBIOGRAFÍA: Este escritor, abogado y precursor de la “Escuela Nueva en el Perú”,
nació en Puno (Acora) el 30 de mayo de 1888 (aunque otras fuentes lo hacen nacer en 1886).
En 1931 fue elegido Rector de la Universidad Nacional de San Marcos de Lima. Murió en Lima el
30 de julio de 1958.
EN PROSA:
GÉNERO EXPOSITIVO
ENSAYOS:
- “Educación del indio” (1908).
- Educación de la raza indígena (Arequipa 1909).
- Problemas de la educación nacional (1909).
- El problema del profesorado nacional (Puno, 1910)
- La educación, su función social en el Perú, en el problema de la nacionalización” (1913).
- Contribución a una legislación tutelar indígena (Lima, 1918).
- Causas de la criminalidad indígena en el Perú (1919).
- Historia de la fundación de Puno (1924).
- Un ensayo de Escuela Nueva en el Perú (Lima 1932).
- Mi familia, mi escuela, mi casa (1934).
- Historia de la Universidades de Bolonia y Padua (Santiago de Chile, 1935).
- Higiene mental (Santiago de Chile, 1936).
- La educación de nuestro hijos (1938).
- La Reforma Universitaria: 1930 - 1932 (Obra póstuma; Lima 1973).
GÉNERO NARRATIVO
CUENTOS:
- “El vaso simbólico” (1955).
- El demonio de Chucuito”.
- “El viejo árbol”.
NOTA: José A. Encinas además de ser escritor y pedagogo, fue un eximio periodista. Fundó,
editó y dirigió las siguientes revistas:
- “El educador” (Puno, 1908) - “Los amigos de los niños” (Puno, 1910)
- “Educación Nacional” (Lima, 1918). - “Educación” (Puno, 1908).
- “Juventud” (Lima, 1912). - “Germinal” (Lima, 1918).
- “Puno Lírico” (Coeditado con Juan Luis Mercado, Puno 1919).
José Antonio Encinas fue galardonado con “Las palmas magisteriales” como
homenaje póstumo por el entonces Ministro de Educación Dr. Jorge Basadre, en 1958.
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VIDAS Y OBRAS HECHOS Y OTROS


José Antonio Encinas Prosa
Maestro de maestros Ensayo
Indigenismo Cuento
Puno El Educador
Acora Juventud
Lima Educación
Educación del indio Germinal
El viejo árbol
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(Seudónimo)

NOMBRE VERDADERO: Luis Augusto Rodríguez Ortiz.


CORRIENTE LIT.: Indigenismo.
MOV. O GRUPO: Orkopata
MICROBIOGRAFÍA: Este poeta cósmico y original nació en Juliaca el 11 de
mayo de 1897 (aunque hay otra fuente que le hace nacer en la ciudad de Puno
en 1904) y murió en Lima el 12 de diciembre de 1989.
OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- “Himno a Juliaca” (Juliaca, 1926).
- “Himno al Ande” (Arequipa, 1926).
- “Puna” (Lima, 1944).
EN PROSA
GÉNERO NARRATIVO
CUENTO
- “Cromos andinos” (1955).
Su único libro de versos “Puna”, contiene 32 poemas, tres de ellos
fueron publicados por José Carlos Mariátegui en la revista Amauta:
“Zampoñas” (Lima, 1926); “Kantutas” (Lima, 1928) y “Poemas (Kaleidoscopio)
Titikaka” (Lima, 1928).
Este galardonado poeta en 1926 obtuvo el primer lugar en el
Concurso de Poesía, patrocinado por el Ateneo de la Juventud de Arequipa. En
1944, ganó el Premio Nacional de Poesía con su excepcional y único libro de
poemas “Puna”.
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VIDA Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Augusto Rodríguez Verso
Seudónimo Narrativo
Luis de Rodrigo Cuento
Indigenismo Zampoñas
Orkopata Kantutas
Juliaca Premio
Lima
Himno a Juliaca
Himno al Ande
Puna
Cromos andinos
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Carlos Dante Nava silva

CALIFICATIVO : “Dante El Magnífico”


CORRIENTE LIT. : Neoindigenismo.
GRUPO LIT. : Orkopata
MICROBIOGRAFÍA : Este laureado poeta “aimara” y autodidacta por
antonomasia, nació el 8 de abril de 1898 en Chorrillos (Lima). Es considerado
como uno de los grandes poetas puneños por su vida y obra de raigambre
puneña. Murió con derrame cerebral en Puno el 28 de setiembre de 1958.
OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
 “Báquica febril” (1er. Libro de poemas, Puno 1919).
 “20 sonetos de Dante Nava” (selección de sonetos editados por la
ANEA, Puno 1956).
 “Ayam Aru” (el espíritu de la palabra) publicado en la revista de I.A.A.
Puno 1958.
 “Antología: Dante nava, poeta del lago” (obra póstuma, 1990).
TÍTULOS DE POEMAS MÁS CONOCIDOS:
- “Orgullo Aimara” - “Canto a Puno” - “La lavandera”.
- “Canto a la belleza autóctona”. - “Fiebre”. - “Locura”.
- “La vejez del Karabotas”.
- “Recuerdos”
EN PROSA:
GÉNERO NARRATIVO
CUENTO
- “El Karabotas” (Puno, 1955).

NOTA: Dante Nava en 1956 fue galardonado con la “KANTUTA DE ORO” en los
juegos florales de 1956, con el poema “Canto a Puno”, concurso organizado
por el Instituto Americano de Arte en el aniversario de la fundación de Puno.
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VIDA Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Dante Nava Lírico
Dante el magnífico Cuento
Neoindigenismo Kantuta de oro
Orkopata Poeta
Chorrillos Autodidacta
Puno
Orgullo aimara
Recuerdos
Fiebre
Locura
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ESFAP PILCUYO

CORRIENTE LIT. : Realismo.


MICROBIOGRAFÍA : Este extraordinario cronista, profesor y narrador
realista, nació en Ilave (El Collao) el 10 de octubre de 1923. En la actualidad
escribe crónicas periodísticas.

OBRA:
EN PROSA
GÉNERO NARRATIVO
NOVELAS:
- ALas plagas y el olvido@
- “La orgía del Moro” (Puno, 1986).
- “Los paredes y la fiesta de las vicuñas”
- La fiesta de la Tía Braulia”

CUENTOS:
- “Cuentos de Qoñi Kúcho” (Cuentos del Rincón Caliente, II Tomos (Tacna,
1986).
- “Las voces del viento” (Lima, 1992).
- “Barlovento” (Lima, 1993) “Las minas del diablo” (Puno, 1996).
- “El cojudiómetro y los mejores cuentos (Puno, 2008).
ENSAYOS:
- “Biografía de Manuel Z. Camacho y Julián Palacios”.
- “Manuel Z. Camacho y su escuela de Utawilaya”
- “Historia social y cultural de la provincia de El Collao” (Puno, 2003).
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Luis Gallegos Cronista
Realismo Profesor
El Collao Narrador
Ilave Novelas
Barlovento Cuentos
El cojudiometro Ensayos
Las minas del diablo
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LITERATURA
ÁREA: Comunicación
Fecha……………………….
ESFAP PILCUYO

Docente: Lic. Lin Arias Chambi


ENSEÑANZA PRE UNIVERSITARIA QUE ASEGURA TU INGRESO A LA
UNIVERSIDAD

Escaleragrama

DEFINICIONES

1) Corriente de agua. 2) Satélite de la tierra. 3) Ceramio pre-incaico. 4) Región


del Perú. 5) Género literario de las rimas. 6) Mineral que endurece los huesos y
dientes 7) Instrumento de orientación. 8) Antónimo de lentitud. 9) Puede ser oral
o escrito. 10) Ave guanera. 11) Su capital es Chiclayo. 12) Todas llevan tilde.

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ESFAP PILCUYO
PEDRO CALDERÓN DE LA BARCA

Dramaturgo y poeta español, es la última figura


importante del siglo de oro de la
literatura española. Nació en Madrid el
17 de enero de 1600. Se educó con los
jesuitas en Madrid, y continuó los
estudios en las universidades de Alcalá y Salamanca
hasta 1620. Fue soldado en la juventud y sacerdote en la
vejez, lo que era bastante habitual en la España de su
tiempo. En sus años jóvenes su nombre aparece
envuelto en varios incidentes violentos, como una acusación de
homicidio y la violación de la clausura de un convento de monjas. De su
vida militar existen pocas noticias, aunque consta que tomó parte en la
campaña para sofocar la rebelión de Catalunya contra la Corona (1640).
Contrasta lo impulsivo y mundano de su juventud con lo reflexivo de su
madurez, un aspecto que se acentúa al ordenarse sacerdote en 1651.
Disfrutó del máximo prestigio en la brillante corte de Felipe IV y su
nombre va asociado a la inauguración del palacio del Buen Retiro de
Madrid, en 1635, y a numerosas representaciones teatrales palaciegas. El
rey le honró otorgándole el hábito de Santiago. También fue capellán de
la catedral de Toledo y capellán del rey. Murió en Madrid el 25 de mayo
de 1681. En vida fue un autor respetado por todos y rara vez aparece
mezclado en las violentas polémicas literarias de sus compañeros de
letras. Después de la muerte de Lope de Vega, en 1635, fue reconocido
como el dramaturgo más importante de su época.
Época EDAD DE ORO
Mov. Literario BARROCO
Nombre completo PEDRO CALDERÓN DE LA BARCA HENAO DE LA
BARREDA Y RIAÑO
Calificativo “MONSTRUO DE INGENIO”
Lo apodaron “EL PERANTÓN”
OBRAS:
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Dramas filosóficos: “La dama duende”
“La vida es sueño” (la mejor obra) “El escondido y la tapada”
“En esta vida todo es verdad y todo “Casa de dos puertas mala es de
es mentira” guardar”
Dramas de honor o trágicos: “Los misterios de la cena”
“La cisma de Inglaterra” Entremeses:
“El médico de su honra” “El dragoncillo”
“El Alcalde de Zalamea” “El convidado”
“El mayor monstruo, los celos” Autos sacramentales:
Dramas de carácter religioso: “El gran teatro del mundo”
“El príncipe constante” “El gran mercado del mundo”
“La devoción de la cruz” “La vida es sueño”
“El mágico prodigioso” “El pleito matrimonial del alma y el
“La niña de Gómez Arias” cuerpo”
Comedias de capa y espada o “La cena del rey Baltasar”
costumbristas:

Crucigrama
1 8
Activida
des: L 2 f e l i p e i v E

A S
1. Su
mejor V 7 9 C
obra es 5 n I ñ a M 4 C E N A E I

2. Tuvo D A L S
su mejor A D P I
prestigio
con… E R E O
3. Una 3 m i S a I R N
de sus
obras es S D A
los 6 j U i c i o N
misterios
de la … E G T
4. Una
Ñ O
de sus
obras es O N
la… del
rey Baltasar.
5. Una de sus obras es la… de Gómez Arias.
6. Pleito significa …
ESFAP PILCUYO
7. Nació en …
8. Cisma significa …
9. Lo calificaron como…
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22
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ESFAP PILCUYO

COMPLETA EL SIGUIENTE ROMPECABEZAS Y ENCONTRARAS UN


REFRÁN.
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ESFAP PILCUYO

SEUDÓNIMO : JOSPANI
CORRIENTE LIT. : Realismo.
MICROBIOGRAFÍA : Este destacado periodista, declamador y poeta lírico,
nació en Puno el 29 de octubre de 1929. En la actualidad es columnista del
Diario ALos Andes@ y prepara la edición de su ensayo: APoetas de Puno@.
OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- APresencia de Lejanía@ (Puno, 1962).
- AFantasías del silencio. Tránsito del amor@ (Puno. 1997).
PROSA:
GÉNERO EXPOSITIVO
ENSAYO:
ALa ternura del creyente@ (Puno, 1997).
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


José Paniagua Periodista
Jospani Declamador
Realismo Poeta
Puno Columnista
Presencia de lejanía Lírico
Ensayo
Fantasía
Tránsito
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ESFAP PILCUYO
COMPLETA EL SIGUIENTE ROMPECABEZAS Y ENCONTRARAS UN
REFRÁN.
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ESFAP PILCUYO
Pedro Abraham Valdelomar Pinto (Ica, 27 de abril de 1888 - Ayacucho, 3 de noviembre de
1919) fue un narrador, poeta, periodista, ensayista y dramaturgo peruano. Es considerado uno
de los principales cuentistas del Perú, junto con Julio Ramón Ribeyro.
Se matriculó en la Escuela de Ingenieros, desistiendo al poco tiempo, para seguir estudios
en la Facultad de Letras en la Universidad de San Marcos.
Valdelomar fue un escritor completo pues abarcó prácticamente todos los géneros
literarios conocidos. Sin embargo, lo mejor de su creación ficticia se concentra en el campo
de la narrativa cuentística. Sus cuentos se publicaron en revistas y periódicos de la época, y
él mismo los organizó en dos libros: El caballero Carmelo (Lima, 1918) y Los hijos del Sol
(póstumo, Lima, 1921). En ellos se encuentran los primeros testimonios del cuento neocriollo
peruano, de rasgos postmodernistas, que marcaron el punto de partida de la narrativa
moderna del Perú. En el cuento El caballero Carmelo, que da nombre a su primer libro de
cuentos, se utiliza un vocabulario arcaico y una retórica propia de las novelas de caballerías
para narrar la triste historia de un gallo de pelea, relato nostálgico ambientado en Pisco,
durante la infancia del autor. En Los hijos del Sol, busca su inspiración en el pasado histórico
del Perú, remontándose a la época de los incas.
A Valdelomar se lo encontraba muy elegante y aséptico, acicalado y fino, y cada vez, con
mayores síntomas de megalomanía. Publicó artículos en algunos diarios y revistas de la
capital, con el seudónimo de “El Conde de Lemos”.
EL CABALLERO CARMELO
Empieza con el retorno a la casa de Roberto, el hermano mayor. El viajero volvería al paterno
luego de largas aventuras en otros pueblos cargados de regalos,
desempacó las maletas y entregó las ofrendas a los suyos.
Un hermoso gallo de casta destacaba entre los presentes. Luego de
tres años de vivir amorosamente con la familia, una tarde llego a la
terrible noticia para el noble Carmelo, el padre de Roberto, había
aceptado un desafió con el Ajiseco, otro afamado gallo de la zona.
El Carmelo en aquellos tres años, había envejecido y perdido el reflejo
de sus días juveniles, nada podría detener el mortal combate. Los niños
de la casa, encariñados con el airoso gallo, contemplaban mudos y entristecidos los
preparativos para el siniestro día. Llego un preparador y le pusieron navajas y entrenaron al
Carmelo, la hora de la agonía se acercaba. Las apuestas se sucedían vertiginosamente, el
favoritismo recaía en el vertiginoso Ajiseco quien se suponía infinitamente superior al viejo
campeón.
Los primeros embates fueron parejos, pero lentamente el Ajiseco iba ganando terreno, la
sangre corría impetuosamente por la pierna del Carmelo, las apuestas crecían a favor del
Ajiseco, todo hacía prever que el Carmelo estaba perdido. Siguieron las alternativas de la
feroz pelea y cuando todos críen que el Ajiseco daría muerte al antiguo gladiador pues el
Carmelo había rodado al piso casi sin aliento renació el espíritu del guerrero, el noble gallo
de pelea acordándose de sus viejos tiempos ataco furiosamente jugando el todo por el todo,
el Ajiseco rodó por tierra y ante el asombro de los espectadores enterró el pico. Todos
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felicitaron al dueño del campeón, el triunfador Carmelo caía desfalleciente luego de su
heroica Victoria, los niños de la casa, corrieron a socorrer a su mascota echándole
aguardiente bajo las alas.
El noble Carmelo estuvo agonizando durante dos días, ya no podía comer ni beber. Una
tarde se acercó a la ventana contempló el crepúsculo, agito las alas y se entregó a los brazos
de la muerte.
La casa estuvo llena de tristeza, la melancolía lo inundo todo.
Había partido para siempre el amigo de la niñez y el honor y orgullo de los gallos de casta del
valle del Caucato.
Movimiento Literario: Colónida. (Contemporánea).
Género Literario: Narrativo. Especie Literaria: Cuento.
Personajes: Roberto (hermano mayor que regresa a casa después de mucho tiempo),
Anfiloquio, Pelado (gallito pendenciero y revoltoso), Jesús (la hermana más pequeña), El
Carmelo (El gran gallo “caballero Carmelo”)…
Escaleragrama
VALDELOMAR Y EL CABALLERO CARMELO

1) Lugar donde nació 2) Es considerado el mejor cuentista del… 3) El escenario del relato
es… 4) era un hermoso gallo de… 5) Especie literaria a la que pertenece 6) Facultad
donde estudió 7) Fue el que trajo al Caballero Carmelo 8) De dónde provenía el
Caballero Carmelo 9) Lugar donde murió 10) Fue su corriente literaria 11) Sinónimo de
gallardo 12) Valdelomar sufría de una enfermedad llamada…...

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(Juan de Dios Alberto Cuentas Zavala)

CORRIENTE LIT. : Indigenismo.


MICROBIOGRAFÍA: Este poeta y escritor puneño, nació en Ilave (El
Collao) el 26 de julio de 1895 y murió en Puno el 28 de marzo de 1977.

OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- “Desde la cumbre” (Puno, 1937).
- “Pututo” (Lima, 1939).
- “Cantos rodados” (Puno, 1958).
- “Futuro” (Puno, 1968).
- “La voz del silencio” (Puno, 1973).
- “Nayarwa Ecce Homo”.
EN PROSA:
GÉNERO NARRATIVO
NOVELA:
- “La sombra de Anuanuni”.
CUENTOS:
- “Rumores del Titikaka” (Lima, 1929).
- “Balseros de Amantaní”.
ENSAYOS:
- “Chucuito: Álbum gráfico e histórico” (Juli 928).
- “Francisco Montajo: Tribuno” (Arequipa 1928).
- “Besando las huellas del pasado”.
- “Juli 400 años”.
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Alberto Cuentas Poeta
Indigenismo Escritor
El collao Lírico
Ilave Cuentos
Puno Novelas
Desde la cumbre Ensayos
Pututo
Cantos rodados
Futuro
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ESFAP PILCUYO
LITERATURA PERUANA PREHISPÁNICA
OLLANTAY

ARGUMENTO.- El general Ollantay de origen plebeyo da a conocer sus amores


con Cusi – Coyllur (estrella) al enterarse Pachacútec de las intenciones
matrimoniales de Ollantay, reprende a este y ordena la reclusión de su hija en
el Acllahuasi. Del amor secreto de Ollantay y Cusi – Coyllur nace Ima Súmac.
Ollantay desilusionado decide sublevarse contra el inca y se
posesiona de la fortaleza de Ollantaytambo. Pachacútec envía a Rumi Ñahui a
sofocar la rebelión pero es derrotado. Tiempo más tarde Rumi Ñahui recurre
a la astucia para vencer a Ollantay: finge estar castigado por el Inca y así
logra ingresar a la fortaleza; una vez dentro aprovechando la oscuridad de la
noche, abre las puertas a sus soldados y así derrotan –sin combate- a los
defensores del fortín. Ollantay y otros jefes son conducidos en condición de
prisioneros.
Ollantay es llevado donde el Inca Túpac Yupanqui, sucesor de
Pachacútec. El Inca –con gesto magnánimo- perdona a Ollantay. Poco después
pone en libertad a Cusi – Coyllur, su hermano, da su asentimiento para que se
case con Ollantay.

PERSONAJES:
Ollantay: Capitán General del Antisuyo
Inca Pachacútec: Antiguo monarca.
Inca Túpac Yupanqui: Hijo y heredero de Pachacútec.
Cusi Coyllur: Hija de Pachacútec.
Ima Súmac: Hija de Ollantay y Cusi Coyllur
Piqui Chaqui: Siervo Gracioso
Huilca Huma: Sumo Sacerdote.
Coya: Madre de la princesa.
Rumi Ñahui: General fiel al Inca.
Orco Huaranca: General de Ollantay.
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OLLANTAY
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PERSONAJES HECHOS Y OTROS


Ollantay Anónimo
Inca Pachacútec Ollantaytambo
Túpac Yupanqui Estrella
Cusi Coyllur Fortín
Ima Súmac Plebeyo
Piqui Chaqui
Huilca Uma
Coya
Rumi Ñahui
Orco Huaranca
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EL MITO DE INKARRI
Recogido en Puquio, Ayacucho, por J.M. Arguedas.

ARGUMENTO.- Inkarrí, él, dicen, tuvo la potencia de hacer y de desear.


No sé de quien sería hijo. Quizá del padre Sol.
Como era el Segundo Dios podía mandar.
En la pampa de Qellqata está hirviendo, aguardiente, vino, chicha. Obra de
Inkarrí.
La pampa de Qellqata pudo haber sido el Cuzco. Desde el Osqonta, Inkarrí
arrojó una barreta, hasta el Cuzco. Por encima de la pampa pasó ensombreciéndola.
No se detuvo. Llegó hasta el Cuzco. ¿Dónde está el Cuzco? No lo sé.
Inkarrí arrojaba las piedras, también. En las piedras también, hundía los
pies, como sobre barro, ciertamente. A las piedras, al viento, él les ordenaba. Tuvo
poder sobre todas las cosas.
Fue un hombre excelente. Fue un joven excelente. No lo conozco. No es
posible que ahora viva. Dicen que su cabeza está en Lima. ¡Cuánto, cuánto, cuánto
habrá padecido! No sé nada de su muerte. Ya su ley no se cumple. Como ha muerto,
ni su ley se cumple ni se conoce.
Debe haber sido nuestro Diosito quien lo hizo olvidar. ¡Qué será! Yo no lo
sé. Pero, ahora, el agua, los naturales, y todas las cosas se hacen tal como Dios
conviene que se hagan,
Está claro en Qellqata, la chicha hirviente, el vino hirviente, el aguardiente
hirviente. Obra de Inkarrí.
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EL MITO DE INKARRI
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PERSONAJES Y LUGARES HECHOS Y OTROS


Inkarrí Vino
Sol Chicha
Dios Aguardiente
Qellqata Hirviente
Osqonta Joven
Puquio Ley
Ayacucho Muerto
Cuzco
Lima
Arguedas
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Pedro Cieza de León


“El Príncipe de los Cronistas Españoles”

Nació en Llerena (Sevilla 1518? – 1554). Si hubiera que elegir al juez más severo de
nuestros antepasados, y a ello, la del cronista e historiador, recto y valedero, cuyos juicios
midiera con Justicia los actos en tiempo de los conquistadores, sin duda elegiríamos a Pedro
Cieza de León. Observador de la naturaleza, anticuario de creencias, trajes y personas
humanas; etnógrafo de relatos y mitos aborígenes, pintor realista de paisajes, juez probo e
historiador de dotes extraordinarias, Cieza de León propuso accionar con fidelidad el
desarrollo de lo que fue la honra y deshonra del indio al que por suerte de "conmiseración"
reveló y escudriñó su alma magnánima, levantó su voz de protesta para apoyarlo; sobre los
vencidos él alargó su mano para proteger sus derechos. Algo más, supo explorar la vida y
noticias del Perú al que recorrería; así nació su narración puntual que lo haría su descriptor
concienzudo, a pesar de haber participado como soldado de la Conquista. Acudió al mismo
hecho o centro de interés, por recoger su versión documentada; diligente y testigo, a veces
consultó a la opinión pública que pronto se acumulaba en datos, informes o relaciones; y así
es, fue honrado como historiador.
Pedro Cieza de León es considerado, sin duda, el cronista mas completo de los
historiadores antiguos, fue diestro en la narración militar que ocupa un lugar destacado.
Formado en el fragor de la guerra y hechos de armas, demostró mucho tino en los círculos
cercanos a él: "humano, generoso, rebosando nobles simpatías, obediente y metódico", fue el
cronista que vio como la turba vandálica de algunos conquistadores, destrozaban el suelo y
cultura india. Cieza de León es además un cronista que reveló el teatro inca en forma
minuciosa, donde se halaga ese teatro de oropel y suntuosa indumentaria. Es desde otro
modo, un cronista que tuvo una visión y una actitud contraria para juzgar a los
conquistadores. Leyó e interpretó los quipucamayoc para conocer la verdadera versión del
incario. Es por eso que Cieza se esmera en ser armonioso en sus obras. Porras considera a
Cieza de León como el primer etnógrafo en tierras peruanas.

Obras: Parte primera de la Chrónica del Perú, que trata de la demarcación de sus
provincias, la descripción de ellas, las fundaciones de las nuevas ciudades, los ritos y
costumbres de los Indios (1553); Segunda parte de la Crónica del Perú, que trata del Señorío
de los Incas Yupanquis y de sus grandes hechos y gobernación (1873).
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Pedro Cieza de León


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Pedro Cieza Cronista
Príncipe Historiador
Porras Etnógrafo
Militar Teatro inca
Sevilla Quipucamayoc
Chronica del Perú Señorío
Incas Yupanquis Provincias
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FELIPE GUAMÁN POMA DE AYALA


Nació en San Cristóbal de Santillo (Suntuto o Sondando, Lucanas – 1534),
en el seno de los señores de Yarovilca de Allauca (nobles de Huánuco) que reinaron
sobre todo el Chinchaysuyo, cuyo linaje era anterior al de los propios incas. Después
de ser educado por su hermano mestizo, el cura Martín de Ayala, recorrió estas
latitudes durante 30 años; por ello su obra resultó fruto maduro de sus
observaciones. Al regresar a su provincia, es desterrado en 1594 por el Corregidor
Antonio de Monroy; al volver en 1613 para reclamar sus derechos de Cacique, es
expulsado de nuevo y viene a Lima con la idea fija de hacer llegar su crónica al Rey
de España; pero en su afán, no pasó más allá de la capital.
Es el cronista indio más importante de la histografía peruana, cuya misión
fue revelar la imagen cabal, auténtica y risueña del Tahuantinsuyu. Su obra ofrece
meritorios dibujos y bocetos gráficos que nos hablan de los hombres, la cultura
moral y política sobre la historia del Perú antiguo, descriptor intachable del gobierno
incaico, puso en nuestras manos, una gran obra voluminosa de noticias históricas.
Así página a página sugiere sobre la invasión española al Perú. Supo manejar con
esmero sus fuentes, y en cada caso dejó sentado su picardía gráfica. Nueva Corónica
y Buen Gobierno, obra primigenia de Guamán Poma, es un manantial de
informaciones que combinó con prestancia y a su modo, la jerga gráfica castellana-
indígena. Suponemos que éste es el primer documento precursor de la historia
gráfica de la antigua historia del Perú.
El Primer Nueva Corónica y Buen Gobierno
 EL MANUSCRITO: Fue traído a Lima y se perdió en 1615; en consecuencia, no se
le conoció durante 300 años hasta ser encontrado en los anaqueles de la
Biblioteca Real de Copenhague, en 1608, por el investigador alemán Richard
Pietschmann.
 CARACTERÍSTICAS: El original tiene 1179 página; por cada dos carillas de texto,
un dibujo alusivo va complementando el relato. ¿Por qué las ilustraciones?:
como Guamán Poma no dominaba el castellano y sus posibilidades expresivas
estaban limitadas, usó la Iconografía explicada con palabras del castellano,
quechua, aimara, puquina, canchi, cana.
 FINALIDAD POLÍTICA: Guamán poma describió el incario que los españoles
destruyeron; denuncio con valentía, el estado en que se encontraban los
indígenas; y enjuició los acontecimientos de su tiempo. En tal sentido, la llamó:
“Primera Nueva Crónica”, implicando un “mal gobierno que era necesario
cambiarlo”.
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FELIPE GUAMÁN POMA DE AYALA


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Guamán de Ayala Nobles
San Cristóbal Histografías
Yarovilca Picardía
Lucanas Gráfica
Cultura Manuscrito
Moral Quechua
Política Aimara
Iconografía Puquina
Nueva Coronica Canchi
Buen Gobierno Cana
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AMARILIS
(Huánuco ? - Siglo XVII)

marilis será revelada en La Filomena en 1621 por Lope de Vega. A manera de carta literaria le

A envía su Epístola de Amarilis a Belardo. Esta obra es considerada la muestra platónica más
importante sobre el habla amorosa y literaria en las letras de la colonia.
Uno de los enigmas más fascinantes de toda nuestra literatura es descubrir la identidad de
Amarilis. En torno a su autor o autora se han tejido hasta la fecha diversas hipótesis, conjeturas,
historias, pero ninguna, en rigor, convence plenamente. Pero lo importante es que, quien se escudó tras
el precioso seudónimo de Amarilis, ha escrito una bellísima "Epístola a Belardo", inspirada y dirigida a
Lope de Vega, quien, en 1621, la dio a conocer en España, con su respectiva respuesta. El poema de
Amarilis resiste cualquier tipo de comparación, en cuanto a calidad, en relación a la obra lírica del
escritor español del Siglo de Oro. La epístola en buena cuenta es una solicitud para que Lope de Vega
escriba un canto en homenaje a Santa Dorotea, a quien ella —en el poema el personaje obviamente es
femenino— profesa admiración y es su humilde devota. "La Epístola a Belardo", más allá de cualquier
misterio aún por descifrar, muestra un alma sensitiva, inteligente y delicada.
HIPÓTESIS EN TORNO A AMARILIS:
En el opúsculo "Amarilis Indiana" de Alberto Tauro del Pino, bibliógrafo y crítico nacional, se
anotan, entre otras, las siguientes:
a. La de Arsenjo Barbieri, español, que sostiene que la tal Amarilis no fue otra persona que doña Marta
de Nevares, amante de Lope de Vega.
b. La de Manuel de Mendiburu, historiador, quien, siguiendo los datos de Antonio Valdizán, conjetura que
fue una hermana de Isabel de Figueroa, esposa de Bartolomé Tarazona, primero, y después del
licenciado Diego Álvarez.
c. La de Menéndez y Pelayo, la más acreditada y generalizada, quien opina que la autora de la famosa
Epístola fue oriunda de la ciudad de Huánuco, que fue hija de conquistadores, que tuvo esmerada
educación y que su nombre probablemente pudo ser María de Alvarado.
d. La de Luis Alberto Sánchez, quien, siguiendo propias investigaciones, se inclina a creer que fue María
Tello de Lara y de Arévalo y Espinosa, de padres huanuqueños.
e. La de José de la Riva Agüero, quien insinúa que pudo ser una de las hijas de Juan Tello de Sotomayor.
f. La de Irving de Léonard, en que se admiten los nombres de María del Castillo y Ana Morillo.
g. La de Aurelio Miró Quesada Sosa, quien, a su vez, sospecha que el nombre de María de Rojas y Garay,
vecina de Huánuco, corresponde a la anónima poetisa.
h. La de Ricardo Palma, la más original y atrevida y en la que participan Javier Prado y Ventura García
Calderón, en que se sostiene que no fue mujer la autora de la famosa Epístola, sino varón. Nuestro
tradicionista, de quien no se sabe cuándo habla en serio y cuándo en broma asevera que fue del sexo
masculino, así a secas, porque en la Colonia —Edad Media Peruana— la cultura, y por ende la
escritura, le estaba vedada a la mujer, la que según las leyes de aquella época, bien estaba nacida
para los quehaceres domésticos o la vida conventual.
i. La de Tamayo Vargas, quien supone que Clarinda, autora del Discurso en Loor de la Poesía, aparecido
en "El Parnaso Antártico" de Mexía de Fernangil (1603) y Amarilis son una misma persona. Apóyase
para esto en un bosquejo de tesis de Ricardo Ganoa, profesor, y le confiere el nombre de Sor Leonor
de la Trinidad, fundadora y abadesa de las Monjas Descalzas del Monasterio de San José.
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AMARILIS
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Amarilis Platónica
Huánuco Hipótesis
Sor Leonor Conjeturas
Isabel de Figueroa Amorosa
Epístola a Belardo Literaria
Lope de Vega Sensitiva
Inteligente
Bibliográfico
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ESFAP PILCUYO

MARIANO MELGAR
Nació en Arequipa, el año 1790. Desde niño fue precoz para el estudio: a los
ocho años conocía y traducía el latín; estudiaba matemática, filosofía y literatura. Fue
profesor de Teología.
Joven aún conoció y se enamoró de Silvia (María Santos del Corral), bella
arequipeña y a quien le dedicó sus mejores cantos y yaravíes. Abandonó la carrera
eclesiástica y pronto, por decisión de sus padres, viajó en 1813 a Lima para estudiar
leyes.
En la capital es ganado por la causa libertaria, pero nostálgico regresa
(1814) a su tierra natal y encuentra a Silvia, esquiva y desdeñosa. Decepcionado se
dedica a traducir Remedios de amor, del poeta latino Ovidio, que después lo dio a
conocer con el título Arte de olvidar. Y vive en el campo, identificándose con los
yaravíes (cantos tristes) entonados por los campesinos.
Al poco tiempo, en 1815, se entera del levantamiento del brigadier Mateo
Pumacahua en el Cusco. Se adhiere e incorpora al movimiento, y así pelea por la
causa de la independencia, hasta que muere fusilado, luego de caer prisionero en la
batalla de Umachiri, el 12 de mayo de 1815, poco antes de cumplir 25 años.

OBRA:
La obra literaria de Melgar -según últimos estudios realizados, se compone de:
- odas (10).
- Yaravíes (71).
- Elegías (7).
- Sonetos (6).
- Fábulas (14).
- Traducciones (5).
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MARIANO MELGAR
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Mariano Melgar Silvia
Arequipa Nostálgico
Humachiri Ovidio
Matemática Traductor
Filosofía Muere
Literatura Fusilado
Teología
Yaravíes
Odas
Elegías
Sonetos
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FELIPE PARDO Y ALIAGA


“El satírico limeño”
(Lima 1806-1869)

Poeta de corte clásico y aristocrático, le inyectó a sus obras un


estilo delicado de velada intención; sutil en los conceptos pero nostálgico en
sus recuerdos. Murió pensando que los moldes y principios de vida y
formación, fueron más nobles en la Colonia que en la República.

OBRAS:

Teatro: “Frutos DE la Educación” (comedia 1830), desnuda al ‘calvatrueno


Bernardo’ (Bernardito), en quien se caracteriza todos los vicios,
debilidades y fruslerías de los pisaverdes limeños. En esta obra, Pepita, una
muchacha limeña pierde a su novio inglés Don Eduardo por bailar con
demasiada libertad la zamacueca; “Don Leocadio” (comedia, 1833); “Una
huérfana en Chorrillos” (comedia, 1833), en 5 actos, pinta a Chorrillos del
siglo pasado con aspectos de sus agitadas jornadas.

Poesías: Letrillas. Epigramas y Sonetos: reunidos en “La Nariz” y “La Jeta”.


Sobresalen las poesías: “El Ministro y el Aspirante”, “Los paraísos de
Sempronio”, “A mi levita”, “Qué guapo chico”, “Epístola a Delio”, “Corrida de
toros”, “A Pepa”, “A Mercedes”,, “¡Vaya una República!”.

Artículos periodísticos (de costumbres): “El paseo a Amancaes”:


rememora la travesía de un a familia (en calesa) por aquellas pampas.
“Opera y Nacionalismo”. “Un viaje”. “Carnaval de Lima”.
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FELIPE PARDO Y ALIAGA


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Felipe Pardo Nobles
Lima Colonia
El Satírico Costumbres
Limeño Debilidades
Clásico Fruslerías
Aristocrático
Letrillas
Epigramas
Un viaje
Bernardino
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MANUEL ASCENCIO SEGURA


“El Padre del Teatro Nacional”
(1805 - 1871)

Nació en la ciudad de los virreyes (Lima), en el año de 1805, siendo sus


padres, don Juan, Segura, (militar realista), y doña Mañuela Cordero.
Se enroló al ejército realista, pagando su noviciado en la batalla de
Ayacucho (1824), pasando luego al servicio de las "Fuerzas Armadas del Perú” hasta
1841.
Consiguió un puesto en el Ministerio de Hacienda; y fundó el diario, "La
Bolsa"; en el que presentó sus artículos de costumbres y algunas letrillas. Sé casó
con María Fernández de Viana.
Fue elegido diputado suplente por Loreto en 1960. Por motivos de salud,
dejó todo empleo y representación, dedicándose a, los menesteres literarios.
Segura, no fue político ni pretendió incursionar en ello, pero participaba,
de las reuniones intelectuales que conjuntamente con otros poetas hacían tertulia en
los portales de la Plaza de Armas siendo su presencia recibida con simpatía e
interés. Segura lograba el retrato ameno y pintoresco de estas costumbres. Murió
en Lima (Chorrillos), en 1871.

OBRAS:
Género Lírico: "La Pelimuertada (obra que escribió en Piura, criticó el apego
al Clasicismo de algunos autores del grupo de Pardo y Aliaga). "A las
muchachas", (pinta los modales y actos de las jóvenes presuntuosas).
“A una viuda”.
Género Dramático: "Lances de Amancaes” (cuadro de costumbres),
Género Teatral: “El Sargento Canuto" (se mofa de los militares, en la persona
del sargento inculto, prepotente, vanidoso e incapaz). "La saya y el manto"
(crítica a los ministerios y la forma de cómo se puede conseguir un empleo
público). “Ña Catita” (pintura de costumbres en la que Ña Catita, mujer
tejedora de chismes y acciones malévolas, fue arrojada de casa por haber
urdido un noviazgo de antemano fracasado) "Las tres viudas" (nos muestra
el afán de los padres, que pegados a la tradición, buscaban el novio más
conveniente para sus hijas de acuerdo a los intereses de la familia).
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MANUEL ASCENCIO SEGURA


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Manuel Segura Lírico
El Padre Dramático
Teatro Nacional Teatro
Lima Tertulia
Chorrillos Ameno
La Pelimuertada Pintoresco
Ña Catita
Sargento Canuto
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CARLOS AUGUSTO SALAVERRY


Piura, 1830 – París, 1891

En forma unánime es considerado el más alto poeta romántico del Perú. Nació en
la Hacienda "La Solana" el 4 de diciembre en Piura en 1830 y fallece en París en 1891. Su
padre fue Presidente de la República, el General Felipe Santiago Salaverry quien será fusilado
siendo aún joven, en 1836. El joven poeta, adolescente de 15 años abraza la carrera militar,
pero más tarde se retira de sus fueros marciales. De su padre hereda el espíritu romántico,
rebelde e impetuoso que había en él. Carlos Augusto Salaverry de otro modo enrumba su vida
hacia la carrera de diplomático, como también la del político y periodista.
Ricardo Palma lo pinta bien en La bohemia de mi tiempo, ahí resalta al poeta que
ha vivido la famosa bohemia romántica de entonces. Viaja a Europa y logra publicar en
Francia su primer libro de poemas: Albores y destellos en 1871 (que contiene Diamantes y
perlas (1888), Misterios de una tumba: poesía filosófica (1883). Albores y Destellos [1871);
además Salaverry escribió entre otros dramas, los siguientes: Atahualpa (1854). Abel o el
pescador americano y El Bello Ideal (1857), El Amor y el Oro (1861). Arturo. El pueblo y el
tirano.
La poesía de Salaverry comprende tres etapas marcadas. Por un lado, la poesía
filosófica –con tendencia a temas patrióticos- que se incluyen Albores y destellos y Misterios
de una tumba. Así mismo posee una poesía epigramática en Diamantes y perlas y la ultima, de
corte amoroso o erótico en Cartas a un Ángel Así, de ese modo, se caracteriza en la obra
poética de Salaverry su predominancia a la melancolía y la tristeza que de soslayo corre
paralelamente por el canto o la ausencia de la amada.

OBRAS
POESÍAS TEATRO
“ALBORES Y DESTELLOS” “El Amor y el Oro”
“DIAMANTES Y PERLAS” “Arturo”
“CARTAS A UN ÁNGEL” “El Bello Ideal”
“MISTERIOS DE LA TUMBA” “El Pueblo y el Tirano”
“El Hombre del siglo XX”
LEYENDA “Abel o el Pescador”
“La estrella del Perú” Atahualpa o la Conquista del Perú”
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CARLOS AUGUSTO SALAVERRY


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Salaverry Filosófica
Piura Epigramática
Paris Amorosa
Diplomático Poeta
Político Murió
Periodista Fusilado
Poesía Romántico
“Arturo” Rebelde
“El Bello Ideal”
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MANUEL GONZALES PRADA Y ULLOA


“El apóstol de la muerte”

Nació en Lima el año de 1848, con sus Ensayos y la “Unión Nacional”


realizan una prédica radical y anarquista: “Rompamos el pacto infame y tácito de
hablar a media voz. Dejemos la encrucijada por el camino real, y la ambigüedad por
la palabra precisa”. Muere en Lima, el 22 de julio de 1918.

Obra Literaria:
Entre las principales obras mencionamos:
a) Poesía:
- Minúsculas.
- Presbiterianas-
- Exóticas.
- Trozos de vida.
- Baladas peruanas.
- Grafitos.
- Libertarias.
b) Ensayo:
- Páginas libres.
- Horas de Lucha.
- Bajo el oprobio.
- Anarquía.
- Figuras y figurones.
- Propaganda y ataque.
- Prosa menuda.
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MANUEL GONZALES PRADA Y ULLOA


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Gonzales Prada El apóstol
Lima De la Muerte
- Minúsculas. Ensayista
- Presbiterianas Radical
- Exóticas.
Anarquista
- Grafitos.
- Libertarias.
- Páginas libres.
- Horas de Lucha.
- Bajo el oprobio.
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CLORINDA MATTO DE TURNER


Clorinda Matto de Turner y el indianismo sentimental denuncian la miserable
explotación del indígena. Nació en el Cusco, el año de 1854 y muere en Buenos Aires, el año
1909.
En Aves sin Nido, dedicada a Gonzales Prada, compañero del Círculo Literario, la
novela peruana más difundida del siglo XIX, nos pinta con trazos firmes los mil abusos y
explotaciones que cometían los gamonales, leguleyos y autoridades con los indefensos indios.
En “Boreales”, pintó estampas limeñas, en “Miniaturas” destaca algunas biografías
de americanos notables y en “Porcelanas” destaca la obra literaria de las mujeres de
América.

Obra Literaria:
TRADICIONES
En un primer momento escribió Tradiciones cuzqueñas, que le valió el más vivo elogio de don
Ricardo Palma.

NOVELAS
Después publicó sus novelas Aves sin nido (alcanzó resonancia y fama), Índole y Herencia.

ENSAYO Y CRÓNICA
“Leyendas y recortes” (1891).
“Boreales, miniaturas y porcelanas” (1902).
“Viajes de Recreo”.
“Bocetos al lápiz de Americanos Célebres”.

DRAMA
También escribió “Humacc – Súmacc o el Secreto de los Incas” (drama 1883).
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CLORINDA MATTO DE TURNER


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Matto de Turner Abusos
Cusco Gamonales
Buenos Aires Leguleyos
Novelas Indios
Ensayos Dramas
Crónicas
Tradiciones
Aves sin nido
Miniaturas
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José santos Chocano


“El cantor de América”

Chocano constituye el más alto exponente de la poesía modernista en el


Perú.
Tuvo una vida agitada y fue fecundo en su creación poética.
Nació en Lima en 1875. Estudio en San Marcos e ingresó al periodismo. A
los veinte años publicó sus primeras obras de poesía: Iras Santas y En la aldea. Para
cultivar café se internó en la selva, pero sus planes se frustran; llamado por el
gobierno -para propagandizar al arbitraje obligatorio en los conflictos
internacionales- viajó a América Central. Estuvo ausente 22 años y en ese lapso
residió en Guatemala, donde sirvió al tirano Estrada Cabrera; en México fue
secretario del legendario Pancho Villa. También recorrió Cuba» Puerto Rico, España
y Nueva York.
Al ser derrocado Estrada Cabrera, en 1920, estuvo a punto de ser fusilado,
pero se libró gracias a la petición del Papa y de varios presidentes e intelectuales de
diversos países.
Su retomo al país fue triunfal, en 1921; se le rinden honores e inclusive, en
1922, es proclamado en ceremonia pública como el Poeta de América. En 1925,
ofuscado por ciertas críticas da muerte al joven escritor Edwin Elmore. Estuvo
preso, pero en 1928 abandonó el país y estableció su residencia en Santiago de Chile,
donde precisamente cae asesinado por un esquizofrénico en un tranvía, el año 1934.

OBRA LITERARIA.
Además de sus dos primeros libros de poesía, publicó los siguientes
títulos:

a) En poesía: Azahares, Alma América, La Epopeya del Morro, Fiat Lux, Primicias
de Oro de Indias.
b) En teatro: Los conquistadores.
c) En ensayo: El alma de Voltaire (crítica literaria). El libro de mi proceso (sobre
su defensa, a raíz de la muerte de Edwin Elmore).
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José santos Chocano


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Santos Chocano Modernista
El Cantor Periodista
De América Guatemala
Lima Asesinado
Santiago de Chile Esquizofrénico
Poesía
Teatro
Ensayo
Alma América
Fiat Lux
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José GÁLVEZ BARRENECHEA


“El poeta de la juventud”

Gálvez, quien usara el pseudónimo “Picwick”, nació en Tarma en


1885. Recibe el espaldarazo poético en 1908 al ser nominado “Poeta de la
Juventud” después de recitar su poema “Canción a la Juventud” en el
paraninfo de San Fernando. En 1909, obtiene los dos primeros puestos en los
Juegos florales promovidos por la Municipalidad de Lima.
Gálvez ejerció la docencia universitaria en San Marcos, siendo
Decano de la Facultad de Letras. Su participación activa en política le significó
ser miembro de la Junta de Gobierno en 1931, organizador del Frente
Democrático Nacional (1945) y ser electo Vicepresidente en las elecciones
parlamentarias de Lima. Muere en 1957.

Obras:
“Una Lima que se va”
“Oda Pindárica a Grau”
“Estampas Limeñas”
“Canto jubilar a Lima”
“Calles de Lima y meses del año”
“Canto a España”, Bajo la Luma”
“Jardín Cercado”, “Reino interior”.
“La boda” (novela)
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José GÁLVEZ BARRENECHEA


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


José Docente
Gálvez Vicepresidente
Barrenechea San Marcos
El Poeta Ganador
De la Juventud Juegos
Picwick Florales
Tarma
Lima
La Boda
Jardín cercado
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César Vallejo

Este extraordinario poeta nació en Santiago de Chuco (La Libertad) en 1892


y murió en Paris en 1938. Es la voz más honda y trascendental de la poesía peruana,
a la que infundió un poderoso aliento humano y social. Su influencia es decisiva en el
desarrollo de la lírica en la lengua española, y se deja sentir, cada vez más, como un
trazo en el que es necesario ahondar para hallar una expresión propia y singular. El
15 de abril de 1938, un viernes de Pasión, a las 9.20 de la mañana en Paris muere
César Vallejo. Sus restos reposan en el Cementerio de Montrouge.

OBRA LITERARIA:

a) Lírico: “Los Heraldos Negros” (1919); “Trilce” (1922); “España, aparta de mi este
cáliz” (1938, Épico – Lírico, a propósito de la guerra civil española y la
intervención alemana); “Poemas Humanos” (1939); “Más allá de la vida y la
muerte” (1922).
b) Narración: “Fabla salvaje” (novela, 1923), El tungsteno” (novela, 1931), “Escalas
mecanografiadas” (cuentos, 1923), “Paco Yunque” (cuento), “Cera” (cuento).
c) Ensayo: “Rusia, en 1931” (Madrid, 1931), “Contra el secreto profesional”, “El
arete y la revolución”.
d) Teatro: “Entre dos orillas corre el río”, “Los hermanos colacho”; “Lockout”, La
piedra cansada”.

Colaboró desde Europa con “Variedades”, “El Comercio”, “Mundial”.


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César Vallejo
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


César Vallejo Lírico
Santiago D Chuco Narración
Paris Ensayo
Montrouge Teatro
Heraldos Negros El Comercio
Poemas Humanos Mundial
Trilce
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XAVIER ABRIL

Nacido en Lima, 1905, viajó a Europa en 1926, residió en España y Francia


durante diez años, en 1948 viaja a Montevideo. Alterna como poeta, crítico literario
(es uno de los mejores exegetas de Vallejo), profesor universitario y diplomático. En
1980 obtuvo el Premio Nacional de Literatura en reconocimiento a su calidad
artística.

OBRAS:
“Nuestro tiempo” (1944).
“Hollywood” (1931).
“Difícil trabajo” (1935) significó el onirismo y la sinrazón y la prosa
automática.
“Descubrimiento del alaba” (1937).
“Taquicardia”.
“Crisis”.
“Guía del sueño”.
“Patético olvido”.
“Las estatuas de la sangre”, “El gran onírico”, “Estimativa y Universalidad de
César Vallejo”, “Exégesis Trilcica”, Calve del Gorrión y la Rosa”.
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Xavier abril
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Xavier Abril España
Lima Francia
Hollywood Montevideo
Taquicardia Docente
Crisis Diplomático
Premio
Nacional
Literatura
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LITERATURA
ESFAP PILCUYO
ÁREA: Comunicación
Fecha……………………….

DISCENTE:

Docente: Lic. JAIME ROGER RAMOS URURI


ENSEÑANZA PRE UNIVERSITARIA QUE ASEGURA TU INGRESO A LA
UNIVERSIDAD

SEUDÓNIMO: GAMALIEL CHURATA


CORRIENTE LITERARIA: Indigenismo.
MICROBIOGRAFÍA: Este escritor de garra, periodista y ensayista original, nació el 19 de junio
de 1897 en Arequipa (aunque alguna fuente lo hace nacer en Puno) y murió en Lima el 9 de
noviembre de 1969.
GRUPO LITERARIO: Orkopata. (Fundador, Puno).
Gesta Bárbara (Potosí, Bolivia)
OBRAS:
EN VERSO : (Poemas sueltos).
- “Kaluyos”. - “Plebeya”
- “Rarawi” - “Amaya Tokoña”
- “Elegía” - “Khori challwa”

NOVELA-ENSAYO-CUENTO-RELATO-POESÍA: ANTOLOGÍA
“El pez de oro”. Considerado por la crítica como “La Biblia del Indigenismo” (La Paz, 1957).
CUENTO:
- “El Gamonal”
ENSAYOS:
* “Valores vernáculos de la poesía de * “Apetencias de la poesía inkásica”.
Eguren”. * “Elogio de José Carlos Mariátegui”.
* “Periodismo y barbarie”. * “Preludio del Konkachi”.
* “Croad sapos”. * “Hay que excarcelar al encarcelado”.
OTRAS OBRAS:
- “Invitación al pez”.
- “Khon”.
- “Puma – Khapak”.
- “Historia del Tawantinsuyo”.
REVISTAS QUE FUNDÓ:
- “La Tea” (Puno, 1917).
- “La Voz del Obrero”.
- “El Boletín Titikaka” (Puno, 1926)
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ESFAP PILCUYO

Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.


V T Y U M I S O Y U L A K
G A M A L I E L L U O I O
P A R X W T A Y H K L R A
A H C T C N G P N U O I K
C O H G U Y E F D D S A A
H R U P H R V C Z S O K K
A K R U A G O E P U M L I
C O A L I O P L E I S Ñ T
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T A A C E S F A I H N K T
E T E A S A N R O T E J N
C A S D T D R A D Q G H I
I L A Y A M A B I S I Y T
N D R B N A R R S X D T E
O F T Y I M A A T Y N E L
H O I J A D W B A U I F O
K D W Q A I I U A B P L B

VIDA Y OBRA OBRA


Arturo El Pez d Oro
Peralta Amayali
Miranda Rarawi
Indigenismo Puna
Orkopata Khon
Periodista Kaluyos
Gesta REVISTAS QUE FUNDÓ
Bárbara Tea
Gamaliel Boletín Titikaka
Churata Pachacutec
LITERATURA
ÁREA: Comunicación
Fecha……………………….

DISCENTE:
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Docente: Lic. Lin Arias Chambi


ENSEÑANZA PRE UNIVERSITARIA QUE ASEGURA TU INGRESO A LA
ESFAP PILCUYO

SEUDÓNIMOS : “Antero Obrian”, “Alfonso Cajal”, “Diego Kunurana”.


CALIFICATIVO : “El cantor del dolor serrano”.
CORRIENTE LIT. : Indigenismo.
GRUPO LIT. : Orkopata.
MICROBIOGRAFÍA : Este inspirado y vigoroso cantor de la raza
indígena, nació en Puno el 26 de abril de 1899 (según Augusto Tamayo y
Wilson Orrillo) y murió en Lima el 30 de mayo de 1973.
OBRAS:
EN VERSO :
- “Ande” (primer poemario, Puno, 1926).
- Kollao (Lima, 1934).
- Poesía de entretiempo (Lima, 1968).
- Tierra - Aire (Lima, 1971).
- Al filo del tránsito (obra póstuma, Lima, 1974)
NOTA: A este “Poeta del Titicaca” como lo llamó José Santos Chocano, se le
otorgó el Premio Nacional de Literatura.
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ESFAP PILCUYO

Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.

Q V R T Y U N J M U R I O P A A
P O R T I O L O S M R I P U T L
P O T R O M B N N E N T E L O S
O P E R A S T A A E D N A E D S
E L A L E I N O I M E R P D R O
T A C A Z N E N R D E A L E J A
A J M I O E D E B P P A R A L S
D A S O N G E E O O A M A P L D
E C G A T I L R O G T P O R I S
L O S P O D D G R A A D E E T O
T S I N D N A L E K P G G C E M
I N D E A I L I T U O O A A R O
T O S J T T F T N N K A L J A S
I F E C E I O E A U R L F A T P
C L R A O T N R U A O L O D U O
A A F J P I S R A N T O N E R E
C D I E H O A P R E M K S L A T
A N T E S N K O L L A A N D O Q
P A R A A L I T E R D E L O S A

VIDA Y OBRA HECHOS Y OTROS


Alejandro Peralta Premio
Poeta del Titicaca Literatura
Antero Obrian Poeta
Alfonso Cajal
Diego Kunurana
Indigenismo
Orkopata
“Ande”
“Kollao”
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LITERATURA
ÁREA: Comunicación
ESFAP PILCUYO
Fecha……………………….

DISCENTE:

Docente: Lic. Lin Arias Chambi


ENSEÑANZA PRE UNIVERSITARIA QUE ASEGURA TU INGRESO A LA
UNIVERSIDAD

Carlo Augusto Oquendo de Amat

CORRIENTE LIT. : Vanguardismo.


MICROBIOGRAFÍA : Este admirable y genuino poeta vanguardista,
nació en Puno el 17 de abril de 1905 y murió el 6 de marzo de 1936 en
Navacerrada (España).
OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- “Lluvia” (Primer poema suelto publicado en el Mercurio Peruano).
- “Cinco metros de poemas” (Lima, 1927).
TÍTULOS DE POEMAS MÁS CONOCIDOS:
- Madre - Aldeanita.
- Campo.
- Compañera. - Poema del Manicomio.
- Poema del mar y de ella.
NOTA: Carlos Oquendo de Amat, además de escribir su única obra, fundó en
Lima la Revista “Hurra”. La mayoría de sus poemas de corte vanguardista
fueron publicados en la revista “Amauta” de José Carlos Mariátegui. Asimismo
su libro de poesías “5 metros de poemas”, fue premiado por la Municipalidad
de Lima.
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ESFAP PILCUYO

Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.


H U R L O S C A R A E S C
A R R U H O Q U E R D O I
V A N G U A R D A E M O N
N A V A C O R R T Ñ D A C
G E N E C D L I U A C O O
O E S P A N O L A P M A M
M N P U M E F E M M C M E
S A U L P U N O A O I A T
I V N I O Q U E R C N R R
D A A E G O E E I I C I O
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A E E D P O N P T I P T D
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G R Ñ M E R L Q G O E J P
N A O V T A R U U R M O O
A D A N J C A E I E A S E
V A P U N T C N U N S A M
C A R L A T I N A E D L A
O Q H U E N D O S G F E S

VIDA Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Carlos Oquendo Género lírico
Vanguardismo Hurra
Puno Amauta
Navacerrada Mariátegui
España
Cinco metros de poemas
Aldeanita
Madre
Campo
Compañera
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LITERATURA
ÁREA: Comunicación
ESFAP PILCUYO
Fecha……………………….

DISCENTE:

Docente: Lic. Lin Arias Chambi


ENSEÑANZA PRE UNIVERSITARIA QUE ASEGURA TU INGRESO A LA
UNIVERSIDAD
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ESFAP PILCUYO

EL MITO DE INKARRI
Descubre las palabras en la siguiente sopa de letras.

O L L A I N K A R R U L I
I M I M T O D E M I T N I
U S O I D I O L V I K O H
Q E L L C A T A Q A E I A
U L S E H D I O R T R L O
P L S O I D T R N V R E E
O Q E S C I I E I V I L O
S A L O H O I E C H I C H
Q N I S A D N L C U V A A
O T T R R T E A Y A I T O
N A V A E Y V P U Q N I H
T M U E R T O Y U O O N C
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A R G U E D A S R I O S C
N J O V E R O O M U E R A
O H I R V I E L T E R R Y
O C Z U C B A L A S T R A

PERSONAJES Y LUGARES HECHOS Y OTROS


Inkarrí Vino
Sol Chicha
Dios Aguardiente
Qellqata Hirviente
Osqonta Joven
Puquio Ley
Ayacucho Muerto
Cuzco
Lima
Arguedas
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LITERATURA
ÁREA: Comunicación
ESFAP PILCUYO
Fecha……………………….

DISCENTE:

Docente: Lic. Lin Arias Chambi


ENSEÑANZA PRE UNIVERSITARIA QUE ASEGURA TU INGRESO A LA
UNIVERSIDAD

SEUDÓNIMOS: “El tribuno homérico”, “El Cantor de Bolívar”.

CORRIENTE LIT.: Preindigenismo.


ÉPOCA: Emancipación

MICROBIOGRAFÍA: Este escritor, estadista y orador admirable, nació el 04 de


agosto de 1792 y murió en 1854 (según Clorinda Matto de Turner).

OBRAS:
GÉNERO EXPOSITIVO
ENSAYOS
“Instrucción...” (Azángaro)
- “Ensayo de estadística completa de los ramos económico-políticos de la
provincia de Azángaro, del departamento de Puno” (Lima 1833).
- “Complemento del régimen representativo” (Lima, 1845)

GÉNERO EXTRALITERARIO
ORATORIA (discurso)
- “Canto a Bolívar” u “Oración a Bolívar.
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ESFAP PILCUYO

Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.

O R A T O R I A J O S O N N
C H O Q U E H R O D A R O E
C U E S C R I T O R P I O L
H I L A R I O S O C C M C T
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Q O A I E R S Y P N H C R I
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E I T D C I C F O O Q O M U
H V O I A N D O L A U L O N
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C O B N O E N M H I M T U M
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S S V O L M O S C S O P T M
A N A D I O S O A O D X L A
Y E R E N S E J Y L E E E S

VIDA Y OBRAS HECHOS Y OTROS


José Domingo Escritor
Choquehuanca Estadista
El tribuno homérico Orador
El Cantor de Bolívar Expositivo
Preindigenismo Ensayo
Emancipación Oratoria
Canto a Bolívar
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ESFAP PILCUYO

(Manuel José Antonio Encinas Franco)

CALIFICATIVO : “Maestro de los Maestros peruanos”.


CORRIENTE LITERARIA : Indigenismo
MICROBIOGRAFÍA: Este escritor, abogado y precursor de la “Escuela Nueva en el Perú”,
nació en Puno (Acora) el 30 de mayo de 1888 (aunque otras fuentes lo hacen nacer en 1886).
En 1931 fue elegido Rector de la Universidad Nacional de San Marcos de Lima. Murió en Lima el
30 de julio de 1958.
EN PROSA:
GÉNERO EXPOSITIVO
ENSAYOS:
- “Educación del indio” (1908).
- Educación de la raza indígena (Arequipa 1909).
- Problemas de la educación nacional (1909).
- El problema del profesorado nacional (Puno, 1910)
- La educación, su función social en el Perú, en el problema de la nacionalización” (1913).
- Contribución a una legislación tutelar indígena (Lima, 1918).
- Causas de la criminalidad indígena en el Perú (1919).
- Historia de la fundación de Puno (1924).
- Un ensayo de Escuela Nueva en el Perú (Lima 1932).
- Mi familia, mi escuela, mi casa (1934).
- Historia de la Universidades de Bolonia y Padua (Santiago de Chile, 1935).
- Higiene mental (Santiago de Chile, 1936).
- La educación de nuestro hijos (1938).
- La Reforma Universitaria: 1930 - 1932 (Obra póstuma; Lima 1973).
GÉNERO NARRATIVO
CUENTOS:
- “El vaso simbólico” (1955).
- El demonio de Chucuito”.
- “El viejo árbol”.
NOTA: José A. Encinas además de ser escritor y pedagogo, fue un eximio periodista. Fundó,
editó y dirigió las siguientes revistas:
- “El educador” (Puno, 1908) - “Los amigos de los niños” (Puno, 1910)
- “Educación Nacional” (Lima, 1918). - “Educación” (Puno, 1908).
- “Juventud” (Lima, 1912). - “Germinal” (Lima, 1918).
- “Puno Lírico” (Coeditado con Juan Luis Mercado, Puno 1919).
José Antonio Encinas fue galardonado con “Las palmas magisteriales” como
homenaje póstumo por el entonces Ministro de Educación Dr. Jorge Basadre, en 1958.
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Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.

M E N T O N S I E N E J O
A G E N C I A S L D E U O
E E J O S I N G V L O V I
S R N P E R I A I N O E D
T M P S R E C S E A I N N
R I S T A L N N J F N T I
O N D A A Y E U O I D U L
D A N R D R O R A P I D E
E L O I N D I T R R G E D
M C I A P U N O B O E L N
A U C L R D O P O D N E O
E E A A I E T R L A I D I
S N C C N M N O G C S U C
T T U O C A A S E U M C A
R O D S I S E E R D O A C
O I E A P I S D M E S C U
S M A E A S O R P L O I D
L I M O L O J O A E L O E

VIDAS Y OBRAS HECHOS Y OTROS


José Antonio Encinas Prosa
Maestro de maestros Ensayo
Indigenismo Cuento
Puno El Educador
Acora Juventud
Lima Educación
Educación del indio Germinal
El viejo árbol
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ESFAP PILCUYO

(Seudónimo)

NOMBRE VERDADERO: Luis Augusto Rodríguez Ortiz.


CORRIENTE LIT.: Indigenismo.
MOV. O GRUPO: Orkopata
MICROBIOGRAFÍA: Este poeta cósmico y original nació en Juliaca el 11 de
mayo de 1897 (aunque hay otra fuente que le hace nacer en la ciudad de Puno
en 1904) y murió en Lima el 12 de diciembre de 1989.
OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- “Himno a Juliaca” (Juliaca, 1926).
- “Himno al Ande” (Arequipa, 1926).
- “Puna” (Lima, 1944).
EN PROSA
GÉNERO NARRATIVO
CUENTO
- “Cromos andinos” (1955).
Su único libro de versos “Puna”, contiene 32 poemas, tres de ellos
fueron publicados por José Carlos Mariátegui en la revista Amauta:
“Zampoñas” (Lima, 1926); “Kantutas” (Lima, 1928) y “Poemas (Kaleidoscopio)
Titikaka” (Lima, 1928).
Este galardonado poeta en 1926 obtuvo el primer lugar en el
Concurso de Poesía, patrocinado por el Ateneo de la Juventud de Arequipa. En
1944, ganó el Premio Nacional de Poesía con su excepcional y único libro de
poemas “Puna”.
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ESFAP PILCUYO

Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.

N A R R O V I T A R R A N
C Z C H I L E V E R S U S
C E K A N T U T A S H S O
L U I S D E R O D R I G O
H G E I N D I G A O M S R
I I S N U D O N M O N O K
M R A U T Y I I I S O N O
N D N A R O N L L I A I P
O O O Z A O D O Ñ A J D A
A R I R D R I G U Z U N T
L O M U C U G T O A L A A
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P U N A U O M O T A D R U
U A Q J A S O S U S E C O

VIDA Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Augusto Rodríguez Verso
Seudónimo Narrativo
Luis de Rodrigo Cuento
Indigenismo Zampoñas
Orkopata Kantutas
Juliaca Premio
Lima
Himno a Juliaca
Himno al Ande
Puna
Cromos andinos
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ESFAP PILCUYO

Carlos Dante Nava silva

CALIFICATIVO : “Dante El Magnífico”


CORRIENTE LIT. : Neoindigenismo.
GRUPO LIT. : Orkopata
MICROBIOGRAFÍA : Este laureado poeta “aimara” y autodidacta por
antonomasia, nació el 8 de abril de 1898 en Chorrillos (Lima). Es considerado
como uno de los grandes poetas puneños por su vida y obra de raigambre
puneña. Murió con derrame cerebral en Puno el 28 de setiembre de 1958.
OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
 “Báquica febril” (1er. Libro de poemas, Puno 1919).
 “20 sonetos de Dante Nava” (selección de sonetos editados por la
ANEA, Puno 1956).
 “Ayam Aru” (el espíritu de la palabra) publicado en la revista de I.A.A.
Puno 1958.
 “Antología: Dante nava, poeta del lago” (obra póstuma, 1990).
TÍTULOS DE POEMAS MÁS CONOCIDOS:
- “Orgullo Aimara” - “Canto a Puno” - “La lavandera”.
- “Canto a la belleza autóctona”. - “Fiebre”. - “Locura”.
- “La vejez del Karabotas”.
- “Recuerdos”
EN PROSA:
GÉNERO NARRATIVO
CUENTO
- “El Karabotas” (Puno, 1955).

NOTA: Dante Nava en 1956 fue galardonado con la “KANTUTA DE ORO” en los
juegos florales de 1956, con el poema “Canto a Puno”, concurso organizado
por el Instituto Americano de Arte en el aniversario de la fundación de Puno.
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Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.

G A U T O D I D A C T A A
D A N T E N A V A C I A L
A A N A V E E L C H O O S
N E N A E A T A P O K R O
T R E T S P R O N R A G M
E S F O E U R O P R N U S
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L C E I O O A U J L U L N
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G R E E R E I U C S D I I
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I O N D E G E N I S O A O
C S U O A U T O D I D A E
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VIDA Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Dante Nava Lírico
Dante el magnífico Cuento
Neoindigenismo Kantuta de oro
Orkopata Poeta
Chorrillos Autodidacta
Puno
Orgullo aimara
Recuerdos
Fiebre
Locura
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ESFAP PILCUYO

CORRIENTE LIT. : Realismo.


MICROBIOGRAFÍA : Este extraordinario cronista, profesor y narrador
realista, nació en Ilave (El Collao) el 10 de octubre de 1923. En la actualidad
escribe crónicas periodísticas.

OBRA:
EN PROSA
GÉNERO NARRATIVO
NOVELAS:
- ALas plagas y el olvido@
- “La orgía del Moro” (Puno, 1986).
- “Los paredes y la fiesta de las vicuñas”
- La fiesta de la Tía Braulia”

CUENTOS:
- “Cuentos de Qoñi Kúcho” (Cuentos del Rincón Caliente, II Tomos (Tacna,
1986).
- “Las voces del viento” (Lima, 1992).
- “Barlovento” (Lima, 1993) “Las minas del diablo” (Puno, 1996).
- “El cojudiómetro y los mejores cuentos (Puno, 2008).
ENSAYOS:
- “Biografía de Manuel Z. Camacho y Julián Palacios”.
- “Manuel Z. Camacho y su escuela de Utawilaya”
- “Historia social y cultural de la provincia de El Collao” (Puno, 2003).
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ESFAP PILCUYO

Descubre las palabras en el siguiente cazapalabras.

E L N A R R A D O R D E C E
O E C A R R E O S O L A I L
L L E U C O L L A O S I L C
B C I R E N O V E O S U Q O
A O L O L N D E Y F I E T J
I L A S U O T A F S U N L U
D L V E I G S O G O E O I D
L A A F O N I A S V U V L I
E O T O E T L U O O M E A O
D F S R S L O L R E D L S M
S E I P E U R L V C I A M E
A O N G U A T A S U A S I T
N U O U B H L S E E B I N R
I S R A T I U I A N L N A O
M P C R C O L L S T O O S S
S A P O C A N T O M S R D O
A R C D J U D I O M O C E S
L T B A R L O V E N S O L O

AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Luis Gallegos Cronista
Realismo Profesor
El Collao Narrador
Ilave Novelas
Barlovento Cuentos
El cojudiometro Ensayos
Las minas del diablo
78

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LITERATURA
ÁREA: Comunicación
Fecha……………………….
ESFAP PILCUYO

Docente: Lic. Lin Arias Chambi


ENSEÑANZA PRE UNIVERSITARIA QUE ASEGURA TU INGRESO A LA
UNIVERSIDAD

Escaleragrama

DEFINICIONES

1) Corriente de agua. 2) Satélite de la tierra. 3) Ceramio pre-incaico. 4) Región


del Perú. 5) Género literario de las rimas. 6) Mineral que endurece los huesos y
dientes 7) Instrumento de orientación. 8) Antónimo de lentitud. 9) Puede ser oral
o escrito. 10) Ave guanera. 11) Su capital es Chiclayo. 12) Todas llevan tilde.

1
2
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PEDRO CALDERÓN DE LA BARCA

Dramaturgo y poeta español, es la última figura


importante del siglo de oro de la
literatura española. Nació en Madrid el
17 de enero de 1600. Se educó con los
jesuitas en Madrid, y continuó los
estudios en las universidades de Alcalá y Salamanca
hasta 1620. Fue soldado en la juventud y sacerdote en la
vejez, lo que era bastante habitual en la España de su
tiempo. En sus años jóvenes su nombre aparece
envuelto en varios incidentes violentos, como una acusación de
homicidio y la violación de la clausura de un convento de monjas. De su
vida militar existen pocas noticias, aunque consta que tomó parte en la
campaña para sofocar la rebelión de Catalunya contra la Corona (1640).
Contrasta lo impulsivo y mundano de su juventud con lo reflexivo de su
madurez, un aspecto que se acentúa al ordenarse sacerdote en 1651.
Disfrutó del máximo prestigio en la brillante corte de Felipe IV y su
nombre va asociado a la inauguración del palacio del Buen Retiro de
Madrid, en 1635, y a numerosas representaciones teatrales palaciegas. El
rey le honró otorgándole el hábito de Santiago. También fue capellán de
la catedral de Toledo y capellán del rey. Murió en Madrid el 25 de mayo
de 1681. En vida fue un autor respetado por todos y rara vez aparece
mezclado en las violentas polémicas literarias de sus compañeros de
letras. Después de la muerte de Lope de Vega, en 1635, fue reconocido
como el dramaturgo más importante de su época.
Época EDAD DE ORO
Mov. Literario BARROCO
Nombre completo PEDRO CALDERÓN DE LA BARCA HENAO DE LA
BARREDA Y RIAÑO
Calificativo “MONSTRUO DE INGENIO”
Lo apodaron “EL PERANTÓN”
OBRAS:
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Dramas filosóficos: “La dama duende”
“La vida es sueño” (la mejor obra) “El escondido y la tapada”
“En esta vida todo es verdad y todo “Casa de dos puertas mala es de
es mentira” guardar”
Dramas de honor o trágicos: “Los misterios de la cena”
“La cisma de Inglaterra” Entremeses:
“El médico de su honra” “El dragoncillo”
“El Alcalde de Zalamea” “El convidado”
“El mayor monstruo, los celos” Autos sacramentales:
Dramas de carácter religioso: “El gran teatro del mundo”
“El príncipe constante” “El gran mercado del mundo”
“La devoción de la cruz” “La vida es sueño”
“El mágico prodigioso” “El pleito matrimonial del alma y el
“La niña de Gómez Arias” cuerpo”
Comedias de capa y espada o “La cena del rey Baltasar”
costumbristas:

Crucigrama
1 8
Activida
des: L 2 f e l i p e i v E

A S
10. Su
mejor V 7 9 C
obra es 5 n I ñ a M 4 C E N A E I

11. Tuvo D A L S
su mejor A D P I
prestigio
con… E R E O
12. Una 3 m i S a I R N
de sus
obras es S D A
los 6 j U i c i o N
misterios
de la … E G T
13. Una
Ñ O
de sus
obras es O N
la… del
rey Baltasar.
14. Una de sus obras es la… de Gómez Arias.
15. Pleito significa …
ESFAP PILCUYO
16. Nació en …
17. Cisma significa …
18. Lo calificaron como…
82

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ESFAP PILCUYO

COMPLETA EL SIGUIENTE ROMPECABEZAS Y ENCONTRARAS UN


REFRÁN.
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ESFAP PILCUYO

SEUDÓNIMO : JOSPANI
CORRIENTE LIT. : Realismo.
MICROBIOGRAFÍA : Este destacado periodista, declamador y poeta lírico,
nació en Puno el 29 de octubre de 1929. En la actualidad es columnista del
Diario ALos Andes@ y prepara la edición de su ensayo: APoetas de Puno@.
OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- APresencia de Lejanía@ (Puno, 1962).
- AFantasías del silencio. Tránsito del amor@ (Puno. 1997).
PROSA:
GÉNERO EXPOSITIVO
ENSAYO:
ALa ternura del creyente@ (Puno, 1997).
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


José Paniagua Periodista
Jospani Declamador
Realismo Poeta
Puno Columnista
Presencia de lejanía Lírico
Ensayo
Fantasía
Tránsito
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ESFAP PILCUYO
COMPLETA EL SIGUIENTE ROMPECABEZAS Y ENCONTRARAS UN
REFRÁN.
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ESFAP PILCUYO
Pedro Abraham Valdelomar Pinto (Ica, 27 de abril de 1888 - Ayacucho, 3 de noviembre de
1919) fue un narrador, poeta, periodista, ensayista y dramaturgo peruano. Es considerado uno
de los principales cuentistas del Perú, junto con Julio Ramón Ribeyro.
Se matriculó en la Escuela de Ingenieros, desistiendo al poco tiempo, para seguir estudios
en la Facultad de Letras en la Universidad de San Marcos.
Valdelomar fue un escritor completo pues abarcó prácticamente todos los géneros
literarios conocidos. Sin embargo, lo mejor de su creación ficticia se concentra en el campo
de la narrativa cuentística. Sus cuentos se publicaron en revistas y periódicos de la época, y
él mismo los organizó en dos libros: El caballero Carmelo (Lima, 1918) y Los hijos del Sol
(póstumo, Lima, 1921). En ellos se encuentran los primeros testimonios del cuento neocriollo
peruano, de rasgos postmodernistas, que marcaron el punto de partida de la narrativa
moderna del Perú. En el cuento El caballero Carmelo, que da nombre a su primer libro de
cuentos, se utiliza un vocabulario arcaico y una retórica propia de las novelas de caballerías
para narrar la triste historia de un gallo de pelea, relato nostálgico ambientado en Pisco,
durante la infancia del autor. En Los hijos del Sol, busca su inspiración en el pasado histórico
del Perú, remontándose a la época de los incas.
A Valdelomar se lo encontraba muy elegante y aséptico, acicalado y fino, y cada vez, con
mayores síntomas de megalomanía. Publicó artículos en algunos diarios y revistas de la
capital, con el seudónimo de “El Conde de Lemos”.
EL CABALLERO CARMELO
Empieza con el retorno a la casa de Roberto, el hermano mayor. El viajero volvería al paterno
luego de largas aventuras en otros pueblos cargados de regalos,
desempacó las maletas y entregó las ofrendas a los suyos.
Un hermoso gallo de casta destacaba entre los presentes. Luego de
tres años de vivir amorosamente con la familia, una tarde llego a la
terrible noticia para el noble Carmelo, el padre de Roberto, había
aceptado un desafió con el Ajiseco, otro afamado gallo de la zona.
El Carmelo en aquellos tres años, había envejecido y perdido el reflejo
de sus días juveniles, nada podría detener el mortal combate. Los niños
de la casa, encariñados con el airoso gallo, contemplaban mudos y entristecidos los
preparativos para el siniestro día. Llego un preparador y le pusieron navajas y entrenaron al
Carmelo, la hora de la agonía se acercaba. Las apuestas se sucedían vertiginosamente, el
favoritismo recaía en el vertiginoso Ajiseco quien se suponía infinitamente superior al viejo
campeón.
Los primeros embates fueron parejos, pero lentamente el Ajiseco iba ganando terreno, la
sangre corría impetuosamente por la pierna del Carmelo, las apuestas crecían a favor del
Ajiseco, todo hacía prever que el Carmelo estaba perdido. Siguieron las alternativas de la
feroz pelea y cuando todos críen que el Ajiseco daría muerte al antiguo gladiador pues el
Carmelo había rodado al piso casi sin aliento renació el espíritu del guerrero, el noble gallo
de pelea acordándose de sus viejos tiempos ataco furiosamente jugando el todo por el todo,
el Ajiseco rodó por tierra y ante el asombro de los espectadores enterró el pico. Todos
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ESFAP PILCUYO
felicitaron al dueño del campeón, el triunfador Carmelo caía desfalleciente luego de su
heroica Victoria, los niños de la casa, corrieron a socorrer a su mascota echándole
aguardiente bajo las alas.
El noble Carmelo estuvo agonizando durante dos días, ya no podía comer ni beber. Una
tarde se acercó a la ventana contempló el crepúsculo, agito las alas y se entregó a los brazos
de la muerte.
La casa estuvo llena de tristeza, la melancolía lo inundo todo.
Había partido para siempre el amigo de la niñez y el honor y orgullo de los gallos de casta del
valle del Caucato.
Movimiento Literario: Colónida. (Contemporánea).
Género Literario: Narrativo. Especie Literaria: Cuento.
Personajes: Roberto (hermano mayor que regresa a casa después de mucho tiempo),
Anfiloquio, Pelado (gallito pendenciero y revoltoso), Jesús (la hermana más pequeña), El
Carmelo (El gran gallo “caballero Carmelo”)…
Escaleragrama
VALDELOMAR Y EL CABALLERO CARMELO

1) Lugar donde nació 2) Es considerado el mejor cuentista del… 3) El escenario del relato
es… 4) era un hermoso gallo de… 5) Especie literaria a la que pertenece 6) Facultad
donde estudió 7) Fue el que trajo al Caballero Carmelo 8) De dónde provenía el
Caballero Carmelo 9) Lugar donde murió 10) Fue su corriente literaria 11) Sinónimo de
gallardo 12) Valdelomar sufría de una enfermedad llamada…...

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(Juan de Dios Alberto Cuentas Zavala)

CORRIENTE LIT. : Indigenismo.


MICROBIOGRAFÍA: Este poeta y escritor puneño, nació en Ilave (El
Collao) el 26 de julio de 1895 y murió en Puno el 28 de marzo de 1977.

OBRAS:
EN VERSO:
GÉNERO LÍRICO
- “Desde la cumbre” (Puno, 1937).
- “Pututo” (Lima, 1939).
- “Cantos rodados” (Puno, 1958).
- “Futuro” (Puno, 1968).
- “La voz del silencio” (Puno, 1973).
- “Nayarwa Ecce Homo”.
EN PROSA:
GÉNERO NARRATIVO
NOVELA:
- “La sombra de Anuanuni”.
CUENTOS:
- “Rumores del Titikaka” (Lima, 1929).
- “Balseros de Amantaní”.
ENSAYOS:
- “Chucuito: Álbum gráfico e histórico” (Juli 928).
- “Francisco Montajo: Tribuno” (Arequipa 1928).
- “Besando las huellas del pasado”.
- “Juli 400 años”.
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Alberto Cuentas Poeta
Indigenismo Escritor
El collao Lírico
Ilave Cuentos
Puno Novelas
Desde la cumbre Ensayos
Pututo
Cantos rodados
Futuro
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LITERATURA PERUANA PREHISPÁNICA
OLLANTAY

ARGUMENTO.- El general Ollantay de origen plebeyo da a conocer sus amores


con Cusi – Coyllur (estrella) al enterarse Pachacútec de las intenciones
matrimoniales de Ollantay, reprende a este y ordena la reclusión de su hija en
el Acllahuasi. Del amor secreto de Ollantay y Cusi – Coyllur nace Ima Súmac.
Ollantay desilusionado decide sublevarse contra el inca y se
posesiona de la fortaleza de Ollantaytambo. Pachacútec envía a Rumi Ñahui a
sofocar la rebelión pero es derrotado. Tiempo más tarde Rumi Ñahui recurre
a la astucia para vencer a Ollantay: finge estar castigado por el Inca y así
logra ingresar a la fortaleza; una vez dentro aprovechando la oscuridad de la
noche, abre las puertas a sus soldados y así derrotan –sin combate- a los
defensores del fortín. Ollantay y otros jefes son conducidos en condición de
prisioneros.
Ollantay es llevado donde el Inca Túpac Yupanqui, sucesor de
Pachacútec. El Inca –con gesto magnánimo- perdona a Ollantay. Poco después
pone en libertad a Cusi – Coyllur, su hermano, da su asentimiento para que se
case con Ollantay.

PERSONAJES:
Ollantay: Capitán General del Antisuyo
Inca Pachacútec: Antiguo monarca.
Inca Túpac Yupanqui: Hijo y heredero de Pachacútec.
Cusi Coyllur: Hija de Pachacútec.
Ima Súmac: Hija de Ollantay y Cusi Coyllur
Piqui Chaqui: Siervo Gracioso
Huilca Huma: Sumo Sacerdote.
Coya: Madre de la princesa.
Rumi Ñahui: General fiel al Inca.
Orco Huaranca: General de Ollantay.
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OLLANTAY
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PERSONAJES HECHOS Y OTROS


Ollantay Anónimo
Inca Pachacútec Ollantaytambo
Túpac Yupanqui Estrella
Cusi Coyllur Fortín
Ima Súmac Plebeyo
Piqui Chaqui
Huilca Uma
Coya
Rumi Ñahui
Orco Huaranca
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EL MITO DE INKARRI
Recogido en Puquio, Ayacucho, por J.M. Arguedas.

ARGUMENTO.- Inkarrí, él, dicen, tuvo la potencia de hacer y de desear.


No sé de quien sería hijo. Quizá del padre Sol.
Como era el Segundo Dios podía mandar.
En la pampa de Qellqata está hirviendo, aguardiente, vino, chicha. Obra de
Inkarrí.
La pampa de Qellqata pudo haber sido el Cuzco. Desde el Osqonta, Inkarrí
arrojó una barreta, hasta el Cuzco. Por encima de la pampa pasó ensombreciéndola.
No se detuvo. Llegó hasta el Cuzco. ¿Dónde está el Cuzco? No lo sé.
Inkarrí arrojaba las piedras, también. En las piedras también, hundía los
pies, como sobre barro, ciertamente. A las piedras, al viento, él les ordenaba. Tuvo
poder sobre todas las cosas.
Fue un hombre excelente. Fue un joven excelente. No lo conozco. No es
posible que ahora viva. Dicen que su cabeza está en Lima. ¡Cuánto, cuánto, cuánto
habrá padecido! No sé nada de su muerte. Ya su ley no se cumple. Como ha muerto,
ni su ley se cumple ni se conoce.
Debe haber sido nuestro Diosito quien lo hizo olvidar. ¡Qué será! Yo no lo
sé. Pero, ahora, el agua, los naturales, y todas las cosas se hacen tal como Dios
conviene que se hagan,
Está claro en Qellqata, la chicha hirviente, el vino hirviente, el aguardiente
hirviente. Obra de Inkarrí.
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EL MITO DE INKARRI
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PERSONAJES Y LUGARES HECHOS Y OTROS


Inkarrí Vino
Sol Chicha
Dios Aguardiente
Qellqata Hirviente
Osqonta Joven
Puquio Ley
Ayacucho Muerto
Cuzco
Lima
Arguedas
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Pedro Cieza de León


“El Príncipe de los Cronistas Españoles”

Nació en Llerena (Sevilla 1518? – 1554). Si hubiera que elegir al juez más severo de
nuestros antepasados, y a ello, la del cronista e historiador, recto y valedero, cuyos juicios
midiera con Justicia los actos en tiempo de los conquistadores, sin duda elegiríamos a Pedro
Cieza de León. Observador de la naturaleza, anticuario de creencias, trajes y personas
humanas; etnógrafo de relatos y mitos aborígenes, pintor realista de paisajes, juez probo e
historiador de dotes extraordinarias, Cieza de León propuso accionar con fidelidad el
desarrollo de lo que fue la honra y deshonra del indio al que por suerte de "conmiseración"
reveló y escudriñó su alma magnánima, levantó su voz de protesta para apoyarlo; sobre los
vencidos él alargó su mano para proteger sus derechos. Algo más, supo explorar la vida y
noticias del Perú al que recorrería; así nació su narración puntual que lo haría su descriptor
concienzudo, a pesar de haber participado como soldado de la Conquista. Acudió al mismo
hecho o centro de interés, por recoger su versión documentada; diligente y testigo, a veces
consultó a la opinión pública que pronto se acumulaba en datos, informes o relaciones; y así
es, fue honrado como historiador.
Pedro Cieza de León es considerado, sin duda, el cronista mas completo de los
historiadores antiguos, fue diestro en la narración militar que ocupa un lugar destacado.
Formado en el fragor de la guerra y hechos de armas, demostró mucho tino en los círculos
cercanos a él: "humano, generoso, rebosando nobles simpatías, obediente y metódico", fue el
cronista que vio como la turba vandálica de algunos conquistadores, destrozaban el suelo y
cultura india. Cieza de León es además un cronista que reveló el teatro inca en forma
minuciosa, donde se halaga ese teatro de oropel y suntuosa indumentaria. Es desde otro
modo, un cronista que tuvo una visión y una actitud contraria para juzgar a los
conquistadores. Leyó e interpretó los quipucamayoc para conocer la verdadera versión del
incario. Es por eso que Cieza se esmera en ser armonioso en sus obras. Porras considera a
Cieza de León como el primer etnógrafo en tierras peruanas.

Obras: Parte primera de la Chrónica del Perú, que trata de la demarcación de sus
provincias, la descripción de ellas, las fundaciones de las nuevas ciudades, los ritos y
costumbres de los Indios (1553); Segunda parte de la Crónica del Perú, que trata del Señorío
de los Incas Yupanquis y de sus grandes hechos y gobernación (1873).
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Pedro Cieza de León


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Pedro Cieza Cronista
Príncipe Historiador
Porras Etnógrafo
Militar Teatro inca
Sevilla Quipucamayoc
Chronica del Perú Señorío
Incas Yupanquis Provincias
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FELIPE GUAMÁN POMA DE AYALA


Nació en San Cristóbal de Santillo (Suntuto o Sondando, Lucanas – 1534),
en el seno de los señores de Yarovilca de Allauca (nobles de Huánuco) que reinaron
sobre todo el Chinchaysuyo, cuyo linaje era anterior al de los propios incas. Después
de ser educado por su hermano mestizo, el cura Martín de Ayala, recorrió estas
latitudes durante 30 años; por ello su obra resultó fruto maduro de sus
observaciones. Al regresar a su provincia, es desterrado en 1594 por el Corregidor
Antonio de Monroy; al volver en 1613 para reclamar sus derechos de Cacique, es
expulsado de nuevo y viene a Lima con la idea fija de hacer llegar su crónica al Rey
de España; pero en su afán, no pasó más allá de la capital.
Es el cronista indio más importante de la histografía peruana, cuya misión
fue revelar la imagen cabal, auténtica y risueña del Tahuantinsuyu. Su obra ofrece
meritorios dibujos y bocetos gráficos que nos hablan de los hombres, la cultura
moral y política sobre la historia del Perú antiguo, descriptor intachable del gobierno
incaico, puso en nuestras manos, una gran obra voluminosa de noticias históricas.
Así página a página sugiere sobre la invasión española al Perú. Supo manejar con
esmero sus fuentes, y en cada caso dejó sentado su picardía gráfica. Nueva Corónica
y Buen Gobierno, obra primigenia de Guamán Poma, es un manantial de
informaciones que combinó con prestancia y a su modo, la jerga gráfica castellana-
indígena. Suponemos que éste es el primer documento precursor de la historia
gráfica de la antigua historia del Perú.
El Primer Nueva Corónica y Buen Gobierno
 EL MANUSCRITO: Fue traído a Lima y se perdió en 1615; en consecuencia, no se
le conoció durante 300 años hasta ser encontrado en los anaqueles de la
Biblioteca Real de Copenhague, en 1608, por el investigador alemán Richard
Pietschmann.
 CARACTERÍSTICAS: El original tiene 1179 página; por cada dos carillas de texto,
un dibujo alusivo va complementando el relato. ¿Por qué las ilustraciones?:
como Guamán Poma no dominaba el castellano y sus posibilidades expresivas
estaban limitadas, usó la Iconografía explicada con palabras del castellano,
quechua, aimara, puquina, canchi, cana.
 FINALIDAD POLÍTICA: Guamán poma describió el incario que los españoles
destruyeron; denuncio con valentía, el estado en que se encontraban los
indígenas; y enjuició los acontecimientos de su tiempo. En tal sentido, la llamó:
“Primera Nueva Crónica”, implicando un “mal gobierno que era necesario
cambiarlo”.
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FELIPE GUAMÁN POMA DE AYALA


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Guamán de Ayala Nobles
San Cristóbal Histografías
Yarovilca Picardía
Lucanas Gráfica
Cultura Manuscrito
Moral Quechua
Política Aimara
Iconografía Puquina
Nueva Coronica Canchi
Buen Gobierno Cana
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AMARILIS
(Huánuco ? - Siglo XVII)

marilis será revelada en La Filomena en 1621 por Lope de Vega. A manera de carta literaria le

A envía su Epístola de Amarilis a Belardo. Esta obra es considerada la muestra platónica más
importante sobre el habla amorosa y literaria en las letras de la colonia.
Uno de los enigmas más fascinantes de toda nuestra literatura es descubrir la identidad de
Amarilis. En torno a su autor o autora se han tejido hasta la fecha diversas hipótesis, conjeturas,
historias, pero ninguna, en rigor, convence plenamente. Pero lo importante es que, quien se escudó tras
el precioso seudónimo de Amarilis, ha escrito una bellísima "Epístola a Belardo", inspirada y dirigida a
Lope de Vega, quien, en 1621, la dio a conocer en España, con su respectiva respuesta. El poema de
Amarilis resiste cualquier tipo de comparación, en cuanto a calidad, en relación a la obra lírica del
escritor español del Siglo de Oro. La epístola en buena cuenta es una solicitud para que Lope de Vega
escriba un canto en homenaje a Santa Dorotea, a quien ella —en el poema el personaje obviamente es
femenino— profesa admiración y es su humilde devota. "La Epístola a Belardo", más allá de cualquier
misterio aún por descifrar, muestra un alma sensitiva, inteligente y delicada.
HIPÓTESIS EN TORNO A AMARILIS:
En el opúsculo "Amarilis Indiana" de Alberto Tauro del Pino, bibliógrafo y crítico nacional, se
anotan, entre otras, las siguientes:
j. La de Arsenjo Barbieri, español, que sostiene que la tal Amarilis no fue otra persona que doña Marta
de Nevares, amante de Lope de Vega.
k. La de Manuel de Mendiburu, historiador, quien, siguiendo los datos de Antonio Valdizán, conjetura que
fue una hermana de Isabel de Figueroa, esposa de Bartolomé Tarazona, primero, y después del
licenciado Diego Álvarez.
l. La de Menéndez y Pelayo, la más acreditada y generalizada, quien opina que la autora de la famosa
Epístola fue oriunda de la ciudad de Huánuco, que fue hija de conquistadores, que tuvo esmerada
educación y que su nombre probablemente pudo ser María de Alvarado.
m. La de Luis Alberto Sánchez, quien, siguiendo propias investigaciones, se inclina a creer que fue María
Tello de Lara y de Arévalo y Espinosa, de padres huanuqueños.
n. La de José de la Riva Agüero, quien insinúa que pudo ser una de las hijas de Juan Tello de Sotomayor.
o. La de Irving de Léonard, en que se admiten los nombres de María del Castillo y Ana Morillo.
p. La de Aurelio Miró Quesada Sosa, quien, a su vez, sospecha que el nombre de María de Rojas y Garay,
vecina de Huánuco, corresponde a la anónima poetisa.
q. La de Ricardo Palma, la más original y atrevida y en la que participan Javier Prado y Ventura García
Calderón, en que se sostiene que no fue mujer la autora de la famosa Epístola, sino varón. Nuestro
tradicionista, de quien no se sabe cuándo habla en serio y cuándo en broma asevera que fue del sexo
masculino, así a secas, porque en la Colonia —Edad Media Peruana— la cultura, y por ende la
escritura, le estaba vedada a la mujer, la que según las leyes de aquella época, bien estaba nacida
para los quehaceres domésticos o la vida conventual.
r. La de Tamayo Vargas, quien supone que Clarinda, autora del Discurso en Loor de la Poesía, aparecido
en "El Parnaso Antártico" de Mexía de Fernangil (1603) y Amarilis son una misma persona. Apóyase
para esto en un bosquejo de tesis de Ricardo Ganoa, profesor, y le confiere el nombre de Sor Leonor
de la Trinidad, fundadora y abadesa de las Monjas Descalzas del Monasterio de San José.
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AMARILIS
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Amarilis Platónica
Huánuco Hipótesis
Sor Leonor Conjeturas
Isabel de Figueroa Amorosa
Epístola a Belardo Literaria
Lope de Vega Sensitiva
Inteligente
Bibliográfico
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ESFAP PILCUYO

MARIANO MELGAR
Nació en Arequipa, el año 1790. Desde niño fue precoz para el estudio: a los
ocho años conocía y traducía el latín; estudiaba matemática, filosofía y literatura. Fue
profesor de Teología.
Joven aún conoció y se enamoró de Silvia (María Santos del Corral), bella
arequipeña y a quien le dedicó sus mejores cantos y yaravíes. Abandonó la carrera
eclesiástica y pronto, por decisión de sus padres, viajó en 1813 a Lima para estudiar
leyes.
En la capital es ganado por la causa libertaria, pero nostálgico regresa
(1814) a su tierra natal y encuentra a Silvia, esquiva y desdeñosa. Decepcionado se
dedica a traducir Remedios de amor, del poeta latino Ovidio, que después lo dio a
conocer con el título Arte de olvidar. Y vive en el campo, identificándose con los
yaravíes (cantos tristes) entonados por los campesinos.
Al poco tiempo, en 1815, se entera del levantamiento del brigadier Mateo
Pumacahua en el Cusco. Se adhiere e incorpora al movimiento, y así pelea por la
causa de la independencia, hasta que muere fusilado, luego de caer prisionero en la
batalla de Umachiri, el 12 de mayo de 1815, poco antes de cumplir 25 años.

OBRA:
La obra literaria de Melgar -según últimos estudios realizados, se compone de:
- odas (10).
- Yaravíes (71).
- Elegías (7).
- Sonetos (6).
- Fábulas (14).
- Traducciones (5).
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ESFAP PILCUYO

MARIANO MELGAR
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Mariano Melgar Silvia
Arequipa Nostálgico
Humachiri Ovidio
Matemática Traductor
Filosofía Muere
Literatura Fusilado
Teología
Yaravíes
Odas
Elegías
Sonetos
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FELIPE PARDO Y ALIAGA


“El satírico limeño”
(Lima 1806-1869)

Poeta de corte clásico y aristocrático, le inyectó a sus obras un


estilo delicado de velada intención; sutil en los conceptos pero nostálgico en
sus recuerdos. Murió pensando que los moldes y principios de vida y
formación, fueron más nobles en la Colonia que en la República.

OBRAS:

Teatro: “Frutos DE la Educación” (comedia 1830), desnuda al ‘calvatrueno


Bernardo’ (Bernardito), en quien se caracteriza todos los vicios,
debilidades y fruslerías de los pisaverdes limeños. En esta obra, Pepita, una
muchacha limeña pierde a su novio inglés Don Eduardo por bailar con
demasiada libertad la zamacueca; “Don Leocadio” (comedia, 1833); “Una
huérfana en Chorrillos” (comedia, 1833), en 5 actos, pinta a Chorrillos del
siglo pasado con aspectos de sus agitadas jornadas.

Poesías: Letrillas. Epigramas y Sonetos: reunidos en “La Nariz” y “La Jeta”.


Sobresalen las poesías: “El Ministro y el Aspirante”, “Los paraísos de
Sempronio”, “A mi levita”, “Qué guapo chico”, “Epístola a Delio”, “Corrida de
toros”, “A Pepa”, “A Mercedes”,, “¡Vaya una República!”.

Artículos periodísticos (de costumbres): “El paseo a Amancaes”:


rememora la travesía de un a familia (en calesa) por aquellas pampas.
“Opera y Nacionalismo”. “Un viaje”. “Carnaval de Lima”.
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FELIPE PARDO Y ALIAGA


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Felipe Pardo Nobles
Lima Colonia
El Satírico Costumbres
Limeño Debilidades
Clásico Fruslerías
Aristocrático
Letrillas
Epigramas
Un viaje
Bernardino
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MANUEL ASCENCIO SEGURA


“El Padre del Teatro Nacional”
(1805 - 1871)

Nació en la ciudad de los virreyes (Lima), en el año de 1805, siendo sus


padres, don Juan, Segura, (militar realista), y doña Mañuela Cordero.
Se enroló al ejército realista, pagando su noviciado en la batalla de
Ayacucho (1824), pasando luego al servicio de las "Fuerzas Armadas del Perú” hasta
1841.
Consiguió un puesto en el Ministerio de Hacienda; y fundó el diario, "La
Bolsa"; en el que presentó sus artículos de costumbres y algunas letrillas. Sé casó
con María Fernández de Viana.
Fue elegido diputado suplente por Loreto en 1960. Por motivos de salud,
dejó todo empleo y representación, dedicándose a, los menesteres literarios.
Segura, no fue político ni pretendió incursionar en ello, pero participaba,
de las reuniones intelectuales que conjuntamente con otros poetas hacían tertulia en
los portales de la Plaza de Armas siendo su presencia recibida con simpatía e
interés. Segura lograba el retrato ameno y pintoresco de estas costumbres. Murió
en Lima (Chorrillos), en 1871.

OBRAS:
Género Lírico: "La Pelimuertada (obra que escribió en Piura, criticó el apego
al Clasicismo de algunos autores del grupo de Pardo y Aliaga). "A las
muchachas", (pinta los modales y actos de las jóvenes presuntuosas).
“A una viuda”.
Género Dramático: "Lances de Amancaes” (cuadro de costumbres),
Género Teatral: “El Sargento Canuto" (se mofa de los militares, en la persona
del sargento inculto, prepotente, vanidoso e incapaz). "La saya y el manto"
(crítica a los ministerios y la forma de cómo se puede conseguir un empleo
público). “Ña Catita” (pintura de costumbres en la que Ña Catita, mujer
tejedora de chismes y acciones malévolas, fue arrojada de casa por haber
urdido un noviazgo de antemano fracasado) "Las tres viudas" (nos muestra
el afán de los padres, que pegados a la tradición, buscaban el novio más
conveniente para sus hijas de acuerdo a los intereses de la familia).
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MANUEL ASCENCIO SEGURA


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Manuel Segura Lírico
El Padre Dramático
Teatro Nacional Teatro
Lima Tertulia
Chorrillos Ameno
La Pelimuertada Pintoresco
Ña Catita
Sargento Canuto
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CARLOS AUGUSTO SALAVERRY


Piura, 1830 – París, 1891

En forma unánime es considerado el más alto poeta romántico del Perú. Nació en
la Hacienda "La Solana" el 4 de diciembre en Piura en 1830 y fallece en París en 1891. Su
padre fue Presidente de la República, el General Felipe Santiago Salaverry quien será fusilado
siendo aún joven, en 1836. El joven poeta, adolescente de 15 años abraza la carrera militar,
pero más tarde se retira de sus fueros marciales. De su padre hereda el espíritu romántico,
rebelde e impetuoso que había en él. Carlos Augusto Salaverry de otro modo enrumba su vida
hacia la carrera de diplomático, como también la del político y periodista.
Ricardo Palma lo pinta bien en La bohemia de mi tiempo, ahí resalta al poeta que
ha vivido la famosa bohemia romántica de entonces. Viaja a Europa y logra publicar en
Francia su primer libro de poemas: Albores y destellos en 1871 (que contiene Diamantes y
perlas (1888), Misterios de una tumba: poesía filosófica (1883). Albores y Destellos [1871);
además Salaverry escribió entre otros dramas, los siguientes: Atahualpa (1854). Abel o el
pescador americano y El Bello Ideal (1857), El Amor y el Oro (1861). Arturo. El pueblo y el
tirano.
La poesía de Salaverry comprende tres etapas marcadas. Por un lado, la poesía
filosófica –con tendencia a temas patrióticos- que se incluyen Albores y destellos y Misterios
de una tumba. Así mismo posee una poesía epigramática en Diamantes y perlas y la ultima, de
corte amoroso o erótico en Cartas a un Ángel Así, de ese modo, se caracteriza en la obra
poética de Salaverry su predominancia a la melancolía y la tristeza que de soslayo corre
paralelamente por el canto o la ausencia de la amada.

OBRAS
POESÍAS TEATRO
“ALBORES Y DESTELLOS” “El Amor y el Oro”
“DIAMANTES Y PERLAS” “Arturo”
“CARTAS A UN ÁNGEL” “El Bello Ideal”
“MISTERIOS DE LA TUMBA” “El Pueblo y el Tirano”
“El Hombre del siglo XX”
LEYENDA “Abel o el Pescador”
“La estrella del Perú” Atahualpa o la Conquista del Perú”
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CARLOS AUGUSTO SALAVERRY


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Salaverry Filosófica
Piura Epigramática
Paris Amorosa
Diplomático Poeta
Político Murió
Periodista Fusilado
Poesía Romántico
“Arturo” Rebelde
“El Bello Ideal”
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MANUEL GONZALES PRADA Y ULLOA


“El apóstol de la muerte”

Nació en Lima el año de 1848, con sus Ensayos y la “Unión Nacional”


realizan una prédica radical y anarquista: “Rompamos el pacto infame y tácito de
hablar a media voz. Dejemos la encrucijada por el camino real, y la ambigüedad por
la palabra precisa”. Muere en Lima, el 22 de julio de 1918.

Obra Literaria:
Entre las principales obras mencionamos:
c) Poesía:
- Minúsculas.
- Presbiterianas-
- Exóticas.
- Trozos de vida.
- Baladas peruanas.
- Grafitos.
- Libertarias.
d) Ensayo:
- Páginas libres.
- Horas de Lucha.
- Bajo el oprobio.
- Anarquía.
- Figuras y figurones.
- Propaganda y ataque.
- Prosa menuda.
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MANUEL GONZALES PRADA Y ULLOA


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Gonzales Prada El apóstol
Lima De la Muerte
- Minúsculas. Ensayista
- Presbiterianas Radical
- Exóticas.
Anarquista
- Grafitos.
- Libertarias.
- Páginas libres.
- Horas de Lucha.
- Bajo el oprobio.
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CLORINDA MATTO DE TURNER


Clorinda Matto de Turner y el indianismo sentimental denuncian la miserable
explotación del indígena. Nació en el Cusco, el año de 1854 y muere en Buenos Aires, el año
1909.
En Aves sin Nido, dedicada a Gonzales Prada, compañero del Círculo Literario, la
novela peruana más difundida del siglo XIX, nos pinta con trazos firmes los mil abusos y
explotaciones que cometían los gamonales, leguleyos y autoridades con los indefensos indios.
En “Boreales”, pintó estampas limeñas, en “Miniaturas” destaca algunas biografías
de americanos notables y en “Porcelanas” destaca la obra literaria de las mujeres de
América.

Obra Literaria:
TRADICIONES
En un primer momento escribió Tradiciones cuzqueñas, que le valió el más vivo elogio de don
Ricardo Palma.

NOVELAS
Después publicó sus novelas Aves sin nido (alcanzó resonancia y fama), Índole y Herencia.

ENSAYO Y CRÓNICA
“Leyendas y recortes” (1891).
“Boreales, miniaturas y porcelanas” (1902).
“Viajes de Recreo”.
“Bocetos al lápiz de Americanos Célebres”.

DRAMA
También escribió “Humacc – Súmacc o el Secreto de los Incas” (drama 1883).
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CLORINDA MATTO DE TURNER


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Matto de Turner Abusos
Cusco Gamonales
Buenos Aires Leguleyos
Novelas Indios
Ensayos Dramas
Crónicas
Tradiciones
Aves sin nido
Miniaturas
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José santos Chocano


“El cantor de América”

Chocano constituye el más alto exponente de la poesía modernista en el


Perú.
Tuvo una vida agitada y fue fecundo en su creación poética.
Nació en Lima en 1875. Estudio en San Marcos e ingresó al periodismo. A
los veinte años publicó sus primeras obras de poesía: Iras Santas y En la aldea. Para
cultivar café se internó en la selva, pero sus planes se frustran; llamado por el
gobierno -para propagandizar al arbitraje obligatorio en los conflictos
internacionales- viajó a América Central. Estuvo ausente 22 años y en ese lapso
residió en Guatemala, donde sirvió al tirano Estrada Cabrera; en México fue
secretario del legendario Pancho Villa. También recorrió Cuba» Puerto Rico, España
y Nueva York.
Al ser derrocado Estrada Cabrera, en 1920, estuvo a punto de ser fusilado,
pero se libró gracias a la petición del Papa y de varios presidentes e intelectuales de
diversos países.
Su retomo al país fue triunfal, en 1921; se le rinden honores e inclusive, en
1922, es proclamado en ceremonia pública como el Poeta de América. En 1925,
ofuscado por ciertas críticas da muerte al joven escritor Edwin Elmore. Estuvo
preso, pero en 1928 abandonó el país y estableció su residencia en Santiago de Chile,
donde precisamente cae asesinado por un esquizofrénico en un tranvía, el año 1934.

OBRA LITERARIA.
Además de sus dos primeros libros de poesía, publicó los siguientes
títulos:

d) En poesía: Azahares, Alma América, La Epopeya del Morro, Fiat Lux, Primicias
de Oro de Indias.
e) En teatro: Los conquistadores.
f) En ensayo: El alma de Voltaire (crítica literaria). El libro de mi proceso (sobre
su defensa, a raíz de la muerte de Edwin Elmore).
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José santos Chocano


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Santos Chocano Modernista
El Cantor Periodista
De América Guatemala
Lima Asesinado
Santiago de Chile Esquizofrénico
Poesía
Teatro
Ensayo
Alma América
Fiat Lux
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José GÁLVEZ BARRENECHEA


“El poeta de la juventud”

Gálvez, quien usara el pseudónimo “Picwick”, nació en Tarma en


1885. Recibe el espaldarazo poético en 1908 al ser nominado “Poeta de la
Juventud” después de recitar su poema “Canción a la Juventud” en el
paraninfo de San Fernando. En 1909, obtiene los dos primeros puestos en los
Juegos florales promovidos por la Municipalidad de Lima.
Gálvez ejerció la docencia universitaria en San Marcos, siendo
Decano de la Facultad de Letras. Su participación activa en política le significó
ser miembro de la Junta de Gobierno en 1931, organizador del Frente
Democrático Nacional (1945) y ser electo Vicepresidente en las elecciones
parlamentarias de Lima. Muere en 1957.

Obras:
“Una Lima que se va”
“Oda Pindárica a Grau”
“Estampas Limeñas”
“Canto jubilar a Lima”
“Calles de Lima y meses del año”
“Canto a España”, Bajo la Luma”
“Jardín Cercado”, “Reino interior”.
“La boda” (novela)
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José GÁLVEZ BARRENECHEA


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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


José Docente
Gálvez Vicepresidente
Barrenechea San Marcos
El Poeta Ganador
De la Juventud Juegos
Picwick Florales
Tarma
Lima
La Boda
Jardín cercado
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César Vallejo

Este extraordinario poeta nació en Santiago de Chuco (La Libertad) en 1892


y murió en Paris en 1938. Es la voz más honda y trascendental de la poesía peruana,
a la que infundió un poderoso aliento humano y social. Su influencia es decisiva en el
desarrollo de la lírica en la lengua española, y se deja sentir, cada vez más, como un
trazo en el que es necesario ahondar para hallar una expresión propia y singular. El
15 de abril de 1938, un viernes de Pasión, a las 9.20 de la mañana en Paris muere
César Vallejo. Sus restos reposan en el Cementerio de Montrouge.

OBRA LITERARIA:

e) Lírico: “Los Heraldos Negros” (1919); “Trilce” (1922); “España, aparta de mi este
cáliz” (1938, Épico – Lírico, a propósito de la guerra civil española y la
intervención alemana); “Poemas Humanos” (1939); “Más allá de la vida y la
muerte” (1922).
f) Narración: “Fabla salvaje” (novela, 1923), El tungsteno” (novela, 1931), “Escalas
mecanografiadas” (cuentos, 1923), “Paco Yunque” (cuento), “Cera” (cuento).
g) Ensayo: “Rusia, en 1931” (Madrid, 1931), “Contra el secreto profesional”, “El
arete y la revolución”.
h) Teatro: “Entre dos orillas corre el río”, “Los hermanos colacho”; “Lockout”, La
piedra cansada”.

Colaboró desde Europa con “Variedades”, “El Comercio”, “Mundial”.


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César Vallejo
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


César Vallejo Lírico
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Paris Ensayo
Montrouge Teatro
Heraldos Negros El Comercio
Poemas Humanos Mundial
Trilce
Tungsteno
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XAVIER ABRIL

Nacido en Lima, 1905, viajó a Europa en 1926, residió en España y Francia


durante diez años, en 1948 viaja a Montevideo. Alterna como poeta, crítico literario
(es uno de los mejores exegetas de Vallejo), profesor universitario y diplomático. En
1980 obtuvo el Premio Nacional de Literatura en reconocimiento a su calidad
artística.

OBRAS:
“Nuestro tiempo” (1944).
“Hollywood” (1931).
“Difícil trabajo” (1935) significó el onirismo y la sinrazón y la prosa
automática.
“Descubrimiento del alaba” (1937).
“Taquicardia”.
“Crisis”.
“Guía del sueño”.
“Patético olvido”.
“Las estatuas de la sangre”, “El gran onírico”, “Estimativa y Universalidad de
César Vallejo”, “Exégesis Trilcica”, Calve del Gorrión y la Rosa”.
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Xavier abril
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AUTOR Y OBRAS HECHOS Y OTROS


Xavier Abril España
Lima Francia
Hollywood Montevideo
Taquicardia Docente
Crisis Diplomático
Premio
Nacional
Literatura
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