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Cadeira de Medicina I

2015 / 2016

1º Semestre

Calendário académico:

 Inicio do Curso: 21 de Setembro de 2015


 Férias de Natal: 21 a 31 de Dezembro de 2015
 Fim do curso: 08 de Janeiro de 2016
 Testes teórico: a definir
 Exames práticos: a definir

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Coordenador:
Prof Doutor J. L. Ducla Soares Co-coordenador:

Regentes:
Prof. Doutor J.L. Ducla Soares (Medicina Interna)
Prof. Doutor Fausto Pinto (Cardiologia)
Profª Doutora Cristina Bárbara (Pneumologia)
Prof. Doutor Paulo Filipe (Dermatologia)
Prof. Doutor J. Forjaz de Lacerda (Hematologia)
Prof. Doutor J. Melo Cristino (Medicina Laboratorial)
Prof. Doutor Joaquim Ferreira (Terapêutica Geral)

Serviços Hospitalares:

 Hospital de Santa Maria


 Cardiologia (Dir: Prof Doutor Fausto Pinto)
 Dermatologia (Dir: Prof. Doutor Paulo Filipe )
 Hematologia Clínica (Dir: Dr. Alves do Carmo)
 Medicina I (Dir: Prof. Doutor Braz Nogueira)
 Patologia Clínica (Dir: Prof. Doutor Melo Cristino)
 Pneumologia (Dir: Prof.ª Doutora Cristina Bárbara)
 Hospital Fernando da Fonseca (Prof. Doutor Victor Gil)
 Medicina I (Dir: Drª Fernanda Louro)
 Medicina II (Dir: Dr. Fernando Aldomiro)
 Medicina III (Dir: Dr. Nuno Bragança)
 Hospital Garcia de Horta
 Medicina (Dir: Drª Francisca Delerue)
 Hospital Púlido Valente
 Medicina III (Dir: Drª Glória Silva)
 Hospital Beatriz Ângelo
 Departamento de Medicina Interna (Dir: Dr. José Pimenta da
Graça)

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1. Objectivos programáticos
A cadeira de Medicina I continua a acção iniciada na cadeira de Introdução à Clínica,
em que os alunos foram introduzidos nas metodologias de colheita de dados da
história clínica e do exame físico. Nela se processa o ensino sistemático da anamnese
e do exame físico e se introduzem os alunos no manejo clínico dos doentes, sendo
privilegiadas as síndromes e nosologias de maior prevalência, gravidade ou
exemplaridade, ou mais passíveis de intervenção terapêutica urgente ou eficaz.
Engloba, assim, um conjunto proteiforme de matérias que, no seu conjunto, permitem
uma primeira abordagem globalizante do ser humano doente.
O ensino das suas várias parcelas é funcionalmente integrado nas aulas práticas,
que adquirem nesta cadeira um nível particularmente importante. Este objectivo
implica a aplicação crítica dos conhecimentos básicos e a compreensão fisiopatológica
dos achados clínicos. A modalidade do ensino atribuída ao componente dermatológico
reflecte a especificidade dos aspectos semiológicos e clínicos e a sua
compartimentação hospitalar.
Procura-se, tanto quanto possível, expurgar o ensino dos tradicionais componentes
passivos, substituindo as aulas teóricas por modalidades mais participativas, em
figurinos variados, em função dos temas, da experiência pessoal dos docentes e das
previsíveis capacidades participativas dos alunos.
Necessariamente, a avaliação abarca a aplicação deste conjunto de conhecimentos e
de capacidades à abordagem de doentes, valorizando muito em particular as
capacidades interactivas dos alunos.
Alguns pontos merecem particular atenção:
1. A Cadeira de Medicina I não pode ser entendida apenas como uma disciplina em
que se ensinem temas de cardiologia, hematologia, dermatologia, pneumologia,
etc…
2. Trata-se, de facto, de uma disciplina onde se faz a integração dos dados
cognitivos e skills adquiridos ao longo dos ciclos básico e pré-clínico, e em que
apenas alguns temas nucleares de particular relevo (alguns dos quais
cardiológicos, pneumológicos, hematológicos) são abordados em seminários,
cabendo aos alunos importante fracção de trabalho pessoal (auto-aprendizagem).
Assim, para além das matérias especificamente abordadas nos Seminários e nos
módulos de Formação complementar, procura-se a integração de conhecimentos
previamente adquiridos ao longo do curso, que devem ser aplicados à avaliação
dos problemas clínicos.
3. Importância particular é dada a:
a) integração multidisciplinar na compreensão dos doentes reais, o que implica a
explicitação de:
i. mecanismos fisiopatológicos (anatómicos, fisiológicos, bioquímicos,
imunitários, microbiológicos, etc…),
ii. do valor semiológico dos achados (anamnese e exame físico)
b) capacidade prática de, fundamentadamente, estabelecer propostas
diagnosticas, de investigação clínica, prognósticas e terapêuticas

3
4. O ensino formal em ambiente de Seminários e outras acções teóricas ou teórico-
práticas, dirige-se apenas a aspectos em que o ensino formal é considerado
relevante pela importância de aspectos conceptuais, perspectivantes, experiência
pessoal dos docentes ou outras, cabendo à auto-aprendizagem uma parte
fundamental da formação, o que corresponde a uma opção pedagógica da FML, em
sintonia com recomendações internacionalmente aceites e implementadas.
5. As recomendações bibliográficas (em particular as agrupadas sob a designação de
Livros Nucleares) devem ser consideradas como livros básicos, cujo conteúdo deve
ser generalizadamente assimilado.
2. Objectivos específicos
No final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
1. colher a história de um doente, identificar os seus pontos críticos e interpretá-los
fisiopatologicamente
2. fazer o exame físico geral de um doente e interpretá-lo fisiopatologicamente
3. identificar os problemas clínicos do doente, activos e passivos
4. estabelecer os principais diagnósticos diferenciais
5. estabelecer genericamente o plano de investigação dos doentes pelos meios
complementares de diagnóstico e interpretá-los fisiopatologicamente
6. estabelecer genericamente o plano terapêutico dos doentes (pelo menos em termos
de grupos terapêuticos)
7. elaborar um processo clínico
8. Comunicar de forma empática com o doente
9. Adquirir autonomamente informação científica
3. Conteúdos
Medicina Interna
1. Entrevista clínica
2. Semiologia geral
a. Anamnese
b. Exame objectivo
3. Organização do processo clínico, com listagem de problemas
4. Abordagem na prática clínica, diagnóstica e terapêutica, de doentes com patologias
de maior prevalência, gravidade ou exemplaridade nas áreas da Medicina Interna,
de que são exemplos:
a. Hipertensão arterial
b. Dislipidemias
c. Síndrome metabólica / diabetes
d. Alterações hidro-electrolíticas e do equilíbrio ácido-base
e. Disautonomias / síncope
f. Neoplasias
g. Hemorragias digestivas
h. Insuficiência Renal
Cardiologia
1. Insuficiência Cardíaca

4
2. Miocardiopatias
3. Síndromes coronários agudos
4. Insuficiência Coronária Crónica
5. Bradi e taquidisritmias
6. Pericardites
7. Cardiopatias valvulares
8. Doente cardíaco intervencionado
9. Reanimação cardiorespiratória
Pneumologia
1. Doença pulmonar obstrutiva crónica
2. Asma bônquica
3. Bronquiectasias / fibrose quística
4. Doenças do interstício pulmonar
5. Síndrome de apneia obstrutiva do sono
6. Doenças da pleura
7. Tumores broncopulmonares
8. Síndromes infecciosas do aparelho respiratório
9. Pneumonias. Tuberculose pulmonar
10. Urgências pneumológicas
Hematologia
1. Anemias
2. Diáteses hemorrágicas
3. Doenças linfoproliferativas
4. Leucemias agudas
5. Leucemias crónicas
6. Neoplasias mieloproliferativas
7. Gamapatias monoclonais
Métodos Complementares Diagnósticos
1. Aplicação e interpretação de:
a) Electrocardiograma
b) Radiografia de tórax
c) Provas funcionais respiratórias
d) Hematológicos e Bioquímicos
2. Aplicação e valorização de
a) Ecocardiografia
b) MAPA
c) Testes de função autonómica
d) Outros métodos imagiológicos
Dermatologia
1. A pele como órgão; a) funções e organização estrutural
2. Semiologia; a) método clínico; b) estudo histológico; c) estudo imunológico
3. Psoríase.
4. Eczemas.

5
5. Urticárias e vasculites.
6. Toxidermias.
7. Acne. Seborreia e Dermite seborreica.
8. Piodermites.
9. Micoses superficiais e Infestações cutâneas.
10. Foto-carcinogénese da pele. Neoplasias cutâneas malignas.
11. Doenças transmitidas sexualmente (DTS). Conceito e âmbito. Uretrites. Infecção
por Vírus do Papiloma Humano.
12. Sífilis. Herpes genital, úlcera mole venérea.
13. Dermatologia e SIDA.
14. Manifestações cutâneas das doenças sistémicas
Medicina Laboratorial :
1. Introdução ao Laboratório Clínico
2. Patologia Ósteo-articular e D. autoimunes
3. Avaliação Lab. da Hemostase e Trombose (1)
4. Avaliação Lab. da Hemostase e Trombose (2)
5. Diag. Laboratorial das Anemias
6. Hemato-oncologia
7. Diagnóstico Laboratorial Hematológico - "Sinais de alarme"
8. Doença Hepática e Doença Pancreática
9. Avaliação Lab. em Endocrinologia
Terapêutica
1. Introdução às aulas da disciplina de Farmacologia Clínica
2. Prescrição médica
3. Utilização racional de corticoesteróides
4. Utilização racional de antibióticos
5. Utilização racional de benzodiazepinas, antidepressivos e antipsicóticos
6. Utilização racional de analgésicos e anti-inflamatórios
7. Dislipidémia e síndroma metabólico
8. Intervenções terapêuticas não farmacológicas
9. Utilização de anti-hipertensores
10. Utilização de antiasmáticos e brocodilatadores
11. Abordagem terapêutica da diabetes e obesidade
12. Evidência e decisões clínicas com fármacos anti-trombóticos e fibrinolíticos
13. Utilização de soros

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4. Esquema geral da escolaridade

Grupo A

Horas 2ª 3ª 4ª 5ª
8.30
9
9.30
Dermatologia
10
10.30 Práticas Práticas Práticas
11
11.30
12 Med Lab
12.30
13
13.30
14
14.30
15 Formação
Seminário Seminário
Clínica Terapêutica
15.30 A /B A /B
Complementar
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Grupo B

Horas 2ª 3ª 4ª 5ª
8.30
9
9.30
Dermatologia
10
10.30 Práticas Práticas Práticas
11
11.30
12 Med Lab
12.30
13
13.30
14
14.30
Formação
15 Seminário Seminário
Clínica Terapêutica
15.30 A/B A /B
Complementar
16

7
Ao longo das 14 semanas, cada grupo terá 7 aulas práticas no Serviço de Cardiologia
e 7 aulas no Serviço de Pneumologia, complementares do ensino nas enfermarias de
Medicina Interna.
Cada grupo frequentará rotativamente o Serviço de Hematologia Clínica durante 1
semana, no horário correspondente à Medicina Interna.
Modalidades de ensino prático
1. aulas práticas formais
2. elaboração de processos clínicos
3. vivência na enfermaria
4. discussões de grupo de casos clínicos
5. participação em visitas do serviço
6. participação em sessões do serviço

A falta a mais de um terço das aulas práticas ou seminários é eliminatória.

ATENÇÃO

1. No dia 21 de Setembro, após a Sessão inaugural e a aula


de Dermatologia segue-se das 11.00h às 12.30h uma
sessão da responsabilidade da Comissão de Prevenção
da Infecção hospitalar, sobre riscos e comportamentos
dos alunos nas enfermarias.

2. Nesse dia não terá lugar a aula de Medicina Laboratorial

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5. Seminários / (Formação complementar)

A B Seminário Responsável

Set 22 22 Hipertensão arterial J. Braz Nogueira


24 24 Entrevista clínica J. L. Ducla Soares
Set/Out 29 1 Insuficiência cardíaca / Miocardiopatias Dulce Brito
1 29 Tromboembolismo pulmonar L. Menezes Falcão
6 8 Síndromes coronários agudos Luis do Rosário
8 6 Anemias J. Forjaz de Lacerda
13 15 Síndromes infecciosos: Pneumonia adquirida na comunidade. Tuberculose Richard Staats / Isabel
Correia
15 13 Metodologia de abordagem de doenças respiratórias. Doenças obstrutivas Cristina Bárbara /
pulmonares: Asma brônquica. Fátima Rodrigues
20 22 Estratégia de intervenção e definição de prognóstico na doença oncológica Luis Costa
22 20 Doenças linfoproliferativas J. Forjaz de Lacerda
27 29 Doença coronária crónica Manuela Fiúza
29 27 Cardiopatias valvulares Ana G. Almeida
Nov 3 5 Manifestações clínicas e diagnósticos diferenciais em Oncologia Luis Costa
5 3 DPOC, bronquiectasias Paula Monteiro/ Pilar
Cardim
10 12 Síndromes mieloproliferativos J. Forjaz de Lacerda

12 10 Dislipidemias/ Síndrome Metabólica Vitor Ramalhinho


17 19 Síndrome de Apneia do sono. Doenças da pleura Paula Pinto/ Carlos
Lopes
19 17 Tumores broncopulmonares Renato Sotto-Mayor
24 26 Bradi-taquidisritmias João de Sousa
26 24 Disautonomias Diogo Cruz/ Ducla
Soares
Dez 1 3 Endocardite Infecciosa Vitor Gil
3 1 Diásteses hemorrágicas J. Forjaz de Lacerda
10 10 Insuficiência respiratória: Urgências em Pneumologia. João Valença/ Susana
Moreira
15 17 Reanimação cardiorespiratória Nuno Cortez Dias
17 15 Principais consequências dos tratamentos oncológicos Luis Costa
Jan 5 7 Abordagem do doente com hemorragia digestiva Paulo Cantiga

7 5 Doente geriátrico Diogo Cruz

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Datas Formação clínica complementar
Set 21 Cardiologia - Como Aprender Cardiologia
28 Cardiologia - Ecocardiografia
Out 5 Pneumologia - Inaloterapia
12 Medicina - Hipertensão Arterial, da Genética à Clínica
19 Cardiologia - Imagiologia
26 Cardiologia - ECG (I): Casos #1a #5
Nov 2 Cardiologia - ECG (I): Casos #6 a #10
8 Pneumologia - Radiografia do Tórax
Medicina - Doenças Cardiovasculares e Diabetes, da
16
Genética à Clínica
23 Pneumologia - Estudo da Função Respiratória
Apresentação e discussão de casos clínicos – DPOC;
30
Pneumonia; Cancro do Pulmão; Critérios de OLD
Dez 7 Cardiologia – ECG(I) – Casos #11 a #15
Apresentação e discussão de casos clínicos - Patologia
14 Pleural; Asma; SAOHS; Tromboembolismo; Provas de
Função Respiratória;

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Avaliação

a. A avaliação é efectuada pelos seguintes componentes:


i. Avaliação contínua nas múltiplas valências da cadeira
ii. Teste de escolha múltipla
iii. Exame prático
b. Todos os componentes da avaliação são eliminatórios
c. Componentes da nota final
1. Teste: 8 val
2. Exame Prático + avaliação contínua 12 val

a) O exame prático será efectuado nos seguintes moldes:

i. local: por sorteio, nas enfermarias de medicina, cardiologia ou


pneumologia
ii. júri: o assistente do aluno nessa área e um dos Professores da cadeira
iii. conteúdo: colheita da história e exame objectivo, elaboração do processo
clínico do doente, com identificação dos problemas, diagnóstico diferencial
sumário, delineação de vias de investigação e proposta terapêutica
genérica, Leitura e discussão do processo, sendo obrigatoriamente
analisados exames complementares de diagnóstico (RX, ECG, análises
laboratoriais)
Nota: não é permitida a utilização de equipamento informático de
qualquer tipo.
iv. duração:
1. observação do doente: 90 minutos
2. elaboração de relatório: 120 minutos
v. calendário
1. o relatório será entregue no final da elaboração do relatório
2. a discussão terá lugar no dia seguinte

b) A avaliação contínua é feita de forma semi-estruturada segundo a matriz anexa. A


avaliação poderá modular até dois valores a nota do exame prático (isto é,
determinar o aumento ou diminuição de 2 valores)

Os exames de recurso (melhoria de nota) terão a seguinte modalidade:


 Presidente do Júri um dos Regentes da Cadeira
 Exame teórico: teste
 Exame prático com as mesmas características do
discriminado acima

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MATRIZ DE AVALIAÇÃO CONTÍNUA DAS AULAS PRÁTICAS CLÍNICAS
DE MEDICINA

Aluno___________________________________________________ Nº__________
Data ____/____/____ Examinador _________________________
Classificação: 1.mau 2.medíocre 3.suficiente 4.bom 5.muito bom
CLASSIFICAÇÃO
ANAMNESE
Empatia com o doente
Técnica de interrogatório apropriada
Alto/baixo controlo
Exploração sistemática dos sintomas
Caracterização sintomas
Procura sintomas relacionados
Negação sintomas relacionados
Evolução temporal
APRESENTAÇÃO DA ANAMNESE
Clareza
Sistematização
Correcção dos dados
EXAME FÍSICO
Sistemática
Técnica
Inclui atitude com o doente
Identificação dos dados relevantes
Positivos e negativos

ESTABELECIMENTO DE PLANO DE INVESTIGAÇÃO


ESTABELECIMENTO DE PLANO TERAPÊUTICO

CLASSIFICAÇÃO: __________

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6. Localização de aulas por anfiteatros

7.1 Aula de Apresentação: dia 21 de Setembro às 8:30 no Anfiteatro Prof


Mark Athias (piso 3);
7.2 Seminários
a. Grupo A
i. 3ª feira Anf. Medicina I (piso 2)
ii. 5ª feira Anf. Augusto Celestino da Costa (piso 3 escada
nascente)
b. Grupo B
i. 3ª feira Anf. Augusto Celestino da Costa (piso 3 escada
nascente)
ii. 5ª feira Anf. Medicina I (piso 2)
7.3 Formação complementar - 2ª feira Anf. Prof Augusto Celestino da Costa
(piso 3 escada nascente);
7.4 Aulas de Medicina Laboratorial
a. Grupo A – 2ª feira Anf. Prof Mark Athias
b. Grupo B - 3ª feira Anf. Prof Mark Athias

7.5 Aulas de Terapêutica – 4ªs Feiras – Anf. Prof. A. Celestino da Costa +


Anf. Prof J. António Serrano + Auditorio Morais David;
7.6 Resolução de casos clínicos em cardiologia – sala 2 Piso 3, conforme a
rotação das turmas.

7. Bibliografia aconselhada

I. LIVROS BASILARES
Devem ser entendidos como os livros básicos da cadeira, embora
possam ter de ser pontualmente complementados.

1. Kumar P, Clark M (Editores)


Clinical Medicine, 8ª edição
Saunders, 2012
Livro muito bem adaptado às necessidades do 4º e 5º anos, sem componente
significativa de revisão fisiopatológica, permitindo um estudo sistemático muito
abrangente. Pode necessitar ser complementado em alguns aspectos pontuais.
2. Andreoli and Carpenter's Cecil Essentials of Medicine, 9e (Cecil
Medicine) 9th Edition
by Ivor Benjamin MD FACC FAHA (Author), Robert C. Griggs MD FACP
FAAN (Author), Edward J Wing MD FACP FIDSA (Author), J. Gregory
Fitz MD (Author
Livro com propósitos semelhnates ao Kumar&Clark, embora com maior
profundidde e dimensão fisiopatológica. Alguns alunos consideram a sua leitura
sistemática difícil de abarcar no período da nossa escolaridade.

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Aconselha-se os alunos a consultarem estes 2 livros e escolherem um
como “livro básico”.
3. Ducla-Soares JL (Editor)
Semiologia Médica
Lidel, 2007

II. FONTES A CONSULTAR ESPORADICAMENTE


The ESC Textbook of Cardiovascular Medicine (2 ed.)
Edited by A. John Camm, Thomas F Lüscher, and Patrick W. Serruys
Oxford University Press , 2009

Kasper DL, Fauci AS, Longo DL, Braunwald E, Hauser SL, Jameson L
(editores)
Harrison’s Principles of Internal Medicine, 18ª edição
New York, McGraw-Hill, 2011
Tratado de medicina de grande nível, compreendendo uma série de capítulos sobre as
manifestações cardinais de doenças dos vários aparelhos e sistemas.
Tem sido considerado como texto de referência nos concursos para internato
complementar.
Altamente recomendado como obra de referência, embora a sua leitura seja morosa e
trabalhosa.

Existe uma versão abreviada “de bolso”, o Companion Handbook, a ser utilizado não
como substituto, mas como texto de consulta rápida

Goldman L, Schafer AI. Goldman’s Cecil Medicine


Cecil Textbook of Medicine, 24ª edição
Philadelphia: Saunders; 2013
Tratado de medicina de grande nível, compreendendo uma série de capítulos sobre as
manifestações cardinais de doenças dos vários aparelhos e sistemas.
Altamente recomendado como obra de referência, embora a sua leitura seja morosa e
trabalhosa.
Alternativa ao “Harrison” muito utilizada.

Ahya SN, Flood K, Paranjothi S (editores)


The Washington manual of medical therapeutics (32ª edição)
Philadelphia, Lippincott Willams & Wilkins, 2013
Clássico livro de terapêutica, muito esquemático, bem organizado e actualizado. Uma
primeira escolha.muito generalizada entre os internos.

Springhouse
Professional guide to Signs & Symptoms. 6ª edição
Lippincott, 2011
Livro organizado como dicionário de sintomas e sinais, de profundidade adequada.
Uma excelente fonte

Bouchier IA, Ellis H, Fleming PR (editores)


French’s Index of differential diagnosis, 15ª edição

14
London, Wright, 2011
Excelente livro de diagnóstico diferencial, organizado como dicionário. A consultar
exepcionalmente.
Sites da Internet
1 - Faculdade de Medicina de Lisboa www.fm.ul.pt
Este site contém indicações referentes a numerosos sites de interesse, como a
MEDLINE, BIOMEDNET, entre outros.
2 - UptoDate
Excelente fonte bibliográfica com actualização permanete

3 - emedicine.com
Este site contém artigos actualizados e de apropriada dimensão de praticamente
todas as entidades patológicas
4 - epocrate: Que se pode encontrar no site www2.epocrates.co
5 - Moodle UL: Cardiologia, Medicina I 2012/13, 1º Semestre

Aulas Virtuais de Cardiologia


Cardiologia 4º ano – Programa I - Objectivos
Duração: 20’ 33’’ Slides: 15
https://cast.switch.ch/vod/clips/2pxxk1mh79/link_box

Cardiologia 4ºano - Programa II - Quadros Clínicos


Duração: 20’ 31’’ Slides: 16
https://cast.switch.ch/vod/clips/cl6rddkh7/link_box

Cardiologia 4ºano - Programa III - Apoios


Duração: 15’ 58’’ Slides: 19
https://cast.switch.ch/vod/clips/2n7psnl5s7/link_box

Cardiologia 4ºano - Programa IV - Avaliação


Duração: 15’ 52’’ Slides: 17
https://cast.switch.ch/vod/clips/1s193p7hcx/link_box

Cardiologia 2010/2011 - Introdução


Duração: 16’ 10’’ Slides: 17
https://cast.switch.ch/vod/clips/1pb1eu63nj/link_box

Base de Conhecimento Biomédico Dynamed (2009)


Duração: 31‘ 29‘’ Slides: 36
http://www.fm.ul.pt/educast/cardiologia/AulasVirtuais/08FormacaoOnLine/DynaMed/index.htm

Como Aprender Cardiologia Clínica – I/III


Duração: 42‘ 01‘’ Slides: 51
http://www.fm.ul.pt/educast/cardiologia/AulasVirtuais/01Car
diologiaMedicinaI/Cardiologia_I/index.htm

Como Aprender Cardiologia Clínica – II/III


Duração: 17‘ 00‘’ Slides: 20
http://www.fm.ul.pt/educast/cardiologia/AulasVirtuais/01CardiologiaMedicinaI/Cardiologia_II/index.htm

Como Aprender Cardiologia Clínica – III/III


Duração: 12‘ 58‘’ Slides: 14
http://www.fm.ul.pt/educast/cardiologia/AulasVirtuais/01CardiologiaMedicinaI/Cardiologia_III/index.htm

Como Aprender Cardiologia Clínica - IV - Exame Físico


Duração:27’ 01’’ Slides: 15
https://educast.fccn.pt/vod/clips/1z1zqlenw7/link_box

15
Disciplina Opcional de Cardiologia – 2011
Duração: 13’ 04’’ Slides: 8
https://cast.fccn.pt/vod/clips/2b4skbf95f/link_box

Aprender ECG - I/IV - Introdução


Duração: 24’ 23’’ Slides:19
https://cast.switch.ch/vod/clips/26gdoknmce/link_box

Aprender ECG - II/IV - Metodologias


Duração: 46’ 33’’ Slides: 33
https://cast.switch.ch/vod/clips/40hxx8w3i/link_box

Aprender ECG - III/IV - Exemplos (1/2)- 12 Derivações


Duração: 28’ 56’’ Slides: 12
https://cast.switch.ch/vod/clips/1a3togu233/link_box

Aprender ECG - IV/IV - Exemplos (2/2) – Disritmias


Duração: 34’ 57’’ Slides: 11
https://cast.switch.ch/vod/clips/rsdksxy92/link_box

Reanimação Cardio-Respiratória - I/III - Introdução e Mecanismos


Duração: 19’ 22’’ Slides: 14
https://cast.switch.ch/vod/clips/2e8zgv9ah4/link_box

Reanimação Cardio-Respiratória II/III - RCR Básica e DAE


Duração: 26’ 15’’ Slides: 30
https://cast.switch.ch/vod/clips/tqirvnw7v/link_box

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