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DIAMANTINO - MT
JANEIRO - 2014
ADRIANA CORNÉLIA DE OLIVEIRA
JÉSSICA ESCARLATE DE MORAES
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DIAMANTINO - MT
JANEIRO - 2014
O TRABALHO DA ENFERMAGEM NAS URGÊNCIAS E
EMERGÊNCIAS
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_______________________________________________
Prof. Orientador
_______________________________________________
Prof. Co-Orientador
________________________________________________
1º Avaliador
________________________________________________
2º Avaliador
AGRADECIMENTOS
4
Agradecemos em primeiro lugar a Deus que nos deu forças, para trilhar esta
caminhada.
A todos nossos familiares que de uma maneira ou outra compreenderam
nosso esforço de sempre buscar o saber.
5
Lao Tse
RESUMO
6
ABSTRACT
7
It is noticed that in the last decade there was significant change in the health care
highlighting such actions the emergency services and emergency. So this is the main
gateway to the user on the network of public health. It is understood that in addition
to revitalizing the physical structure of these units, the service flow was still
appropriate to expedite service to the users of these services. It is noteworthy that
the public and emergency services have been differentiated by overcrowding,
besides the fast pace and heavy workload for health professionals. Thus, the issues,
among many others, are indicted objectively and subjectively in the way it is given
the dynamics of working in this space. It becomes essential to understand that the
emergency services and hospital emergency, Emergency Care Units, as well as
being the gateway to the institution, are in some way great consumers of human and
material resources. It is noticeable that the excessive number of patients in the ranks
of these services, mixing in the same environment and serious "stable" case
situations, thus causing overcrowding in the unit, be it hospital and Emergency Care.
SUMÁRIO
8
INTRODUÇÃO.................................................................................................... 09
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 30
BIBLIOGRAFIA................................................................................................... 31
APÊNDICE.......................................................................................................... 33
INTRODUÇÃO
quem trata, toma conta de alguém ou algo, que ou aquele que se mostra zeloso,
diligente para com outrem.”
Aplicando esses conceitos ao Cuidado específico em Enfermagem, pode-se
dizer que o ato de cuidar/assistir um paciente, engloba um conjunto de
competências profissionais e éticas, capacidade de enfrentamento e trabalho em
equipe, equilíbrio emocional, planejamento, conhecimento, objetividade, capacitação
e comprometimento. Sobretudo, o cuidado de enfermagem leva ao apoio para a
revitalização das pessoas, quer no âmbito do seu corpo, sua psique ou sua
socialidade, e é natural que muitas vezes o cuidado se restrinja mais para o lado
biológico, levando-se em conta que em casos de emergências, por exemplo, a
capacidade de raciocínio deve ser apurada, e a tomada de decisões imediatas
precisa, porém, “por mais objetividade que se possa introduzir, é sempre com
pessoas que trabalhamos. E pessoas respondem de forma inesperada aos cuidados
que dedicamos” (LEOPARDI et al, 1999).
Conforme Souza et al. (2005), o cuidado significa desvelo, solicitude,
diligência, zelo, atenção e se concretiza no contexto da vida em sociedade. Cuidar
implica colocar-se no lugar do outro, geralmente em situações diversas, quer na
dimensão pessoal, quer na social.
cuja presença ao lado dos leitos dos homens feridos de guerra, provia-os de
coragem e vontade de viver).
Mas, na verdade, ela desempenhou este papel, porque estava cheia de
compaixão e possuía uma compreensão filosófica profunda dos outros. Mas além de
tudo isso, ela era uma mulher com larga inteligência, dotada de grandes
conhecimentos em estatística, matemática, sanitarismo, administração, saúde
pública e nutrição. E ela usava todos esses conhecimentos para desenvolver melhor
o cuidado de enfermagem. Ela não era somente a Dama com a Lamparina, era a
Dama com Cérebro (WAIDMAN et al, 2009).
2.1 Conceitos
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Os casos de rotina são casos que podem aguardar até o dia seguinte, onde
será acompanhado pela Unidade Básica de Saúde mais próxima (SANTOS et al.,
1999).
Através das unidades básicas de saúde são priorizadas as ações de
promoção, proteção e recuperação da saúde dos indivíduos e da família, do recém-
nascido ao idoso, sadios ou doentes, de forma integral e contínua. Representa o
primeiro contato da população com o serviço de saúde do município, assegurando a
referência e a contra-referência para os diferentes níveis do sistema. Criado no
Brasil na década de 90, inspirado em experiências advindas de outros países cuja
Saúde Pública alcançou níveis de qualidade, com investimento na promoção de
saúde, como Cuba, Inglaterra e Canadá (BRANDÃO, 2003).
Este serviço foi idealizado para aproximar dos serviços de saúde da
população e cumprir o princípio constitucional do Estado de garantir ao cidadão seu
direito de receber atendimento integral à saúde, mediante a construção de um
modelo assistencial de atenção baseado na promoção, proteção, diagnóstico
precoce e recuperação da saúde, permitindo que os responsáveis pela oferta dos
serviços de saúde, os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), aprofundem o
conhecimento sobre aqueles a quem devem servir. A estratégia destas unidades
reafirma e incorpora os princípios básicos do SUS: universalização,
descentralização, integralidade e participação da comunidade (SANTOS et al.,
1999).
Para tanto, quanto à atenção hospitalar às vítimas de acidentes e violências
reúne-se de forma complexa a estrutura física, a disponibilidade de insumos, o aporte
tecnológico e os recursos humanos especializados para intervir nas situações de
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A urgência, por sua vez, tem a ver com doenças graves, insuficiência
respiratória, parada cardíaca, hemorragias externas ou internas, hospitais, Pronto
Socorro, Centro Cirúrgico, Unidade de Terapia Intensiva, raios-x, tomografia, equipes
multidisciplinares, atendimentos individuais, muito tempo investido em poucos
pacientes etc. Assim, com relação ao atendimento da urgência, deve-se esperar
que:
A condição de gravidade seja rapidamente identificada;
O risco seja prontamente superado ou minimizado por intervenções que
garantam a manutenção e, ou, recuperação das funções vitais
acometidas;
Em se tratando de atendimentos de maior complexidade, que se tenha à
disposição os recursos indicados para o diagnóstico e tratamento
definitivo, como exames laboratoriais e de imagem, eletrocardiograma ou
endoscopia digestiva, internação, centro cirúrgico ou terapia intensiva.
As práticas envolvidas com esquemas clientelistas são muito fortes e não vão
desaparecer rapidamente da vida nacional. Daí a importância dos
movimentos reivindicatórios e desenvolvimento de mecanismos permanentes
de participação democrática, sob forma de órgãos colegiados de decisão
partidários e deliberativos, entre estado e sociedade civil (OLIVEIRA, 2004, p.
38).
.
Para Tacsi e Vendruscolo (2004), há mecanismos de contratação
democráticos obedecendo aos níveis de competência e em desacordo com as
práticas clientelistas que são através de realização de concursos e processos
seletivos com critérios rigorosos de contratação com requisitos pré-definidos, não
deixando de exigir a qualificação profissional sob forma de especialização e/ou
cursos na área de enfermagem em emergência. Sendo assim, pode-se ter uma
assistência com profissionais capacitados para a área.
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Peixoto (2013) relata ainda que tal demanda, além de não ter se reduzido
significativamente nos hospitais terciários, passou a ser canalizada para as UPAs,
sem uma estruturação da Assistência Primária subjacente. A captação de usuário
pelos Centros de Saúde ainda se mostra inferior, e diariamente centenas de
pacientes com condições facilmente manejadas nos Centros de Saúde são
atendidas nas UPAs.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA
COSTA, Abraham Freitas; ARAÚJO, Daísy Vieira de; BARROS, Wanessa Cristina
Tomaz dos Santos. O trabalho do enfermeiro no setor de urgência/emergência
hospitalar. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro
Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba. Disponível
em <
http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/RE_0047_0182_01.pdf>
Acesso em Dezembro de 2013.
CHAPMAN, Gary. O amor como estilo de vida: descubra como viver o amor
através de suas atitudes e ações. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.
OLIVEIRA, B.F.M.; PAROLIN, M.K.F., TEIXEIRA JR, E.V.I. Trauma: atendimento pré-
hospitalar (APH). São Paulo: Atheneu, 2004.
APÊNDICE
DIAMANTINO - MT
JANEIRO - 2014
ADRIANA CORNÉLIA DE OLIVEIRA
JÉSSICA ESCARLATE DE MORAES
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DIAMANTINO - MT
JANEIRO - 2014
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
HIPÓTESES
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Atividades programadas para Mai Jun Jul Ago Set Out Dez Jan
2013/2014
Escolha do tema, levantamento X
bibliográfico
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Leituras: X
fichamentos/Socializações
Entrega do projeto para o X X
orientador
Definição do esboço provisório X
do trabalho (Sumário)
Entrega da 1ª versão (mon) para X X
orientador
Devolução da 1ª versão aos X
acadêmicos
Elaboração dos elementos pré e X X
pós-textuais/Digitação
Entrega do trabalho (fechado) X X
para o orientador
BIBLIOGRAFIA
COSTA, Abraham Freitas; ARAÚJO, Daísy Vieira de; BARROS, Wanessa Cristina
Tomaz dos Santos. O trabalho do enfermeiro no setor de urgência/emergência
hospitalar. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro
Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba. Disponível
em <
http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/RE_0047_0182_01.pdf>
Acesso em Dezembro de 2013.