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2018 ED I ÇÃ O # 3 REV O LU Ç Ã O DIGITA L: 7 TE NDÊ NC I A S PA R A 2018.

ÍNDICE

05
O PRESENTE QUE
JÁ ESTAMOS
10
ALGUMAS
TENDÊNCIAS
24
S OBRE
A EM BRAT EL
VIVENDO

03
POR QUE AS
EMPRESAS DEVEM
07
O FUTURO
QUE ESPERAMOS
22
P OR OND E A S UA
EM P RES A P OD E
EVOLUIR COM A COM EÇAR
TECNOLOGIA?

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2018 ED I ÇÃ O # 3 REV O LU Ç Ã O DIGITA L: 7 TE NDÊ NC I A S PA R A 2018.

Criar uma cultura digital é fundamental não só para sobreviver no mercado, em que novos

empreendimentos nascem pautados pela tecnologia, mas também para oferecer produtos

e serviços relevantes para os clientes. Novos hábitos geram novas demandas, e, também,

grandes oportunidades de negócios.

POR QUE AS
A tecnologia tem um papel transformador importantíssimo dentro das empresas,

auxiliando na otimização do tempo e dos recursos e na criação de novos cargos, funções

EMPRESAS DEVEM e especializações para atender à demanda por produtos mais inovadores e originais.

Quanto mais as empresas souberem explorar a tecnologia em favor de seus clientes e

EVOLUIR COM delas próprias, mais rápido verão os recursos investidos se transformarem em ganhos

reais.
A TECNOLOGIA?
Este e-book comenta sete tendências ou caminhos essenciais para este ano de 2018 e

traz indicações sobre como as empresas podem começar – ou continuar – a sua inserção

num mundo cada vez mais digital.

Boa leitura!

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2018 ED I ÇÃ O # 3 REV O LU Ç Ã O DIGITA L: 7 TE NDÊ NC I A S PA R A 2018.

O AVA N Ç O D I G I T A L

A tecnologia vem transformando profundamente o modo de vida das pessoas. Até 2020,
haverá mais de 24 bilhões de aparelhos conectados à internet. São quatro para cada

O PRESENTE
habitante do planeta1. Essa transição acontece em diversos setores e representa um grande
desafio, porque é uma mudança de cultura, de processos e práticas de trabalho: uma
transformação radical no relacionamento entre empresas e clientes.
QUE JÁ ESTAMOS
Estudos apontam que a digitalização também seguirá crescendo nos próximos anos,

VIVENDO impactando positivamente os gastos com tecnologia da informação no mundo todo. Os


investimentos diretos na área devem somar US$ 6,3 trilhões no triênio 2018–20202. Até
o final deste ano, pelo menos 40% das empresas globais terão um time completo de
liderança digital, e não apenas um único executivo no modelo Chief Digital Officer (CDO).

1
Estudo feito pelo site norte-americano Business Insider.
Segundo o estudo IDC FutureScape: Worldwide Digital Transformation 2018 Predictions. 4
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Até 2020, em metade das maiores empresas mundiais, o crescimento da receita gerada
por produtos e serviços baseados no uso de informação será duas vezes maior que a taxa
de crescimento do seu portfólio convencional. E 25% dessas empresas terão desenvolvido
programas de treinamento digital e cooperativas digitais para competir de maneira mais
efetiva na guerra por talentos.
40%
das empresas globais até 2020...
terão um time
A mudança, porém, não acontece da mesma forma para todos no mundo corporativo. de lideranças digitais
Estima-se que 59% das empresas globais ainda estão no chamado “impasse digital” até o final de 2018
e permanecem “enroscadas” em alguma etapa da modernização de seus processos e
serviços. O gap entre as empresas líderes e as retardatárias é grande.
24 6,3 trilhões
U$

de investimento
bilhões em tecnologia
de
smartphones
conectados

25%
60%
das empresas globais
das empresas globais estarão em processo
terão programas de de implementação da
treinamento digital transformação digital

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O FUTURO A tecnologia oferece possibilidades infinitas. Nesse cenário, as empresas e os seus líderes

precisam apostar constantemente na renovação de seus conhecimentos e capacitação de

QUE ESPERAMOS sua equipe para se manterem competitivos no mercado. Dentre as inúmeras possibilidades

tecnológicas, elencamos 7 que acreditamos ser as de maior destaque para 2018. Algumas

já estão acontecendo, outras estão no início, mas cada uma terá um papel importante e,

inevitavelmente, causará impacto nos seus negócios. Acompanhe conosco!

7 TENDÊNCIAS DE DESTAQUE PARA 2018

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A inteligência artificial é uma tendência tecnológica estratégica para 2018 porque está
sendo aplicada em praticamente tudo, o que significa que os mundos digitais e físicos
estão cada vez mais integrados.

Ao longo dos próximos anos, todos os aplicativos e serviços incorporarão algum nível de
IA, gerando uma nova relação entre pessoas e sistemas, com o potencial de transformar
a forma atual de trabalho, reinventar modelos de negócio e melhorar a experiência do
consumidor. Explorar aplicativos inteligentes como modo de aumentar a atividade humana
– e não simplesmente de substituir pessoas – é o que aconselham os especialistas.

Os aprendizados automático (algoritmos) e por indução de um sistema devem ser um


alicerce de IA muito explorado, especialmente em setores como saúde (diagnóstico),
comércio (organização de produtos e sugestão de anúncios) e jornalismo (análise de
dados e checagem de fatos).

O uso de assistentes pessoais está em ascensão e oferece uma interação eficiente e


informativa com o consumidor. Mais de 11 milhões3 de indivíduos já contam com o
auxílio dessa tecnologia, e estima-se que 24,5 milhões4 de assistentes pessoais tenham
sido vendidos até o fim de 2017.

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Dados da empresa global de serviços financeiros Morgan Stanley.
Informação da VoiceLabs. 8
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A inteligência artificial assumirá uma posição estratégica nas empresas. A expectativa


é de que, nos próximos três anos, o mercado nacional quintuplique os investimentos na
tecnologia.

Hoje, os centros de atendimento a clientes e os sites de venda online possuem bots – robôs
com softwares que interagem com os clientes e respondem a solicitações.
No Brasil, já existem cerca de 8 mil bots, criados por 60 empresas de software5,
os quais trafegam 500 milhões de mensagens por mês.

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De acordo com estudo da Mobile Time publicado em dez/2017.
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A Internet das Coisas (IoT, Internet of Things, na sigla em inglês) promete conectar
dezenas de aparelhos à internet e integrá-los na rede, transformando as nossas cidades
em smart cities. Os gastos globais com IoT terão uma taxa de crescimento anual de
15,6% entre 2015 e 2020, atingindo US$ 1,29 trilhão em 2020. Entre os maiores
investidores estão indústria (US$ 178 bilhões), transporte (US$ 78 bilhões) e serviços
públicos (US$ 69 bilhões)6.

O foco principal de investimento para os próximos cinco anos será a área de Cross-
Industry IoT, que agrega diversos setores da indústria em um mesmo projeto, como os
veículos conectados e edifícios inteligentes.

No varejo, existe a tendência da jornada sem ruídos, que parece estar próxima de
chegar às lojas físicas. Funciona assim: o cliente entra na loja, baixa o aplicativo, escolhe Entre os maiores investidores
o produto e faz o pagamento pelo smartphone, sem depender de vendedores ou passar
de IoT estão a indústria,
pelo caixa.
transporte e serviços públicos.
O princípio da IoT já está no nosso dia a dia através de, por exemplo, os QR Codes –
códigos de barra bidimensionais que são escaneados pelo celular e permitem a conexão
via internet entre o smartphone e o produto com o código. Outro exemplo é o sistema de
identificação automática de veículos, que faz subir a cancela do pedágio ou estacionamento,
liberando a passagem de carros com um dispositivo instalado no seu interior.

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Dados da IDC, empresa que atua com inteligência de mercado e consultoria nas indústrias de Tecnologia da Informação, Telecomunicações e mercados
de consumo em massa de tecnologia.
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Apesar de ser comum, ainda há uma confusão quando se fala em IoT. Muitos associam a
conexão dos dispositivos apenas aos smartphones ou computadores. No entanto, inúmeros
objetos como geladeiras, televisões e automóveis já estão conectados à internet. Quanto
mais dispositivos estiverem conectados, maior será a integração e a troca de informações
entre eles.

As empresas têm investido nessa tecnologia não apenas para as suas atividades, mas
também para atrair e beneficiar os clientes. O segmento de consumo é o maior usuário de
coisas conectadas, seguido pelo setor de negócios diversos e outros setores da economia.

Ter objetos conectados é interessante tanto para as empresas quanto para os consumidores.
Porém, mais essencial ainda é saber como esses objetos estão se comportando e se a
tecnologia está, de fato, cumprindo seu papel.

Dentro da arquitetura escalonada da internet, existem aplicações em rede, em clouds


privadas ou públicas, que analisam dados, medem a qualidade do serviço, identificam a
Use o seu leitor de QR Code
plataforma de acesso e o nível de energia utilizado, entre outras milhares de informações
e leia nosso e-book sobre IoT
passíveis de serem coletadas por meio de sensores online.
ou baixe aqui.

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A compilação e a análise de dados têm sido essenciais para orientar a tomada de


decisão, reduzir custos e otimizar operações não somente em companhias consolidadas,
mas também em start-ups.

O universo digital está crescendo cerca de 40% ao ano, e a estimativa é atingir 44 bilhões
de gigabytes até 2020 – número 10 vezes maior que o de 20137. O que possibilitou esse
aumento significativo de tráfego digital foi justamente a informação: 39% das organizações
tomam decisões estratégicas orientadas por uma análise de dados8.

Empresas têm conseguido melhorar a eficiência de custos, confiabilidade de sistemas,


qualidade do produto e níveis de serviço, além de criar novos fluxos de receita e modelos
de negócios graças ao apoio do Analytics.

Estimativas apontam que, até 2020, cerca de 50 bilhões de itens estarão conectados à
internet, totalizando US$ 7,1 trilhões – quase o dobro do atual mercado global de TI e
telecomunicações.

7
Dados da consultoria IDC.
Pesquisa Big Decisions conduzida globalmente pela PwC.
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Com a Internet das Coisas surge também a Informação de Todas as Coisas (em inglês,
Information of Everything). O objetivo é classificar e dar significado a inúmeras informações,
além de desenvolver máquinas capazes de aprender a interpretar os dados sozinhas para
que as empresas adquiram vantagem competitiva.

Se a cada dia mais itens estão conectados, em um futuro breve essas “coisas” ou máquinas
vão precisar de suporte – e, provavelmente, esse tipo de apoio e manutenção será diferente
daquele que hoje é direcionado aos humanos. Em 2018, estima-se que 20% do conteúdo
das empresas será de autoria das máquinas. Assim, baseados em dados e informações
analíticas, os robôs conseguirão gerar alguns materiais como: documentos técnicos,
relatórios, dashboards e comunicados de imprensa.

Na era do Big Data e das técnicas sofisticadas de Analytics – como análises preditivas
–, grande parte das organizações já reconhecem que, para ter um valor competitivo, é
preciso velocidade e sofisticação no tratamento das informações.

Entre as tendências para os próximos anos estão ferramentas de Big Data Stream, que
oferecem dados em tempo real, além da automatização de análises de grandes volumes
de dados impulsionados por inteligência artificial e computação cognitiva.

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Em um mundo hiperconectado e sujeito a crimes cibernéticos cada vez mais


sofisticados, o desenvolvimento de sistemas seguros é prioridade para governos
e empresas. Os investimentos na área de segurança cibernética em 2018 devem
ser altos. No Brasil, o valor investido na área deve somar US$ 360 milhões já no
primeiro semestre, com destaque para projetos de gestão de identidade e acesso
(em inglês, Identity and Access Management, IAM) e correlação de eventos (em
inglês, Security Information and Event Management, SIEM).

Líderes em segurança e gerenciamento de risco devem adotar uma forma de


avaliação contínua de risco adaptativo e de confiança (em inglês, Continuous
Adaptive Risk and Trust Assesment, CARTA) que permita tomar decisões em tempo
real de acordo com o risco apresentado e criar infraestrutura de segurança
adaptável.

Avanços em tecnologias como virtualização e redes definidas por software estão


tornando mais fáceis a implantação, o gerenciamento e o monitoramento dos
chamados “honeypots adaptativos”: elementos básicos da fraude baseada em
rede, que são uma ferramenta com a função de simular, propositalmente, falhas
de segurança de um sistema e colher informações sobre o invasor.

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A realidade virtual e a realidade aumentada estão mudando a maneira como as pessoas


percebem e interagem com o mundo digital. Hoje, a maioria das grandes empresas de
tecnologia já possui ou está desenvolvendo um produto voltado à RV. O mercado ainda
é modesto e fragmentado, mas deve movimentar US$ 108 bilhões até 20219.

Representações virtuais têm um valor enorme para diversas áreas porque possibilitam
uma experiência de imersão em filmes, games, hologramas e simulações para qualquer
tipo de treinamento.

O game de realidade aumentada da Nintendo, Pokémon GO, foi


um dos aplicativos mais baixados de 2016 e tornou-se um fenômeno
mundial. A tecnologia permitia que o jogador, ao encontrar um
Pokémon no mapa, pudesse visualizar e capturar os personagens
com a câmera do celular.

9
De acordo com o estudo “Transformação Digital: IoT – Modelos de negócios desenvolvidos para empresas dentro e fora do segmento de Tecnologia da
Informação e Comunicações (TIC)”, publicado em março de 2016 pela consultoria Frost & Sullivan.
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Realidade
aumentada (RA)

é a integração de informações virtuais


e visualizações do mundo real, onde
geralmente é necessária a utilização
de algum acessório, como a câmera do
smartphone ou um QR Code.

MAS O QUE RE AL ME N T E
Realidade
S ÃO ES S AS T EC N OLOG IA S
virtual (RV)
E COMO FUNC IO N AM?
é uma tecnologia de interface avançada
entre um usuário e um sistema
operacional, que tenta recriar ao máximo
a sensação de realidade e estimula
o usuário a interagir com a imagem
visualizada. Para potencializar
a experiência e o sentimento de
presença, a interação é realizada em
tempo real com o uso de equipamentos
como Oculus Rift e Gear VR.

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Progressivamente, as empresas utilizarão RV e RA para a gestão de conhecimento do


negócio. Apresentações embutidas em RV transmitirão informações de maneira envolvente.
Já a RA tornará a aprendizagem mais simples e realista em relação à força de trabalho.
Com essas tecnologias, será possível visualizar projetos de uma forma inédita, alcançando
um novo nível de prototipagem. A equipe de produção, por exemplo, poderá obter uma
visão bem realista de um produto já no início do projeto. O protótipo vai custar menos,
e, portanto, haverá economia de tempo e recursos.

Varejistas serão capazes de investir em pesquisa e desenvolvimento de tendências


culturais, sociais e de consumo. A RV permitirá ampliar o poder de previsão da indústria e
trabalhadores remotos serão cada vez mais comuns e terão a possibilidade de interações
tão realistas quanto as de uma equipe que trabalha presencialmente.

A experiência do cliente tanto com RV quanto com RA, deve ser cada vez mais importante
e contínua, por meio de uma rede de dispositivos não apenas virtuais como também
físicos, que criarão juntos um caminho de interações passando por diversos canais,
à medida em que o usuário trocar de ambiente. O grande desafio das empresas será
desenhar e oferecer as melhores experiências do começo ao fim10.

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Dados do site O Futuro das Coisas.
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A tecnologia é utilizada atualmente como infraestrutura das moedas digitais, as chamadas


bitcoins, mas tem potencial para ser uma grande transformação digital aplicável em
diversos outros setores.

Blockchain é uma plataforma de banco de dados distribuídos e interligados, cuja finalidade


é armazenar o registro de informações com garantia de segurança em transações
de diferentes tipos. O registro das operações permanece em milhares de servidores
geograficamente dispersos, em um ambiente com alto nível de criptografia, tornando essa
tecnologia mais transparente, robusta e quase impossível de ser fraudada.

A nova forma de fazer negócios deve servir de base para diferentes tipos de transações
digitais. Embora tenha se originado no setor de serviços financeiros, o blockchain pode ser
aplicado no governo, na saúde, na distribuição de mídia, na verificação de identidade,
no registro de títulos e na cadeia de suprimentos.

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Os pequenos veículos aéreos controlados remotamente já vêm sendo amplamente usados


em todo o mundo para mapear território e registrar imagens aéreas de grandes paisagens,
eventos e locais de difícil acesso.

Atualmente, cerca de 3 milhões de drones voam regularmente só nos Estados Unidos. A


consultoria Gartner projetou que seriam vendidos 3 milhões de aparelhos deste tipo em
2017, crescimento de 39% em relação às vendas de 2016, representando US$ 6 bilhões.
Desse total, 2,8 milhões são para o mercado pessoal.

Em 2018, essa tecnologia deve alçar voos ainda maiores. A Amazon, por exemplo, está
prestes a oferecer o serviço Prime Air, sistema de delivery que entrega mercadorias em
até 30 minutos usando drone11. Já imaginou abrir a porta de casa e encontrar um drone
com o livro comprado pela internet minutos antes?

No Brasil, o uso destes aparelhos foi regulamentado pela Agência Nacional de Aviação
Civil (ANAC) em maio de 2017 para fins comerciais e recreativos. Aqui, a tecnologia
é usada atualmente pela imprensa, pelas produtoras de fotos e vídeos comerciais
e no agronegócio.

11
Segundo o site Tecnoblog.
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Em 2018, a batalha das empresas será integrar a experiência digital com o mundo físico
para se conectar com um maior número de pessoas. É preciso entender as necessidades
dos consumidores e analisar as possibilidades tecnológicas para desenvolver uma nova
geração de serviços digitais capazes de criar experiências físicas e sensoriais emocionantes
e únicas.

A maioria das empresas têm receio de adotar muitas das tecnologias à disposição. No
entanto, o ideal é não perder de vista o que pode funcionar e ser relevante para o seu

POR ONDE negócio. Atualmente, é necessário ser criativo na abertura de novos fluxos de receita e
atender os clientes por meio do digital first, ou seja, atingir o maior número de pessoas

A SUA EMPRESA
primeiramente no ambiente digital para depois amplificar as ações nos meios físicos.

A partir de 2018, os maiores provedores de serviços vão depender de novidades


PODE COMEÇAR tecnológicas segundo a premissa do “faça você mesmo” e da automação de processos de
negócios e fornecedores que tenham em seu DNA a inovação. Esse tipo de aproximação
das empresas com seus clientes está mudando as regras do jogo tradicional e deve dar
muito o que falar.

Cada empresa fará a sua própria jornada para avançar no processo de transformação
digital. Mas um princípio que deve conduzir todas as mudanças é saber como a experiência
do cliente com a compra ou com o uso do seu serviço poderá ser transformada.

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